Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

** Revista AGCRJ

Prezados,
Revista do AGCRJ tem fluxo continuo para o recebimento de artigos. Esperamos o seu para o próximo número. Mais detalhes em:
 


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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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** PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO

PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO
Com especialistas renomados no tema, a Marinha do Brasil, por meio da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM), e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro realizam no dia 16 de novembro de 2011, no Rio de Janeiro, o seminário "Contribuições para proteção do Patrimônio Cultural Subaquático", com a presença confirmada dos seguintes palestrantes: Prof. Dr. Gilson Rambelli (Presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e coordenador do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos da Universidade Federal de Sergipe), Dra. Maria Clara Migliacio (Diretora do Centro Nacional de Arqueologia - IPHAN), Dra. Livia Nascimento Tinoco (Procuradora do Ministério Público e titular do GT Patrimônio Cultural) e Capitão-Tenente (T) Ricardo Guimarães (Mestre em Arqueologia e Chefe do Departamento de História da DPHDM).

INSCRIÇÕES POR E-MAIL: dphdm40@dphdm.mar.mil.br

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domingo, 30 de outubro de 2011

** Publicada segunda edição do livro sobre a história do projeto do submarino nuclear brasileiro


Publicada segunda edição do livro sobre a história do projeto do submarino nuclear brasileiro

Em menos de um ano, o livro “O projeto do submarino nuclear brasileiro. Uma história de ciência, tecnologia e soberania”, da historiadora Fernanda das Graças Corrêa, publicado em agosto de 2010, esgotou-se. Em outubro de 2011, a segunda edição do livro foi publicada pela editora Capax Dei.

O livro tem sido elogiado pela crítica internacional, citado e comentado por publicações, como o jornal argentino La Nación e o francês Le Post.

Fernanda das Graças Corrêa é doutoranda na área de Estudos Estratégicos do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal Fluminense, é mestre em História Comparada com ênfase em Relações Internacionais, Segurança e Defesa Nacional/ Pró-Defesa pela UFRJ, é especialista Lato Sensu em História Militar Brasileira pelo Convênio IGHMB/ UNIRIO e é graduada em História pela Universidade Gama Filho.

Fernanda também é autora do livro "Ernesto Geisel e o Acordo do Século: a energia nuclear e o desenvolvimento brasileiro (1974-1979)", publicado em março de 2011, sócia da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED) e da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN).

Atualmente, a historiadora desenvolve pesquisas para o Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense.


SINOPSE

Este livro foi baseado em sua dissertação de mestrado apresentada à UFRJ em novembro de 2009. A especialista fez parte de um programa do Ministério da Defesa em parceria com o Ministério da Educação e Cultura e o do Ministério da Ciência e Tecnologia, chamado Pró-Defesa, em que realizou uma pesquisa multidiciplinar e inovadora na História do Brasil. Além de trazer os assuntos da Defesa Nacional para serem debatidos pela sociedade brasileira, Fernanda Corrêa analisou a história do projeto do submarino nuclear numa conjuntura nacional e internacional, demonstrando as razões que motivaram os governos a apoiar o Projeto e a não apoiar. Embora o projeto do submarino nuclear brasileiro pertença a uma concepção estratégica do governo Geisel, na década de 1970, ele remonta a década de 1930, quando a ciência nuclear passou a ser incentivada pelo governo Vargas, criando a possibilidade de alguns físicos nucleares estrangeiros contribuírem na definição de uma política nuclear brasileira e na formação da própria comunidade científica brasileira. Apesar dos graves erros cometidos por militares no passado recente, o projeto do submarino nuclear brasileiro é fruto de uma parceria intensa entre civis e militares em instituições e laboratórios brasileiros durante e após a ditadura. A pesquisa chega até o ano de 2010. Em função de ser um empreendimento político-militar complexo e por ainda haver cerceamentos político-econômicos, o projeto do submarino nuclear brasileiro ainda não pôde ser concluído. Espera-se, que com o Acordo Militar Brasil-França de 7 de setembro de 2009, o Governo consiga viabilizar a conclusão do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro. A História é fundamental para se entender o cenário que os atores envolvidos com a Defesa Nacional se encontram no tempo presente, para a sociedade conhecer as vulnerabilidades do Estado brasileiro e auxiliar o Governo na formulação de uma política estratégica nacional que atenda as reais necessidades da sociedade.


