Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Lançamento: livro paradidático aborda história e pré-história do DF


Caros,
Peço divulgação da obra "Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF", do professor e historiador Robson Eleutério. Haverá lançamento amanhã, contudo o livro é atemporal e pode ser divulgado a qualquer momento. O autor está disponível para entrevistas. Agradeço desde já a colaboração:

Segue release:

Lançamento do livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF”
Obra apresenta as sucessivas ocupações populacionais do Planalto Central brasileiro desde a pré-história até a inauguração da atual capital do país
O historiador Robson Eleutério lança, nesta quarta-feira (12/12), o livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do Distrito Federal”. O evento de lançamento acontecerá às 9h, na Escola Classe Pedra Fundamental, em Planaltina (DF).
A obra (156 páginas) apresenta as sucessivas ocupações populacionais do Planalto Central brasileiro desde a pré-história até a inauguração da atual capital do país. Trata-se da continuação de seus estudos anteriores e também dos trabalhos do imortal historiador Paulo Bertran, seu companheiro de pesquisas sobre o passado dessa região. 
O autor observa que é uma obra paradidática, eficiente do ponto de vista pedagógico. “Esse livro cria uma abordagem específica para a região do DF, principalmente nas áreas de História, Geografia e Artes. Permite ao professor ministrar o conteúdo normal, contemplado na grade curricular, e ao mesmo tempo fazer um paralelo com a história e pré-história aqui do DF (Formosa, Unaí, Planaltina de Goiás), regiões próximas ao mundo do aluno, portanto que despertam seu interesse. A Pedra Fundamental, foi edificada no mesmo ano da Semana de Arte Moderna, assim também integra o espírito do Modernismo que estava surgindo no Brasil.”
O projeto de pesquisa e publicação do livro, que traz muitas fotos, mapas e outros documentos raros, contou com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal. A obra está disponível para download gratuito no Portal Cerratense, neste link: http://cerratense.com.br/-%20livrofacdf.html.  
Sobre o livro
A obra começa mostrando como os reis ibéricos partilharam o território da América do Sul, destacando a importância das estradas, povoados, fortificações e tratados de direito internacional na posse da imensa área que formou o Brasil. Também narra os descaminhos desse processo, provocados tanto pelos limites tecnológicos quanto pelo forte descontentamento popular, e também pela inadequada localização geográfica do governo desse território continental até a mudança para o atual sítio que abriga o Distrito Federal.
O segundo capítulo trata do caminho para a concretização da ideia de transferir a capital brasileira do litoral para o centro do país, abordando o aparato constitucional que o sustentou e explicando os descaminhos que atrasaram essa centralização geográfica do poder. E, ao final, um subcapítulo fala dos grandes monumentos artísticos de fama mundial, entre os quais os de Brasília se inserem.
Um estudo sobre a geo-história e a toponímia da região em foco serve de bagagem para o terceiro capítulo. Nele, a partir das suas nascentes, o leitor é convidado a navegar pelos numerosos cursos d’água do Planalto Central, visualizando a importância desses recursos hídricos para chegada e permanência dos seus moradores desde a pré-história, e para a sua escolha como sede da cidade em que se situa o governo do país.
No quarto capítulo, são apresentados os antigos moradores da região do atual Distrito Federal, dos caçadores e coletores pré-históricos em seus sítios arqueológicos até os indígenas descritos pelos historiadores. Já o capítulo quinto narra os descaminhos das expedições bandeirantes.
No sexto capítulo, o leitor é guiado pelos principais caminhos das tropas, boiadas, cavaleiros e pedestres que cortavam o Planalto Central. E, ao longo dessa aventura, é chamado a observar os descaminhos do contrabando e as formas do governo de se contrapor a ele.
O sétimo capítulo aborda alguns importantes aglomerados populacionais pioneiros do Brasil Central, principalmente nos seus aspectos históricos. O oitavo analisa com profundidade os diversos estudos técnicos e científicos que, a partir do século XIX, prepararam o caminho para a implantação do Distrito Federal no Planalto Central brasileiro.
Para fechar o livro, o autor apresenta aspectos da chamada cultura cerratense, num leque de diversidade que abrange desde grupos musicais até a atividade das parteiras da região.
Sobre o autor
Robson Eleutério nasceu em Planaltina (DF). Começou a desenvolver pesquisas sobre a história da região no ano de 2004, em parceria com o historiador Cerratense Paulo Bertran, no Memorial das Idades do Brasil, um museu localizado no Lago Norte, em Brasília (DF).
Foi coautor do livro “Estrada Geral do Sertão”, publicado em 2009, resultado de um projeto iniciado com o historiador Paulo Bertran. Em 2012, organizou o livro “Pedra Fundamental da nova capital”, com o objetivo valorizar o monumento inaugurado em 1922, como parte da programação da Independência do Brasil. No ano seguinte lançou o livro “Na Rota das Nascentes: a história da região do DF”, onde destaca as nascentes das Águas Emendadas no contexto de ocupação do Planalto Central.
Em 2014, participou da idealização do Ecomuseu Pedra Fundamental, com o intuito de criar um museu a céu aberto nos arredores do obelisco tombado como patrimônio histórico e artístico do Distrito Federal.
Recebeu o Troféu Coletivo dos Escultores e Pintores do Movimento Santuário das Artes, em Goiânia (GO), em 2017. Neste ano também participou como coordenador de pesquisa histórica do projeto Memorial dos Cerratenses, tendo escrito nove artigos sobre personagens que tiveram uma trajetória relevante no bioma Cerrado, retratando a biografia de personagens importantes do Distrito Federal como Ary Pára Raios, Laís Aderne, Paulo Bertran, dentre outros.
É membro da ALANEG (Academia de Letras do Nordeste Goiano, DF e RIDE) e da APLAC (Academia de Letras e Artes de Planaltina/DF). Em ambas as entidades, ele tem como patrono o historiador Paulo Bertran, certamente em reconhecimento a sua atuação na construção de uma nova narrativa da História do Distrito Federal.
Atualmente coordena o projeto “Caminhamentos Missão Cruls”, idealizado com o objetivo de desenvolver um inventário cultural e ambiental nos quatro vértices do primeiro mapa do Distrito Federal, produzido pela Comissão Exploradora do Planalto Central (Missão Cruls). Também merece destaque a criação do Portal Cerratense, que conta com dezenas de pesquisadores que disponibilizaram seus trabalhos para compor o banco de textos.
SERVIÇO
Lançamento do livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF”
Data: 12/12/2018 | Hora: 09:00  
Local: Escola Classe Pedra Fundamental – Planaltina (DF).
Entrada franca.
CONTATO PARA ENTREVISTA
Robson Eleutério 
(61) 99126-8447
bobeleuterio@gmail.com
Interessados em adquirir o material impresso podem entrar em contato com o autor pelo email bobeleuterio@gmail.com.

