Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

terça-feira, 14 de junho de 2011

** Caderno Universitário de História: chamada de trabalhos

 




Caderno Universitário de História
Chamada de trabalhos

O Caderno Universitário de História, organizado pelos estudantes de graduação em História da UFRJ, vem reiterar a abertura do seu espaço para o envio de trabalhos, com a proposta de ser uma publicação que fomente as pesquisas e o diálogo dos graduandos de História e de todos os cursos de Humanidades, em todo o Brasil. Buscamos assim, e cada vez mais, valorizar o trabalho de pesquisa formulado ainda na graduação, procurando romper com a idéia de que o exercício acadêmico só tem o seu valor nas etapas posteriores de nossa formação.
- Para a edição número 18, a ser lançada no segundo semestre de 2011, o prazo final para o envio de trabalhos é o dia 7 de agosto de 2011.
- O e-mail para envio dos trabalhos e dúvidas é: cuh_ufrj@yahoo.com.br.
- O assunto do e-mail deve vir da seguinte maneira "ARTIGO OU RESENHA – NOME DA PESSOA".

Normas de publicação
1. Os arquivos deverão ser salvos na extensão ".doc" ou ".rtf", digitados em programa editor de texto no padrão do Microsoft Office Word, edição 97-2003;
2. Fonte - Times New Roman 12, espaçamento 1,5;
3. Margens - superior: 3 cm, inferior: 2 cm, esquerda: 3 cm, direita: 2 cm;
4. A autoria (nome completo) deverá vir após o título, à direita. Em nota de rodapé (asterisco) deve ser colocada a instituição de origem, trajetória acadêmica e agência financiadora, quando for o caso;
5. Os textos deverão conter resumo com até dez linhas e 3 palavras-chave, em português;
6. As citações de até três linhas devem constar entre aspas, no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte. As referências das mesmas devem constar no corpo do texto indicando, entre parênteses, o nome do autor em letras maiúsculas, ano de publicação e páginas. Ex: (SOUZA, 1993, p. 11-14);
7. As citações a partir de quatro linhas devem estar com recuo esquerdo de 4 cm, em fonte Times New Roman 10, itálico. As referências das mesmas devem constar no corpo do texto, entre parênteses, como no exemplo acima; 
8. O uso de notas de fim de página deve ter apenas o caráter explicativo/complementar, e estas devem vir no fim do texto, sendo numeradas em algarismos arábicos seqüenciais (ex.: 1, 2, 3, etc.);
9. Os textos não deverão conter tabulação, colunas ou separação de sílabas hifenizada; 
10. As tabelas (quando houver) devem ser digitadas seguindo a formatação padrão de tabela do programa editor de texto;
11. As referências bibliográficas deverão ser colocadas no final do texto e deverão respeitar as regras da ABNT, dispostas em ordem alfabética por autor;
12. As páginas devem ser numeradas;
13. Número de laudas: artigos – de10 a 15 laudas
                                     resenhas – de 3 a 5 laudas


Enviem-nos seu trabalho e passem o Caderno adiante!

Cordialmente,
Comitê Editorial do Caderno Universitário de História
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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
    Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

    ** Carreira de pesquisador em História (artigo de Carlos Fico)

     

    Carreira de pesquisador em História


    Rio de Janeiro
    Carlos Fico
    O(a) jovem que deseja tornar-se um(a) pesquisador(a) em História deve preparar-se para enfrentar um longo percurso.

    O primeiro passo, naturalmente, é ingressar em um bom curso de graduação (há diversos rankings que facilitam a escolha). O bacharelado em História é uma etapa difícil: a visão frequentemente tradicional que se tem da História no ensino médio tende a ser "desconstruída" na universidade, o que costuma gerar crises epistemológicas nos(nas) jovens candidatos(as) a historiador(a). Sempre digo a meus alunos que o principal não é cumprir as disciplinas, mas integrar-se em grupos de pesquisas, fazer iniciação científica, atuar como monitor. Para mim foi muito importante aproximar-me dos(as) professores(as) que admirava, pedir orientação insistentemente: é muito comum que os professores universitários sejam pouco demandados e, por isso, acabam sendo mal aproveitados. No final da graduação, é importante que a monografia de bacharelado seja bem escolhida. O primeiro exercício de pesquisa não pode ser aborrecido.

