Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

** Comunistas brasileiros

Comunistas brasileiros

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 29/setembro/2011 | |
Fonte: Do USP Online


Acontece entre os dias 3 e 5 de outubro, o colóquio Comunistas brasileiros: cultura política e produção cultural, promovido pelo Departamento de História e o Programa de Pós-Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas(FFLCH) da USP.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pessoalmente na Secretaria do Departamento de História, de segunda a sexta-feira, das 14 às 19 horas. Serão aceitas inscrições por email daqueles que moram fora da cidade de São Paulo. Neste caso, o email para as inscrições é coloquiocomunistas@gmail.com . Caso sobrem algumas das 180 vagas disponíveis, a inscrição poderá ser feita no primeiro dia de colóquio. Haverá emissão de certificado para quem participar de pelo menos quatro das seis mesas previstas no programa. O local do evento será o Anfiteatro do Departamento de História da FFLCH, na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.

Mais informações: (11) 3091-3782; email coloquiocomunistas@gmail.com
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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.
                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

** III Encontro Internacional de História Sobre as Operações Bélicas da Guerra da Tríplice Aliança

A Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) e o Centro de Estudos de História Militar do Exército (CEPHIMEx) divulgam o III Encontro Internacional de História Sobre as Operações Bélicas da Guerra da Tríplice Aliança, a ocorrer em Mato Grosso do Sul, entre os dias 27 e 30 de outubro. As inscrições devem ser efetuadas diretamente na página do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do sul, até o dia 30 de setembro (embora no folheto conste o dia 20, o prazo foi dilatado: www.ihgms.org.br/encontro/.




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terça-feira, 27 de setembro de 2011

** Convite: I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo [1 Anexo]

I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo

O Arquivo Público do Estado, a Associação de Arquivistas de São Paulo (ARQ-SP) e o Departamento de História da FFLCH/USP convidam a todos para participar, próximos dias 10 e 11 de outubro, do I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo. O objetivo do evento é reunir profissionais de instituições arquivísticas, Universidades, a ARQ-SP, cursos de Arquivologia  e outras entidades públicas e privadas custodiadoras de acervos arquivísticos  para um amplo debate acerca dos temas propostos pelos seguintes eixos temáticos:

1 - Regime jurídico dos arquivos no Brasil e a Lei nº 8.159/1991

2- A Administração pública e a gestão de arquivos: a estrutura do Estado no Brasil

3 - Políticas públicas arquivísticas

4- Acesso aos arquivos, informação e cidadania

5- Arquivos privados

6- Educação, pesquisa e recursos humanos para os Arquivos: Formação e capacitação profissional: balanços e perspectivas.

O I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo é uma reunião prévia para a Conferência Regional (Sudeste), a ser realizada em Belo Horizonte/MG nos dias 20 e 21 de outubro. O evento em Minas Gerais, por sua vez, será uma preparação para a I Conferência Nacional de Arquivos — CNARQ, que acontecerá entre os dias 15 a 17 de dezembro, em Brasília.

A I Conferência Nacional de Arquivos — CNARQ terá como objetivo a revisão dos marcos legais e institucionais da área, de forma a constituir uma Política de Estado para os arquivos. A realização da I CNARQ pode representar a institucionalização de um espaço político novo e importante para democratizar o processo de formulação de diretrizes para uma política nacional de arquivos.

Os interessados poderão participar gratuitamente do I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo, refletindo e trazendo para o debate suas propostas e sugestões. Não é necessária inscrição prévia.

Saiba mais:

Leia no arquivo anexo o projeto completo da I Conferência Nacional de Arquivos CNARQ.

Serviço:

I Encontro Paulista de Políticas de Arquivo

Quando: 10 e 11 de outubro                    Horário: das 10 às 17:00 horas

Local: Departamento de História da FFLCH/USP

Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 338 - Sala N (térreo)

Informações: ARQ-SP pelo e-mail diretoria@arqsp.org.br ou pelo telefone (11) 3091-3795

Arquivo Público do Estado de São Paulo/DG-SAESP pelo e-mail saesp@sp.gov.br ou pelo telefone (11) 2089-8138

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** (Im)possíveis Brasílias


Livro aborda os 25 projetos que não foram escolhidos no concurso do plano piloto da capital federal do Brasil, como o de Rino Levi (reprodução
agencia.fapesp.br/14534


(Im)possíveis Brasílias

26/09/2011

Por Elton Alisson

Fonte: Agência FAPESP – No lugar de esplanadas, superquadras e eixos monumentais, a paisagem de Brasília poderia ser composta hoje por um aglomerado de chácaras que produziriam os bens necessários para a subsistência de sua população. Ou a capital federal do Brasil seria ultramoderna, abrigando seus moradores em torres da altura da Torre Eiffel.