Imagem da capa: Nádia Pires, em foto tirada por Lia Costa durante evento do projeto “Caminhamentos Missão Cruls” em Abadiânia (GO). 



Lançamento: livro paradidático aborda história e pré-história do DF

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Simpósio Nacional de História - 2019

Para mais informações clique na imagem abaixo:
Simpósio Nacional de História - 2019

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

LANÇADA ARTCULTURA 36



     A ArtCultura 36 chega até vocês trazendo na bagagem colaborações procedentes da Argentina, Brasil, Espanha e França. Ao longo de suas 226 páginas, por intermédio dos 16 textos que a compõem se fazem presentes os estados de Goiás, Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. São abarcadas, portanto, as regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul, parcela expressiva de um Brasil que abriga múltiplos brasis.

     Integram essa edição os dossiês Fora do cânone: História & Música Popular e História & Cinema, bem como as seções Palestra, Artigo, Primeira mão e Resenha.

     Acessem-na no nosso site (www.artcultura.inhis.ufu.br), no SEER (http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/index), no Facebook (facebook.com/revista.artcultura) e no Instagram (@revistaartcultura).

     Abraços.

     Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.


Clique na imagem para acessar o site da revista
LANÇADA ARTCULTURA 36

                                  

     
V. 20, n. 36, jan.-jun. 2018



Folha de rosto

Sumário

Apresentação

Palestra

Políticas del tiempo, políticas de la historia: ¿quiénes son mis contemporáneos?

María Inés Mudrovcic



Artigo

Arte y negatividad: releyendo a Adorno

Gerard Vilar



Dossiê Fora do cânone: História & Música Popular

Organizador: Adalberto Paranhos

Correndo por fora: redefinindo o mainstream?



