Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

GEHB ** Lançamento nº 3 e chamada de artigos - Revista Contra a Corrente [1 Anexo]

 
[Anexos  abaixo]
Circular Pública: (Junho-2010)
Revista Contra a Corrente

Chamada de artigos para 2010

Está aberto o período de recebimento de artigos, ensaios, entrevistas e resenhas para as edições da revista Contra a Corrente a serem publicadas em 2010. Pelo menos dois dossiês temáticos foram planejados para 2010 visando, nos dois casos, um debate mais aprofundado e politicamente qualificado a respeito de questões fundamentais para a esquerda e para o marxismo contemporâneo. Dessa forma, procuramos cumprir nossos principais objetivos, ou seja, funcionar como espaço tanto de reflexão teórica e militante como de debates no campo das Ciências Humanas e Sociais.

Embora as duas próximas edições se estruturem em dossiês, também estaremos recebendo ao mesmo tempo textos que discutam outros temas, de forma que a revista continue com seu foco interdisciplinar e procurando refletir a respeito dos mais variados temas, com ênfase na contemporaneidade e na necessidade de transformações sociais profundas e anticapitalistas.
Os temas dos dossiês são os seguintes:
Edição n. 4 – Dossiê "O Partido dos Trabalhadores e a crise da esquerda"
Prazo para envio de artigos: 28 de agosto de 2010

Edição n. 5 – Dossiê "Ecologia e marxismo". Prazo: 1 de novembro de 2010


___________________Regras para envio de textos:____________________

1. Tamanho do artigo. O texto deve ter até 30 mil caracteres (contando tudo), para artigos, e até 15 mil, para resenhas, fonte Times New Roman 12, e o original deve ser enviado para o e-mail: revistacontraacorrente@yahoo.com.br
2. Bibliografia; referências. Notas bibliográficas completas devem constar ao final do texto e não em rodapé. Referências no corpo do texto devem obedecer ao sistema autor-data (MARX, 2005, p.12).
3. Rodapés devem ser reduzidos ao mínimo possível, apenas para esclarecimentos ou outras necessidades fundamentais.
4. Citação de outros textos com até 3 linhas irá entre aspas duplas no corpo do texto. Citações de mais de 3 linhas devem ser destacadas com recuo de 1 cm (7 toques) da margem esquerda, com fonte menor que a do texto utilizado (fonte 11, no caso) e sem as aspas. Mais detalhes na última página da CaC n.2.
5. Deve ser enviada declaração autorizando a publicação do artigo em CaC. A revista não exige dos autores a exclusividade da publicação e, igualmente, não compra artigos, resenhas ou textos afins; portanto, o interessado deverá encaminhar o texto por e-mail, juntamente com uma declaração de publicação (modelo abaixo), onde conste a autorização para a publicação e a afirmação de autoria e responsabilidade integral pelos direitos autorais por parte do autor. Modelo de declaração do autor: "Eu, fulano de tal, declaro que assumo total responsabilidade pela autoria do texto tal, cujos direitos autorais são meus e, portanto, estou livre para publicar o mesmo texto em outras publicações, assinado, fulano de tal. Data e local".
_____________________________________________
Contra a Corrente na Internet: os sumários da revista Contra a Corrente podem ser encontrados no site http://www.revistaantitese.com/contra_a_corren_13.html
Também podem ser encontrados no site HTTP://dflivros.blogspot.com
Informamos que a revista CaC, por enquanto, ainda não está disponível na web.




_____________Para adquirir números anteriores da revista:______________
Entre em contato com Lúcia, de Brasília; basta telefonar para 61-92921965 ou preferencialmente pelo e-mail: dflivros.lucia@gmail.com As revistas serão imediatamente enviadas ao preço total (já incluída a postagem) de 15 reais cada revista, mediante depósito em conta corrente.


Assinaturas
A assinatura de Contra a Corrente abrange cinco números (corresponde a aproximadamente 1 ano e meio). Para assinar, comunique-se com Lucia (e-mail: dflivros.lucia@gmail.com) avisando que pretende fazer a assinatura, deposite a quantia de R$ 60,00 (já inclui postagem) na conta indicada por ela e passe a receber Contra a Corrente durante 5 números.

















