Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sábado, 31 de julho de 2010

GEHB ** IV MUN TEMPO - de 9 a 13 de agosto - IFCS/UFRJ

 
IV MUN TEMPO - de 9 a 13 de agosto - IFCS/UFRJ
Inscrições prorrogadas até 05/08/2010
Inscrições e contato: muntempo@yahoo.com.br
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O Model United Nations (MUN) é um projeto que visa propagar as práticas das Organizações Internacionais e seus princípios constitutivos, aproximando-os da realidade de estudantes e demais pesquisadores. Sob coordenação da Profa. Sabrina Medeiros foi criado na qualidade de atividade anual do grupo de estudos Fluxos Internacionais, do Laboratório de Estudos do Tempo Presente, da UFRJ, com a organização de uma parte dos pesquisadores do grupo, dentre estudantes de graduação e pós-graduação (latu e strictu sensu), inserindo-se aí mestrandos, alunos de MBA's e doutorandos.

Um modelo de organizações internacionais é a simulação, geralmente anual com duração média de cinco dias, realizada por estudantes secundários ou universitários, de organismos das Nações Unidas ou de outras organizações internacionais. Esses modelos também são conhecidos como Modelos das Nações Unidas ou por seu nome original em inglês, MUNs e seus participantes, comumente chamados de MUNers, modeleiros ou modelistas. A rigor, a concepção do que é um "MUN" perpassa a idéia de um laboratório prático das ciências sociais, sendo diretamente relacionado ao Direito internacional, a Ciência Política e a disciplina das Relações Internacionais, mas a sua possibilidade de escopo multidisciplinar pode ser ampliada ao abordar especificamente questões de segurança nas simulações em questão, se relacionando às teorias da guerra e das diversas formas de conflito inter-estatal e supra-estatal.

Apesar de recente no Brasil, a prática de MUNs remonta ao inicio do século XX, onde estudantes universitários das áreas de Ciências Humanas dos Estados Unidos e Europa simulavam a extinta Liga das Nações, objetivando encontrar formas cada vez mais realistas de passar a seus estudantes a estrutura e o funcionamento de uma Organização Internacional. Com a criação das Nações Unidas (1945) a prática de MUNs foi difundida, aproximando a sociedade civil dos princípios das Nações Unidas e o funcionamento da Organização. Hoje, podemos encontrar Modelos e Simulações – MUNs – em todos os continentes, simulando as mais diversas Organizações Internacionais e agrupando alunos de Ensino Médio, estudantes e pesquisadores do Ensino Superior.

Com isso, entendemos que estudar e simular o funcionamento de uma Organização Internacional não é somente aprender e nos aprofundar sobre seus aspectos funcionais, mas sim, entender como esta Organização atua, juntamente com os demais atores, dentro do Sistema Internacional. Assim, acreditando que as relações internacionais são mediadas por interesses e comportamentos diversos e, na necessidade da observação do mundo ordinário de amplo campo conjuntural, estão ainda presente elementos como o gerenciamento da crise e da iminência de conflito de interesses, foco na proposição da própria coletividade exponencial observada na contemporaneidade.

Não menos importante, vale comentar que o MUN não necessariamente está associado a uma percepção idealista da política internacional - cuja origem está voltada para a harmonização de interesses de forma pacífica e democrática em última instância. O MUN pode e deve considerar, impreterivelmente, a franca e sempre presente possibilidade de conflito aberto, que faz diminuir a preponderância da situação de paz na mediação das relações entre os atores.

Por último, além do fator sistêmico da simulação, pesa a resposta analítica derivada de cada simulação. No caso do MUN-TEMPO, progressivamente, estamos agregando objetivos analíticos que viabilizam a confecção de um relatório-geral por cada evento que exprima um cenário possível da causa escolhida como tema do ano. O primeiro Modelo Nações Unidas do TEMPO (MUN-TEMPO), que teve como sede a UFRJ e explorou o tema da legalização do trabalho temporário, questão da ordem do dia para a segurança dos Estados, dos interesses comerciais e dos indivíduos; o segundo, teve como tema o Tráfico de Drogas, outro tema de crescente relação com o hiper-crime, o hiper-terror, a devastação ambiental, a violência urbana e um amplo espectro de ações ilícitas marginais à institucionalidade da sociedade ocidental, sendo sede a EGN, quando firmada a cooperação entre as instituições.
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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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    GEHB ** A-R-T-I-G-O Gilberto Freyre e a Questão Nacional

     

