Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

GEHB ** SIMPOSIO TEMÁTICO

 
Prezados informamos que aos simposios temáticos já existente no XII Encontro Regional de História, foi agregado um novo com a temática:

Temas investigativos no campo do ensino de história
Profª Drª Márcia Elisa Teté Ramos - UEL
Profª Drª Sandra Regina Ferreira de Oliveira - UEL

confira no portal de eventos da anpuh/pr

http://www.eventosanpuhpr.com/ocs/index.php/irati/

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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GEHB ** concurso professor substituto História Contemporânea.

 


Assunto: concurso professor substituto História Contemporânea
Por favor, divulguem o máximo que puderem.

Concurso para professor Substituto. Área: História Contemporânea. Jornada de 20 horas semanais. Inscriçoes abertas a partir de 28 de maio. Prova didática em 10 de junho.


Salário, conforme titulação.
Adjunto (doutorado): R$ 2.282,23
Assistente (mestrado): R$ 1.839,09
Auxiliar (graduação): R$ 1.570,29


EDITAL Nº 02 DE 13 DE MAIO DE 2010.
                        COMISSÃO ESPECIAL  DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
                                   SELEÇÃO DE DOCENTES SUBSTITUTOS


A COMISSÃO ESPECIAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, instituída pela IS PREG nº140, de 12 de maio de 2010 da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto na Lei nº 8.745/1993 e 9.849/1999; na Resolução CD nº9/2007, CAEN nº11/2001, Parecer PROJUR nº 105/2003, Orientação Normativa nº 5/2009/SRH/MP, Nota Técnica nº 494/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, Decreto nº 6.944/2009 e Portaria MEC nº 1.134/2009, torna público o presente Edital para seleção de candidatos a Professor Substituto.

1.CENTRO/CAMPUS/DEPARTAMENTO, ÁREA/SUBÁREA, CARGA HORÁRIA E CLASSE:
CENTRO/
CÂMPUS/DEP
ÀREA/SUBÁREA
CARGA
HORÁRIA
CLASSE
Câmpus de Três Lagoas/Departamento de Ciências Humanas
História/História Contemporânea
20
Adjunto


2.DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA A INSCRIÇÃO:

2.1 No ato da inscrição o candidato deverá apresentar cópia autenticada dos seguintes documentos:
a) Cédula de Identidade ou, no caso de estrangeiro o Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) e o Passaporte atualizado;
b) Título Eleitoral, dispensado no caso de estrangeiro;
c) Certidão de Quitação Eleitoral obtida por qualquer Cartório Eleitoral ou pela Internet:  www.tse.gov.br (para brasileiros);
d) Cartão de Cadastro de Pessoa Física (CPF) da Receita Federal;
e) Comprovação de quitação com o Serviço Militar (para os homens), dispensado no caso de        estrangeiro;
f) Curriculum vitae com os comprovantes correspondentes;
g) Para a classe de Professor Adjunto: diploma de graduação, título de doutor.
 - O diploma de graduação poderá ser substituído por certificado/declaração de conclusão do curso, constando que o candidato cumpriu todos os requisitos para a outorga  do grau; se expedido por instituição estrangeira deve  estar validado e reconhecido por IES nacional nos termos da legislação vigente.
2.2. O candidato será dispensado de apresentar o documento constante da letra ?d?, se na   Cédula de Identidade ou CNH constar o número do CPF de forma legível.
2.3. Na ausência de cópia autenticada o candidato deverá providenciar a apresentação do original para efeito de autenticação no ato da entrega da cópia, sob pena de não aceitação do documento.
2.4   Não serão aceitos documentos transmitidos via fax.
2.5. A inscrição deverá ser efetuada pessoalmente ou através de procuração simples acompanhada da cópia do documento de identidade do procurador, na Secretaria do Departamento de Ciência Humanas/CPTL.
2.6 Não serão aceitos pedidos de inscrição incompletos, nem em caráter condicional, quanto a documentação, sob pena de exclusão do candidato.
2.7 No ato da inscrição o candidato deverá declarar que não há impedimentos legais para assumir imediatamente o cargo estipulado no Edital da Comissão Especial, mediante a comprovação por declaração do órgão, identificando o cargo;  sua natureza (nível superior, médio, intermediário, apoio, operacional, básico ou seus equivalentes) e, ainda, se exerce cargo de direção, função comissionada, função gratificada ou de natureza similar.