“Era só pizza que avuava junto com as brachola”: o samba paulista e a obliteração do negro na memória da São Paulo cosmopolita

Lígia Nassif Conti



O Recife de Chico Vulgo e Jorge dü Peixe nos passos do break

Francisco Gerardo Cavalcante do Nascimento



“Lá vêm dois irmãozinhos de 762”: música funk, cenas e sonoridades do Rio de Janeiro na década de 1990

João Augusto Neves



“Se a história é nossa, deixa que nóis escreve”: os rappers como historiadores

Roberto Camargos



Rimadores pequizeiros: hibridações e identidades no rap da Grande Goiânia

Maria Cristina Prado Fleury Magalhães



Dossiê História & Cinema



Entrevista com Silvio Tendler

Eduardo Morettin e Mônica Almeida Kornis



Entrevista com Lucia Murat

Eduardo Morettin e Mônica Almeida Kornis



O lugar das imagens na escrita da história: Jean-Luc Godard, Eric Hobsbawm e Marc Ferro em Histoire Parallèle (Tradução)

Sheila Schvarzman



Certas equivalências e aspirações em comum: Luiz Sérgio Person e a produção cinematográfica de São Paulo na década de 1960

Jaison Castro Silva



Crítica de cinema, jornalismo e repressão nos anos 70

Margarida Maria Adamati



Primeira mão

Para uma história cultural do teatro

Edélcio Mostaço



Resenhas

Entre cakewalks, lundus e jongos: o racismo nos palcos, no mercado editorial e na indústria fonográfica do Brasil e dos Estados Unidos (1870-1930)

Luiz Costa-Lima Neto



Historiografia e institucionalização de saberes sobre a nação (Brasil, séculos XIX/XX)

Sérgio César da Fonseca e Felipe Ziotti Narita



Historiadores no jardim da ciência

Fábio Franzini



Referências das imagens

Normas de publicação

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A Economia de um Brasil autoritário.

Está longe de ser bem compreendida a construção de um Brasil autoritário, que teve no golpe de 64 um marco de consolidação. Os seus atores e os efeitos devastadores sobre a cidadania do cotidiano são aspectos impulsionados por ideias que não desapareceram com a reconstitucionalização democrática do país, em 1988.
No momento em que os brasileiros vivenciam novo período eleitoral, a 54ª Jornada Republicana traz para o debate a discussão sobre quem ganha e quem perde com o golpe de 64, que serviu também à concentração de renda, à ampliação da pobreza e ao abismo social existente no país.

Debatedores

Esther Kuperman é doutora em Ciências Sociais e professora do Mestrado Profissional em  Práticas de Educação Básica do Colégio Pedro II.

Pedro Henrique Pedreira Campos é doutor em História e professor na UFRRJ e na UFRJ. Integra a coordenação do Laboratório de Economia e História da UFRRJ.

Rafael Vaz da Motta Brandão é doutor em História Social e professor visitante na UERJ. Integra a coordenação do Laboratório de Economia e História da UFRRJ.


Dia 25 de setembro de 2018 (terça-feira)
18h30 a 20h30.
Local: Espaço Multimídia do Museu da República.


Entrada Franca
É concedido certificado de participação no evento.

Organizadoras: Maria Helena Versiani e Alejandra Saladino.

Museu da República – Rua do Catete, 153
(próximo à Estação do Metrô Catete)
Rio de Janeiro – RJ – tel.: 21270341               

A Economia de um Brasil autoritário.
             

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Arquivo Nacional - Que República é essa? Portal de Estudos do Brasil Republicano.

Arquivo Nacional - Que República é essa? Portal de Estudos do Brasil Republicano.

APRESENTAÇÃO 

CLIQUE NA IMAGEM PARA ACESSAR O PORTAL:
Arquivo Nacional - Que República é essa? Portal de Estudos do Brasil Republicano.

É muito comum que, ao pesquisar na internet, você encontre pouca informação sobre alguns fatos da História do Brasil. Ou, dependendo do que está pesquisando, ache grande quantidade de resultados, mas sem ter certeza de que o que está lendo é uma informação confiável.

A proposta deste site é oferecer textos, imagens, vídeos e outros documentos relativos a eventos pouco difundidos da história republicana brasileira, e também sobre episódios muito conhecidos, mas agora apresentados sob uma nova ótica. Que República é essa? é um projeto da Equipe de Pesquisa do Arquivo Nacional, que com ele pretende, a partir desse canal, oferecer fontes de pesquisa online confiáveis. Apresentando o acervo da instituição, o site possibilita o acesso à reprodução de documentos escritos dos mais variados tipos como processos, jornais, cartas, ofícios e relatórios, além de fotografias, cartazes, mapas, filmes, música, discursos e propagandas, selecionados a partir de rigorosa pesquisa e apoiados por textos objetivos e de linguagem acessível.