    Fonte: JORNAL ZERO HORA 31 de julho de 2010 | N° 16413

    Gilberto Freyre e a Questão Nacional

    Sociólogo brasileiro, homenageado da Festa Literária Internacional de Parati deste ano, liderou movimento que defendia Brasil regionalista

    Gilberto Freyre é mais conhecido pelo que escreveu sobre relações raciais no Brasil. Figura polêmica, alguns o celebram por ter criado a imagem de um país miscigenado no qual a mistura racial seria altamente positiva e outros o vilipendiam por ter transmitido a ideia de que no Brasil a escravidão foi mais branda que em outros países e por ter ajudado a criar o que é chamado de "mito da democracia racial no Brasil". Temas ainda candentes, como atesta a discussão em torno do Estatuto da Igualdade Racial, recentemente aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente da República. Uma face menos conhecida de Freyre diz respeito a como ele pensou a organização social do Brasil. É interessante que sua posição vá na contramão do que era voz corrente na época em que escreveu sobre o tema.

    Durante o Império, havia forte centralização de poder. O Brasil era dividido em províncias, cujos presidentes eram nomeados pelo imperador. Essa centralização foi em parte responsável por uma série de revoltas que ocorreram durante o Império de D. Pedro II, entre elas a Revolução Farroupilha (1835 – 1845).

    A proclamação da República iniciou um processo de descentralização política e administrativa que significou o fortalecimento do regionalismo. A República Nova, iniciada com a Revolução de 1930, reverteu essa tendência e acentuou uma crescente centralização nos mais variados níveis. É a partir desse período que um aparelho de Estado mais forte é criado e que o poder se desloca crescentemente do âmbito regional para o nacional.

    Nessa época era preciso repensar o país que experimentava um processo de consolidação política e econômica e que teria de enfrentar as consequências da crise de 1929 e da II Guerra Mundial. O nacionalismo ganhava ímpeto e o Estado se firmava. Foi ele que tomou para si a tarefa de constituir a nação. Essa tendência se acentuou muito com a implantação do Estado Novo, em 1937, com medidas que aumentaram a centralização política e administrativa. No plano da cultura e da ideologia, a proibição do ensino em línguas estrangeiras, a introdução da disciplina de Moral e Cívica, a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda ajudaram a criar um modelo de nacionalidade centralizado a partir do Estado.

    As modificações que ocorrem no período de 1930 a 1945 são profundas. Assim, quando no fim da II Guerra Mundial termina o Estado Novo e é eleita uma Assembleia Nacional Constituinte com a tarefa de pensar um novo modelo de organização administrativa e política, o Brasil já é um país diferente. Começávamos a perder nossa vocação agrária, a manufatura já sendo responsável por 20% do produto doméstico bruto. A construção de rodovias e a abolição da autonomia dos Estados ajudaram a unificar o mercado interno bem como a diminuir o poder das oligarquias locais. A migração campo-cidade se acentuou e criou um novo protagonista no cenário político: as massas urbanas que seriam interpeladas como agentes sociais pelo populismo.

    Nas décadas de 20 e 30 do século 20, vários intelectuais estão interessados na organização social e política brasileira, especificamente no que diz respeito a como pensar as regiões num país de dimensões continentais como o Brasil. A preocupação é em geral com a possibilidade do separatismo e o consequente esfacelamento da nação. Monteiro Lobato, em seu livro América (1931), manifesta esse tipo de preocupação ao criar um personagem norte-americano dono de uma metalúrgica, que afirma que "Os países de grande território (...) correm o risco do esfacelamento, da subdivisão em pequenas repúblicas (...)". Lobato, que vivia nos Estados Unidos, fascinado pela industrialização, comenta a esse respeito: "Pensei no mineiro, no paulista e no gaúcho. (...) E compreendi o alcance das palavras do grande metalurgista. O Brasil, devido a sua grande extensão territorial e à segregação, por falta de transporte, dos seus vários núcleos de gente semeada pelos portugueses iniciais, estava cada vez mais ameaçado de perder a unidade. Esses núcleos não se conheciam uns aos outros e todos se tinham como superiores aos demais".

    A tônica dos autores nesta época é, em geral, a preocupação de o Brasil se fragmentar, devido à falta de integração econômica, política e principalmente cultural. Gilberto Freyre destoa desse quadro e propõe uma perspectiva inversa. Em 1926 ele lidera um grupo que promove em Recife o 1º Congresso Brasileiro de Regionalismo. O movimento de 1926 tem um sentido, de certa maneira, inverso à Semana Modernista de São Paulo de 1922. Esta ocorre em uma cidade que já começava a despontar como uma pujante metrópole industrial e exaltava a inovação que atualizaria a cultura brasileira em relação ao Exterior. Os modernistas, além de atacar o passadismo, recusavam o regionalismo, por acreditarem que era através do nacionalismo que se chegaria ao universal. Já o Manifesto Regionalista é lançado no Recife, capital mais desenvolvida do Nordeste de então, e desejava, ao contrário, ressaltar a centralidade da região na organização social do país e preservar não só a tradição em geral, mas especificamente a de uma região agrária e mais atrasada. Para Freyre, que 50 anos chamaria o movimento de "regionalista, tradicionalista e, a seu modo, modernista", ser moderno não era romper com o passado, mas incorporar a tradição.