3. DOS IMPEDIMENTOS À CONTRATAÇÃO COMO PROFESSOR SUBSTITUTO:
Situações de impedimento para a contratação de Professor Substituto:
- caso seja ocupante de cargo público federal integrante da carreira de magistério superior ou de nível fundamental e médio (antigos 1º e 2º graus) de que trata a Lei nº 7.596/1987, mesmo em licença para tratamento de interesses particulares ou qualquer outra licença;
- caso seja ocupante de cargo, emprego ou função pública federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, abrangendo autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo Poder Público, de categoria funcional de nível médio, que não seja de natureza técnica ou científica, inclusive aposentados ou em licença para tratamento de interesses particulares ou licença semelhante;
- caso já detenha cargo, emprego ou função em regime de dedicação exclusiva;
- caso tenha acumulação lícita, ultrapasse as sessenta horas semanais na soma do(s) vínculo(s) já existentes e a carga horária do contrato de Professor Substituto;
- caso tenha sido contratado nos termos da Lei nº 8.745/1993, com as alterações da Lei nº 9.849/1999, e que não tenha decorrido 24 meses do encerramento do último contrato;- caso já detenha dois vínculos com o serviço público, mesmo que a soma das cargas horárias atinja quarenta horas semanais;
- ter sido professor substituto da UFMS ou ter trabalhado, com contrato temporário, em outro órgão federal nos últimos 24(vinte e quatro) meses, anteriores a data deste Edital.
- A contratação do professor substituto deverá ser com as qualificações exigidas para o ingresso na classe pertencente à classe do professor substituído, vedada qualquer alteração posterior, independente de eventual titulação superior que possa ter o substituto.

4. LOCAL E PERÍODO DE INSCRIÇÃO:

4.1 A inscrição deverá ser efetuada pessoalmente ou através de procuração simples acompanhada da cópia do documento de identidade do procurador, no dia 28/05 no horário das 7h30min as 10h30min  e das 13hs às 16hs.,  para candidatos ?a classe de professor Adjunto, na Secretaria do Departamento de Ciências Humanas/CPTL.
4.2 Caso não haja candidatos inscritos para a classe de adjunto, poderão inscrever-se no dia 31/05 e 01/06 no horário das 13h30min às 16h30min e das 19h30min às 21h,  candidatos com titulação de mestre;
4.3 Caso não haja candidatos inscritos para a classe de mestre, poderão inscrever-se no dia 02/06  no horário 7h30min  às 10h30min; e das 13h  às 16hmin, candidatos com titulação de especialista e;
4.4 Caso não haja candidatos inscritos para a classe especialista, poderão inscrever-se no dia 7 de junho de 2010, no horário das 13h  às l6h30min e das 19h às 21h, candidatos com titulação de graduação;
4.5 Não serão aceitos pedidos de inscrição incompletos, nem em caráter condicional, quanto a documentação, sob pena de exclusão do candidato..

5. TIPOS E HORÁRIOS DAS PROVAS:

5.1 O processo seletivo será realizado através de prova didática e de apreciação de títulos;
5.2 A relação dos candidatos, horários e programa da prova didática serão divulgados no dia 07/06/2010, na Secretaria do Departamento de Ciências Humanas/CPTL.
5.3. O sorteio do tema da prova didática dar-se-á às 13h30min do dia 7/06/2010 na secretaria do Departamento de Ciências Humanas, na sala do Departamento do DCH/CPTL;
5.4 A prova didática será realizada no dia 10 de junho de 2010, a partir das  8 horas;
5.5 A Ata com o resultado final será divulgada pela Secretaria do Departamento de Ciências Humanas/CPTL, após o término dos trabalhos da seleção.

6. ANEXO: TEMA E BIBLIOGRAFIA

PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA

1) Revolução Francesa: instituições e idéias
2) Revolução Industrial e a estruturação do sistema capitalista
3) O pensamento liberal e o imperialismo no século XIX
4) Revolução Russa: instituições e idéias
5) Segunda Grande Guerra e a hegemonia estadunidense


BIBLIOGRAFIA

CHOMSKY, Noam ? Rumo a uma Nova Guerra Fria: Política Externa dos EUA do Vietnã a Era Reagan. São Paulo: Record, 2007.

HOBSBAWN, Eric ? A Era do Capital (1848-1875). São Paulo: Paz e Terra, 2002.

HOBSBAWN, Eric J. ? A Era das Revoluções (1789-1848). São Paulo: Paz e Terra, 2002.

HOBSBAWN, Eric J. ? A Era dos Extremos (1914-1991). São Paulo: Cia das Letras, 1997.

HOBSBAWN, Eric J. ? A Era dos Impérios (1875-1914). São Paulo: Paz e Terra, 2002.

