Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

** Seminário "Direito e Ditadura" - inscrições até 03 de outubro [1 Anexo]

 
Prezados colegas,


o PET-Direito-UFSC, como muitos de vocês já devem saber, promoverá o Seminário 'Direito e Ditadura' entre os dias 25 e 29 de outubro deste ano na Universidade Federal de Santa Catarina.


Na ocasião, além da programação de Conferências, Palestras e Mesas Redondas, haverá uma Mostra de Trabalhos acerca da temática geral do Seminário. A participação está aberta a acadêmicos de todos os campos do conhecimento, independentemente de titulação.


Peço-vos, encarecidamente, que divulguem o Edital de Chamada de Trabalhos que segue anexo, por meio das listas de e-mail e grupos de discussão dos quais fizerem parte, para que possamos ampliar o campo dos debates que ocorrerão na oportunidade.


Concluiremos a programação do encontro até o final da semana que vem e, assim que a tiver disponível, encaminho a todos.


O edital completo (com a composição da comissão científica) também está disponível em nosso site: <www.petdireito.ufsc.br>


Mais uma vez, muito obrigado a todos!


Um abraço,


--
Marcel Soares de Souza
Graduando em Direito - UFSC
(48) 3304-6895
(48) 8426-2808


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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

** [Carta O BERRO] Ditadura e Anistia: história e ficção . Dia 29 de setembro às 17,00 hs .RJ

 
Carta O Berro..........................................................repassem 


Grupo Tortura Nunca Mais-RJ








Anistia Ontem e Hoje
Roberto Ribeiro Martins. São Paulo: Editora Brasiliense,2010.
3ª edição revista e ampliada, 264 páginas.
O Brasil do século XXI ainda resiste em discutir
a anistia em todo o seu histórico. Passados mais de 30 anos da lei promulgada em 1979, a terceira edição atualizada deste livro Anistia ontem e hoje de Roberto Ribeiro Martins torna-se ainda mais necessária diante da recusa estatal em abrir plenamente os arquivos do período militar e promover abertamente o debate em torno desse período histórico do Brasil. Em seu Posfácio a esta 3ª edição, Anistia ontem e hoje aborda
a votação havida no Congresso Nacional em 22 de agosto de 1979, bem como o caráter da lei então aprovada.
Como acentua o jurista Hélio Bicudo ao prefaciar esta 3ª edição:
Todo esse percurso vem contemplado no livro de Roberto Ribeiro Martins, de leitura aconselhável num momento em que o alcance da anistia da lei 6.683/79 vem sendo debatido, tendo em vista a submissão ao devido processo legal de quantos,
como agentes do Estado, prenderam ilegalmente, sequestraram, torturaram e eliminaram aqueles que buscavam com o fim da ditadura militar, a volta ao Estado

Democrático de Direito.
Este livro, que teve a colaboração de Paulo Ribeiro Martins e Luis Antonio Palmeira, apareceu em suas duas primeiras edições com o título de Liberdade para os brasileiros – Anistia ontem e hoje (Editora Civilização Brasileira, 1978) chegando na época a situar-se na lista dos mais vendidos no país, agora, de forma revista e ampliada, mas com o mesmo conteúdo original, reacende o debate
em torno deste tema candente. E se aproxima do que sentenciou o historiador Hélio Silva na Apresentação à 1ª edição:
O livro de Roberto Ribeiro Martins (...) deveria tornar-se um manual de leitura obrigatória para as crianças, nas escolas, e para os adultos, nos quartéis, nos escritórios e nas oficinas (...) Agora é oferecido a todos os leitores que anseiam pela conclusão da anistia como um processo histórico completo, e aos que não viveram aquele período tão rico da história nacional para que possam conhecê-lo em sua plenitude.