    O Manifesto Regionalista desenvolve basicamente dois temas interligados: a defesa da região como unidade de organização nacional e a conservação dos valores regionais e tradicionais do Brasil em geral e do Nordeste em particular.

    A análise do documento é extremamente elucidativa. Ele começa afirmando a existência no Recife de um movimento de reabilitação dos valores regionais e tradicionais do Nordeste. Assim, todas as terças-feiras um "grupo apolítico de regionalistas se reúne em volta da mesa do chá com sequilhos e doces tradicionais da região (...) preparados por mãos de sinhás" para discutir de forma descontraída problemas desta parte do Brasil.

    Apesar do tom "apolítico" e modesto, Freyre é categórico a respeito da ambição do grupo: "Nosso movimento não pretende senão inspirar uma nova organização do Brasil". Essa proposta de reorganização do país visando consolidar a sociedade brasileira é formulada através de um modelo político-administrativo calcado na região enquanto elemento constitutivo da nação, pois é o conjunto de regiões e não uma coleção arbitrária de Estados que formaria de fato o Brasil.

    A necessidade de reorganizar o Brasil – primeiro tema central do Manifesto e preocupação constante de pensadores do fim do século 19 e começo do século 20 - decorreria do fato de ele sofrer, desde que é nação, as consequências maléficas de modelos estrangeiros que lhe são impostos sem considerar suas peculiaridades e sua diversidade física e social.

    Como se pode perceber, a formulação de um sistema alternativo de organização do Brasil está ancorada na denúncia da importação de modelos alienígenas considerados incompatíveis com nossas peculiaridades. A discussão sobre a conveniência ou não de importar modelos e ideias estrangeiros é um tema recorrente entre nossos intelectuais e dele o Manifesto Regionalista tratará também ao analisar a questão da tradição.

    Ao frisar a necessidade de uma articulação inter-regional, Freyre toca um ponto importante e atual, ou seja, como propiciar que as diferenças regionais convivam no seio da unidade nacional em um país de dimensões continentais como o Brasil. Esse tipo de preocupação comparece também em trabalhos posteriores desse autor. Numa conferência proferida em 1944 nos Estados Unidos e sugestivamente intitulada Unidade e Diversidade, Nação e Região, ele afirma que "uma região pode ser politicamente menos do que uma nação. Mas vitalmente e culturalmente é mais do que uma nação; é mais fundamental que a nação como condição de vida e como meio de expressão ou de criação humana. Um filósofo no legítimo sentido, tem que ser super ou supranacional; mas dificilmente ele pode ser suprarregional no sentido de ignorar as condições regionais da vida, da experiência, da cultura, da arte, e do pensamento que lhe cabe julgar ou analisar".

    É justamente a uma conclusão semelhante que chegaram os modernistas a partir da segunda fase do movimento, quando se deram conta de que a única maneira de ser universal é, antes, ser nacional. Guardadas as proporções, o que Freyre está afirmando é que o único modo de ser nacional num país das dimensões do Brasil é ser primeiro regional.

    Mas seu modo de argumentar é, de certa maneira, o inverso dos modernistas, já que não está alicerçado em uma atualização cultural segundo valores modernos vindos do Exterior, mas, ao contrário, na crítica aos malefícios do progresso e da importação de costumes e valores estrangeiros. Assim, por exemplo, ao analisar o Nordeste, ele afirma que esta região estaria perdendo a consciência de seus valores históricos e de suas possibilidades devido à padronização decorrente da conquista industrial do mundo e aos efeitos de influências semelhantes no Brasil: "O perigo da monotonia cultural ou da excessiva unificação de cultura no continente americano provém da influência do industrialismo capitalista norte-americano, largamente dominado pela ideia de que o que é bom para o norte-americano deve ser bom para todos os outros povos da América".

    Para quem acompanhou os acalorados debates sobre os destinos do Brasil durante a fase populista de nossa história, o final dessa citação lembra as críticas que se faziam aos políticos que afirmavam que "o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil". Claro que a perspectiva de Freyre e a dos populistas são bastante distintas. O primeiro foi frequentemente rotulado de "conservador", ao passo que os segundos se consideravam "progressistas". Entretanto, ambos têm em comum a crítica à influência estrangeira.