MAYER, Arno J. ? A Força da Tradição: A persistência do Antigo Regime (1848-1914). São Paulo: Cia das Letras, 1987.

MOTA, Carlos Guilherme ? A Revolução Francesa (1789-1799). São Paulo: Perspectiva, 2007.

THOMPSON, E.P. ? A Formação da Classe Operária Inglesa. São Paulo: Paz e Terra, 1987.





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Atividade nos últimos dias:
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GEHB ** "Mulher conquistou seu espaço, mas virou uma máquina de sexo", avalia escritora Mary Del Priori


"Mulher conquistou seu espaço, mas virou uma máquina de sexo", avalia escritora Mary Del Priori


Folha Vitória 


Foto: Bruno Coelho 

Foi-se o tempo em que a mulher representava na sociedade brasileira aquele símbolo de romantismo e que só fazia sexo com amor. As representantes do sexo feminino, impulsionadas pelas conquistas que tiveram ao longo do tempo, além de buscarem independência financeira e seu espaço no mercado de trabalho, elas agora também querem sentir prazer na relação sexual. E para agradar seus parceiros, segundo a escritora Mary Del Priori, elas passam horas na academia e viraram verdadeiras máquinas de sexo.
Confira a entrevista na íntegra:
Folha Vitória: Mesmo com toda essa independência, as mulheres conseguem fazer sexo sem amor e não se sentirem culpadas?
Mary Del Priori: Acho que toda essa obrigação do prazer faz com que as mulheres fiquem fragilizadas. Falta a elas amadurecimento, hoje a mulher virou uma máquina de fazer gozo. Elas passam horas na academia e acreditam que cada parte do corpo pode ser trabalhada como se fosse uma bunda ou uma coxa. Onde fica o amor, o companheirismo nessas horas? Elas viraram verdadeiras atletas sexuais.
FV: O que mudou em relação ao amor ao longo da história?
MDP: Nos 500 anos de história do Brasil as formas de amar mudaram ao longo do tempo. Antigamente os homens choravam sem o menor pudor. O casamento, por exemplo, era visto apenas para procriação e não estava ligado ao amor. As mulheres se satisfaziam com a relação de respeito que existia com seus maridos. Mas com os avanços da tecnologia e a descoberta da pílula isso começou a ser questionado e houve uma transformação no século XX. O carro passou a ser o primeiro motel, o surgimento da escova e a pasta de dente passou a existir o beijo de língua, que até então não existia por questões de higiene. Além disso, já mais recentemente, a entrada da mulher no mercado trouxe também outros desdobramentos que ela precisa enfrentar diariamente.
FV: A partir de quando houve toda essa mudança no comportamento?
MDP: Principalmente nos anos 70 e 80. Foi a televisão que começou a mudar o comportamento sexual e provocou mudanças com o aparecimento de movimentos feministas. Hoje as mulheres ganham seu salário, tem a pílula e acham que podem fazer o que querem. Foram 30 anos de mudanças, mas sem educação. As conquistas das mulheres trazem também consequências graves, como o alcoolismo entre os jovens, porque as mães estão muito ocupadas e não está sabendo conduzir as famílias. Estamos pagando um preço muito alto por isso, mas longe de mim dizer que devemos ser que nem nossas avós.
FV: Apesar dos avanços, você ainda acredita que vivemos em uma sociedade machista?
MDP: A própria mulher é quem faz a sociedade ser machista quando a mãe não ensina seu filho a lavar uma louça ou a arrumar sua cama. Esse machismo é alimentado basicamente por nós mulheres. Elas adoram ser chamadas de docinhos, cocadinha ou melancia.
FV: Hoje os relacionamentos estão durando menos. A que se deve esse fenômeno?
MDP: As práticas amorosas mudaram. Antigamente as pessoas não precisavam se provar para conquistar o outro. Ver a mão de uma mulher ou o pé de cinderela já deixava o homem encantado. Hoje existe uma cultura de beleza perfeita, o homem tem que ter o corpo bombado, alto e musculoso. E a imprensa contribui para manter esse padrão. Com isso, o amor virou um produto de consumo e existe a falta de comprometimento muito grande. A própria independência da mulher acaba fazendo com que as relações fiquem mais líquidas.
FV: Então é o fim do casamento?
MDP: O casamento concebido pela Igreja sim, mas acredito que não é o fim da família. E a liquidez desses relacionamentos traz consequências graves porque as pessoas acabam transferindo o afeto para seu cachorro ou um outro animal de estimação.
FV: As mulheres estão perdidas então com todas essas mudanças?
MDP: Acredito que falta reflexão para a mulher lidar com todas essas aquisições recentes que ela conquistou como a pílula, o mercado de trabalho. Hoje 45% dos lares são chefiados por mulheres, mas acredito que ao invés de ficar horas na academia podiam estar em casa cuidando mais dos seus filhos. É importante destacar que o amor é lindo, mas com educação é melhor ainda.