Autora: Fernanda das Graças Corrêa

Número de páginas: 284

Editora: Capax Dei

Edição: 2ª

ISBN: 978-85-98059-15-0

Preço: R$ 50,00



___________
Fernanda das Graças CorrêaUniversidade Federal Fluminense (UFF)
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP)

Instituto de Estudos Estratégicos (INEST)
www.reebd.org
E-mail (1): fernanda.das.gracas@hotmail.com

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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

** Mast realiza fórum sobre o Brasil imperial

Mast realiza fórum sobre o Brasil imperial  
O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) recebe no próximo dia 3 de novembro o Fórum "O Império do Brasil no contexto do século XIX. Escravidão nacional, classe senhorial e intelectuais na formação do Estado", da Revista Almanack. O debate acontece no auditório do prédio anexo a partir das 14h.

 


A programação conta com a exposição do professor Ricardo Salles, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) além dos comentários dos professores Maria Fernanda Vieira Martins, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Carlos Gabriel Guimarães, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

A Revista Almanack é a versão eletrônica que substitui a publicação impressa Revista Almanack Braziliense. O periódico além de apresentar estudos sobre a história do Brasil e da América portuguesa nos séculos XVIII e XIX, promove encontros onde o trabalho apresentado por um expositor de renome internacional é criticado por dois outros convidados. Os textos são posteriormente divulgados na seção "Forum".

A edição realizada no Mast faz parte da parceria entre o Museu e a Pós-Graduação em História da Unirio e será transmitida por videoconferência para a Universidade de São Paulo (USP), para a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e também pela internet através do endereço www.mast.br.

Para mais informações e instruções sobre outros locais de transmissão da videoconferência acesse www.almanack.unifesp.br.
(Ascom do Mast)




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terça-feira, 25 de outubro de 2011

** Doc on-line n. 10

Meus caros, minhas caras,
É com grande satisfação que anunciamos a publicação do número 10 da Doc On-line. Revista digital de cinema documentário com o tema  DOCUMENTÁRIOS SOBRE ARTE”. Vejam, abaixo, sumário deste número.
Aproveitamos para convidá-los(as) a navegar pelas suas diversas seções através do endereço: http://www.doc.ubi.pt

Também estamos recebendo material para o próximo número da revista, cujo tema é "TEORIA DO DOCUMENTÁRIO", até o dia 30 de novembro.

Aguardamos sua contribuição!

Cordialmente,

Os editores
Manuela Penafria e Marcius Freire


 

