Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

** Revista Brasileira de História recebe artigos

 

 
Revista Brasileira de História recebe artigos
Submissões para o número 60 podem ser feitas até 20 de outubro. Temáticas de dossiês foram mudadas

A Revista Brasileira de História (RBH), editada pela Associação Nacional de História (Anpuh), informa a troca de seus dois próximos dossiês. A RBH n. 60 tem agora como dossiê "História, Educação e Interdisciplinaridade", com ênfase em pesquisas sobre as relações entre história e ciências sociais, diluição de fronteiras, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a criação da área de humanidades, o lugar da história nas sociedades contemporâneas.

O prazo máximo para submissão de artigos também foi alterado em decorrência dessa troca e vai até 20 de outubro.

Já a RBH n. 61 terá como dossiê "Comemorações". A ênfase é em pesquisas sobre locais de memória; festas, civismo e movimentos sociais; etnicidade e paisagem. O prazo máximo para submissão de artigos é 31 de março de 2011.

Mais informações: rbh@usp.br

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


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** Conceito de honra se diluiu e chegou até os escravos

 
Conceito de honra se diluiu e chegou até os escravos
Entre os séculos 16 e 18, o conceito de honra sofreu diversas modificações dentro da América Portuguesa sendo que a escravidão foi o grande mediador dessas mudanças. "A historiografia do Brasil sempre considerou que o escravo não tinha honra. Mas ao estudarmos o tema, constatamos que este conceito foi se adaptando em função do escravo, que se tornou peça importante no jogo da honra", destaca o pesquisador Jackson Fergson Costa de Farias.


Honra passou a ser associada com reputação, virtude, castidade, respeito, estima e consideração

Farias é autor da dissertação de mestrado Honra e escravidão: um estudo de suas relações na América Portuguesa, séculos XVI-XVIII. A pesquisa foi apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e teve como base fontes de época como documentos de administradores oficiais, relatos de padres, sermões, relatos de viajantes e outros retratos coloniais do período. "Optei por usar o termo América Portuguesa em vez de sociedade brasileira, pois a ideia de 'Brasil' é posterior a esse período", explica.
O conceito de honra, de acordo com o pesquisador, foi se modificando com o passar dos séculos. "Na sociedade medieval, o termo honra estava associado a um pedaço de terra que a pessoa recebia diretamente do rei em pagamento por serviços prestados. Eram as chamadas 'terras honradas' destinadas, principalmente, aos nobres de origem militar", afirma Farias. "Já na passagem da Idade Média para a Moderna, a honra passou a ser associada a valores como reputação, virtude, castidade, respeito, estima e consideração, e começou a ser encarada como um atributo de distinção social", completa.
Os senhores, os escravos e a honra
Segundo Farias, na América Portuguesa esse conceito de honra foi se diluindo. "A honra passou a ser mediada pela escravidão. Ser dono de escravos colocava a pessoa numa posição diferenciada em relação aos outros e uma das formas de se tornar um homem honrado era adquirir escravos", informa. "Em Portugal, a honra havia se tornado um fator de hierarquia societária: lá vigoravam rígidos mecanismos de distinção social com a finalidade de excluir os cristãos novos [judeus que haviam se convertido ao catolicismo] e os trabalhadores mecânicos, por exemplo. Na América Portuguesa a propriedade de escravos já garantia honra a qualquer pessoa."
Mas este conceito de honra, conta o pesquisador, também chegou até o escravo. Farias cita um dos sermões do padre Antonio Vieira, dirigido aos escravos no século XVII: "ele afirma que, sendo temente a Deus, o bom escravo não foge ou se rebela, e com seu trabalho e dedicação honra ao seu senhor e ao próprio Deus", relata. Segundo o texto, conta Farias, o escravo em si não tem honra, mas se ele vive honrando a Deus, levando uma vida correta, poderá ter uma vida honrada no paraíso. "Ao analisar a construção do argumento, percebemos que o padre se dirige ao escravo como se este escravo soubesse e entendesse o conceito de honra. É um argumento usado para seduzi-lo, oferecendo algo que, tradicionalmente, a historiografia diz que ele não tinha ou, no limite, usando um argumento retórico de um jogo do qual, mesmo sem participar ativamente, o escravo conhecia e sabia das regras", conta.
A partir do século 18, alguns padres tentaram, por meio de seus sermões, a ideia de que o escravo também compartilhava da honra de seus senhores. Este argumento era usado como um modo de convencer os senhores a tratar melhor seus escravos, como uma crítica à situação que a maioria deles vivia: má alimentação, castigos, chibatadas, má qualidade das vestimentas e até mesmo a exploração sexual.
"Nos textos, quase sempre dirigidos aos senhores de escravos, aparecia a seguinte ideia: se para sobreviver o escravo precisasse se prostituir, a má fama do escravo atingiria a honra do seu senhor", explica. Ou seja, se o escravo tivesse um comportamento considerado desonroso, ele estaria desonrando ao seu senhor. Outra ideia difundida nos documentos analisados — principalmente as fontes religiosas — é que acima dos poderes do senhor de escravo, existiam os poderes de Deus. "Então se o senhor não for punido no plano terreno pelo mau tratamento dispensado ao escravo, na argumentação dos padres o senhor seria punido por Deus", conta.
Farias destaca que realizou uma pesquisa com base em documentos já publicados e conhecidos dos historiadores que lidam com o assunto e que analisou o princípio argumentativo dessas fontes. Entretanto, a avaliação dos efeitos práticos desses argumentos permanece como um tema a ser explorado. A pesquisa foi apresentada na FFLCH em agosto de 2008 e teve a orientação do professor Rafael de Bivar Marquese.
Mais informações: jacksonfergson@yahoo.com.br, com o pesquisador Jackson Fergson Costa de Farias
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** Integralismo, Prestes, I Guerra e mais