Para todas as seções do site é possível enviar comentários, trazendo novas abordagens, sugestões para a discussão do tema e depoimentos. Comente, interaja conosco e participe da construção de conhecimento sobre esse período da história do país. Além dos pesquisadores do Arquivo Nacional, contaremos com a colaboração de professores especialistas nos assuntos que serão abordados, sempre comprometidos em oferecer informações confiáveis, baseadas principalmente no trabalho de pesquisa em nosso acervo.

A Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) são parceiras da iniciativa, disponibilizando pesquisadores voluntários que auxiliaram no trabalho com as fontes. O projeto conta ainda com o apoio do Colégio Pedro II.

É importante lembrar que quem fez e faz a história do Brasil somos nós, e não somos sujeitos passivos dos acontecimentos. Devemos todos atuar ativamente cumprindo nossos deveres e lutando por nossos direitos. Se o passado é nossa chave para entender o presente, também é o caminho para construir o futuro.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

150 ANOS DA PASSAGEM DE HUMAITÁ: HISTÓRIA, MEMÓRIA E REPRESENTAÇÕES.

CLIQUE NAS IMAGENS PARA INSCRIÇÃO E INFORMAÇÕES.

150 ANOS DA PASSAGEM DE HUMAITÁ: HISTÓRIA, MEMÓRIA E REPRESENTAÇÕES.

150 ANOS DA PASSAGEM DE HUMAITÁ: HISTÓRIA, MEMÓRIA E REPRESENTAÇÕES.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Livro sobre o Positivismo: "Comtianas brasileiras: Ciências Sociais, Brasil e cidadania"



O livro pode ser comprado com a editora (aqui) ou diretamente comigo.



 Livro sobre o Positivismo: "Comtianas brasileiras: Ciências Sociais, Brasil e cidadania"

Eis o sumário do livro:



Parte I – Sobre os métodos das Ciências Sociais



1. Aplicando Comte atualmente, ou sobre a relevância contemporânea do Positivismo

2. Explicação vs. compreensão: respostas comtianas às críticas do interpretativismo

3. Sobre comparações interpretativas nas Ciências Sociais, ou sobre a possibilidade de uma ciência social que não seja comparativista e subjetivista

4. Vontades e leis naturais: liberdade e determinismo no positivismo comtiano



Parte II – Brasil e cidadania

5. A “teoria do Brasil” dos positivistas ortodoxos brasileiros: composição étnica e independência nacional
6. O “secreto horror à realidade” dos positivistas: discutindo uma hipótese de Sérgio Buarque
7. Laicidade na I República brasileira: os positivistas ortodoxos
8. Cidadania e desigualdade em Augusto Comte
9. Entrevista sobre o Positivismo: maçonaria, política, pseudociência, Brasil, mérito

Referências bibliográficas

terça-feira, 4 de setembro de 2018

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

ST História & Música Popular no XXIV Encontro Estadual de História da Anpuh-SP

Prezados(as) colegas,   
      Na semana dita da pátria se realizará na Unifesp-Guarulhos o XXIV Encontro Estadual de História da Anpuh-SP.
      Já estamos afinando os instrumentos para colocar no ar nosso ST História & Música Popular. Quem andar, nesses dias, pela Grande São Paulo e quiser cantar em nossa freguesia, sinta-se convidado para tanto.
      Segue em anexo a programação prevista para os dias 3 e 4 de setembro.
      Abraços.
      Adalberto Paranhos (UFU e CNPq) e José Roberto Zan (Unicamp)


 
XXIV Encontro Estadual de História da Anpuh-SP
Unifesp-Guarulhos, 3-6 set. 2018
ST História & Música Popular
Coordenadores:
Adalberto Paranhos (UFU e CNPq) e José Roberto Zan (Unicamp)


PROGRAMAÇÃO
3/9 (segunda-feira) das 14 às 16 h
Gal, Mautner, Bethânia e Bezerra da Silva: caminhos distintos
“FA-TAL-: Gal a todo vapor” (1971): contracultura e liberação sexual
Sheyla Castro Diniz (Centro Acadêmico Bernardo Sayão)
“A trilha sonora do caos”: a produção musical de Jorge Mautner na década de 1970
Valéria Aparecida Alves (Uece)
“Sou de Keto. Os tambores sagrados bateram pra mim”: o canto, as narrativas cênicas e as memórias da cantora Maria Bethânia
Marcelo Flório (Universidade de Guarulhos)
“Continuo encarcerado”: o cotidiano no sistema prisional através da obra de Bezerra da Silva
Eder Aparecido Ferreira Sedano (Prefeitura Municipal de São Paulo)