Glória Partida ao Meio
Paulo Martins. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras,
2009. 313 páginas
Segundo Hélio Pólvora, escritor:
O título, conforme me observou Valdomiro Santana, lembra um filme de John Ford, com a diferença que, neste romance de Paulo Martins, a glória partida se refere não a um sentimento
de exaltação, patriotismo e memória histórica, mas à Glória — aquela guerrilheira metralhada na rua, após o estouro do "aparelho" de uma ala do PC do B que havia aderido à luta armada, em
São Paulo. (...) Impressiona em Glória partida ao meio o tom de contínua inquirição.
O personagem de Martins se questiona, se condena, se absolve, se deixa matar e encontra meios de reviver. (...) Quem foi jovem e participou, ainda que de forma discreta, do seu foco narrativo, o lerá para não mais o esquecer. Um belo romance o de Paulo Martins, cheio de vida e rebeldia, em tudo e por tudo diferente dos dessangrados e esotéricos romances dos nossos dias. (Na orelha do livro)
Por Ruy Espinheira Filho, poeta e escritor, no Caderno 2+ do jornal A Tarde,
de Salvador (24/10/2009):
Os tempos sombrios da ditadura militar brasileira encontram, finalmente, seu romancista. Outros textos ficcionais já haviam feito referência ao período, mas sem dúvida o livro de Paulo Martins nos oferece a mais ampla e contundente visão da época.
E de uma forma surpreendente: contando uma história de amor. (...) O autor, que por
muitos anos viveu na clandestinidade, tendo sofrido também prisões e torturas, pôs no
livro muito de sua própria experiência, mas não escreveu uma autobiografia: escreveu um romance. De um tempo de medo e ódio, conseguiu (do que só um escritor de verdade seria capaz) extrair uma história de amor. Contada por um personagem de
carne e sangue, pleno de reflexões e sentimentos. (...) Ser humano como todos nós,
feito de fraquezas e forças. Mas, quando tudo parece desabar, quando a felicidade fica
impossível, quando a fraqueza parece ocupar todos os espaços, o espírito não perde seu rumo. É o que dizem as linhas finais: "O trem já marchava a toda velocidade, num balanço cadenciado. E quando as últimas luzes desapareceram, e até a mirrada luz do vagão se apagou, vi que não havia mais cidade. Então, puxei a cortina e fechei os olhos.
Não tinha outra alternativa imediata, senão entrar de novo no pesadelo."

O Estádio Era Mais Alegre
Nilton Bahlis dos Santos. Rio de janeiro:
Arquimedes Edições, 2010. 90 páginas
Há 37 anos, no dia 11 de setembro de 1973, a "mais sólida" democracia da América do Sul sofreu um atentado, que deixou milhares de mortos no seu rastro. O Chile foi vítima de um golpe militar, perpetrado pelas três Forças Armadas, com o objetivo de quebrar a esperança de se construir um país socialista pela via
eleitorial. Allende foi derrubado e morto. O cotidiano dos milhares de presos no Estádio Nacional, logo após o golpe, é o cenário desse romance depoimento.
Nilton Bahlis dos Santos conta como foi preso no Chile, depois de lá ter se exilado devido à perseguição da ditadura brasileira que prendia, assassinava e desaparecia com os militantes que lhe resistiam. Com uma impressionante
memória, lembra como se organizavam dentro do estádio, a fome com a qual se "acostumaram", as músicas que cantavam, enfim de como coseguiam driblar a repressão e se manter vivos. Tudo com um estilo que prende o leitor da primeira à última página. E embora testemunha de tantas barbaridades que ali aconteceram, ele ainda se diz uma pessoa de sorte.
Gostei de ter vivido momentos e ter passado por lugares a que forças tão poderosas me levaram. Tive o prazer de viver situações onde sonho e realidade se aproxima, até se confundirem. Vivi, intensamente, acreditando em um mundo diferente.
Nos lançamos de corpo e alma para alcançá-lo; com a vontade de quem acredita que a diferença entre o possível e o impossível é que este é, apenas, um pouco mais difícil.
O estádio era mais alegre é uma grande contribuição para a compreensão da história do Brasil e da América Latina, já que continuamos a lutar pela memória dos fatos que fizeram as ditaduras das décadas de 60 e 70.
O autor já escreveu vários livros, entre eles E também lhes ensine a ler: A experiência
da Cruzada Nacional de Alfabetização da Nicarágua.