 





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** Newsletter CPDOC, 07/10/2010

 


Newsletter CPDOC
07 de outubro de 2010   

  Nesta edição:
  1. Cientistas Sociais de Países de Língua Portuguesa na Internet
  2. Professor associado do CPDOC é eleito sócio correspondente da ABL
  3. A construção da sociedade do trabalho no Brasil (Debate)




1. Cientistas Sociais de Países de Língua Portuguesa na Internet


sobe


CPDOC DIVULGA NA INTERNET ACERVO DE ENTREVISTAS COM CIENTISTAS SOCIAIS DE BRASIL, PORTUGAL E MOÇAMBIQUE
O projeto Cientistas Sociais de Países de Língua Portuguesa: Histórias de Vida produz e disponibiliza ao grande público, via internet, entrevistas filmadas com cientistas sociais de Brasil, Portugal e Moçambique. Resultado de uma parceria entre instituições dos três países, com apoio do CNPq, o projeto reúne depoimentos sobre as trajetórias individuais dos entrevistados e, através delas, também a história das Ciências Sociais nesses páises. As entrevistas têm levado também ao acesso a memoriais, filmes, fotografias e textos relacionados às trajetórias e pesquisas dos cientistas sociais entrevistados, material também disponibilizado online. Os resultados, em constante atualização, podem ser vistos em http://cpdoc.fgv.br/cientistassociais.