Essas e outras “Brasílias”, que poderiam ter se tornado realidade se o arquiteto e urbanista Lúcio Costa (1902-1998) não tivesse participado e se sagrado vencedor do concurso do plano piloto de Brasília, em 1956, são descritas no livro (Im)possíveis Brasílias: os projetos apresentados no concurso do plano piloto da nova capital federal, lançado em agosto com apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Publicações.

Resultado da tese de mestrado de Aline Moraes Costa Braga, defendida em 2002 no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o livro aborda os 25 projetos derrotados por Costa no “concurso arquitetônico mais importante do século 20”.

Para reuni-los, Braga visitou todos os escritórios de arquitetura que estavam ativos na época e realizou entrevistas com alguns dos arquitetos que participaram do concurso, como Joaquim Manoel Guedes Sobrinho (1932-2008).

Dessa forma, reuniu uma coleção documental e iconográfica sobre cada um dos projetos que participaram do certame e que até então estavam dispersos. Também contextualizou a história do concurso, que reuniu duas gerações de arquitetos no Brasil – os pioneiros do Movimento Moderno e jovens arquitetos que se destacariam nas décadas seguintes – e ficou marcado como um momento singular de debate internacional de ideias arquitetônicas.

Segundo Braga, a maior parte dos projetos apresentados no concurso se baseava no conceito de urbanismo moderno, que defendia a organização das principais funções da cidade.

“As referências às superquadras, com a ideia de possibilitar a independência entre a circulação dos pedestres e dos automóveis e setorizar os serviços de comércio, residencial e de lazer, são predominantes em todos os projetos”, disse à Agência FAPESP.

A única exceção, segundo ela, foi o projeto de José Octacílio de Saboya Ribeiro (1899-1967), que previa que a cidade seria construída na parte mais alta do relevo, distanciando-se consideravelmente do lago, e teria elementos renascentistas.

Outras propostas ousadas foram as dos arquitetos João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) e dos irmãos Marcelo (1908-1964), Milton (1914-1953) e Maurício Roberto (1921-1996), do escritório MMM Roberto.

Um dos arquitetos mais jovens a participar do concurso, o paulista Artigas propôs que Brasília fosse uma aldeia rural, formada por um aglomerado de chácaras que produziriam tudo o que fosse necessário para o consumo de sua população e com habitações bem distantes uma das outras.

Por sua vez, os irmãos Roberto também propuseram que a cidade fosse dividida em sete núcleos autônomos, que teriam suas próprias administrações e infraestrutura de serviços, e cada um abrigaria um determinado órgão do governo.

“Essa proposta também é diferente dos outros projetos que, normalmente, condensaram todas as atividades governamentais em um só ponto da cidade. Ela evitaria que todo mundo se deslocasse para um local da cidade, como ocorre hoje, evitando congestionamentos”, avaliou Braga.

Segundo a autora, a proposta mais radical, e que se tornou a mais famosa depois do projeto Costa, foi a de Rino Levi (1901-1965). O arquiteto propôs uma cidade vertical, com torres com 300 metros de altura – altura semelhante à da Torre Eiffel –, que concentrariam as habitações. Já os edifícios públicos e os serviços da cidade se concentrariam na parte térrea, em edifícios totalmente baixos, que se contraporiam aos edifícios residenciais.

O projeto, que surpreendeu a crítica pela ousadia e por ter sido elaborado por um arquiteto que era visto na época como conservador, não agradou o júri do concurso.

“Os jurados acharam que a proposta dele não valorizava os serviços administrativos e governamentais, que seriam os principais objetivos da nova capital administrativa do país”, contou Braga.