    A conservação dos valores regionais e tradicionais do Brasil em geral e do Nordeste em particular é o segundo grande tema do Manifesto Regionalista. Freyre começa falando em defender os valores e as tradições do Nordeste "do perigo de serem de todo abandonadas, tal o furor neófilo de dirigentes que, entre nós, passam por adiantados e progressistas pelo fato de imitarem cega e desbragadamente a novidade estrangeira. A novidade estrangeira de modo geral. De modo particular, nos Estados ou nas províncias, o que o Rio ou São Paulo consagram como 'elegante' e como 'moderno': inclusive esse carnavalesco Papai Noel que, esmagando com suas botas de andar em trenó e pisar em neve, as velhas lapinhas brasileiras, verdes, cheirosas, de tempo de verão, está dando uma nota de ridículo aos nossos natais de família, também enfeitados agora com arvorezinhas estrangeiras mandadas vir da Europa ou dos Estados Unidos pelos burgueses mais cheios de requififes e de dinheiro".

    Trata-se de uma crítica ao hábito das nossas elites de arremedar os costumes que julgam modernos, tendência também apontada por Maria Isaura Pereira de Queiroz no que diz respeito à cidade do Rio de Janeiro por ocasião da vinda da família real no começo do século 19. A crítica lembra também um pouco a noção das "ideias fora do lugar" de Roberto Schwarz no que diz respeito à adoção de ideologias alienígenas, que eram então re-elaboradas para se adequarem às necessidades locais.

    É significativo que ao fazer a defesa intransigente dos valores do Nordeste e da necessidade de preservá-los, Freyre escolha itens do que é considerado atraso e/ou símbolo de pobreza. Assim, por exemplo, ele tece um elogio aos mocambos como exemplo de contribuição do Nordeste à cultura brasileira, no sentido de abrigo humano adaptado à natureza tropical e como solução econômica do problema da casa pobre: "a máxima utilização, pelo homem, na natureza regional, representada pela madeira, pela palha, pelo cipó, pelo capim fácil e ao alcance dos pobres". Defende também ruas estreitas e critica a tendência já então existente de construir grandes avenidas e a mania de alterar nomes regionais de ruas e logradouros (como Beco do Peixe Frito ou Rua da Saudade) para nomes de poderosos do momento, ou datas politicamente insignificantes.

    Ao se erigir em bastião da defesa do popular que precisa ser protegido do "mau cosmopolitismo e do falso modernismo", o autor do Manifesto constrói uma oposição que em última análise se resume a: popular e regional equivalem a tradicional (e bom), ao passo que cosmopolitismo equivale a modernismo (e ruim). Sua posição se aproxima muito da visão dos românticos que se ocuparam da cultura popular na Europa do século 19 e para os quais a autenticidade contida nas manifestações populares constituiria a essência do nacional. Nessa perspectiva, segundo Canclini, o povo é visto como "uma totalidade homogênea e autônoma, cuja atividade espontânea seria a mais alta expressão dos valores humanos e o modelo de vida ao qual deveríamos regressar".

    A comparação com os românticos europeus do século 19 é esclarecedora. Analisando a posição deles na Alemanha daquele século, Ortiz mostrou como naquela época a problemática da nacionalidade era uma questão central já que a nação alemã não existia enquanto unidade política e cultural: "É nesse contexto que surge o debate sobre a cultura popular; parte da intelligentzia alemã volta sua atenção para as tradições populares e através delas procura legitimar uma cultura autenticamente nacional". O mesmo autor assinala que "enquanto o modernismo se vincula ao avanço e à consolidação de uma burguesia urbana, Gilberto Freyre representa a dimensão de um poder aristocrático rural que se vê ameaçado. O conflito pode ser claramente descrito como a luta entre os intelectuais de uma ordem social que se faz ultrapassar pela história, e os intelectuais orgânicos de um novo tipo de sociedade que se constrói".

    Pode-se argumentar que há pelo menos duas leituras do Manifesto Regionalista. A primeira veria nele um documento elaborado por um intelectual que representa uma aristocracia rural e que vê a ordem social passar por transformações que colocam em xeque o padrão tradicional de dominação. Sua reação é de cunho tradicionalista e se assemelha à reação aristocrática frente às mudanças decorrentes da urbanização e da industrialização e que estavam vazadas numa crítica à perda de valores comunitários e da pureza cultural supostamente existentes no passado.

