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quinta-feira, 14 de março de 2013

Revista da UFMG recebe artigos para sua próxima edição

 


Revista da UFMG recebe artigos para sua próxima edição
Fonte: Agência de notícias da UFMG
A publicação tem caráter multidisciplinar, amplo e aberto a trabalhos produzidos pela comunidade interna e externa
A Revista da UFMG recebe, até 31 de março, artigos para o seu próximo número (edição 20), que abordará o tema Cidades, em suas múltiplas dimensões. A publicação foi relançada no final do ano passado como veículo de divulgação científica e reflexão histórica.
Segundo a professora do Instituto de Geociências (IGC) e integrante do Conselho Editorial da Revista Heloisa Moura Costa, a revista possui caráter multidisciplinar, amplo e aberto a trabalhos produzidos pela comunidade interna e externa à Universidade.
A publicação conta com conselho editorial fixo e comissão editorial variável, cujos membros são convidados a cada edição, de acordo com o tema escolhido para o dossiê central.

Normas
As contribuições serão avaliadas pelo conselho editorial e por pareceristas ad hoc [convocados especialmente para essa finalidade], reservando-se o direito da publicação de propor modificações com o objetivo de adequar os artigos e demais trabalhos aos seus padrões editoriais.
O crédito dos autores deve conter titulação e filiação institucional. Os textos encaminhados à Revista devem ser apresentados em Word, máximo de 25 páginas, fonte Times New Roman, corpo 12, entrelinhas de 1,5, margens de 3 cm e formato A4. O texto deve estar acompanhado de resumo de até 120 palavras e três palavras-chave, em português e inglês. Citações com até três linhas devem constar no corpo do texto, entre aspas. A partir de quatro linhas, devem ser colocadas em destaque, sem aspas, com corpo de fonte 10 e margens recuadas em quatro centímetros à esquerda.
Quadros e tabelas devem ser inseridos e indicados no texto. Devem ser também enviados em arquivos separados nas extensões doc ou xls. O mesmo procedimento deve ser adotado em relação às figuras (mapas, gráficos, ilustrações e fotos). Além de indicadas e inseridas no texto, devem ser remetidas em arquivos separados, com resolução de 300 dpi, e tamanho mínimo de 10 x 10cm. Preferencialmente, gráficos devem ser enviados em formato que permita a edição (por exemplo, com extensão xls), para que sejam adequados ao projeto gráfico da revista. As imagens, como fotos e ilustrações, dentre outras, devem ser acompanhadas de autorização para publicação de seus respectivos autores.

Referências bibliográficas devem obedecer aos critérios estabelecidos pela NBR 10520 e pela NBR 6023, da ABNT, de agosto de 2002.

A Revista
Produzida com apoio do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) e do Centro de Comunicação (Cedecom), a Revista da UFMG é uma das mais antigas entre as publicações do gênero produzidas por universidades brasileiras. Criada em 1929, teve sua circulação interrompida em 1969. Foi relançada em 14 de dezembro de 2012 com caráter transdisciplinar - e terá periodicidade semestral, com edições temáticas.
Os artigos devem ser enviados para o email revistadaufmg@ufmg.br ou para o endereço: UFMG - Faculdade de Ciências Econômicas. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional. Av. Presidente Antônio Carlos, 6.627 - sala 3011, campus Pampulha. CEP: 31270-90, Belo Horizonte - MG (aos cuidados de Lucília Niffinegger). Outras informações pelo telefone (31) 3409-7231.