Nos estados onde mora, você pode entrar em contato com membros da equipe de Contra a Corrente, a exemplo de:
Michel Silva (SC) = michelgsilva@yahoo.com.br
Murilo Leal (São Paulo) = mlealpereira@hotmail.com
Alexandrina Luz (SE) = aluz@oi.com.br










Números anteriores de CaC:___________________________________________


Sumário:
Dossiê - Crise Econômica Internacional
Crise econômica internacional: Começou o segundo capítulo? PAULA BACH; China, Brasil, América Latina e a esquerda no contexto da atual crise econômica mundial (Entrevista: de Guillermo Almeyra concedida a Murilo Leal) MURILO LEAL; A um ano da posse: Obama frente al desgaste de su gobierno CLAUDIA CINATTI; A crise econômica global e a ação do Estado ZILAS NOGUEIRA DE QUEIROZ; A grande crise do capital RODRIGO DANTAS; O capitalismo em crise histórica e suas tentativas de escapar da depressão GILSON DANTAS; Crise, "pós-crise" e a centralidade política do trabalho FERNANDO PONTE DE SOUSA; Washington D. C. e as ilusões da Obamania: contradições do capitalismo no coração do império WELLINGTON FONTES MENEZES; La crisis internacional, sus perspectivas y el programa de los revolucionários (Resenha) ALEXANDRINA LUZ CONCEIÇÃO; ARTIGO: Burocracia e Socialismo em Weber e Trotski (II Parte) EDISON URBANO; Projeto, utopia e revolução: introdução ao debate entre "urbanistas" e "desurbanistas" soviéticos IRALDO ALBERTO ALVES MATIAS; Um Brasil mais injusto e decadente: redução da mobilidade social e crise da educação pública durante o governo Lula VALÉRIO ARCARY; A transnacionalização das empreiteiras brasileiras e o pensamento de Ruy Mauro Marini PEDRO HENRIQUE PEDREIRA CAMPOS; Revolução e socialismo: notas teóricas MICHEL GOULART DA SILVA; Conhecimento sócio-histórico HÉLIO F. L. N. DA GAMA; A produção do espaço e da escala pelo capital LUCAS GAMA LIMA / ALEXANDRINA LUZ CONCEIÇÃO; RESENHA: Século XXI: fim da sociedade do trabalho ou intensificação da jornada? (Livro: Mais trabalho!) JOSÉ DE LIMA SOARES; APELO: Vamos manter viva a universidade dos trabalhadores! JOSÉ ARBEX JR.; CINEMA: Benjamin Button, uma vida ao contrário, e na direção errada DANIEL M. RUFINO; Avatar: considerações preliminares FERNANDO SIMÃO VUGMAN









David Harvey, crise, imperialismo e luta de classes MATIAS MAIELLO; István Mészáros: da crise do capital à alternativa hegemônica do trabalho RODRIGO DANTAS; Crise financeira ou crise histórica do capitalismo? GILSON DANTAS; A crise de 1929 e a grande depressão da década de 30 [Segunda Parte] OSVALDO COGGIOLA; Entrevista: A Comuna de Oaxaca dois anos depois SANDRA ROMERO; Sarney e a vanguarda da dominação burguesa no Brasil DAVID MACIEL; Trotski, Rosa Luxemburgo e o mito da "teoria leninista da organização" MURILO LEAL PEREIRA NETO; Ponto de partida para o debate sobre a desigualdade social, pobreza, questão social e direitos sociais: uma abordagem a favor da emancipação humana HÉLIO RODRIGUES; Mesmo para fazer reformas, revoluções passaram a ser necessárias: notações históricas sobre as forças de pressão da inércia reacionária contemporânea VALÉRIO ARCARY; Juventude, marxismo e revolução MICHEL SILVA; Resenha: Incontornável Marx LINCOLN DE ABREU PENNA; Resenha: O cinema como práxis educativa MARIANA SILVEIRA DOS SANTOS ROSA; A miséria, o espetáculo e suas perversidades - (Comentário sobre o filme "Quem quer ser um milionário") DANIEL M. DELFINO; Música: 1959: Memórias de um ano musical CARLITO MANTOANI.