A ausência mais notada no concurso foi a do paulista Francisco Prestes Maia (1896-1965). Prefeito de São Paulo e um dos mais experientes urbanistas brasileiros, Maia, que na época do concurso e da construção de Brasília estava desenvolvendo e implantando o projeto da cidade de Campinas, não participou do concurso por razões até hoje desconhecidas.

“É muito curioso o fato de que o maior urbanista brasileiro, que possuía um currículo que permitia ser convidado para projetar Brasília sem nem sequer ter de se inscrever no concurso, não tenha participado. E ninguém sabe qual a razão”, disse Marcos Tognon, professor da Unicamp, que orientou Braga e assina o prefácio do livro.

Projeto vencedor

De acordo com Tognon, também havia uma expectativa de que Lúcio Costa, que era um dos arquitetos mais importantes na época, não participasse do concurso. Mas, no último dia do prazo de inscrição para o concurso, a filha do arquiteto apresentou o projeto do pai, que venceu com bastante distância e destaque dos outros colocados e se contrastava deles, além da proposta, pela simplicidade com que foi apresentado.

Enquanto os outros projetos eram compostos por estudos, desenhos técnicos, documentos e maquetes, o de Costa era um memorial manuscrito curto, com cerca de 30 e poucas páginas, contendo os esboços de suas ideias, que solucionavam de maneira muito simples e elegante questões que outros arquitetos não conseguiram resolver após estudos exaustivos.

“O projeto era quase que uma proposta de estética urbana, enquanto que a dos outros projetos era de uma cidade funcional. Embora não esquecesse de pensar na função da cidade, Costa valorizou muito o efeito visual de Brasília, enquanto as outras propostas estavam mais preocupadas com a questão funcional, habitacional e de transportes”, avaliou Tognon.

Segundo ele, curiosamente, o projeto de Costa foi que o estava mais preparado para receber as obras de arquitetura de Oscar Niemeyer, que não participou do concurso porque foi convidado diretamente para executar o projeto.

Niemeyer foi estagiário de Lúcio Costa no início de sua faculdade de arquitetura no Rio de Janeiro e os dois arquitetos já haviam trabalhado juntos em outros projetos, como a construção do pavilhão brasileiro para a Feira Universal de Nova York. “Eles conviviam muito, tinham muitas afinidades e gostavam dos mesmos arquitetos e referências arquitetônicas europeias”, disse Tognon.

Segundo o pesquisador, Costa estudou um modelo de superquadra desenvolvido na Europa para adaptá-lo ao cerrado de Brasília. E buscou inspiração em grandes capitais, como Paris e Washington, para elaborar o eixo monumental da cidade, que é uma espécie de cena arquitetônica por onde foram dispostos os edifícios em posições estratégicas e as duas asas habitacionais da cidade.

Construída praticamente no prazo de 40 meses, e alvo de elogios e críticas, Brasília não teve tempo de amadurecer e se tornar uma cidade liberal, que demarcaria uma nova fronteira, conforme previa Juscelino Kubitschek (1902-1976), porque quatro anos depois viria a se tornar a capital da ditadura, aponta Tognon. O que fez com que Costa não pudesse mais trabalhar e Niemeyer se exilasse, tornando a capital federal uma cidade inacabada.

“Teríamos uma Brasília mais verde, com maior funcionalidade e melhor desenvolvida se não houvesse a ditadura militar. A cidade precisaria de mais 15 ou 20 anos dentro da mesma cultura política da época em que começou a ser construída para se desenvolver plenamente”, concluiu Tognon.
(Im)possíveis Brasílias: os projetos apresentados no concurso do plano piloto da nova capital federal Autor: Aline Moraes Costa Braga Lançamento: 2011 Mais informações: www.alamedaeditorial.com.br/contato.html



 
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** I Jornada de África Alfenas

Prezados,

Programação da I Jornada de Historia da África da Universidade Federal de Alfenas.