(Agência de notícias da UFMG)

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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
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    Simpósio História & Música

                        Prezados(as) colegas,
                 Já desponta no horizonte a realização do XXVII Simpósio Nacional de História da Anpuh, programado para Natal, entre 22 e 26 de julho. Pela sétima vez consecutiva, nós coordenaremos o Simpósio Temático História & Música (n. 056).
                 Por isso mesmo queremos lembrar a todos(as) os(as) interessados(as) que, como diria Cazuza, "o tempo não para" e as inscrições (mediante a apresentação de texto completo que figurará nos anais do evento) estão prestes a se encerrar. O prazo para tanto expira na data fatídica de 31 de março.
                 A seguir indicamos o caminho das pedras para quem queira proceder à sua inscrição e reproduzimos a proposta aprovada pelo comitê científico da Anpuh (excluída, aqui, a bibliografia).
                 Abraços.
                 Prof. Dr. Adalberto Paranhos (UFU)
                 Profa. Dra. Tânia da Costa Garcia (Unesp-Franca)
    Proposta: Esta proposta representa um desdobramento de outros seis simpósios temáticos que se realizaram, inicialmente, no XXIV Simpósio Nacional de História (2007) e, em seguida, no XIX Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2008), bem como no XXV Simpósio Nacional de História (2009), no XX Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2010), no XXVI Simpósio Nacional de História (2011) e no XXI Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2012). Trata-se, portanto, de consolidar e ampliar as discussões que convergem para o exame das relações entre História & Música, valendo-se, para tanto, do acúmulo de experiências adquiridas ao longo dos últimos anos.
    Já há algum tempo, como que tateando novos caminhos, os historiadores têm procurado incorporar ao arsenal de recursos de pesquisa outras linguagens, para além das habituais. Esse ato, próprio de quem se lança ao desafio de experimentar novos sabores dos saberes, resultou numa bibliografia, de produção mais ou menos recente, que valoriza objetos de estudo normalmente postos à margem pela academia até os anos 1970/1980. Nessas circunstâncias, a música (com especial destaque para a música popular) vem assumindo crescente importância como fonte documental ou como objeto historiográfico, respondendo por uma parcela dos esforços daqueles que se empenham em insuflar novos ares nas pesquisas históricas.
    Independentemente da tendência – bastante evidente no caso de historiadores, cientistas sociais e profissionais da área de literatura – de se concentrar o foco de análise quase exclusivamente, ou pelo menos de forma prioritária, nas letras das canções, a complexidade do trabalho com música conduziu muitos pesquisadores a trilhar caminhos distintos. Sem que se colocasse no primeiro plano o estudo de natureza especificamente musicológica, passou-se, mais e mais, a atentar para os modos de articulação entre melodia e texto, ou para as relações de complementaridade e/ou de oposição que as letras entretêm com outros elementos da obra musical na sua realização histórica ou no seu fazer-se.
    Justificativa: Cada vez mais se difunde a consciência de que as palavras que, aparentemente, injetam sentido numa canção não deixam de se submeter, numas tantas situações, a um processo de dessignificação e/ou de ressignificação, ou, como queira, de reapropriação. Dito de outra maneira, evidenciou-se que o sentido das letras das canções é cambiante, muda, por vezes, com o tempo, na dependência do contexto histórico-musical em que ressurgem. Enfim, quando não permanecemos reféns da mera literalidade das letras, estamos aptos a compreender que nenhum significante se acha irremediavelmente preso a um significado único, esvaziado de historicidade.
    Em meio aos avanços vivenciados na pesquisa histórica com música, outra conclusão, não menos relevante, apontou para a necessidade de atribuir o devido peso analítico à performance. Ganhou força a ideia de que interpretar implica também compor. Por outras palavras, quando alguém canta e/ou apresenta uma música, sob essa ou aquela roupagem instrumental, atua, num determinado sentido, não como simples intérprete, mas igualmente como compositor. O agente, no caso, opera, em maior ou menor medida, na perspectiva de decompor e/ou recompor uma composição, o que ocorre de modo consciente ou inconsciente.
    Este quadro, aqui desenhado em rápidas pinceladas, nos fornece um breve painel das potencialidades e da riqueza do trabalho do historiador preocupado com a tarefa de deslindar as relações que delineiam conexões possíveis entre música e o contexto histórico sociopolítico mais geral. Envolve ainda, por certo, reflexões de caráter fundamentalmente metodológico a respeito dos usos que se podem fazer da canção popular para a análise crítica da realidade histórica e/ou da própria história da música popular.

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    Atividade nos últimos dias:
          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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