Cinco perguntas importantes sobre a crise capitalista mundial PAULA BACH; Os pacotes econômicos de Obama: o agravamento da recessão mundial GILSON DANTAS; A crise capitalista de 1929 (I Parte) OSVALDO COGGIOLA; Brasil na conjuntura DAVID MACIEL; Entrevista: Geografia, David Harvey e capitalismo ALEXANDRINA LUZ; Gramsci, os intelectuais e a prática política MICHEL SILVA; O direito social à assistência é o todo único dos direitos sociais: um exame crítico das normas constitucionais HÉLIO RODRIGUES; Por que o espectro de Trotski continua rondando o mundo? MÁRIO MAESTRI; Max Weber e Leon Trotski EDISON URBANO; Entrevista: Caio Prado Júnior: a "nacionalização" do marxismo? DANIEL ALFONSO; Hobsbawm, Fougueyrollas e Marx em debate: entrevista com o professor JORGE NÓVOA, da UFBa; Crítica ao filme Che, o argentino DIEGO DALAI E DEMIAN Paredes; Música: uma opinião Carlito MANTOANI.











Linha Editorial
Contra a Corrente - Revista Marxista de Teoria, Política e História Contemporânea (CaC) é um espaço de abertura teórica, política e acadêmica, que procura integrar-se à luta pela transformação da sociedade. Nessa perspectiva, a revista propõe-se a refletir sobre temas de história e política contemporânea, como a crise do capitalismo, as questões teóricas e práticas como democracia e socialismo, conflitos e antagonismos sociais, direitos e políticas públicas e a construção dos instrumentos políticos de organização independente e autônoma da classe trabalhadora em relação à patronal capitalista. A revista funcionará com artigos de foco contemporâneo, de natureza política, teórica ou científica, e também com resenhas, dossiês sobre temas específicos, além de entrevistas, notas de leitura e documentos relacionados ao Centro de Estudos e Pesquisas Sociais de Brasília (CEPESB). Contra a Corrente se constitui, de certa forma, em um espaço que não existe no Distrito Federal para esse tipo de preocupação política e, neste sentido, convida estudantes, professores, trabalhadores em geral para que dela participem. Existe toda uma comunidade de revistas marxistas pelo Brasil afora na qual Contra a Corrente se inclui e com a qual dialogará. Não obstante, CaC adota sua própria linha editorial que naturalmente a aproxima mais de periódicos de perfil marxista como História e Luta de Classes (Paraná), Outubro (São Paulo), Antítese (Goiânia) etc, ao mesmo tempo em que adota especial convergência com a postura teórica inovadora da revista Iskra (São Paulo), com seu declarado empenho em estabelecer a justa e necessária crítica a uma certa tradição dominante no marxismo brasileiro. Aliás, espera-se que assim que se apresente a oportunidade possam ser tomadas iniciativas e formas de cooperação com tais publicações, inclusive com outros periódicos não mencionados aqui e outros que surgirão dentro de semelhante perspectiva.


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Anexo(s) de Michel Silva
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 

GEHB ** Programa completo de V JORNADAS DE TRABAJO sobre HISTORIA RECIENTE, 22 al 25 de junio de 2010, Universidad Nacional de General Sarmiento, Los Polvorines, Provincia de Buenos Aires, República Argentina. [1 Anexo]

 
[Anexos incluídos abaixo]
Estimados todas/os: se adjunta el programa completo de V JORNADAS DE TRABAJO sobre HISTORIA RECIENTE ,  22 al 25 de junio de 2010 , Universidad Nacional de General Sarmiento , Los Polvorines, Provincia de Buenos Aires , República Argentina.

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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GEHB ** V Congresso de Professores e Pesquisadores da História da Baixada Fluminense [1 Anexo]

 
Prezad@s


Segue anexo o Boletim Informativo do V Congresso de Professores e Pesquisadores da História da Baixada Fluminense, com o tema   "Baixada Fluminense: História, Patrimônio e Cidadania", a ser realizado no Campus Nova Iguaçu, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, nos dias 08 e 09 de outubro de 2010.


Contamos com a participação de tod@s.




