Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

** Guia da História das Esquerdas Brasileiras

 
O "Guia da História das Esquerdas Brasileiras"
pretende guiar o leigo ou pesquisador na
história e na historiografia das esquerdas brasileiras (anarquistas,
socialistas, comunistas etc.):


Atenciosamente,

Wagner





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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

** Documentos da ditadura são expostos no Arquivo Nacional

 


Folha de S. Paulo, 01 de abril de 2011, 1o Caderno. Pág. A9

Documentos da ditadura são expostos no Arquivo Nacional

RODRIGO RÖTZSCH

DO RIO

Envolvido em recente polêmica sobre a dificuldade de acesso a dados do período da ditadura militar, o Arquivo Nacional inaugura hoje, no Rio, a exposição "Registros de uma Guerra Surda", com 220 documentos da época.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, participará da cerimônia de inauguração, às 19h. A partir de segunda-feira, a exposição estará aberta ao público.
Entre os principais destaques da mostra estão os originais do Ato Institucional nº 5 e da ata da reunião do conselho de ministros que discutiu sua edição. Ambos serão expostos pela primeira vez.
A exposição traz também pareceres da censura contra composições de artistas.
A exposição é fruto do projeto "Memórias Reveladas", patrocinado por estatais como o Banco do Brasil, que reuniu um acervo de 16,8 milhões de páginas de arquivos estaduais e federais.
No fim do ano passado, o historiador Carlos Fico deixou a comissão de altos estudos do projeto por causa das dificuldades para acessar documentos que poderiam ferir a intimidade das pessoas por eles retratadas.
Para o diretor-geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes, a exposição demonstra a vontade da instituição de tornar públicos os arquivos.
Deve servir, ainda, de combustível para que o projeto de uma nova Lei Geral de Acesso à Informação, hoje parado no Senado, avance.
"Há que se buscar uma alternativa para tornar isso [o acesso aos arquivos] universal, embora a Constituição diga que são invioláveis a intimidade, a honra e a imagem das pessoas", disse.
Para o diretor do Arquivo Nacional, a lei serviria como instrumento de "transparência pública".

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Atividade nos últimos dias:
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** chamada de artigos história em reflexão

 


Chamada de artigos para "História em Reflexão" da UFGD

Revista "História em Reflexão" convoca acadêmicos para submissão de artigos.
A publicação "História em Reflexão", editada por discentes do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), convoca acadêmicos para a submissão de artigos.
A chamada é referente à próxima edição (Vol. 5, n. 09), do período de janeiro a junho de 2011, para a composição do dossiê "História Política e Política na História". Até 10 de abril os artigos deverão ser enviados para historiaemreflexao@ufgd.edu.br JLIB_HTML_CLOAKING .
"História em Reflexão" - indexada ao LATINDEX e qualificada no QUALIS CAPES
- também recebe trabalhos sob a forma de artigos com tema livre, entrevistas, notas prévias de pesquisas, resenhas de livros, resumos de teses e dissertações, e transcrição de fontes inéditas comentadas.
Informações sobre política de avaliação, diretrizes para autores, equipe editorial e para obter acesso a edições anteriores, visite o site http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/index.
A revista também antecipa o tema do próximo dossiê: "Paisagem Cultural: uma contribuição ao debate Histórico", Vol. 5, n. 10, jul/dez de 2011

Associação Nacional de História, Seção MS, secretaria. 
A/c Jaqueline do Santos

Jardim Seminário, Campo Grande - MS
Av. Tamandaré, nº 6000
CEP: 79.117-900





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** Programação I Jornada de estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos

 
Pessoal:
Convidamos e solicitamos divulgação sobre a I Jornada de estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos.
Coordenação: Enrique Serra Padrós, Clarisa Sommer Alves, Caroline Silveira Bauer e Ananda Simões Fernandes.
Maiores informações no site do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul.
Saudações,
Enrique Serra Padrós.





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** Revista História da Educação

 
Revista História da Educação

ISSN 1414-3518

Orientações aos colaboradores

A Revista História da Educação - RHE, mantida pela Associação Sul-Rio-Grandense de Pesquisadores em História da Educação - Asphe/RS - é publicada desde 1997. Já foram disponibilizados 32 números, distribuídos em 15 volumes, que contaram com a participação de autores nacionais e estrangeiros.

A revista encontra-se classificada na base de dados Qualis/Capes, como "periódico B1" (Educação) . Está indexada no Sistema Regional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal - Latindex: http://www.latindex.unam.mx/buscador/ficRev.html?opcion=1&folio=19560 e em Sumários.org: http://www.sumarios.org/revista.asp?id_revista=393&idarea=5.

A RHE é apresentada em formato impresso e digital. O processo de submissão, avaliação, edição e publicação é feito, unicamente, por meio do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas - Seer/OJS , hospedado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no endereço http://seer.ufrgs.br/asphe. Para tanto, é preciso cadastrar-se no sistema. Isso pode ser feito no seguinte link: http://seer.ufrgs.br/asphe/user/register.