Gilson Brandão Junior



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** NEHO 20 ANOS: HISTÓRIA ORAL, IDENTIDADE E COMPROMISSO [1 Anexo]


*NEHO 20 ANOS: HISTÓRIA ORAL, IDENTIDADE E COMPROMISSO *
**

O Núcleo de Estudos em História Oral (NEHO/USP) convida pesquisadores,
professores da rede pública e do ensino privado, estudantes de graduação e
pós-graduação e demais interessados da comunidade acadêmica e da sociedade
civil para a submissão de resumos para seu encontro em comemoração aos 20
anos do NEHO/USP que acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de novembro de 2011, no
Anfiteatro do Prédio de História da Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
Em celebração aos 20 anos do NEHO, o evento englobará em sua programação
conferências e mesas redondas com especialistas, convidados nacionais e
internacionais, leituras dramáticas de histórias de vida, mini-curso e
grupos de trabalho.
O evento é uma realização do Núcleo de Estudos em História Oral (NEHO-USP) e
do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância (LEI-USP), contando com o
apoio institucional do Departamento de História da Universidade de São
Paulo.
A temática que norteará o evento tem como meta buscar a compreensão
multidisciplinar acerca do fenômeno da constituição de identidades, memórias
e subjetividades a partir da perspectiva empírica da pesquisa em Ciências
Humanas. Além disso, pretende-se estender a reflexão sobre história oral em
sua interlocução com a produção do conhecimento do contemporâneo.
O evento tem ainda o objetivo de ampliar o debate entre pesquisadores,
aproximando as diferentes tendências e possibilidades da história oral tanto
no cenário acadêmico quanto na sociedade civil.
Chamada para apresentação de trabalhos no blog:
http://historiaoralnehousp.wordpress.com/2011/08/09/chamada-para-trabalhos/
Inscrições pelo e-mail: neho20anos@gmail.com

Professor Lineu Prestes, 159 ? subsolo - Cidade Universitária - Butantã
São Paulo - SP - CEP: 05508-900
Tel. (55 11) 3091-2441 / 3091-3584

Núcleo de Estudos em História Oral
www.fflch.usp.br/dh/*neho*/ <http://www.fflch.usp.br/dh/neho/>

Oralidades ? Revista de História Oral
www.usp.br/oralidades
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** III Encontro Cidades Novas - Inscrição de Trabalhos: até 23/10/2011

Caros Colegas

Já estão abertas as inscrições para o III Encontro Cidades Novas: A Construção de Políticas Patrimoniais - Mostra de Ações Preservacionistas de Londrina, Região Norte do Paraná e Região Sul do País. Atente-se para os prazos para inscrição de trabalhos: até o dia 23 de Outubro de 2011. Valor da inscrição: Gratuito.
Link para Inscrição: http://web.unifil.br/cidadesnovas/
Esperamos contar com a participação de todos.
Favor divulgar. Abraços,


III Encontro Cidades Novas.jpg


Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães
Coordenador Geral Acadêmico da UniFil VIRTUAL
Coordenador de Pesquisa e Extensão da UniFil
Coordenador do Curso de Especialização em Patrimônio Cultural e Identidades
Telefones: (43) 3375-7405 / (43) 3375-7567 / (43) 9993-0760



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sábado, 24 de setembro de 2011

** REVISTA PASSAGENS


Acaba de sair o vol. 3, n.3 de PASSAGENS - Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, setembro/ dezembro de 2011 (ISSN  1984 - 2503).
http://www.historia.uff.br/revistapassagens/
Agradecemos a divulgação.
 
Os Editores.


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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

** PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO

PATRIMÔNIO CULTURAL SUBAQUÁTICO
 
Com especialistas renomados no tema, a Marinha do Brasil, por meio da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM), e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro realizam no dia 16 de novembro de 2011, no Rio de Janeiro, o seminário "Contribuições para proteção do Patrimônio Cultural Subaquático", com a presença confirmada dos seguintes palestrantes: Prof. Dr. Gilson Rambelli (Presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB) e coordenador do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos da Universidade Federal de Sergipe), Dra. Maria Clara Migliacio (Diretora do Centro Nacional de Arqueologia - IPHAN), Dra. Livia Nascimento Tinoco (Procuradora do Ministério Público e titular do GT Patrimônio Cultural) e Capitão-Tenente (T) Ricardo Guimarães (Mestre em Arqueologia e Chefe do Departamento de História da DPHDM).


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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

** CONVITE - HISTÓRIA DO BRASIL NAÇÃO: 1808-2010 - ABL - 29/09/11, 18hs

 Lançamento da coleção "História do Brasil Nação - 1808-2010", com mesa-redonda, seguida de sessão de autógrafos. Convite em anexo.
 