--
C L A R I N D O
(Paulo Clarindo)
(21) 2261-0012 / 2656-9810 / 9765-6038
AMIGOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL








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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

GEHB ** FLORA BRASILEIRA - HISTÓRIA, ARTE & CIÊNCIA

 

Ciência & arte

Textos, ilustrações, pinturas e fotografias da flora nacional transcendem a natureza para evidenciar uma das marcas registradas da brasilidade
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Joaquim Insley Pacheco/divulgação
Dom Pedro II posou entre folhagens para as lentes de Joaquim Insley Pacheco
É verdadeiro deleite para os olhos o recém-lançado livro Flora brasileira – História, arte & ciência (Casa da Palavra). Organizado pela jornalista Ana Cecília Impellizieri Martins, reúne textos de quatro autores sobre diferentes aspectos da riqueza botânica do Brasil, desde as primeiras pesquisas científicas realizadas no país. Não bastasse a qualidade das informações, a obra é recheada com centenas de belas ilustrações e fotos de épocas e vertentes distintas.

Cruzamento de arte, história e ciência, o livro reúne pesquisadores que são referência em se tratando da riqueza de plantas brasileiras. Começa com Lorelai Kury e Magali Romero Sá, ambas historiadoras e professoras da Fundação Oswaldo Cruz. Elas se aprofundam na análise do que fizeram os cientistas e viajantes brasileiros e estrangeiros que por aqui passaram e em como isso determinou a produção de conhecimento no país nos anos seguintes.

Diretor-executivo da ONG Conservação Internacional do Brasil e professor do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Fábio Rubio Scarano traça, na sequência, útil panorama da flora nacional, passeando pelos principais biomas do país: Amazônia, caatinga, cerrado, Pantanal, mata atlântica, pampa e mar.

O historiador José Augusto Pádua assina interessante texto sobre a importância da flora na formação da identidade brasileira. Por fim, a historiadora Vera Beatriz Siqueira evidencia a influência do rico cenário natural brasileiro em diferentes movimentos artísticos que tiveram lugar no Brasil.

Para ver Por suas quase 170 páginas é possível encontrar reproduções de obras de artistas e documentos de artistas e pesquisadores de todas as épocas: de Debret, Rugendas, Taunay e Von Martius à pintora carioca Beatriz Milhazes. Também foram contemplados Marc Ferrez, Marcel Gautherot, Cícero Dias, Almeida Júnior, Oswaldo Goeldi, Burle Marx, Margaret Mee, Frans Krajcberg, Guignard e Iberê Camargo, entre outros.

A vista do Corcovado e da Lagoa Rodrigo de Freitas observada da Boa Vista da Gávea, pintura de Louis Bouvelot, é simplesmente linda, bem como as representações das espécies Abutilon rufinerve e Caryocar brasiliense, incluídas em publicações de Saint-Hilaire, com grande riqueza de detalhes. Há, ainda, impressionantes imagens extraídas de Flora brasiliensis, de Von Martius: a clássica visão de índios abraçando gigantesca árvore amazônica está lá, bem como a de uma cachoeira na região de Sabará.

Há menos fotografias que ilustrações, mas elas marcam presença notável. Vale mencionar as imagens feitas pelo norte-americano Dana Merril na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em Rondônia; o belíssimo retrato de dom Pedro II sentado em meio às plantas, feito pelo fotógrafo português Joaquim Insley Pacheco; e o grafismo hipnotizante da foto de uma folha de carnaúba feita por Marcel Gautherot.
http://www.casadapalavra.com.br/_img/capas/393/1.jpg

FLORA BRASILEIRA – HISTÓRIA, ARTE & CIÊNCIA            
De Ana Cecília Impellizieri Martins
Casa da Palavra, 168 páginas, R$ 120

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

GEHB ** Escola de Altos Estudos aborda economia brasileira em perspectiva histórica

 

Fonte: JC e-mail 4027, de 09 de Junho de 2010.
 