São aceitos para publicação:
a) artigos relacionados à história e historiografia da educação, originados de estudos teóricos, pesquisas, reflexões metodológicas e discussões em geral, pertinentes ao campo historiográfico;
b) trabalhos encomendados e traduções;
c) resenhas, no âmbito das quais espera-se a apresentação do conteúdo e comentários acerca de publicações recentes ou obras reconhecidas academicamente;
d) documentos, materiais considerados importantes e de difícil acesso que possam servir de subsídio para estudos.

O texto deve ser inédito, de autores brasileiros ou estrangeiros e escritos em língua portuguesa ou espanhola.

O texto recebido será submetido, anonimamente, a dois integrantes do comitê editorial ou a pareceristas ad hoc, sendo necessária a dupla aprovação para a sua publicação. No caso de divergência entre os pareceres, o texto será encaminhado para um terceiro parecerista. Os critérios para seleção do texto levam em conta: a) aspectos formais do texto; b) atualidade e relevância da temática; c) originalidade e ineditismo; d) indicação clara dos objetivos, e) metodologia da pesquisa, f) discussão teórica atualizada; g) adequação da bibliografia; h) relevância dos documentos a publicar ou a anexar.

As traduções devem se fazer acompanhar de autorização do autor e da editora pela qual, eventualmente, já tenham sido publicadas.

Aos autores de cada texto serão fornecidos, gratuitamente, três exemplares do número da revista em que o texto foi publicado. Para as resenhas e documentos, cada autor receberá dois exemplares.
Veja, na seqüência, as orientações para o envio de texto.

Orientações para o envio de texto
Como e para onde enviar o texto?
O texto deve ser enviado, exclusivamente, por meio eletrônico disponível no portal da revista: http://seer.ufrgs.br/asphe

Para cadastrar-se nas categorias autor e avaliador, acesse o link http://seer.ufrgs.br/asphe/user/register.

Qual o formato do arquivo?
O arquivo deve ser enviado em formato Word for Windows, com as seguintes configurações:
a) fonte Arial;
b) tamanho 12;
c) margem esquerda com 4cm;
d) margens superior, inferior e direita com 3cm;
e) espaço entrelinhas 1,5.

Não insira sinais, símbolos, tabulações ou marcadores.

Qual a extensão do texto?
Para artigos e ensaios, sem contar o resumo, a extensão máxima é de 60.000 caracteres, com espaços.

Para resenhas, a extensão máxima é de 17.000 caracteres, com espaços.

O que o texto deverá, necessariamente, conter?
O texto, necessariamente, deve conter:
a) título em português, espanhol, inglês e francês, centralizado e em maiúsculas;
b) nome dos autores, centralizado;
c) resumo e palavras-chave em português, espanhol, inglês e francês;
d) ao final do texto, informação acerca do autor.
Qual a extensão dos resumos? Os resumos devem ser apresentados em quatro idiomas: português, espanhol, inglês e francês e devem ter, no máximo, cada um deles, 800 caracteres, com espaços.

E as palavras-chave?
Os resumos devem ser acompanhados por palavras-chave, também nos quatro idiomas (português, espanhol, inglês e francês).

Quais informações acerca do autor devem ser apresentadas?
Ao final do texto, o autor deve apresentar uma breve nota curricular na qual conste, pelo menos:
a) vinculação institucional;
b) endereço postal;
c)e-mail.
Exemplo:
Xxxxx xxxxxx é professor na Universidade de xxxxxxx, doutor em Educação pela Universidade xxxxxxxx. Publicou xxxxxxx (2005) e xxxxxxxxx xxxxxx (2003).
Contato: Avenida Brasil, 30 - 97001-970 - Brasília - DF, e-mail: xxxxxxxxxx@gmail.com

É possível usar ilustrações?
O uso de ilustrações deve restringir-se ao estritamente necessário e imprescindível. Quando for o caso, devem ter sua posição definida no texto pelo autor, com a devida numeração, titulação e apresentação das referências que lhes correspondem.
As ilustrações devem ser enviadas em arquivos separados, em formato TIF ou JPEG, e com definição de 300 DPI.
Se julgadas imprescindíveis, as ilustrações serão publicadas em preto e branco.

Como apresentar citações?
As citações devem seguir os seguintes critérios:
a) citações textuais de até três linhas devem ser incorporadas ao parágrafo, transcritas entre "aspas", seguidas do sobrenome do autor da citação, ano da publicação e número da página, entre parênteses. Exemplo: (Lourenço Filho, 1955, p. 30);

b)citações textuais com mais de três linhas devem aparecer em destaque em um outro parágrafo, com recuo de 4cm na margem esquerda, fonte em tamanho 11, sem "aspas".