    Nessa linha de interpretação, pode-se enxergar na defesa da região uma estratégia de quem vê as oligarquias nordestinas perderem cada vez mais o poder e tenta opor ao poder central uma união das periferias regionais. De modo semelhante, pode-se buscar na defesa intransigente das tradições e valores populares uma posição saudosista que procura erigir uma cultura popular cristalizada em símbolo de nacionalidade a ser contraposto a uma modernidade definida como estrangeira.

    Sem descartar nenhum desses argumentos, uma segunda leitura ressaltaria, entretanto, que por trás da orientação conservadora do Manifesto estão temas que continuam sendo muito atuais no Brasil. É justamente na fusão de uma perspectiva conservadora com o levantamento de questões ainda não resolvidas no Brasil que reside a originalidade do Manifesto Regionalista.

    De fato, o Manifesto suscita uma série de questões que são recorrentes em nossa história: Estado unitário versus federação, nação versus região, unidade versus diversidade, nacional versus estrangeiro, popular versus erudito, tradição versus modernidade.

    Continuamos discutindo a formulação de modelos para a nação e esse debate acaba inevitavelmente passando pela discussão do que é nacional (e, portanto, autêntico para uns, mas atrasado para outros) e o que é estrangeiro (e, portanto, espúrio para uns, mas moderno para outros). Ou seja, continuamos girando em torno da questão da identidade nacional. Essa questão é reposta e re-atualizada à medida que novos contextos são criados.

    Professor titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e membro da Academia Brasileira de Ciências
    POR RUBEN GEORGE OLIVEN

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          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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      sexta-feira, 30 de julho de 2010

      GEHB ** Guerra e história

       
      Guerra e história
      Do USP Online

      Estão abertas as inscrições para o Simpósio Internacional Guerra e História, que acontece entre os dias 28 e 30 de setembro no Anfiteatro do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
      O simpósio aborda conflitos em diversos períodos históricos e partes do mundo – como África portuguesa, Balcãs e Japão.  As inscrições podem ser realizadas pelos telefones da Cátedra Jaime Cortesão – (11) 3091-1511 – e do Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (Prolam) da USP – (11) 3091-3589 -, ou no site do evento.
      A entrada é franca, porém o certificado de participação de 30 horas custa um valor de R$10 (comunidade USP) ou R$15 (demais). A taxa será recolhida no dia do evento.
      Inscrições estão abertas no site da FFLCH até a data do evento e durante o simpósio.  O Departamento e História fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.
      Mais informações: (11) 3091-1511 / 3589, site http://www.fflch.usp.br/dh/guerra/
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        GEHB ** LANÇAMENTO DO GUIA DO ACERVO _ NUCLEO DE DOCUMENTAÇÃO UFMS/CPTL [1 Anexo]

         
        Comunicamos o lançamento do Guia do Acervo do Núcleo de Documentação Histórica "Honório de Souza Carneiro", da UFMS, Campus de Três Lagoas.
        A publicação impressa do Guia é resultado de um projeto aprovado pelo CNPq, de Popularização da Ciência.
        As instituições de pesquisa e de preservação documental que queiram receber o Guia, podem entrar em contato com o coordenador do Núcleo (e-mail: ndhist@cptl.ufms.br), informando o nome da Instituição, endereço completo, e-mail, telefone e responsável.
        Em anexo segue a capa do Guia, para divulgação.
        Saudações históricas


        Vitor Wagner Neto de Oliveira
        Coordenador do Núcleo de Documentação Histórica
        "Honório de Souza Carneiro"
        Prof. do curso de Histórica da UFMS/CPTL


        OLIVEIRA, V. W. N. de (Coor.). Núcleo de Documentação Histórica "Honório de Souza Carneiro": Guia do acervo. Três Lagoas-MS: Gráfica Dom Bosco, 2010


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          GEHB ** Enc: Escolas da Rede Estadual de Ensino do Paraná receberão o livro Folclore no Paraná [1 Anexo]

           

          Eu, Jorge Antonio de Queiroz, e Zélia Bonamigo informamos aos educadores que nesta quinta-feira, 29 de julho de 2010, recebemos os exemplares da segunda edição, revista e atualizada, do livro Folclore no Paraná. Na condição de organizadores, além de responsáveis pela Introdução e pelo Capítulo I (NOTAS SOBRE O FOLCLORE, com a contextualização do tema) do livro de 600 páginas, apresentamos as mais variadas manifestações culturais do povo do Paraná, com ênfase no litoral. As escolas da Rede Estadual de Ensino do nosso Estado irão usufruir deste trabalho. Os professores terão um material rico em desenhos explicativos, fotos coloridas, partituras, inclusive, um CD com 25 músicas folclóricas, noções da língua Tupi, entre outros.