Escola de Altos Estudos aborda economia brasileira em perspectiva histórica
A economia brasileira em perspectiva histórica é tema de curso da Escola de Altos Estudos (EAE) para a Cooperação Acadêmica Internacional em Nível de Pós-Graduação Stricto Sensu do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas (Ceppac) da Universidade de Brasília (UnB)

O curso será realizado entre 19 e 24 de julho. O convidado é o professor Werner Baer, do Departamento de Economia da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

Voltado para estudantes de pós-graduação de ciências sociais e economia e a funcionários de governos, o curso da Escola de Altos Estudos do Ceppac terá uma etapa de aulas presenciais, que serão realizadas na UnB e uma etapa de aulas a distância, desenvolvidas por meio da plataforma Moodle.

Gratuito, o programa poderá ser aproveitado como uma disciplina de seis créditos, com 44 horas de aulas presenciais e 24 a distância. As atividades presenciais serão transmitidas também ao vivo pela internet.

A avaliação considerará a frequência, com exigência de no mínimo 80% de participação, e um trabalho final. O melhor trabalho integrará a publicação do curso. As inscrições poderão ser feitas no site do Ceppac e as vagas são limitadas.

Ao realizar esse curso, o Ceppac dá continuidade a sua busca constante por promover o debate interdisciplinar entre cientistas de destaque nacional e internacional que tem contribuições relevantes para as ciências sociais no Brasil e na América Latina. A vinda de Werner Baer para ministrar aulas na Escola de Altos Estudos do Ceppac atende ainda aos objetivos do projeto Escola de Altos Estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O professor Werner Baer, PhD em economia pela Universidade de Harvard, trabalha na Universidade de Illinois e é reconhecido internacionalmente por sua contribuição para a compreensão da história econômica brasileira. Suas pesquisas sobre economia internacional possuem foco na América Latina, especialmente no Brasil.
(Assessoria de Imprensa da Capes)


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GEHB ** Sonoridades da história

 

 Fonte: JC e-mail 4027, de 09 de Junho de 2010.
 

Sonoridades da história
Livro analisa relação entre história e música no Brasil e destaca como as múltiplas influências contribuíram para a construção dos gêneros e gostos musicais

Na década de 1920, jornais e revistas de São Paulo começaram a registrar um espetáculo curioso: pessoas se aglomeravam diariamente em frente às lojas de discos para ouvir os lançamentos da época, que incluíam tango, maxixe, marchinhas ou sambas, em gravações de artistas como Francisco Alves, Gastão Formenti, Stefana de Macedo ou Vicente Celestino.

Os mais abastados também se reuniam em cafés e outros lugares públicos, principalmente no centro comercial da cidade. A prática da escuta coletiva permaneceu mesmo após a proibição da Câmara Municipal, com o argumento de que o alto volume das vitrolas perturbava o sossego de comerciantes.

O episódio está registrado em um dos capítulos do livro História e Música no Brasil, organizado por José Geraldo Vinci de Moraes e Elias Thomé Saliba, que acaba de ser lançado. A obra reúne nove capítulos de pesquisadores ligados ao grupo Entre a Memória e a História da Música, do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP), criado em 2004.

O livro, que é acompanhado de CD, analisa fragmentos da história musical do país desde a chamada música colonial, passando pela chegada da família real em 1808, que imprimiu nova dinâmica cultural ao país, até o surgimento da indústria fonográfica nas três primeiras décadas do século 20. Destaca também artistas que marcaram a história da música popular brasileira, como Nazareth e Pixinguinha. A obra recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) na modalidade Auxílio à Pesquisa - Publicações.

De acordo com Vinci, professor do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História Social da USP, apesar de estar organizada de forma cronológica, a publicação não busca linearidade ou "sentido para o tempo histórico".

"O livro procura mostrar que a história da música no Brasil faz parte de uma construção múltipla. Não é apenas uma trajetória exclusiva e obsessiva da música nacional nem uma herança dada e muito menos exclusivamente afro-americana com relação às tradições populares. De outro lado, a obra evita fazer uma historiografia da música no Brasil baseada na dinâmica linear dos gêneros musicais ou nos autores", disse à Agência Fapesp.

Uma das dificuldades do estudo realizado pelo grupo - que se centra sobretudo na música popular urbana - tem a ver também com as fontes de pesquisa. Os registros mais organizados são encontrados na imprensa ou são frutos de programas radiofônicos. É o caso de Almirante, cantor e radialista carioca que reuniu nas décadas de 1940 e 1950 um acervo fonográfico e bibliográfico que se tornou a base inicial do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, fundado por Carlos Lacerda (1914-1977), jornalista e político brasileiro, ex-governador e membro da União Democrática Nacional (UDN).