Como apresentar as referências no final do texto?
Das referências devem constar nome do autor, título da obra em itálico, cidade da editora, nome da editora, ano de publicação.
Exemplos:
a) obra completa: CAMBI, Franco. História da educação. São Paulo: Unesp, 1999.
b) capítulo de livro: WERLE, Flávia Obino Corrêa. História das instituições escolares: de que se fala? In: LOMBARDI, José Claudinei; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura (orgs.). Fontes, história e historiografia da educação. Campinas: Autores Associados, 2004, p. 13-35.
c) tese: PERES, Eliane Teresinha. Aprendendo formas de pensar, de sentir e de agir: a escola como oficina da vida - discursos pedagógicos e práticas escolares da escola pública primária gaúcha (1909-1959). Belo Horizonte: UFMG, 2000. 493f. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais.
d)texto publicado em anais de evento: GERTZ, René. A nacionalização do Rio Grande do Sul durante o Estado Novo. REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA HISTÓRICA, 11, 1991, São Paulo. Anais ... São Paulo: SBPH, 1991, p. 311-317.
e) texto disponível na web: PACHECO, Graciema. Entrevista a William B. Gomes. Porto Alegre, 4 abr. 1991. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/ museupsi/graciema.htm>. Acesso em: 14 set. 2005.
f) artigo publicado em revista: WEINMANN, Amadeu de Oliveira. O conceito de acontecimento na pesquisa em história da educação. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre: Ufrgs, v. 28, n. 1, jan./jul. 2003, p. 49-63.

Como apresentar notas de rodapé?
As notas de rodapé devem ser apresentadas ao longo do texto, com numeração consecutiva e devem ter caráter explicativo.

Como apresentar resenhas?
Em resenhas, deve-se efetuar estudo de texto recentemente publicados ou de obras consideradas clássicas na área. No texto da resenhas deve constar:
a) referência bibliográfica completa da obra;
b) descrição sumária da sua estrutura;
c) indicação do conteúdo geral e tópicos fundamentais;
d) dados biobibliográficos do autor;
e) análise das idéias contidas na obra.

Como apresentar documentos?
Os documentos devem ser transcritos, buscando-se preservar, tanto quanto possível, as características originais. Deve-se informar, pelo menos, referência bibliográfica completa e localização do mesmo (arquivo, biblioteca).

Quem é o responsável pela correção gramatical do texto?
A correção gramatical do texto cabe aos autores. Eventualmente, os editores poderão fazer alterações no texto, com vistas a adequá-los ao padrão editorial revista.

Como se configura a colaboração com a RHE?
A colaboração para com a RHE/Asphe é gratuita e não implica em vínculo de qualquer natureza por parte da revista ou da Asphe.

Os textos publicados representam a expressão do ponto do vista de seus autores e não a posição oficial da RHE/Asphe.

Somente serão aceitos textos apresentados com as configurações acima descritas. Textos que não atenderem a esse padrão, serão automaticamente recusados.






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Atividade nos últimos dias:
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** Colóquio de História & Arte - PRORROGADO O PRAZO DE INSCRIÇÃO]

 
Caríssimos,

O prazo de inscrição no Colóquio História e Arte (Recife - UFRPE - 10 a 13 de maio de 2011) foi prorrogado por mais uma semana (até 8 de abril).
Por favor, divulguem aos interessados...
Para maiores informações, acessem http://coloquiodehistoriaearte.blogspot.com/

Abçs,

Carla.

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CHAMADA DE TRABALHOS / CALL FOR PAPERS
Colóquio de História & Arte
UFRPE - Campus Dois Irmãos - Recife - 10 a 13 de maio de 2011


Apresentação

O Grupo de Estudo em História da Arte da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, juntamente com o Departamento de História da UFRPE, se propõem a realizar o Colóquio de História & Arte, que acontecerá na própria universidade, situada na cidade de Recife, capital de Pernambuco, entre os dias 10 e 13 de maio de 2011, contando com estrutura e material humano necessários para a realização de um evento deste porte.
A forma como o encontro será realizado contemplará as discussões através dos Mini-cursos, Oficinas, Mesas Redondas, mostra de vídeos, exposições artísticas, evento cultural e Conferências, tendo como eixo principal o tema proposto para o evento: “História e Arte: encontros”.
Este colóquio visa descobrir o potencial artístico enquanto produção acadêmica relativo ao tema, como também as produções práticas envolvidas no evento.
O Colóquio de História & Arte será realizado com participação de estudantes, profissionais e comunidade em geral, buscando uma maior interação e discussões pertinentes entre os alunos da UFRPE/DOIS IRMÃOS, UFRPE/UAG e UFRPE/UAST e os diversos seguimentos históricos e artísticos de outras IES e produções de forma geral.

TEMA: “História e Arte: encontros”
O tema do Colóquio de História & Arte – Edição 2011 vem discutir sobre paradigmas historiográficos existentes e seu viés na vida do estudante e/ou profissional de história e outros seguimentos.
A cidade de Recife lado a lado com a história e a arte desde os tempos do Brasil holandês, campo amplo para as diversas discussões e que ainda não se tem uma reflexão própria sobre a produção cultural, por exemplo, dentro da academia. Dessa forma, o tema proposto assim de maneira aberta propõe conhecer um pouco mais da história por meio do seguimento da arte, fortalecendo dessa maneira a constituição do historiador.