GEHB ** Gazeta do Povo: "Criticidade de manual"

 
Segunda-feira, 31/05/2010
opinião do dia 2

Criticidade de manual

Publicado em 31/05/2010 | Gustavo Biscaia de Lacerda
Na realidade pedagógica brasileira inúmeros temas são tratados de maneira rasteira, estereotipada e baseada em interesses facciosos.
A recente introdução da Sociologia no ensino médio, embora segundo alguns seja um avanço para a "reflexão social crítica", também apresenta um sério risco de criar distorções intelectuais e políticas. A Sociologia, ao contrário de outras disciplinas, como a Matemática ou a Biologia, trata diretamente da organização da nossa sociedade; o que se ensinar em suas aulas terá consequências claras, embora não mecânicas nem imediatas, para a vida coletiva. Dessa forma, problemas em seu ensino resultam em sérios problemas sociais.
Deixemos claro, antes de mais nada, que não advogamos uma ciência "neutra", asséptica, que se encastele nos bancos escolares e que, no fundo, não tenha serventia social alguma: o que nos preocupa, ao contrário, é que essa disciplina sirva para difundir preconceitos interessados, à direita e/ou à esquerda, isto é, dos marxistas, dos liberais ou dos católicos. Ao difundir preconceitos teóricos, essa disciplina pode legitimar perspectivas e rejeitar outras, ao sabor das conveniências e dos interesses.
Não afirmo que isso seja a regra: mas, por um lado, a implantação da Sociologia no ensino médio está apenas no início (ou seja, há tempo de sobra para tais distorções firmarem-se). Por outro lado, já temos à disposição exemplos clamorosos que confirmam os temores: basta ver a proposta de diretrizes para Sociologia do estado do Rio de Janeiro (cf. aqui: http://www.schwartzman.org.br/sitesimon/?p=1587〈=pt-br).
Vejamos outro exemplo, mais sutil e, por isso, mais daninho. No vestibular da Universidade Estadual de Maringá (UEM) de 2009, víamos a seguinte questão na prova de Sociologia: "Sobre o tema conflito social, assinale o que for correto"; entre as várias opções, havia a seguinte: "08) Auguste Comte define o conflito como propulsor da mudança social em direção ao Estado positivo". O formulador da prova considerava que essa afirmação está errada – mas, ao contrário do afirmado pelos preconceitos (interessados ou não) e repetido pelos manuais, isso é incorreto.
A perspectiva-padrão (e única) dos manuais é que a teoria comtiana é a favor do "consenso", a partir de um organicismo, em que todos os indivíduos e instituições têm de ser pacíficos e obedientes à ordem social vigente; assim, ele seria o arquiconservador, a que se deve opor o "progressivismo" da revolução e dos "conflitos". Ora, deixando de lado a ideologia partidária implícita nessa visão, o fato é que – como minha tese de doutorado em Sociologia Política foi, precisamente, sobre a teoria sociopolítica de Augusto Comte – posso afirmar com segurança que essa teoria não é 1) contra o "conflito", 2) nem organicista, 3) nem a favor do status quo 4) nem "conservadora".
Recentemente, colaborei na elaboração da apostila do Colégio Positivo para a disciplina de Sociologia no ensino médio, redigindo a parte relativa a Comte: sem dúvida que abordei o tema acima. Todavia, essa é apenas uma única apostila – mesmo que seja uma apostila adotada em centenas de escolas Brasil afora –; outra coisa é a realidade pedagógica brasileira, em que inúmeros temas são tratados de maneira rasteira, estereotipada e, como vimos, baseada em interesses facciosos; ainda outra coisa é a realidade dos vestibulares, que seguem os mesmos preconceitos e erros, seja voluntariamente, seja involuntariamente.
Como dissemos há pouco, o exemplo acima é sutil, mas seus efeitos intelectuais e práticos não o são. O resultado disso tudo é desastroso sob qualquer perspectiva: os alunos dos manuais são deseducados, os vestibulares incentivam o erro e, no meio do caminho, quem aprender corretamente os conceitos sociológicos poderá ser apenado devido aos estereótipos acadêmicos e políticos.
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Gustavo Biscaia de Lacerda, doutor em Sociologia Política, é sociólogo da UFPR e professor da UTP. GBLacerda@ufpr.br
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