"A pesquisa pretende discutir como se constrói uma narrativa historiográfica. A música também é o que as pessoas dizem sobre ela e como elas compreenderão depois o que foi dito, como a música popular, por exemplo. Como se chega a essa música, que não foi registrada em partitura nem em disco? Somente por meio do que foi dito", disse Moraes.

Ele escreveu o capítulo Entre a memória e a história da música popular, resultado do projeto com mesmo título e que recebeu apoio da Fapesp por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa - Regular. A pesquisa de Moraes - e também do grupo que é coordenado por ele - resultou na construção do site Memória da Música.

O projeto também teve apoio da Fapesp na forma de Bolsas de Iniciação Científica para coleta de dados e já abriga quase 400 registros de trabalhos publicados por historiadores e musicólogos, acompanhados também de arquivos sonoros.

"A ideia foi criar um banco de dados para começar a refletir sobre os modos como os historiadores interpretam a música. A partir deste ano, pretendemos iniciar as análises qualitativas dos estudos arquivados no site", disse.

A relação entre história e música ainda é um campo em aberto, segundo o pesquisador. "Existem algumas linhas de análises predominantes que, infelizmente, se tornaram também uma espécie de camisa de força e limitação, que se concentram no estudo da malandragem e da música no Estado Novo (1937-1945), na Bossa Nova e na década 1960 com os festivais. A maior parte das pesquisas ainda prefere abordar essas três linhas", afirmou.

Construção do gosto brasileiro

O principal objetivo do livro, de acordo com o professor da USP, foi entender a história cultural da música. No capítulo "Música na América Portuguesa", Paulo Castagna, do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp), analisa a chamada música colonial, que marcou os três primeiros séculos após o Descobrimento, mas que é contestada pelo autor, que prefere utilizar o termo "música na América portuguesa".

"O texto de Castagna identifica as diferentes experiências e práticas musicais que ocorreram no país, sem criar fortes hierarquias entre a música erudita e popular. Ele analisa tanto a música religiosa e profana trazida pelos colonizadores europeus como também aborda as práticas dos indígenas e negros", disse Moraes.

Um marco para a história da música brasileira se deu com a vinda da corte de D. João VI, em 1808, que é analisada no capítulo "Aspectos da Música no Brasil na primeira metade do século XIX". É nessa fase que se inicia um processo de "construção do gosto" musical específico no Brasil.

A chegada da Corte imprimiu nova dinâmica sociocultural ao Rio de Janeiro, com a entrada em cena de compositores, copistas e intérpretes como, por exemplo, os castrati, cantores representantes da escola italiana de canto setecentista cuja extensão vocal corresponde à das vozes femininas.

De acordo com Vinci, o momento seguinte - segunda metade do século 19 - inicia um interessante processo de hibridização e de misturas múltiplas. "É um período em que o Rio de Janeiro já tinha consolidado intensa vida musical que se manifestava tanto nos teatros fechados e ambientes cortesãos como nos espaços públicos e populares. Ou seja, é o momento em que se começam a decantar os gêneros musicais populares como choro, xote e samba urbano. Muitos deles vieram de influências da música europeia", disse.

De autores como Pixinguinha - que sintetiza essa trajetória de hibridização cultural - ao samba-exaltação no Estado Novo (1937-1945), a obra aborda também a pouco conhecida produção fonográfica paulista na década de 1930 no capítulo "Vitrola paulistana pelos olhos e ouvidos de um basbaque-andarilho", escrito por Camila Koshiba Gonçalves, doutoranda em história social pela USP.

"O artigo de Camila trata da presença do disco no meio da população, da função pública que cria para a difusão da música já que o público não tinha dinheiro nem para comprar o fonógrafo nem as bolachas. Toda essa prática pública foi importante para criar um gosto musical", disse.