A Grande Partida – Anos de Chumbo
Francisco Soriano. Rio de Janeiro: Plena Editorial, 2010.
2ª edição revista e ampliada, 496 páginas.
Acompanha CD-Rom com depoimentos Quatro décadas após a instalação de uma cruel ditadura
no Brasil, Francisco Soriano narra, em A Grande Partida: Anos de Chumbo, a saga vivida com seus companheiros na legalidade, na necessária ilegalidade e clandestinidade.
O resgate histórico, escrito em tom revolucionário, mas também romântico, toca o leitor porque o convida a uma caminhada pela dignificação do ser humano, aguçando a convicção de que sempre é gratificante viver, sonhar e lutar pelo que é justo, sobretudo junto a bons companheiros, ainda que não haja vitórias aparentes.
Com 496 páginas, em sua segunda edição ampliada e atualizada, A Grande Partida:
Anos de Chumbo nos passa informações preciosas para uma análise mais apurada dos últimos cinquenta anos do Brasil, com destaque para a década de 60. Descreve o endurecimento forçado de um humanista em sua trajetória para libertar uma sociedade submetida ao terrorismo do Estado policial. É também um chamamento à luta, ao evidenciar que quando se equacionou a contradição predominante da ditadura versus democracia, outras passam a explicitar-se: neoliberalismo versus economia solidária, soberania nacional versus dominação norte-americana.
Depois do livro, o autor toma para si uma segunda missão: reunir vários companheiros, sobreviventes da ditadura de 1964, para relembrarem e contarem marcantes episódios da luta, também retratada no vídeo homônimo, com
relatos, antes silenciados pelos traumas do regime.
É uma renovação de esperança pela emancipação do povo e da nossa nação.

Ditadura e Anistia: História e Ficção
Lançamento de livros e mesa-redonda
17 hs, 29/9, salão nobre do IFCS
Largo de São Francisco, Centro, Rio de Jarneiro
Ficha técnica
Produção do evento: HEXIS editora
Chefia e Execução: Guilherme Celestino
Divulgação e Revisão: Luiza Miriam
Assitência e Desing: Renan Pinto
Assitência e Venda de Livros: Felipe Ridolfi
Contato: guilherme@alicomunicação.com.br
Apoio: Lidador




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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


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terça-feira, 28 de setembro de 2010

** Revolução de 1924 ganha exposição on-line

 

Fonte: JC e-mail 4105, de 28 de Setembro de 2010.
 
Revolução de 1924 ganha exposição on-line

Exposição do Arquivo do Estado explica pontos-chave do conflito ocorrido em São Paulo, acompanhada de documentos, revistas históricas e atividades pedagógicas


O Arquivo Público do Estado de São Paulo lançou uma exposição na internet sobre a Revolução de 1924, também conhecida como "Revolta Paulista", destinada principalmente a alunos do ensino médio.

A Revolução de 1924 é contada em nove "salas", acompanhada de textos e ilustrações. Compõem a exposição textos explicativos sobre o período, conjuntos documentais de processos criminais instaurados após o movimento e cartas dos líderes do movimento, além de jornais e revistas da época.

Antecedentes, motivos do envolvimento da cidade de São Paulo, consequências para a cidade e outras questões importantes do movimento ainda pouco conhecido pela população são expostos nas páginas do site.

Além do material informativo, professores e alunos têm acesso a 11 atividades pedagógicas para trabalho em sala de aula, preparadas de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.

Foram selecionadas publicações especiais, como a "Revista da Semana" e a revista "Careta", que narram os antecedentes e os desdobramentos do episódio que eclodiu no Rio de Janeiro em 1922, mas que ganhou força na capital paulista em 1924.