10: DOCUMENTÁRIOS SOBRE ARTE AGOSTO: 2011

EDITORIAL
Documentários sobre arte
--->
Marcius Freire, Manuela Penafria

DOSSIER TEMÁTICO

ARTIGOS

LEITURAS
ANÁLISE E CRÍTICA DE FILMES

DISSERTAÇÕES E TESES
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

** Documentário revela um Rio de Janeiro ainda pouco conhecido

Documentário revela um Rio de Janeiro ainda pouco conhecido

Fonte: FAPERJ Danielle Kiffer
 
 Divulgação
     
  Documentário conta a história da
   urbanização do Rio de Janeiro 
O embate com a vasta natureza do Rio de Janeiro ditou a estrutura urbana carioca. É o que mostra o projeto da pesquisadora Ana Luiza Nobre, da Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Com uma equipe de alunos de arquitetura, urbanismo e cinema da universidade, ela produziu o documentário em DVD Entre Morros e Mares, que mostra a evolução urbana da cidade, com foco na segunda metade do século XX, com fotos e filmes históricos. Desenvolvido com apoio da FAPERJ por meio do edital de Apoio à Produção de Material Didático para Atividades de Ensino e/ou Pesquisa, o documentário, que tem narrações do ator Paulo José, do poeta Eucanaã Ferraz e da atriz Malu Galli, foi feito especialmente para ser trabalhado em sala de aula com alunos de graduação de arquitetura, história, engenharia, sociologia, urbanismo e áreas afins.
“Como uma cidade situada entre morros e mares, repleta de mangues e brejos, a urbanização do Rio de Janeiro sempre representou um grande desafio. Foi preciso aterrar as lagoas, inventar o chão”, explica Ana Luiza. Segundo a pesquisadora, isso representou grandes dificuldades técnicas, que a engenharia e a arquitetura tiveram que resolver em conjunto, por meio de aterros, da aberturas de túneis, da construção de pontes e outras grandes estruturas e até pelo arrasamento de morros inteiros. No vídeo, algumas dessas dificuldades são contadas no depoimento de diversos engenheiros, a maioria deles participantes das principais e mais complexas obras realizadas na cidade na segunda metade do século XX. “Apesar de ser da área de arquitetura, priorizei a presença de engenheiros no vídeo, pois estes profissionais quase nunca são lembrados e sua importância é indiscutível”, relata a pesquisadora.
No começo do século XX, começam, de fato, as grandes transformações no espaço urbano do Rio. “A construção do porto do Rio de Janeiro e da Avenida Beira-Mar, na área central da cidade, são alguns dos exemplos das grandes reformas urbanísticas realizadas durante o mandato do então prefeito da cidade, Pereira Passos (1901 a 1906), que marcam o ingresso do Rio na modernidade”, conta Ana Luiza. O Rio de Janeiro também acabou sendo precursor em construções com nível técnico arrojado. Um exemplo é o Museu de Arte Moderna (MAM), projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy, no início dos anos 1950, obra pioneira no uso do concreto armado aparente e na solução estrutural em pórticos, que libera o espaço das exposições de apoios e eleva o edifício do solo, criando uma continuidade entre a cidade e o mar. O museu foi erguido na área do Aterro do Flamengo, região que recebeu as rochas do desmonte do Morro de Santo Antônio e, na mesma década, foi transformada em parque com projeto paisagístico de Roberto Burle Marx. 
 Jeorgino Nobre
     
 A construção da ponte Rio-Niterói foi uma das pioneiras
        na utilização de concreto autoadensável
 
Simultaneamente ao MAM, a cidade vê surgir outra obra que desafia os limites da técnica, impondo-se sobre uma praça. É o Pavilhão de São Cristóvão, projetado pelo arquiteto Sergio Bernardes e pelo engenheiro Paulo Fragoso. Na época, sua construção significava também erguer a maior cobertura pênsil do mundo. Em seu depoimento, o engenheiro Carlos Alberto Fragelli, colaborador do engenheiro Paulo Fragoso, fala que o sistema de cobertura foi concebido como uma gigantesca cesta de cabos de aço, projetada para ficar suspensa a 20 metros de altura. “Hoje, o pavilhão não tem mais a cobertura, que sofreu com um vendaval e mais tarde ainda foi danificada por um incêndio. O pavilhão foi reformado no início dos anos 2000 e ainda hoje continua abrigando a feira nordestina nascida no Campo de São Cristóvão."
Na mesma época, ainda nos anos de 1950, o edifício Avenida Central foi mais um exemplo de inovação. Projetado pelo arquiteto Henrique Mindlin, com estrutura do engenheiro Paulo Fragoso, foi, segundo depoimento do engenheiro Affonso Bevilacqua, responsável pela montagem de sua estrutura metálica, “a primeira vez no Rio de Janeiro em que foi construído um prédio daquela altura – 34 andares e 110 metros de altura – e daquela envergadura. Nele, foi aplicado, antes mesmo de nos Estados Unidos, a técnica da viga mista, que é uma combinação de concreto armado com aço, introduzida por Paulo Fragoso”, explica Bevilacqua.
O documentário destaca ainda a ponte Rio–Niterói que, da época em que foi inaugurada, em 1974, até 1985, era considerada a segunda maior ponte do mundo. Entre outros aspectos, a ponte foi registrada no Guiness Book como o recorde de vão em estrutura metálica. De acordo com Bruno Contarini, engenheiro responsável por sua execução, a ponte, com projeto estrutural do engenheiro Antonio Alves Noronha Filho, trouxe várias inovações. Uma delas foi a utilização do concreto autoadensável, de grande plasticidade, com capacidade de fluir com facilidade dentro das formas, passando pelas armaduras e preenchendo os espaços sob o efeito de seu próprio peso, sem a necessidade de utilizar equipamentos de vibração. “Costuma-se atribuir essa invenção aos japoneses, citando uma ponte construída naquele país em meados de 1985. Porém, esquecem que, 15 anos antes, na ponte Rio–Niterói, foram utilizados 150 mil m3 desse tipo de concreto”, afirma Bruno Contarini em seu depoimento.
 Acervo da Escola de Engenharia da USP-São Carlos
     