A década de 1950 é destacada no capítulo "Na trilha das grandes orquestras. O ABC da cidade moderna. Aviões, Bailes e Cinema", de Francisco Rocha, pesquisador ligado ao grupo. O texto procura compreender as relações entre os signos da cidade moderna (avião, bailes e cinema) com a música popular.

Em cada capítulo do livro, o leitor poderá acompanhar os textos com referências das músicas contidas no CD. "A ideia original era que para cada capítulo tivéssemos dois registros sonoros do que é apresentado e discutido, mas, infelizmente, esbarramos na questão de direitos autorais", disse.

Entre as músicas, há algumas preciosidades sonoras como a gravação de "Batuque", de Henrique Alves de Mesquita, realizada em 1910, do programa do radialista Almirante de 1938 "Quem dá mais" (ou "Leilão do Brasil"), gravada por Noel Rosa em 1932.

Mais informações: www.alamedaeditorial.com.br
(Alex Sander Alcântara, Agência Fapesp, 9/6)



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GEHB ** Chamada para artigos - História, imagem e narrativas ed. 11

 
Prezados(as) pesquisadores(as),

História, imagem e narrativas, revista semestral online destaca-se pela interdisciplinaridade, contando com a colaboração de autores nacionais e estrangeiros. Atualmente preparamos a 11a. edição, que irá ao ar em outubro de 2010. Entre as temáticas sugeridas para esse número estão: "Apocalipses contemporâneos", "Os esportes na era da imagem digital", "Tecnologias de produção da imagem" e "Mitologias: entre as mídias contemporâneas e as narrativas arcaicas".
Além dos temas sugeridos, estamos recebendo artigos versando sobre outros assuntos dentro da proposta da publicação.
O prazo para entrega das propostas é 15 de setembro de 2010. A seleção será feita a partir de pareceres do conselho e equipe editorial da História, imagem e narrativas. Será considerada para avaliação a primeira versão recebida (reenvios, com modificações posteriores, serão ignorados). As propostas deverão ser inéditas.
Nos dados do autor devem constar: e-mail, endereço postal e telefone para contato. Para maiores informações sobre formatação e demais detalhes, ler o texto sobre as normas de publicação, no link: www.historiaimagem.com.br/normaspublicacao.pdf
Cordialmente,
Carlos Hollanda - editor







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GEHB ** : :UFPA sedia Jornada sobre História da Educação no Brasil

 
Quarta-feira, 09 de Junho de 2010
Notícias
08.06.2010 10:00

: :UFPA sedia Jornada sobre História da Educação no Brasil


Os campos científicos da História e da Educação têm se revelado muito próximos em uma relação cujo objetivo é compreender a inserção da educação no processo global de produção da existência humana. Nessa perspectiva, surge, em 1986, o Grupo de Estudos e Pesquisas "História, Sociedade e Educação no Brasil" (HISTEDBR), o qual, no período de 7 a 9 de julho, realizará sua IX Jornada na Universidade Federal do Pará (UFPA), tendo como tema "O nacional e o local na História da Educação".

Idealizado pelo professor Dermeval Saviani e sediado na Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), o HISTEDBR foi fundamentado como um coletivo nacional de pesquisa que tem articulado a participação de Grupos de Trabalho (GT's) da área de História da Educação, em vários Estados brasileiros. Na UFPA, temos o Grupo de Estudos e Pesquisa em História e Educação (GEPHE), coordenado pela professora do Instituto de Ciências da Educação (ICED), Maria José Aviz do Rosário.

Mais de 120 trabalhos já foram selecionados para a Jornada deste ano, a qual objetiva a difusão da produção científica, resultante de estudos e pesquisas de perspectiva histórica da área de Educação, realizados e/ou em andamento, tanto por alunos de pós-graduação como por docentes de instituições de ensino superior, públicas e privadas, direta ou indiretamente, envolvidos com os grupos do HISTEDBR. "O mais importante é a inserção da História da Educação da Amazônia na pesquisa e na historiografia nacional. Desta forma, a produção do conhecimento do país será reforçada, e o ensino brasileiro será muito beneficiado", comenta a professora Maria José do Rosário sobre a importância do evento na região amazônica.