O conflito ocorreu em meio a um período de crise econômica, agravada no país pela queda das exportações consequente da Primeira Guerra Mundial e por uma crise política gerada pela insatisfação de alguns grupos com a chamada política do café com leite (revezamento de São Paulo e Minas Gerais no poder nacional durante a República Velha).

A Revolta Paulista de 1924 é considerada o maior conflito bélico já ocorrido na cidade de São Paulo. Comandada pelo general reformado Isidoro Dias Lopes, a revolta contou com a participação de muitos tenentes, entre os quais Juarez Távora, Miguel Costa, Eduardo Gomes, João Cabanas e Joaquim do Nascimento Fernandes Távora.

Deflagrada em 5 de julho de 1924 (segundo aniversário da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, a primeira revolta tenentista), a Revolta Paulista ocupou a cidade por 23 dias, forçando o presidente do estado, Carlos de Campos, a fugir para o interior de São Paulo, depois de ter sido bombardeado o Palácio dos Campos Elíseos, sede do governo paulista na época.

Mais informações: www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_revolucao/index.php
(Agência Fapesp, 27/9)

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** O mundo fantástico dos mapas históricos

 

O mundo fantástico dos mapas históricos


Site organizado por pesquisadores da USP coloca na internet versões digitais de centenas de cartas produzidas entre os séculos XVI e XVII

Fonte: Revista História Viva  ©2007-2008 Duetto Editorial. Todos os direitos reservados.


Reprodução
Mapa Nova Totius Terrarum Orbis Geographica, de Guiljelmo Blaeu, 1631
Um dragão de duas cabeças passeia sobre Salvador. Um peixe maior que a ilha de Fernando de Noronha nada ao longo da costa brasileira. Índios cavalgam sobre o Oceano Pacífico com seus cavalos marinhos. Não, nada disso é ficção. Essas e dezenas de outras representações fantásticas do Novo Mundo ilustram os vários itens que integram a coleção de mapas antigos reunidas por pesquisadores da Universidade de São Paulo na Biblioteca digital de cartografia histórica.

Lançado no começo de setembro, o site coloca à disposição do internauta centenas de cartas produzidas entre os séculos XVI e XVIII por espanhóis, portugueses, italianos, franceses e holandeses, entre outros. As obras refletem a visão que os europeus tinham de áreas então pouco conhecidas, como América, África e Oceania, e mostram como a cartografia científica foi aos poucos tomando o lugar das representações fantásticas dos continentes.

O acervo da Biblioteca é riquíssimo, e reúne desde mapas espanhóis delimitando a linha do Tratado de Tordesilhas até as primeiras cartas que registram a existência da Austrália. Além de disponibilizar uma imagem em alta resolução de cada item, o site também permite que os mapas sejam baixados em vários formatos.

A página foi desenvolvida pela Cátedra Jaime Cortesão, núcleo de estudos que pertence à Universidade de São Paulo, em parceria com o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) e com o Centro de Informática de São Carlos (CISC). Parte dos mapas reunidos pelos pesquisadores (cerca de 300) pertencia ao Banco Santos. Desde 2005 esse acervo está sob os cuidados do IEB por determinação da justiça.



                                                                                                                                                                      


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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

** Unesco e MEC lançam coleção sobre história da África para ajudar na implantação de lei

 

Fonte: JC e-mail 4104, de 27 de Setembro de 2010.
 

 Unesco e MEC lançam coleção sobre história da África para ajudar na implantação de lei
Obras serão utilizadas como base para a produção de materiais didáticos para alunos e professores

Sete anos depois de ser aprovada, a lei que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras ainda não saiu do papel, na maioria do país. Um das razões é a falta de material de qualidade para que os professores possam trabalhar o tema com os alunos.

Para tentar preencher essa lacuna, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) lança em novembro uma coleção de oito volumes sobre a história da África. As obras serão utilizadas como base para a produção de materiais didáticos para alunos e professores.