ATENÇÃO AOS PRAZOS:


  • INSCRIÇÃO APRESENTAÇÃO DE TRABALHO SIMPÓSIOS (ORAL): 10 de Janeiro de 2011 a 08 de abril de 2011 (VIA BANCO). PRORROGADO!!!!!
  • RESULTADO DOS TRABALHOS SELECIONADOS PARA SIMPÓSIOS: 13 de abril de 2011
  • DATA LIMITE PARA ENVIO DE TEXTO COMPLETO:  20 de abril de 2011
  • INSCRIÇÃO PARA OUVINTES: 10 de Janeiro de 2011 a 29 de abril de 2011 (VIA BANCO) 
  • INSCRIÇÃO PRESENCIAL (CEGOE/UFRPE): De 05 a 09 de maio de 2011
  • INSCRIÇÃO PRESENCIAL (UFPE / UNICAP / FUNESO / AESO-BARROS MELO):   De 02 a 06 maio de 2011
  • INSCRIÇÃO DE VÍDEOS PARA MOSTRA DE CURTA: 10 de Janeiro de 2011 a 01 de abril de 2011
  • RESULTADO DOS SELECIONADOS PARA MOSTRA DE CURTA: 20 de abril de 2011
  • INSCRIÇÃO PARA MOSTRA DE ARTES: 10 de Janeiro de 2011 a 01 de abril de 2011·
  • RESULTADO DOS SELECIONADOS PARA MOSTRA DE ARTES: 20 de abril de 2011

Inscrições e informações:   http://coloquiodehistoriaearte.blogspot.com/p/apresentacao_23.html

Simpósios Temáticos

SIMPÓSIO 1: ARTE, CULTURA E IDENTIDADES: EXPRESSÕES, PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES

PROF. AUGUSTO NEVES SILVA - PPGH / UFPE (augustonev@gmail.com)
PROFA. DÉBORAH G. CALLENDER - PPGH / UFPE
PROFA. ROSELY TAVARES DE SOUZA - PPGH / UFPE

RESUMO: O presente simpósio temático deseja constituir-se como um espaço de debates acerca das múltiplas relações e possibilidades que envolvem Arte, Cultura e Identidades como parte constitutiva e midiatizada da vivência social no cotidiano dos indivíduos. Nessa direção, tanto podemos dizer que tal vivência é culturalmente construída, como afirmar que a cultura e a arte são construções sociais, que interagem de forma complexa com os distintos lugares e práticas onde se situam, ou por onde circulam os sujeitos sociais. Dessa forma, pretendemos congregar trabalhos que enfoquem a pluralidade das relações e representações das práticas sociais e culturais que compõem a produção da escrita historiográfica e que dialoguem com a arte, o cotidiano e o patrimônio nacional, bem como também, esboçar o papel das manifestações culturais e da cultura negra no processo de construção da(s) identidade(s) nacional e regional, problematizando as ‘invenções das tradições populares’ e a atuação dos intelectuais, e outros sujeitos, enquanto mediadores culturais inseridos nesse processo.
Palavras-chaves: História Cultural – Cultura Negra – Identidades – Arte e Cultura


SIMPÓSIO 2: CIDADE COLONIAL: BARROCA OU MEDIEVAL?


Prof. Dr. MAURÍCIO ROCHA DE CARVALHO  - UFPE (mau2004@uol.com.br)
Professores convidados: Prof. Dr. TOMÁS DE ALBUQUERQUE LAPA e Prof. Dr. NEY BRITO DANTAS
Prof. Dr. Da área de Teoria e História da Arquitetura do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, Arquiteto e Urbanista e Licenciado em Artes Plásticas pela UFPE, Especialista em História pela UNICAP e em Arte e Cultura Barroca pela UFOP, Mestre em História pela UFPE, Doutor em Teoria e História da Arquitetura pela Universitat Polytècnica de Catalunya – BCN – Espanha.

RESUMO: O Simpósio Cidade Colonial: Barroca ou Medieval? Visa aprofundar o entendimento da cidade colonial portuguesa através de suas características essenciais em temos de concepção, traçado, forma e organização espacial e administrativa. Conduzidos por questões levantadas pelo Coordenador do evento, as convidados defenderão, respectivamente, a posição medievalista e a barroca, buscando enquadrar cada elemento no contexto da formação do espaço urbano brasileiro. Serão abordados elementos definidores de cada uma das posições tais como as estratégias de organização espacial, os elementos de destaque no meio urbano, a herança cultural e artística, o contexto político e econômico e a mentalidade vigente entre os diversos grupos populacionais. A coordenação não buscará a definição de uma única posição, evitando maniqueísmo. As questões permitirão uma visão abrangente e culturalista na qual a herança portuguesa se manifeste como um elo de uma linhagem na qual todos os elementos do passado e do presente se articulam para constituir o início da iconologia urbana brasileira.