          Mauricio Requião, secretário de Educação (janeiro/2003 a junho/2008), demonstra satisfação e contentamento na apresentação do livro, como se vê a seguir:
          "Um presente aos educadores
          A reedição deste livro de Inami Custódio Pinto sobre o folclore no Paraná é uma homenagem ao autor e um presente a todos os paranaenses. O professor Inami, estudioso de visão aguda, pesquisador apaixonado, peregrinou pelo vasto campo da cultura, alcançando o coração do povo, seu espírito criador, suas expressões sempre renovadas de vida e arte.
          O olhar esclarecido e despido de preconceitos do professor Inami Custódio se completou no contato com as gentes de todos os rincões do Paraná, afeitos à expressão por meio da dança, da música, da literatura. Essas manifestações do folclore paranaense são muito bem compreendidas pelo professor Inami, que partilhou com o povo suas lendas, crenças e costumes, experimentando o valor desses saberes em cada traço de sua cultura. Dessa longa e feliz caminhada, resultou, dentre outros, o valioso estudo que compõe este livro.
          A importância do folclore está descrita em inúmeros documentos. Na carta do Folclore Brasileiro, publicada em 1993, o folclore é tratado como parte integrante do legado cultural, da cultura viva, e meio de aproximação entre os povos e de afirmação de sua identidade cultural. Por isso, entendemos que é dever do Estado valorizar a prática da cultura tradicional e promover a pesquisa sobre suas expressões, colaborando para a difusão desses saberes, sobretudo no ambiente escolar.
          Concordamos com Inami Custódio quando diz que "o estudo do folclore é arma potentíssima nas mãos do educador". Assim, desejamos que esta obra – tão adequadamente organizada pelos pesquisadores Zélia Maria Bonamigo e Jorge Antonio de Queiroz e Silva –, publicada pela Secretaria de Estado da Cultura e reeditada e distribuída a todas as bibliotecas das escolas da rede pública de ensino pela Secretaria de Estado da Educação, seja intensamente utilizada por nossos professores e estudantes.
          Precisamos agir para que o folclore não seja transformado em mercadoria, visível apenas quando transformado em bem de consumo para turistas. Antes, o folclore simboliza nossa complexa experiência social e coletiva e deve ser entendido em toda sua extensão e valorizado em sua expressão criativa e vivificadora".






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            GEHB ** 1° Encontro de Blogueiros Progressistas

                  Olá a todos,

            Pra quem é blogueiro, uma grande dica:

            Abertas inscrições para 1° Encontro de Blogueiros Progressistas

            O 1º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas acontecerá nos dias
            21 (sábado) e 22 (domingo) de agosto em São Paulo, capital. O objetivo
            é contribuir para a democratização dos meios de comunicação e
            fortalecer as mídias alternativas. As inscrições já estão abertas.
            Poderão se inscrever não apenas blogueiros, mas todos os interessados
            nas novas mídias sociais.

            Conceição Lemes

            Nós nos esforçamos ao máximo - mesmo! - para viabilizá-lo em Brasília,
            mas o elevado custo de auditórios, acomodações e refeições e o prazo
            exíguo nos forçaram a rever o local. Ou fazíamos em São Paulo ou o
            Encontro não sairia antes das eleições. Optamos pela sua realização,
            pois é fundamental para este momento que a blogosfera vive. Tentaremos
            fazer o segundo em Brasília. O importante, pessoal, é acontecer o 1º
            Encontro.

            A programação está sendo montada. Por enquanto, temos apenas as linhas
            gerais. Na próxima semana, ela será concluída e divulgada.

            O encontro começará no sábado às 9h com debate sobre o papel da
            blogosfera na democratização dos meios de comunicação. Participarão
            Luiz Carlos Azenha, Paulo Henrique Amorim, Luis Nassif, Eduardo
            Guimarães, Rodrigo Vianna e Leandro Fortes.

            À tarde ocorrerão sessões com palestrantes para se discutir as
            questões legais: orientação jurídica para atuar na web, medidas contra
            ameaças, cerceamento à liberdade de expressão. Também ocorrerão
            oficinas sobre twitter, videoweb, rastreamento de trolls e debates
            sobre a sustentabilidade financeira dos blogs.

            No domingo das 9h à 12 h, em reuniões em grupo, blogueiros dos vários
            estados trocarão experiências e discutirão os desafios da blogosfera.
            À tarde, plenária para apresentação, discussão e aprovação da Carta do
            1º Encontro Nacional dos Blogueiros.