A IX Jornada contará com mesas-redondas, comunicações orais e programação cultural, com destaque para a participação do próprio idealizador do HISTEDBR, Dermeval Saviani. As inscrições para aqueles que não irão apresentar trabalhos podem ser feitas até o dia da abertura do evento. Mais informações sobre a programação e inscrição no site do evento: http://www.ufpa.br/histedbr-pa/ixjornada.

Serviço
IX Jornada do Grupo de Estudos e Pesquisas "História, Sociedade e Educação no Brasil" (HISTEDBR).
Realização: de 7 a 9 de julho, na Universidade Federal do Pará.
Mais informações:
http://www.ufpa.br/histedbr-pa/ixjornada

Texto: Igor de Souza – Assessoria de Comunicação da UFPA



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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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GEHB ** O DETERMINISMO GEOGRÁFICO

 
O DETERMINISMO GEOGRÁFICO
O articulista de A Gazeta, André Hess, cometeu alguns equívocos ao tentar propor em artigo recente(Geografia e história 08/06/2010) a receita de sucesso para as sociedades. Pensando contribuir positivamente para o debate eleitoral que ora se avizinha, o jornalista escorrega na maionese. Os equívocos surgiram de leituras erradas sobre tópicos controversos de história e geografia. Porem, é importante observar que tais erros não são novos. Trata-se de antigos preconceitos que hoje assumem uma roupagem mais moderna e aparentemente científicas.
André se propôs a interpretar dois autores em voga: o professor Jared Diamond da Universidade da Califórnia e o economista turco Daron Acemoglu professor do MIT. Esses iminentes intelectuais deram entrevistas para a revista Veja cujo objetivo seria “explicar” as razões para que umas sociedades sejam mais desenvolvidas do que outras. Seria de utilidade pública o jornal A Gazeta abrir espaço para o debate sobre o quem ver a ser desenvolvimento...
O primeiro autor faz ressurgir a velha tese do positivismo No século XIX, o pensador alemão Friedrich Ratzel tentou aplicar a história conceitos geográficos: o espaço vital e o determinismo geográfico. Conectados tais conceitos tentaram explicar os fatores objetivos responsáveis pelo desenvolvimento das sociedades humanas. Eram analise comparativas entre sociedades diferentes que levaram Ratzel a inferir que fatores relacionados ao meio pudessem explicar o grau de evolução de uma dada sociedade. Ratzel bebeu na fonte do evolucionismo biológico de Darwin e foi influenciado pelos processos políticos e militares de unificação da alemão. Ele foi portanto o mentor intelectual do expansionismo das grandes potencias européias que ensejaram o imperialismo e o neo-colonialismo modernos.
A questão que interessa aqui diz respeito ao território. Sem dúvida, Ratzel refere-se ao domínio e aumento de território como condição sine qua non de evolução de um povo. Já o jornalista André aceita a tese rebuscada e falsificada de que o território, as condições do meio ambiente, explicam os disposições para que um país acesse o crescimento econômico Nessa trilha, os países ricos seriam detentores de um território cujo clima é temperado. Já os países dos trópicos teriam, por exemplo, uma agricultura menos produtiva com um solo bastante precário. Tal tese, além de falsa deve ser combatida para que os nossos estudantes do ensino fundamental e médio não venham a reproduza-las.
Na década de 1970, o Brasil vivia uma forte ditadura e no entanto a sua economia crescia a taxas invejáveis de 13% ao ano. A Grécia contemporânea é o exemplo de instituições democráticas, mas afunda numa séria crise econômica. A índia é um país de castas, porem de robusto poder econômico Os exemplos que desqualificam tais tese simplórias são muitos. Não há espaço aqui para aprofunda-los. Convém apenas evidenciar a lição da história: velhas ideologias estão sempre na espreita para influenciar intelectuais desavisados. No fundo o que elas almejam é justificar interesses econômicos e formas políticas de poder. Os julgamentos valorativas na história via de regra nos conduzem a equívocos e malentendidos. Comparar sociedades a partir da valoração destacada de determinadas instituições ou meios econômicos pode se tornar uma grande armadilha que vai de encontro aos anseios de certos grupos de poder. É o exame da história que pode ajudar a se desfazer falsas projeções ideológicas.
Sergio Fonseca
Historiador
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