SIMPÓSIO 3: ARTE BARROCA NO MUNDO IBÉRICO COLONIAL: OLHARES MÚLTIPLOS (SÉCULOS XVI A XVIII)

Profª Dra. CARLA MARY S. OLIVEIRA (PPGH-UFPB) (cms-oliveira@uol.com.br      /   carlamary_oliveira@hotmail.com)
Prof. Dr. MAGNO MORAES MELLO (PPGH-UFMG) (magnomello@gmail.com    /   magno@fafich.ufmg.br)

OBS.: Serão aceitos somente até 30 trabalhos neste simpósio. Cada apresentador terá 15 minutos para sua fala e mais 5 para discussão e respostas aos participantes do ST.

RESUMO: Pretende-se que o Simpósio Temático proposto discuta diferentes enfoques sobre as manifestações artísticas barrocas no mundo ibérico, tecendo comparações entre a matriz europeia e seus desdobramentos, influências, adaptações e inovações na América ibérica. Pretende-se também que haja um diálogo crítico com foco sobre diferentes formas de arte, como a iconografia, a talha, a escultura e a arquitetura, no intuito de trazer a lume um certo discurso estético, com fortes raízes tridentinas e de repercussão significativa na cultura colonial. Desse modo, compreende-se que a arte barroca no mundo ibérico colonial faz parte de um universo mais amplo, o da cultura barroca, articulando-se, em diferentes níveis, com os campos político, religioso, civil, militar, econômico, jurisdicional e administrativo, permitindo a percepção de elementos
simbólicos relevantes para a análise dessa cultura justamente a partir de objetos e categorias e manifestações que antes ficavam restritas à análise da História da Arte.
Palavras Chave: Arte Barroca; Cultura barroca; Mundo Ibérico; Período Colonial; Séculos XVI a XVIII.

SIMPÓSIO 4: MEMÓRIA E HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS DO SÉCULO XX

NATÁLIA BARROS - Professora do Colégio de Aplicação – UFPE/ doutoranda do PPGH-UFPE (natibarros1@yahoo.com.br)

RESUMO: O processo artístico brasileiro e a produção em artes visuais que nele se desenvolve devem ser estudados e compreendidos dentro de sua realidade cultural, havendo, neste contexto, complexidades e peculiaridades próprias. Traçar a trajetória da arte brasileira, pondo em destaque temas, problemas, movimentos e artistas é, pois, expor a diversidade dessa  produção e suas fronteiras com a política, a economia, as relações internacionais e, de modo geral, com  a cultura.  A história, em particular a história das artes, no diálogo com a antropologia, a sociologia, a filosofia e os estudos culturais, é um campo privilegiado de debates e reflexões sobre o fazer artístico e o mundo que o produz e o recepciona. Por isso propomos esse Simpósio Temático com o objetivo de divulgar pesquisas e reflexões no campo das artes e da cultura, com ênfase no século XX, aglutinando pesquisadores e interessados de diversos campos que propiciem um conhecimento maior da produção artística desse período. Pretende-se enfocar o debate sobre o fazer artístico no Brasil, particularmente no Nordeste, discutindo conceituações e temporalidades, refletindo sobre os espaços das artes, o lugar da crítica, da curadoria, da formação do artista e do público de arte, etc. No entanto, entendendo a troca intelectual com as experiências de outros estados ou regiões como primordial na construção de uma historiografia das artes e da cultura crítica e consistente, abrimos esse espaço de debates e aprendizagens para os pesquisadores de todo o país.    

SIMPÓSIO 5: DIÁLOGOS ENTRE HISTÓRIA, ARTE E CIDADE

RAQUEL CZARNESKI BORGES – Mestranda em História – UFPE (raquel_borges321@yahoo.com.br)
THIAGO NUNES SOARES – Mestrando em História – UFPE (thiagonsoares@hotmail.com)

RESUMO: Este Simpósio Temático pretende ser um espaço de apresentação e discussão de trabalhos que dialogam com as temáticas da História, Arte e Cidade. Entendemos a História, principalmente, como a construção das possibilidades de vida dos sujeitos no tempo e no espaço, a Arte como manifestação estética da sensibilidade e criatividade e a Cidade como uma construção material humana, espaço de memórias, práticas sociais e sensibilidades. Neste sentido, o Simpósio busca refletir sobre três eixos principais: a Arte na Cidade, contemplando expressões artísticas realizadas no espaço urbano, como: grafites, performances, instalações, e outras manifestações; a Arte sobre a Cidade: manifestações artísticas que entendem a cidade como objeto de reflexão, representando-a em suas variadas dimensões, através de pinturas, esculturas, filmes, obras literárias, fotografias, peças teatrais e músicas; e a Cidade enquanto objeto artístico, na medida em que ela pode ser entendida como criação estética, considerando-se as perspectivas da arquitetura, do urbanismo e do patrimônio material.
Palavras-chave: História, Arte, Cidade.