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Fabrício Augusto Souza Gomes

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** 1961-1964: A Organização da Derrota - Mário Maestri - Pravda.ru

 


Pravda.ru
Correio @pravda.ru

1961-1964: A Organização da Derrota

19.09.2011

Mário Maestri
1961-1964: A Organização da Derrota. 15619.jpeg  O primeiro governo parlamentarista do Brasil, em 1961, formou-se sob a chefia de Tancredo Neves, do PSD. Três ministérios foram entregues ao PSD, dois ao PTB - Trabalho e Exterior -, dois  à UDN. Nos seis primeiros meses, o presidente da Republica, João Goulart, esforçou-se para garantir o imperialismo e os conservadores sobre sua vocação democrática e  anti-comunista. Em abril de 1962, visitou Washington onde, apesar de declarar oposição à Cuba, não obteve o apoio esperado, pois se negou a abraçar irrestritamente o monetarismo ortodoxo proposto pelo FMI. Prosseguiam suspensos os empréstimos ao governo brasileiro.
Em 1º de maio de 1962, Goulart defendeu as "reformas de base", entre elas, a agrária, sem indenização monetária. O apoio popular era necessário ao retorno do presidencialismo, através de plebiscito pactuado durante o acordo. Quando, em junho, com a renúncia de Tancredo Neves, Goulart propôs o político trabalhista e progressista San Tiago Dantas para primeiro ministro, impugnado pelo Congresso, ele designou Moura Andrade, do PSD, que renunciou, 48 horas após a indicação, devido à negativa de Goulart de aprovar os ministros que indicara. A crise ministerial aprofundou-se com a prontidão das forças militares e a greve geral, da CNTI, interrompida a pedido de Goulart.
Brochado da Rocha, do PSD, ex-secretário do Interior de Brizola, assumiu como primeiro ministro, prometendo combate à inflação e à escassez de alimentos e política exterior independente. Em inícios de setembro, foi substituído por Hermes Lima. Sob pressão de greves gerais, o Congresso marcou o plebiscito para 6 de janeiro de 1963, vencendo o presidencialismo em forma esmagadora. Após dezesseis meses de parlamentarismo, Goulart assumia a presidência, a três anos do fim de seu mandato. Goulart retomou o programa nacional-desenvolvimentista, associado a reformas estratégicas. Nomeou San Tiago Dantas, do PTB, para o ministério da Fazenda, Celso Furtado, no Planejamento e Almino Afonso, no Trabalho. Delineado por Celso Furtado, o programa geral de governo - "Plano Trienal" -  reconhecia que a inflação - 52% em 1962 - comprometia as inversões, o crescimento e causava tensões sociais.
Criticando as  soluções recessivas, o Plano Trienal pretendia superar o impasse da falta de recursos com as "reformas" de base" - administrativa, financeira, tributária e agrária. Porém, estas ultimas deviam ser aprovadas por Parlamento, dominado pelo centro, centro-direita e direita. O impasse econômico do padrão de acumulação nacional-desenvolvimentista materializava-se em impasse político. Ao rejeitar a proposta de Brizola, em 1961, de novas eleições, Jango fechava as possibilidades de avançar constitucionalmente as iniciativas necessárias.
 Enquanto as "reformas de base" não eram aprovadas, o governo propôs reduzir a inflação, a 10%, em três anos, com ganhos reais na produtividade do trabalho de 7% ao ano e com a redução das desigualdades sociais. Nos fatos, San Tiago Dantas, na Fazenda, e Celso Furtado, no Planejamento, avançaram o tradicional saneamento anti-inflacionário: alguns poucos novos impostos para os mais ricos; redução dos subsídios a empresas públicas de transporte e à importação do trigo e gasolina; impulsão nas exportações com a desvalorização do cruzeiro em 30%. O plano foi aprovado pelo FMI e pelo presidente John Kennedy.
 Atração golpista
 No primeiro trimestre de 1963, a inflação restringiu-se a 16%. Porém, o corte dos subsídios às importações; uma maior uniformização das taxas de câmbio; a restrição do crédito; a desvalorização da moeda, etc., aumentaram o custo de vida, a recessão, a crise social, as greves, dissociando sobretudo os trabalhadores mais organizados do governo.  Apesar do programa implementado e de acordo que indenizava vantajosamente empresas estadunidenses expropriadas por estados da federação, o governo obteve nos USA apenas o condicionamento de novos empréstimo à radicalização das medidas tomadas, sob o controle do FMI. Em 1963, o Brasil deveria pagar US$ 1,8 bilhões, uns 43% de suas exportações.