O projeto é uma parceria do organismo com o Ministério da Educação (MEC). Segundo o coordenador da Área de Educação da Unesco no Brasil, Paolo Fontani, um diagnóstico feito pelos dois órgãos revelou que um dos principais entraves para a implantação da lei era a falta de materiais de qualidade. Fontani destaca que um diferencial desses livros é que eles foram elaborados por pesquisadores e historiadores africanos.

O lançamento deve ocorrer na semana do 20 de novembro, quando é comemorado o Dia da Consciência Negra. Como a coleção é muito extensa, paralelamente a Unesco e o MEC estão desenvolvendo em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFScar) um material pedagógico que possa ser utilizado pelo professor em sala de aula, "mais ágil e de fácil consulta, focado nas necessidades da sala de aula", explica Fontani. Em outra fase, o projeto pode incluir o treinamento de professores, adianta Fontani.

"É a primeira vez que a Unesco faz isso em outros países com essa coleção. Definitivamente estamos na ponta, o Brasil será o primeiro a fazer esse trabalho nesse tipo de escala", aponta.
(Agência Brasil, 26/9)

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** Seminário de História Ambiental e Ensino de História

 
Prezados,
Nos próximos dias 26 e 27 de outubro ocorrerá no Colégio Pedro II – Unidade São Cristóvão, o I Seminário de História Ambiental e Ensino de História. Trata-se de uma iniciativa conjunta do Laboratório de Pesquisa e Prática em Ensino de História (CPII) e do Laboratório de Ensino de História (UFF). A necessidade de discutirmos nossas pesquisas e experiências neste campo é, sem dúvida, do campo das URGÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS.
Agradecemos sua participação e auxílio na divulgação.
Abraços,


                                                                                            Professoras Dras Cláudia Affonso e Márcia Bandeira

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    ** Semana de História - PUC-Rio 2010

     
    Divulgando a Semana de História da PUC-Rio.

    Sds,

    Semana de História 2010 – 04 a 08 de outubro de 2010.
    Programação
    04/10 (segunda-feira)
    9h – Mesa redonda de abertura.
    Professores convidados: Oswaldo Munteal, Marcelo Jasmin, Antonio Edmilson.
    11h Almoço
    13h – Mesa 1: As comunidades quilombolas do Rio de Janeiro e o Artigo 68 (ADCT): o direito territorial
    das comunidades remanescentes de quilombo.
    05/10 (terça-feira)
    9h – Mesa 2: Reflexões historiográficas: as independências da América Hispânica
    11h - Apresentação de trabalho de alunos da graduação
    12h - Almoço
    14 – Mesa 3: A Contribuição da História às Relações Internacionais.
    06/10 (quarta-feira)
    9h – Mesa 8: Direito à Memória e à Verdade: O Terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos.
    11h – Almoço
    13h – Mesa 9: Democracia e eleições.
    15h - Oficina com o Núcleo de Memória da PUC-Rio
    07/10 (quinta-feira)
    9h – Mesa 6: Comunismo no século XX
    11h - Apresentação de trabalho de alunos da graduação
    12h – Almoço
    14h – Mesa 7: China Contemporânea. Carlos Eduardo Martins (UFRJ)
    08/10 (sexta-feira)
    9h – Mesa 4: O Corão e a formação do Estado Islâmico.
    11h – Almoço
    13 h - Mesa 5: O Oriente Médio e o Ocidente: reflexões do presente.
    17h – Coquetel de encerramento

    --
    "A História é o passado ressignificado"
    --
    Fabrício Augusto Souza Gomes


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    ** Programa Nacional do Livro Didático: pesquisa e memória

     

    Maria Lima
    Profa. adjunta da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul(UFMS/CPTL)
    Curso de Licenciatura em História
    Docente de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
    Campus II - F: (67) 3509.3783

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte
    Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
    Departamento de História
     