3/9 (segunda-feira) – das 16h30 às 18 h
Entre o punk, o funk e o rap
O punk e a pauliceia, uma relação nada inocente: caminhos investigativos, um exercício de montagem
João Augusto Neves Pires (Unicamp)
“Portando o kit”: consumo, funk e juventude na capital paulista
Laíza Santana Oliveira (USP)
Resistências afro-brasileiras: a sala de aula e as letras de rap
Grazielly Alves Pereira (Prefeitura Municipal de São Paulo e Unifesp)

4/9 (terça-feira) das 14 às 16 h
A invenção da música popular brasileira e a roda/moda de viola
“Ponha-se daqui pra fora!”: a rejeição ao fado no Brasil dos anos 1930
Adalberto Paranhos (UFU e CNPq)
“Meninos, eu vi”: as crônicas de Jota Efegê no cenário da construção da história da música popular brasileira (1938-1945)
Camila Medina Zanão (Prefeitura Municipal de São Paulo)
A Paulistânia, o mineiro e o italiano: processo histórico, acesso à terra e a experiência histórica e cultural numa moda de viola
Thiago Righi Campos de Castro (USP)
As rodas de viola e a vida: música e cotidiano em Fernandópolis, 1960-1970
Bruno Godoi Barroso (Secretaria Municipal de Educação de São Paulo)

4/9 (terça-feira) das 16h30 às 18 h
No ritmo do rock
Raul Seixas e o ano de 1968: o que houve na França vai mudar essa dança
Paulo dos Santos (Colégio Cidade Jardim-Cumbica)
Rock cá, rock lá: a produção roqueira no Brasil e em Portugal na imprensa, 1970/1985
Paulo Gustavo da Encarnação (Faculdades Integradas de Ourinhos)
“Hello, fellows, iniciamos nosso papo de hoje falando de rock”: J. França e “As transas (pop tops)” no jornal “Folha do Litoral” na década de 1970
Gustavo Silva de Moura (Unifesp)


quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Lançamento do livro "Política Econômica nos Anos de Chumbo".




Revista de Estudos Culturais publica dossiê sobre Música e Identidade.

 Prezados(as) 
        Repasso informação sobre o lançamento da última edição da Revista de Estudos Culturais (Revec), da Universidade Federal de Sergipe.
        Aproveito o embalo para lembrar que, quando mais não seja, esse periódico tem particular interesse em receber colaborações que entrecruzem História & Literatura. Aviem-se os(as) eventuais interessados(as)
        Abraços.
        Adalberto Paranhos



Prezado(a)s colegas e amigo(a)s,
É com prazer que divulgamos a edição de número 10 de nossa Revista de Estudos de Cultura (Revec), dedicado, entre outros temas, ao dossiê “Música e Identidade”, por mim organizado. Participaram desta edição pesquisadores de várias instituições do país.
Ficarei grato se puderem colaborar no esforço de divulgação da revista.
ARTIGOS
 A CRUZADA DA PURIFICAÇÃO NACIONAL CONTRA A BOSSA NOVA: ECOS DE UM DEBATE
Adalberto Paranhos
 “EU SOU FAVELA, SOU/ EU SOU DO GUETO, SOU”: MÚSICA, IDENTIDADE, TERRITÓRIO
Roberto Camargos
 DE FLORES E CHÃOS: OUTRAS TRILHAS DE CAMINHANDO
Ravel Giordano Paz
  “SOY LOCO POR TI, AMÉRICA”: TROPICALISMO, MÚSICA E IDENTIDADE LATINO-AMERICANA
Éverton Santos, Christina Ramalho
 IDENTIDADE E MEMÓRIA NOS VERSOS DA CANÇÃO: O DISCURSO DE ETNICIDADE PRESENTE EM NA LETRA DA CANÇÃO MÃE ÁFRICA
Sara Rogéria Santos Barbosa
 OPERETA VERBAL DO DRAMA CARTESIANO NO TEATRO DA IMAGINAÇÃO TROPICAL
Carlos Cézar Mascarenhas de Souza
MÚSICA PARA DANÇAR NO BRASIL DA DITADURA: DO SAMBA AO SOUL, DO SOUL À DISCO (1970-1979)
Luiz Eduardo Oliveira, Lázaro da Cruz Santos

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Prof. Dr. Luiz Eduardo Oliveira
Universidade Federal de Sergipe

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