Em março, o governo propôs ao Congresso a expropriação de terras com pagamento em títulos públicos. Em maio, prometeu aumento salarial de 70% para os funcionários federais e militares, apesar de ter afirmado em Washington que não ultrapassaria os 40%. Fechado o primeiro semestre, no Rio de Janeiro, a inflação superava os 30%, taxa estimada para todo o ano. Sem conquistar o apoio financeiro dos USA, Jango afastava-se das classes trabalhadoras e populares. Nesse contexto, ensaiou vacilante e incompleta correção de rumo que expressava o impasse político que vivia o país e suas origens sociais e políticas, mais do que sua personalidade.
Ao preparar confronto com o governo USA, através de eventual moratória unilateral, procurou não cortar os laços com a orientação anterior. Durante a reforma ministerial de junho, dissolveu o ministério do Planejamento de Celso Furtado e  substituiu San Tiago Dantas, na  Fazenda, pelo político conservador Carvalho Pinto, que articulou plano anti-inflacionário através de bônus bancários. Entrementes, aprofundava-se a crise geral. Em 12 de setembro de 1963, sargentos, fuzileiros e soldados da Aeronáutica e da Marinha manifestaram-se na capital federal, retendo o presidente da Câmara e ministro do Supremo Tribunal, para defender o direito de eleição de praças e sub-oficiais.  Em 4 de outubro de 1963, em associação com seus ministros militares, João Goulart requereu ao Congresso a decretação de Estado de Sítio, por trinta dias, para controlar a agitação social, e organizou a prisão de Carlos Lacerda, governador direitista do Rio de Janeiro, e Miguel Arrais, governador esquerdista de Pernambuco.
Retomando a proposta de Jânio Quadros de 25 da agosto de 1961, Goulart procurava debelar a crise através da constituição de governo de exceção, apoiado nas forças políticas de centro  e nas forças armadas. O golpismo foi combatido pela esquerda, pelo sindicalismo trabalhista, pelo PSD e pela UDN, que, por diferentes razões, temiam governo de exceção dirigido por Goulart. Em 7 de outubro, sem apoio político,  retirou o pedido ao Congresso e empreendeu nova guinada, agora, à esquerda. Propôs, segundo as exigências nacional-desenvolvimentistas, que os lucros dos capitais mundiais que excedessem aos 10% exportáveis permitido pela lei, seriam reinvestidos como "capitais nacionais de estrangeiros", sem direito à nova re-exportações de lucros. Prosseguindo na senda desenvolvimentista, Jango criou a Eletrobrás, o Conselho Nacional de Telecomunicação, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, e reatou as relações com a URSS.
Porém, nesse momento, os segmentos industrialistas nacionais, base do nacional-desenvolvimentismo, associados ao capital internacional, ou medrosos das crescentes reivindicações populares, avançavam já o projeto golpista. A derrota da proposta de Goulart de governar com os militares, de outubro de 1963, fortalecera a proposta de intervenção castrense sem a participação do presidente. Um dos líderes das articulações era o general Castelo Branco. Já em 1962, antes da vitória do presidencialismo, a conspiração de direita progredia entre a alta oficialidade e a grande burguesia, sobretudo paulista. Os golpistas defendiam que a população fosse incapaz de interferir, mesmo indiretamente, nos destinos do país. Em inícios de 64, expoentes da UDN pregavam abertamente o golpe.
 Burguesia Golpista
Em dezembro de 1963, com inflação que, no Rio de Janeiro, encerraria o ano acima dos 80%, Carvalho Pinto foi substituído por Nei Galvão, que empreendeu medidas de controle direto dos preços. No mesmo mês, Jango determinou revisão das concessões governamentais de exploração de recursos minerais por estrangeiros. Em janeiro de 1964, regulou a Lei de Remessa de Lucros. Em fevereiro, as medidas nacionalistas foram contrabalançadas com movimento em direção ao câmbio livre, exigido pelo FMI. Porém, em parte devido às dificuldades econômicas, manteve-se o monopólio do Banco do Brasil sobre as exportações de café e de açúcar, pagas aos produtores em moeda nacional, após conversão cambial favorável ao governo. O "confisco cambial" revertia-se em favor das importações de trigo e petróleo.  Com o crescimento dos preços mundiais do café, o governo retomou as discussões com os credores externos, obtendo empréstimos da Alemanha e do Japão. O governo USA manteve o bloqueio econômico, enquanto apoiava as articulações golpistas.