SIMPÓSIO 6: MEMÓRIA, LITERATURA E IMAGENS: POSSIBILIDADES, INTERFACES E DESAFIOS PARA O CONHECIMENTO HISTÓRICO

GERMANA GUIMARÃES GOMES - UFPB - Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba. (ggermanag@hotmail.com)
FABIOLLA STELLA MARIS DE LEMOS FURTADO LEITE - UFPB - Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba (fabilemos_ita@yahoo.com.br)

RESUMO: Considerando que na segunda metade do século XX a História passou por renovações que transformaram o fazer historiográfico, inclusive ampliando a noção de fonte, este simpósio tem por objetivo reunir reflexões sobre a noção de fonte histórica, recorrendo especificamente às discussões em torno da memória, sobretudo os estudos que utilizam a metodologia da história oral, da literatura e das imagens, como fontes para o conhecimento histórico. Dessa forma, abrimos espaço para um diálogo interdisciplinar que se impõe como necessário aos pesquisadores das diversas áreas de saber das Humanidades na atualidade.
Palavras-chave: Memória- Literatura- Imagens- Conhecimento Histórico.

SIMPÓSIO 7: ARTE, CULTURA, POLÍTICA E ANCESTRALIDADES NEGRAS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA

GUSTAVO MANOEL DA SILVA GOMES - UFRPE (prof.gustavogomes@hotmail.com)
Mestrando em História Social da Cultura Regional pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Professor Substituto do Departamento de Educação da UFRPE.  Cursa a Especialização em História e Cultura Afro-Brasileira na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). É integrante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB/UFRPE); Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre História da Educação e Ensino de História em Pernambuco (NEPEPHE), do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Linguagem (NIEL) e do Grupo de Estudos sobre Ensino e Saberes Históricos (GRESH).

JACILENE DOS SANTOS CLEMENTE - UFPE (jacileneclemente@hotmail.com)
Mestranda em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). É integrante do Grupo de Estudos sobre Ensino e Saberes Históricos (GRESH).

RESUMO: No século XX a ciência histórica passou a ser repensada vivenciando um processo de transformação em suas bases teórico-metodológicas. Nesse processo também o ensino de história tornou-se um campo de discussões teóricas, filosóficas e metodológicas abrangendo dimensões éticas e estéticas. É nesse contexto de renovação e ampliação epistemológica que as artes em suas diferentes formas de linguagem constituem objetos e fontes de análise historiográfica, pois, ao refletirem o contexto social, sensível e tecnológico dos grupos que as produzem, nos possibilitam interpretações mais abrangentes da história. Nossa proposta é discutir diferentes campos da produção artística que tomem a temática das identidades culturais negras, sejam africanas ou afro-brasileiras. Contudo, enquanto historiadores e professores, analisamos as produções artísticas associando o conteúdo à forma; a estética artística ao discurso político que a cerceia; a emoção à racionalidade. Assim, buscaremos analisar os discursos e perspectiva de identidades culturais negras propostas em produções plásticas, literárias, musicais, cinematográficas etc. tentando localizá-las como possibilidades para o ensino de História da África e da cultura afro-brasileira.
Palavras-chave: Artes; Ensino de História; Identidade Negra.


SIMPÓSIO 8: CARNAVAL: ENCONTRO DAS ARTES


LUCAS VICTOR – FIR / FAINTVISA / UFPE (lucasvictor@uol.com.br) - (FIR - Faculdade Integrada do Recife / FAINTVISA - Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão), Doutor em História (UFPE)
JÚLIO VILA NOVA  - UFRPE (juliovilanova@ig.com.br) - Mestre, Doutorando em Letras (UFPE)

RESUMO: Entendemos o carnaval como festa de grande apelo social e prática integradora de diversas manifestações artísticas. O acontecimento do carnaval mobiliza músicos, dançarinos, artistas plásticos, fotógrafos, cineastas, poetas e escritores que o transfiguram, o decompõem e o recompõem em diferentes representações simbólicas. Este simpósio temático tem como objetivo discutir as representações e configurações de sentido historicamente elaboradas na música e no discurso literomusical, na dança, nas artes visuais, no audiovisual e na literatura a respeito das práticas carnavalescas. Propomos uma abordagem do carnaval como encontro de diversas narrativas, movimentos culturais e debates no campo da estética, a partir de um enfoque transdisciplinar que terá como eixo articulador a história de cada campo artístico e suas relações com o tríduo momesco.
Palavras-chave: carnaval, arte, cultura, história.


-------- Original Message --------
Subject: Colóquio de História & Arte - PRORROGADO O PRAZO DE INSCRIÇÃO
Date: Thu, 31 Mar 2011 18:11:55 -0300
From: Colóquio História e Arte <coloquiodehistoriaearte@gmail.com>
To: Undisclosed Recipients;


Prezado
Coordenador de Simpósio
Avaliando os prazos em reunião no dia de hoje, chegamos à conclusão de podermos PRORROGAR o prazo para recebimento de trabalhos até o dia 08 de abril de 2011. Após essa data não haverá mais tempo. Essa mudança ocasionará também em alterações em outras datas, a seguir.
Pedimos que nos enviem os trabalhos APROVADOS e RECUSADOS com suas fichas de inscrições completas em E-MAIL SEPARADOS até 13 do mês de abril, para que possamos preparar as devidas Cartas de Aceite e organizar nosso cronograma. O prazo para o nosso envio aos selecionados agora será dia 15 de abril.
ATENÇÃO:
Término de prazo prorrogado das inscrições dia: 08 de abril de 2011;                       
Envio dos resultados para a Comissão Organizadora até dia: 13 de abril de 2011.