            INSCRIÇÕES, PASSAGENS, ACOMODAÇÃO E REFEIÇÕES

            As inscrições custam 100 reais. Quanto mais rápidas, melhor para a
            organização do evento. Basta enviar e-mail para
            mailto:contato%40baraodeitarare.org.br ou telefonar para (011)3054-1829. Falar
            com a Daniele Penha.

            Para se inscrever, serão necessários os seguintes dados

            * Nome/nickname

            * E-mail

            * Endereço do blog

            *Twitter ou outra rede social, caso participe. Preencha com a URL
            completa

            * Telefone

            * Cidade/Estado

            A comissão organizadora está buscando patrocínios para garantir a
            gratuidade da hospedagem. Está em contato com uma empresa aérea para
            garantir desconto nas tarifas. Dependendo dos recursos levantados, o
            encontro também arcará com as despesas de refeições e parte das
            passagens para os blogueiros de outros estados.

            Daremos total transparência à origem dos recursos e à prestação de
            contas. Os blogueiros poderão acompanhá-la online.

            AMIGOS DA BLOGOSFERA

            Para custear a participação de palestrantes e parte das despesas de
            blogueiros de outros estados, lançamos a campanha Amigos da
            Blogosfera. São 20 cotas de 3 mil reais.

            Já confirmaram a compra de uma cota: Apeoesp, Sindicato dos Bancários
            e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Sindicato dos
            Metalúrgicos do ABC, Viomundo , Conversa Afiada e Seja dita a verdade.

            Se quiser ser mais um dos Amigos da Blogosfera, ligue para
            (011)3054-1829.

            (*) Comissão Organizadora: Luiz Carlos Azenha, Altamiro Borges,
            Conceição Lemes, Paulo Henrique Amorim, Eduardo Guimarães, Conceição
            Oliveira, Renato Rovai, Rodrigo Vianna e Diego Casaes.

            Apoio institucional: Instituto Barão de Itararé, Associação Brasileira
            de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom) e Movimento dos
            Sem Mídia (MSM).

            Fonte:
            http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16805

            Abraços,

            Valeria
            __._,_.___
            Atividade nos últimos dias:
                  **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                  Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
               

              quinta-feira, 29 de julho de 2010

              GEHB **BOLETIM TEMA LIVRE 05: Difusor acadêmico e cultural

               





              BOLETIM TEMA LIVRE – 05
              Difusor acadêmico e cultural
              Nº 05 – Julho de 2010
               
              1.      a) Concursos: Universidades
               
              Na seção "Bolsas, concursos e oportunidades" a Revista Tema Livre informa sobre concursos:
               
              - Rio de Janeiro
              - UFRJ
              (Diversas áreas – História, Sociologia, Antropologia, Ciência Política, Filosofia, Letras, Belas Artes, Música, Comunicação, Educação, Arquitetura, Administração, Contábeis, Direito, Psicologia, Serviço Social...)
              - UFRRJ
              História da América – Assistente
              Didática e Ensino de Letras: Habilitação em Português e Literatura
              Geografia/Geografia, Turismo e Meio Ambiente
              Política e Organização da Educação
              (Dentre outras áreas)
               
              - Paraná
              - FAFIUV (História, Letras, Filosofia, Educação, Matemática e Química)
               
              - Rio Grande do Sul
              - UFRGS (História da África)
               
              - Mais informações em:
               
               
              2.     a) Eventos Acadêmicos
               
              - VIII Encontro Regional da ANPUH-ES
              Inscrições abertas
               
              - Seminário Histórico-Cultural no MAM
              Av. Infante Dom Henrique, 85, Rio de Janeiro
              Inscrições abertas (Ouvintes)
               
              - UFF: Debate Brasil - "O uso da energia nuclear no mundo. Fins pacíficos ou não?"
              Com entrada franca, o debate conta com a participação dos professores Williams Gonçalves, do Departamento de História da UFF; Eurico de Lima Figueiredo, titular de Relações Internacionais e Estudos Estratégicos e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFF; e Paulo Gomes, do Departamento de Física da UFF e especialista em Física Nuclear.
              No encontro serão discutidos assuntos como a importância do uso desse tipo de energia para o desenvolvimento mundial, os acordos de cooperação técnica e científica entre os países, e o uso de energia nuclear na medicina.
              O debate será transmitido ao vivo pelo canal de televisão Unitevê e pelo site www.uniteve.uff.br.
              Dia 28 de julho, às 18h.
              Auditório Macunaíma do Instituto de Letras, no Campus do Gragoatá, São Domingos, Niterói.
               