2. Professor associado do CPDOC é eleito sócio correspondente da ABL


LESLIE BETHELL É O NOVO SÓCIO CORRESPONDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
No dia 30 de setembro, o historiador inglês Leslie Bethell, Pesquisador Associado do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) na Fundação Getulio Vargas, foi eleito Sócio Correspondente da Academia Brasileira de Letras. Ele vai ocupar a cadeira no. 16 do quadro de vinte sócios correspondentes na vaga do escritor português e Prêmio Nobel de Literatura José Saramago, falecido em junho deste ano. Ele será o oitavo ocupante da cadeira nº 16, cujo patrono foi José Bonifácio de Andrada e Silva (1765-1838). Bethell é o segundo estudioso inglês a ser eleito na história da Academia. O primeiro foi o filósofo e sociólogo Herbert Spencer, que ocupou a cadeira no.14 (1898-1903).
Leslie Bethell é professor emérito da História da América Latina na Universidade de Londres, fellow emérito do St Antony's College e director-fundador do Centro dos Estudos Brasileiros na Universidade de Oxford, Senior Scholar no Woodrow Wilson International Center for Scholars em Washington, D.C. e membro da Academia Brasileira de Ciências.



3. A construção da sociedade do trabalho no Brasil (Debate)


sobe

DEBATE SOBRE A CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE DE TRABALHO NO BRASIL NOS LABORATÓRIOS DO CPDOC
O Laboratório de Estudos Urbanos (LEU) e o Laboratório de Estudos Brasileiros (LEB) do CPDOC/FGV convidam para o debate em torno do livro "A construção da sociedade do trabalho no Brasil" (editora FGV), a ser realizado no dia 08 de outubro de 2010, às 15h30, no auditório 1027. O evento contará com a presença do autor do livro, Adalberto Cardoso (IESP/UERJ), e com os debatedores Paulo Fontes (CPDOC) e João Maia (CPDOC).
Local: Fundação Getulio Vargas
Praia de Botafogo, 190. Auditório 1027 (10º andar)
Data: 08 de outubro de 2010, sexta-feira
Horário: 15:30h

A entrada é gratuita e não é preciso fazer reserva. A FGV não permite o acesso de pessoas com shorts ou bermudas nem com sandálias tipo havaiana.
Dúvidas ou informações, escreva para faleconosco.cpdoc@fgv.br.
CPDOC/FGV
Praia de Botafogo, 190, 14° Andar - Botafogo  •  Rio de Janeiro  •  22253-900  • 
Tel.:(21) 3799.5676  •  Fax: (21) 3799.5679  •  e-mail: faleconosco.cpdoc@fgv.br  • 
Internet: http://www.fgv.br/cpdoc



 
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** II Simpósio História, Saúde e Doença na UECE

 
II SIMPÓSIO HISTÓRIA, SAÚDE E DOENÇA

 
Dias: 08 a 10 de novembro de 2010
 
 
PROGRAMAÇÃO
 
Dia 08 – Segunda – Noite (18:00 às 21:00)
 
 
MESA DE ABERTURA – APRESENTAÇÃO OFICIAL DO GT HISTÓRIA E SAÚDE DA ANPUH DO CEARÁ. Palestrante: Zilda Maria Menezes Lima – Dra. História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)        
 
 
 
Dia 09 – Terça – Manhã (08:00 às 12:00)
 
 
MESA REDONDA: DISCURSOS MÉDICOS E INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
 
A Saúde Pública no Ceará: discursos e práticas médicas na primeira metade do século XIX: Debatedora: Carla Silvino de Oliveira – Mestre em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC)
"O Álcool é um Veneno": higiene mental e eugenia nas "Semanas Antialcoólicas", em Fortaleza (1927-31): Debatedor: Raul Max Lucas da Costa – Mestre em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC)
O Lugar da Medicina: Centro Médico Cearense como estratégia de institucionalização da medicina: Debatedor: Tibério Campos Sales – Mestre em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC)
 
 
Dia 09 – Terça – Tarde (13:30 às 17:30)
 
MINI-CURSO (13:30 às 15:30) – A LOUCURA E OS ASILOS DE ALIENADOS: CRUZANDO EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS:
Facilitadores: Roberta Kelly Bezerra de Freitas (Mestranda em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC) e Felipe Cunha (Mestrando em História - Universidade Estadual do Ceará (MAHIS – UECE).
 