AGUARDO CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO!

Gratos pela colaboração.
Estamos à disposição,
 
Lindembergue Santos
Coord. Geral da Comissão Organizadora                                                                 
Colóquio de História e Arte – 2011
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

** [Carta O BERRO] O Dia que durou 21 anos’ estreia na TV Brasil Série de 3 episódios revela imagens e de poimentos históricos sobre o Golpe de 64 - dias 4, 5 e 6 de abril , às 22,00 horas.

 
Carta O Berro..........................................................repassem



'O Dia que durou 21 anos' estreia na TV Brasil Série  de 3 episódios revela imagens e de poimentos históricos sobre o Golpe de 64
Outras informações sobre a série estão em www.tvbrasil.org.br/odiaquedurou21anos

'O Dia que durou 21 anos' estreia na TV Brasil Série  de 3 episódios revela imagens e de poimentos históricos sobre o Golpe de 64

 *Os que viveram a ditadura militar brasileira, os que passaram por ela em brancas nuvens e os que nasceram depois que ela acabou. Todos podem conhecer melhor e refletir sobre esse período, a partir* *da nova série* *"O Dia que durou 21 anos",** *que a TV Brasil
 exibe nos dias 4, 5 e 6 de abril, às 22 h.

 Em clima de suspense e ação, o documentário apresenta, em três episódios de
 26 minutos cada, os bastidores da participação do governo dos Estados
 Unidosno golpe militar de
 1964 que durou até 1985 e instaurou a ditadura no
 Brasil. Pela primeira vez na televisão, documentos do arquivo
 norte-americano, classificados durante 46 anos como *Top Secret,* serão
 expostos ao público. Textos de telegramas, áudio de conversas telefônicas,
 depoimentos contundentes e imagens inéditas fazem parte dessa série
 iconográfica, narrada pelo jornalista Flávio Tavares.

 O mundo vivia a Guerra Fria
 quando os Estados Unidos
 começaram a arquitetar o golpe para derrubar o
 governo de João Goulart. As primeiras ações surgem em 1962, pelo então
 presidente John Kennedy. Os fatos vão se descortinando, através de relatos
 de políticos, militares, historiadores, diplomatas e estudiosos dos dois
 países. Depois do assassinato de Kennedy, em novembro de 1963, o texano
 Lyndon Johnson assume o governo e mantém a estratégia d e remover Jango,
 apelido de Goulart. O temor de que o país se alinharia ao comunismo e
 influenciaria outros países da América Latina, contrariando assim os
 interesses dos Estados Unidos, reforçaram os movimentos pró-golpe.
 [image: Peter Korneluh - O Dia que durou 21 anos]

 Peter Korneluh

 A série mostra como os Estados Unidos agiram para planejar e criar as
 condições para o golpe da madrugada
 de 31 de março. E, depois,
 para sustentar e reconhecer o regime militar do
 governo do marechal Humberto Castelo
 Branco.
 Envergando uma roupa civil, ele assume o poder em 15 de abril. Castelo era
 chefe do Estado Maior do Exército de Jango.

 O governo norte-americano estava preparado para intervir militarmente, mas
 não foi necessário, como ressaltam historiadores e militares. O general Ivan
 Ca valcanti Proença, oficial da guarda presidencial, resume: "Lamento que foi
 um golpe fácil demais. Ninguém assumiu o comando revolucionário".

 Do Brasil, duas autoridades americanas foram peças-chaves para bloquear as
 ações de Goulart e apoiar Castelo
 Branco:
 o embaixador dos Estados Unidos, Lincoln Gordon; e o general Vernon
 Walters, adido militar e que já conhecia Castelo Branco. As cartas e o áudio
 dos diálogos de Gordon com o primeiro escalão do governo americano são
 expostas. Entre os interlocutores, o presidente Lyndon
 Johnson,
 Dean Rusk (secretário de Estado), Robert McNamara (Defesa). Além de
 conversas telefônicas de Johnson com George Reedy Dean Rusk; Thomas Mann
 (Subsecretário de Estado para Assuntos Interamericanos) e George Bundy,
 assessor de segurança nacional da Casa Branca, entre outros.

  Foi uma das mais longas ditaduras da América Latina. O general Newton Cruz,
 que foi chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações (SNI) e
 ex-comandante militar do Planalto ,
 conclui: "A revolução era para arrumar a casa. Ninguém passa 20 anos para
 arrumar uma Casa".