    Núcleo de Estudos Históricos, Arqueológicos e Documentação – NEHAD
     
    Memorial do PNLD
     
    Evento: Programa Nacional do Livro Didático: pesquisa e memória
     
    A UFRN sedia o Memorial do Programa Nacional do Livro Didático - PNLD (obras avaliadas de Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemática) de 1997 a 2010, pareceres emitidos pelos avaliadores e Guias de PNLD.
    Em projeto conjunto, os cursos de História e Biblioteconomia estão organizando e digitalizando todo esse acervo que será devolvido (digital) para o MEC e a UFRN ficará com o acervo, tanto em suporte papel quanto em meio digital.
    O objetivo principal é, tendo esse acervo, construir projetos interdisciplinares, interinstitucionais de pesquisa, de ensino, de extensão e, também os três interligados.
    Tendo esse objetivo como horizonte, estamos realizando a programação abaixo explicitada e convidamos todos os interessados.
     
    Dia 30/09 (quinta-feira):
    11h00: Entrevista com Prof. Dr. João Bosco Pitombeira (UFRJ) sobre sua participação (1997-2010) nas avaliações dos livros de Matemática.
    Local: Auditório B do CCHLA/UFRN
     
    15h00: Palestra do Prof. Dr. João Bosco Pitombeira (UFRJ)
    Livros didáticos de Matemática: problemas e perspectivas
    Local: Auditório A do CCHLA/UFRN
     
    Dia 01/10 (sexta-feira):
    10h00: Palestra do Prof. Dr. Egon Rangel (PUC/SP)
    Livros didáticos de Língua Portuguesa e Alfabetização: problemas e perspectivas
    Local: Auditório B do CCHLA/UFRN
     
    15h00: Entrevista com Prof. Dr. Egon Rangel (PUC/SP) sobre sua participação (1997-2010) nas avaliações dos livros de Língua Portuguesa e Alfabetização
    Local: Auditório A do CCHLA/UFRN
    Margarida Dias



     
    --
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    Para postar neste grupo, envie um e-mail para gtensinoanpu@googlegroups.com.
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    ** Curso de extensão: ENSINO DE HISTÓRIA: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES

     
    Prezados colegas historiadores, divulgo abaixo, o curso de extensão "Ensino de História: entre práticas e representações", que irá ocorrer na Universidade Gama Filho (unidade Candelaria), aos sábados, entre 2 e 11 de dezembro.



    CURSO DE EXTENSÃO
    ENSINO DE HISTÓRIA: entre práticas e representações


    Ementa: O curso tem como objetivos principais refletir sobre o ensino de História como prática formadora do posicionamento crítico diante da realidade sócio-política contemporânea, apresentando possibilidades de metodologias para a construção do conhecimento histórico nos diversos níveis de formação.

    Datas: o curso ocorrerá aos sábados, na unidade Candelária, entre os dias 2 de outubro e 11 de dezembro

    Cronograma de aulas
    Data
    Professor
    Aula 
    02.10 (08:00 – 12:00)
    Cláudia Affonso
    "Ensino de história: uma experiência de vida" J
    02.10 (12:00 – 17:00)
    Adriano Rosa
    A História do ensino de História
    09.10 (08:00 – 12:00)
    Márcia Cavalcanti
    Metodologias do Ensino de História: o uso da literatura
    09.10 (12:00 – 17:00)
    Carolina Fortes
    O lugar e o papel do professor de História
    23.10 (08:00 – 12:00)
    Marilene Sant´Anna
    Metodologias do Ensino de História: o livro didático
    30.10 (08:00 – 12:00)
    Teresa Vitória Alves
    Metodologias do Ensino de História: o uso do cinema
    13.11 (08:00 – 12:00)
    Newman Caldeira
    O ensino de História da África
    27.11 (08:00 – 12:00)
    Marcos Sanches
    Uma história da legislação do ensino no Brasil
    04.12 (08:00 – 12:00)
    Guilherme Antunes Jr.
    Ensino de História e historiografia
    11.12 (08:00 – 12:00)
    Ana Paula Magno
    Ensino de História e Arte-Educação

    Inscrições:
    Para inscrever-se, acesse o endereço:


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