COMUNICAÇÕES LIVRES (15:45 às 17:30):
1.      Doenças e Práticas de Cura
2.      Saber Médico e as Cidades
3.      Saúde e Doença em Diversos Campos do Saber
 
 
Dia 09 – terça – Noite (18:00 às 21:00)
 
 
MESA REDONDA: SAÚDE MENTAL: HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADES
Lima Barreto e a Loucura: Realidade e Ficção. Debatedora: Jane Mary Cunha Bezerra – Mestre em Literatura Brasileira – Universidade Federal do Ceará (UFC)
A Loucura Historicamente Construída no Ceará: Discursos em Torno do Asilo de Alienados da Parangaba. Debatedora: Cláudia Freitas de Oliveira – Doutoranda em História – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Subjetividade e História: mudanças contemporâneas nas subjetividades.  Debatedor: Leonardo José Barreira Danziato – Psicanalista e Doutor em Sociologia – Universidade Federal do Ceará (UFC)
 
Dia 10 – Quarta – Manhã (08:00 às 12:00)
 
MESA REDONDA: CONTROLE SOCIAL E URBANO: SUJEITOS E ESPAÇOS
Secas, Migrações, Epidemias e Ordenamento do Espaço Urbano. Debatedora: Maria Clélia Lustosa Costa – Mestre em Geografia – Universidade de São Paulo (USP)
Infanticídio em Fortaleza na Primeira Metade do Século XX. Debatedora: Marla Albuquerque Atayde. Mestre em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC)
A vila de Maranguape durante a epidemia de cólera-morbus (1862): a vila, as almas e os corpos. Debatedor: Dhenis Silva Maciel. Mestrando em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC)
 
 
Dia 10 – Quarta – Tarde (13:30 às 17:30)
 
 
MINI-CURSO (13:30 ÀS 15:30) – A LOUCURA E OS ASILOS DE ALIENADOS: CRUZANDO EXPERIÊNCIAS HISTÓRICAS:
Facilitadores: Roberta Kelly Bezerra de Freitas (Mestranda em História Social – Universidade Federal do Ceará (UFC) e Felipe Cunha (Mestrando em História - Universidade Estadual do Ceará (MAHIS – UECE).
 
COMUNICAÇÕES LIVRES (15:30 às 16:30):
1.      Doenças e Práticas de Cura
2.      Saber Médico e as Cidades
3.      Saúde e Doença em Diversos Campos do Saber
 
REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA DA SAÚDE E DA DOENÇA (ANPUH- CE) (16:30 – 18:00)
 
 
Dia 10 – Quarta – Noite (18:00 às 21:00)
 
MESA REDONDA DE ENCERRAMENTO: HISTÓRIA DAS DOENÇAS: PERSPECTIVAS E ABORDAGENS
A Varíola Entre Nós: serviços de saúde em Fortaleza (1891-1901). Debatedora: Karla Torquato dos Anjos Barros. Mestre em História Social (Mestranda em História - Universidade Estadual do Ceará (MAHIS – UECE)
A Varíola como Processo Social (Fortaleza, 1877-1881). Debatedora: Letícia Lustosa Martins. Mestranda em História Social (Mestranda em História - Universidade Estadual do Ceará (MAHIS – UECE)
A Lepra em Fortaleza: uma enfermidade à flor da pele. Debatedora: Zilda Maria Menezes Lima – Dra. História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)        

 
 
 
 
 
 
REALIZAÇÃO: Grupo de Trabalho História da Saúde e da Doença (ANPUH- CE)
PARCEIROS: Grupo de História e Saúde (INTA)
                  Mestrado Acadêmico em História – MAHIS (UECE)
INSCRIÇÕES PARA ENVIO DAS COMUNICAÇÕES LIVRES E MINICURSOS: até dia 12 de outubro
LOCAL: Mestrado Acadêmico em História – MAHIS – Campus do Itapery (UECE)
contato: (85) 8777 8868


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