 Em 1967, quem assume o Planalto é o general Costa e Silva, então ministro da
 Guerra de Castelo. Da linha dura, seu governo consolida a repressão. As
 conseqüências deste período da ditadura, seus meandros políticos e
 ideológicos estarão na tela. Mortes, torturas, assassinatos, violação de
 direitos democráticos e prisões arbitrárias fazem parte desse período
 dramático da história.

 O jornalista Flávio Tavares, participou da luta armada, foi preso, torturado
 e exilado político. Através da série, dirigida por seu filho Camilo Tava res,
 ele explora suas vivências e lembranças. E mais: abre uma nova oportunidade
 de reflexão sobre o passado .

 *O Dia que durou 21 anos é uma coprodução da TV Brasil com a Pequi Filmes,
 com direção de Camilo Tavares. Roteiro e entrevistas de Flávio e Camilo.*


 *Primeiro Episódio:*

 As ações do embaixador dos Estados
 Unidos,
 Lincoln Gordon, ainda no governo Kennedy, são expostas neste primeiro
 capítulo. O discurso do presidente João
 Goulartpregando
 reformas sociais torna-se uma ameaça e é interpretado pelos
 militares como uma provocação. Nos quartéis temia-se uma movimentação de
 esquerda e a adoção do comunismo, que poderia se espalhar por outros países
 latinos. Entrevista s e reportagens da CBS são reproduzidas, bem como
 diálogos entre Gordon e Kennedy.

 O documentário expõe a efervescência da sociedade brasileira naquele
 período. Para evitar que Goulart chegasse forte às eleições de 1965, foi
 criado o IBAD (Instituto Brasileiro de Ação Democrática), que teria dado
 cobertura às ações dos Estudos Unidos para derrubar João Goulart.

 *Segundo Episódio:*
 Cenas da morte de John Kennedy e
 a posse de Lyndon Johnson abrem este capítulo, dando sequência à estratégia
 dos Estados Unidos de impedir ao que o ex-presidente americano chamou de
 "*um
 outro regime comunista no hemisfério ocidental".* "Vamos ficar em cima de
 Goulart e nos expor se for preciso", diria Jonhson.

 Imagens focam no discurso de Jango na Central do
 Brasil,
 em 13 de março de 1964, que foi considerado uma provocação pelos arquitetos
 do golpe. Os americanos já preparavam o esquema, enviando suas forças
 militares para o "controle das massas", como se refere um dos entrevistados.
 Paralelamente, articulações para levar Castelo Branco ao poder estavam sendo
 engendradas.

 As forças americanas não precisaram entrar em campo. João Goulart pegou o
 avião, foi para Brasília e depois para o sul do país. Por que Jango não
 reagiu"? É uma questão posta na tela . O
general Cavalcanti, oficial da guarda presidencial, resume: "Lamento que foi
 um golpe fácil demais. Ninguém assumiu o comando revolucionário".

 Os Estados Unidos estavam mobilizados para, em caso de resistência, fazer a
 intervenção militar pela costa e assim ajudar os militares. As
 correspondências de Lincoln Gordon com o primeiro escalão da Casa
 Brancasão mostradas ao
 público, explorando as ações secretas junto às Forças
 Armadas, a reação da imprensa e dos grupos católicos no Brasil. Os Estados
 Unidos reconhecem o novo governo e imagens da vitória e manifestações de rua
 entram em cenas.


 *Terceiro Episódio:*

 O cargo de presidente é declarado vago pelo presidente do Senado, Auro Moura
 de Andrade . O presidente da
 Câmara, Ranieri Mazzilli, é empossado.

 No dia 15 de abril, o chefe das Forças Armadas, marechal Castelo Branco,
 toma posse.

 Castelo tinha relações amistosas com Vernon Walters, adido da Embaixada dos
 Estados Unidos no Brasil. Depois de suas conversas com Castelo, ele se
 ocupava em enviar telegramas para os Est ados Unidos, relatando o teor da
 conversa. Os textos dos telegramas são revelados no episódio.

 O governo Castelo Branco recrudesce e dá início aos atos institucionais. O
 de número 2 extingue os partidos políticos e torna as eleições indiretas. E
 mais: prorroga o seu mandato. Em 1967, ele é substituído pelo general Costa
 e Silva , da chamada linha dura
 do Exército. O AI 5 é decretado no ano seguinte, e o Brasil entra no
 caos,
 "O AI5 foi uma revolução dentro da revolução", declara o general Newton
 Cruz.

 A repressão e a tortura dominavam o país. Militares e estudiosos falam desse
 período. O brigadeiro Rui Moreira Lima, da Força Aérea Brasileira, declara:
 "Eu conheci um coronel, filho de um general, que veio de um curso de tortura
 no Panamá. Ele chegou e disse: agora estou tinindo na tortura, pega aí um
 cara pra eu torturar".
 Os Estados Unidos continuam em campo e Lincoln Gordon pede para o governo
 fortalecer ao máximo o regime militar brasileiro. O orçamento da embaixada
 cresce, como registra o historiador Carlos
 Fico,
 da UFRJ, um dos entrevistados de Flávio Tavares.


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