           Pavilhão de São Cristóvão: à época de sua construção,
                      foi a maior cobertura pênsil do mundo
O vídeo também mostra a expansão urbana da cidade para a Barra da Tijuca, a partir do plano piloto de Lúcio Costa, de 1969, em uma tentativa de reorientar o crescimento da cidade e deslocar o seu centro urbano para a Zona Oeste. Nesse sentido, a construção do elevado do Joá, que teve projeto estrutural do engenheiro Walter Braga, foi uma obra inovadora e ousada, do ponto de vista técnico, tanto por conta da localização quanto por sua estrutura. Segundo a pesquisadora,  “para melhorar o acesso àquela região da baixada de Jacarepaguá, foi construída, no fim da década de 1960, a autoestrada Lagoa–Barra, que incluiu a perfuração de túneis e a criação de um viaduto com duas pistas sobrepostas entre a encosta e o mar”. Como diz em seu depoimento o engenheiro Valter Braga, autor do projeto estrutural do viaduto do Joá, o elevado era continuação do projeto dos túneis. “O local de implantação obrigou a elaboração de uma superestrutura sinuosa, cheia de curvas e a uma mezzo estrutura bastante assimétrica, porque foram implantadas em uma encosta bastante íngreme. Outra característica do elevado foi o amplo emprego de pré-moldados; foram utilizadas vigas trapezoidais de concreto protendido”, informa.
Foram produzidas 150 cópias do DVD para distribuição em universidades de todo o Brasil. “O vídeo traz informações valiosas que permitem um olhar mais profundo e detalhado sobre a cidade, não só linda por sua natureza, mas vasta de histórias contidas em cada pedaço de concreto e aço”, finaliza Ana Luiza. 


© FAPERJ – Todas as matérias poderão ser reproduzidas, desde que citada a fonte.


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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

** LeÁfrica/IH/UFRJ - Convida para mais uma sessão do EncontrÁfrica: Palestra com o Prof. Dr. José Maciel Honrado Morais

O Laboratório de Estudos Africanos (LEÁFRICA) e o Programa de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) do Instituto de História da UFRJ convidam para mais uma sessão do EncontrÁfrica, com a palestra:

 

 
“O TRABALHO FORÇADO NA ÁFRICA COLONIAL PORTUGUESA: AS MODALIDADES DOMINANTES”
 
com o Prof. Dr. José Maciel Honrado Morais Santos
Centro de Estudos Africanos da
Universidade do Porto (Portugal)

 
Data: 27 de outubro de 2011, quinta-feira - 18h
Local: Instituto de História da UFRJ
Largo de São Francisco nº1 – Centro
Rio de Janeiro, RJ, sala 113. Térreo
 
 
Prof. Dr. José Honrado Maciel Morais Santos é professor auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e membro do Departamento de História. Membro do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (C. E. A. U. P.), integrando a Direção (vice-presidente) e do Instituto de História Contemporânea (I. H. P.) da Faculdade de Letras do Porto. Possui vasta produção acadêmica, e seus últimos trabalhos são: « 1954, un faux-départ du pan-arabisme au Caire ? – l’Egypte vue par la diplomatie portugaise ». Africana Studia, nº 12, 1º sem. 2009; A compra dos “contratados” para S. Tomé – A fase do mercado livre (1880-1903) in CEAUP, “Trabalho Forçado Africano – o caminho de ida”, Porto, Ed. Humus, 2009, pp. 85-157; “Portugal e as colónias italianas – 1947-1948” – Actas da Jornada em Estudos Italianos em honra de Giuseppe Mea, Porto, Ed. Sombra pela cintura, 2009; e “A rendibilidade do trabalho escravo e o efeito “tempo” – uma hipótese de explicação” Africana Studia nº 14 – 1º semestre 2010, pp. 121-139 – 2010.
 
Confere-se certificado de ouvinte.

Cordialmente, 
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho 
Profa. Dra. Mônica de Lima e Souza
 
 


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