              - Chartier na UERJ
              TEXTOS MANUSCRITOS E TEXTOS IMPRESSOS NA EUROPA MODERNA (XVI-XVIII): Minicurso com o Prof. Dr. Roger Chartier.
               
              Dias 05, 06 e 09 de agosto das 14 às 18h.
              Auditório dos Progamas de Pós-Graduação do IFCH.
              Auditório 9043 Bloco F.
              Inscrições abertas: R$10,00 (Vagas Limitadas - Local de Inscrição: UERJ - 9º andar, Sala 9024, bloco B)
               
              b) Eventos Culturais
               
              Emoção e Poesia: O Cinema de Yasujiro Ozu
              Retrospectiva completa de Yasujiro Ozu, aclamado como um dos diretores mais importantes da história do cinema. Ozu era considerado o cineasta mais japonês do cinema, até pelos próprios nipônicos, que o achavam "japonês" demais para o gosto ocidental – o que talvez explique a descoberta tardia deste excepcional cineasta no ocidente somente na década de 1960.
              Curadoria: Ardnt Roskens e Tatiana Leite.
              De 27 de julho a 22 de agosto de 2010.
              De terça a domingo, das 10h às 21h
              CCBB: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro
              Telefone: (21) 3808-2007
              Classificação indicativa: Livre
               
              NENY HOTEL INN 
              Texto e Direção: Hermano Leitão. Elenco: Alexandre Vargas, Roger Rodrigues, Hermano Leitão, Luana Martins, Neiva Maria, Claudiane Carvalho, Franklin Medeiros, Eiki Sasaki, José Mônaco e Tiago Malta. Comédia: Num hotel inaugurado em Fortaleza, a recepcionista e amante do deputado Renan é assediada pelo auditor da CNN, que faz vistoria no local em meio a tráfico de drogas e correio de dólares nas malas. Teatro Bibi Ferreira, Rua Brigadeiro Luiz Antonio, 931, Bela Vista. São Paulo, SP. Sexta-feira às 21:30h, sábado às 21:00h, domingo às 20:00h. Até 31/07/2010.
               
               
              4) Pós-Graduação
              - UFF (Universidade Federal Fluminense)
              Estão abertas as inscrições para o Curso de Pós-Graduação lato sensu em História do Rio de Janeiro.
              Período de inscrição: 19-07-2010 até 20-09-2010Mais informações pelos telefones 2629-2932 ou 2629-2927
               
              - UPF (Universidade de Passo Fundo)
              Estão abertas as inscrições para o Mestrado em História, com área de concentração em História Regional
              Período de inscrição: 15-06-2010 até 26-07-2010
              http://www.upf. br/posgraduacao/inscricoes.php
               
              5) Publicações
              Revista do IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro) na internet:
              O IHGB disponibilizou, de modo integral, suas revistas em seu site. O endereço para visualizá-las é: www.ihgb.org.br/rihgb.php
               
              6) Convite à comunidade acadêmica
              a)      A REVISTA TEMA LIVRE está aceitando artigos para a edição n°15. Para mais detalhes, ver:
               
              b)      Os organizadores/realizadores interessados em anunciar seus eventos acadêmicos (Simpósios, lançamento de livros, defesas de teses...) e culturais (Mostras, exposições...) de forma inteiramente gratuita no Boletim Tema Livre, favor enviar os respectivos dados para eventual publicação: boletim@revistatemalivre.com
               
               
              O envio do anúncio não significa a obrigatoriedade da publicação do mesmo no Boletim Tema Livre. Por fim, os eventos que forem publicados no Boletim Tema Livre são de inteira responsabilidade dos realizadores dos eventos, sendo o Boletim Tema Livre mero veículo informativo e difusor acadêmico e cultural.

              __._,_.___
              Atividade nos últimos dias:
                    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                 

                GEHB **[Amigos-Historia-e-Cia] ENC: V Semana de História Política UERJ

                Repassando...Cartaz em anexo...

                Prezados pesquisadores,

                Estão abertas as inscrições para participação na V Semana de História Política da UERJ. As informações estão disponíveis no endereço eletrônico 
                O prazo final das inscrições com apresentação de trabalho: 20 de agosto de 2010
                Qualquer dúvida, entre em contato pelo e-mail: 
                contato@semanahistoriauerj.net

                Atenciosamente,
                Comissão da V Semana de História Política da UERJ


                --
                *C L A R I N D O
                AMIGOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL
                (21)  9765-6038
                *






                www.semanahistoriauerj.net 
                __._,_.___
                Atividade nos últimos dias:
                      **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                      Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                   

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