A dívida externa do Brasil mantinha-se em três bilhões de dólares, a mesma desde a renúncia de Jânio Quadros, já que João Goulart não recebera qualquer empréstimo, enquanto o governo Kennedy financiava, através da Aliança para o Progresso, governadores e prefeitos conservadores. O Brasil comprometia 15% de seus ingressos cambiais com o pagamento de juros. A radicalização econômica aprofundava-se, embalada pela inflação e dificuldade no pagamento da dívida. No plano social, avançava a mobilização nas cidades, por reajustes salariais, e no mundo rural, sobretudo no Nordeste e no Sul, a luta pela terra aterrorizava os latifundiários.
Nas eleições de novembro de 1962, o PTB saltou de 66 para 104 deputados federais. Porém, nas onze eleições para governadores, não houve aliança PTB-PSD, dissociação que expressava radicalização social que rompia a aliança entre o industrialismo, dominante, por um lado, e  os segmentos proprietários e médios urbanos e rurais e o operariado fabril, dominados, por outro. Aliança garantira a vitória de Getúlio e Juscelino. Apesar da situação explosiva, Goulart negava-se a impulsionar a mobilização e a organização popular autônoma, temendo a superação da política desenvolvimentista-burguesa pelas classes trabalhadoras e a defecção de forças burguesas, já na oposição.
Não havia força política popular expressiva que propusesse a organização e saída independentes para os trabalhadores. Todas as organizações parlamentares, estudantis, operárias e populares de esquerda - Comando Geral de Greve, Comando Geral dos Trabalhadores, Frente Parlamentarista Nacional, UNE, PCB, PCdoB, etc., - apoiavam as "reformas de base", sob a hegemonia de "burguesia nacional". À esquerda deste espectro político encontravam-se a Ação Popular, a pequena Política Operária e minúsculos grupos trotskistas, sem capacidade real de intervenção social.
A posse de Lyndon Johnson, após o assassinato de. Kennedy, em fins de 1963, levou ao abandono da vacilante política dos democratas de dissuasão de golpes de Estados na América, facilitando a implementação do golpismo, em organização no Brasil, com apoio direto da embaixada yankee. Em 1º de abril de 1964, a alta oficialidade das forças armadas assaltou o poder, que o governo de João Goulart pretendera defender com as forças nacionalistas de um Exército que foi o grande vetor de sua queda e da conformação da nova ordem que regeria o país por vinte anos e determinaria, até hoje, seu realidade, em detrimento dos trabalhadores. O golpe foi apoiado pela grande burguesia industrial, pelo latifúndio, pelo imperialismo, pela Igreja, por grande parte dos segmentos sociais médios.

·        Mário Maestri, 63, historiador, é professor do Curso e do Programa de Pós-Graduação em História da UPF. E-mail: maestri@via-rs.net
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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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domingo, 18 de setembro de 2011

** Deprimida e absolutista: um novo retrato da imperatriz Leopoldina

 

Deprimida e absolutista

Museu Imperial
Sem interesse  - Leopoldina: uma imperatriz indiferente ao 7 de Setembro

Uma imperatriz deprimida, que se lixava para a Independência do Brasil e era defensora dos valores absolutistas — ao contrário da imagem cultivada desde o século XIX, segundo a qual Leopoldina, mulher de dom Pedro I, teria participado ativamente do processo que culminou com o 7 de Setembro.
Esse é o retrato dela em A Carne e o Sangue, livro da historiadora Mary Del Priore, que sai em março pela Rocco, com vários trechos inéditos de cartas e foco no triângulo amoroso entre a imperatriz, o imperador e sua amante, a marquesa de Santos.


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Fabrício Augusto Souza Gomes

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