    Há uma espécie de "taylorização" da formação do pesquisador: emenda-se o bacharelado no mestrado, feito rapidamente em dois anos, e logo se inicia o doutorado, às vezes até antes da defesa da dissertação de mestrado. Isso é ruim, já que nossa profissão exige amadurecimento, erudição, leituras, algo que demanda tempo. No passado, uma dissertação de mestrado ou uma tese de doutorado podia ser feita ao longo de 5, 6 anos, ou muito mais. Mas não adianta pensar em termos ideais. Hoje há muita competição. Por exemplo: quando ingressei na carreira do magistério superior, em 1985, eu nem tinha o mestrado, era apenas um especialista (pós-graduação lato sensu). Comecei como "Professor Auxiliar". Hoje em dia, nenhuma universidade contrata professores auxiliares porque, para atuar na pós-graduação, é preciso ser doutor e praticamente todos os departamentos têm cursos de pós-graduação.

    Portanto, é preciso fazer o mestrado rapidamente, nos dois anos regulamentares, de preferência com uma bolsa do CNPq ou da CAPES, o que depende da classificação no processo de seleção. É essencial, portanto, fazer uma boa seleção. Isso resulta, em geral, de duas coisas: um bom projeto de pesquisa e, eventualmente, ter atuado na graduação do departamento em alguma iniciação científica. Um bom projeto de pesquisa é aquele que define com precisão um problema e indica a existência de fontes documentais interessantes. Um bom roteiro para a elaboração de projetos de pesquisa pode ser visto nos editais de seleção do meu programa de pós-graduação, o PPGHIS da UFRJ.

    O mestrado é uma correria e, nesse sentido, até mais difícil do que o doutorado. O(a) aluno(a) vem da graduação, muitas vezes sem experiência de pesquisa e, em dois anos, tem de fazer uma dissertação. Como no primeiro ano é preciso cumprir, em geral, quatro disciplinas, a dissertação só é redigida mesmo no segundo ano.

    No doutorado as coisas são mais tranquilas, em função da experiência adquirida e do prazo maior (quatro anos). O único problema é que você terá de fazer uma tese de doutorado! É um trabalho que pressupõe originalidade. O mais importante, entretanto, é que a tese costuma "marcar" o autor: quando você fizer um concurso para tornar-se professor, por exemplo, é certo que sua tese será considerada.

    Depois da tese, o passo final é a busca de um emprego. Muitos recém-doutores só vão se inserir no mercado nesse momento, tendo vivido de bolsas até então. É a realidade hoje em dia. Como disse, no passado, muitos professores se doutoravam depois de anos de atuação no magistério. Seja como for, há algumas alternativas. Uma delas é trabalhar como professor recém-doutor em algum departamento ou programa de pós-graduação, algo que, em geral, depende de uma inserção prévia em grupos de pesquisa. Outra hipótese é se tornar professor substituto, cujo processo de seleção é mais simples do que o tradicional concurso de provas e títulos.

    O concurso para tornar-se professor do magistério superior federal é bastante pesado. Há provas de aula, de arguição do currículo e escrita. Usualmente, são muitos os candidatos. Como já disse, em geral os concursos são para "Professor Adjunto", isto é, aquele que já é doutor. Dificilmente se contrata um "Professor Auxiliar" (especialista) ou "Assistente" (mestre). Depois de oito anos, o Adjunto pode progredir para "Professor Associado". Para chegar ao último patamar da carreira, como "Professor Titular", é preciso fazer outro concurso, que pode exigir uma tese ou uma conferência, dependendo da universidade.

    Se tudo der certo, são quatro anos na graduação, dois no mestrado e quatro no doutorado, isto é, dez anos apenas para começar a carreira. Boa sorte! E paciência...
    http://www.brasilrecente.com/2011/06/carreira-de-pesquisador-em-historia.html?spref=fb

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    Fabrício Augusto Souza Gomes



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    Atividade nos últimos dias:
          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                          Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
       
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      ** "Regimes autoritários no Brasil republicano". Conferência de Carlos Fico (concurso para titular de História do Brasil)

       
      "Regimes autoritários no Brasil republicano". Conferência de Carlos Fico (concurso para titular de História do Brasil):

      http://t.co/qrjC9MA

      (Disponibilizado no Twitter - @brasilrecente)

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      Fabrício Augusto Souza Gomes




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        ** CHAMADA PUBLICAÇÃO REVISTA "DAS AMÉRICAS" - 8ª EDIÇÃO

         
        A Revista eletrônica "Das Américas" – ISSN 2177-4455, convida a todos para a participação de seu 8º número.

        A proposta que se segue, no âmbito do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS/UERJ), é a formação de um boletim acadêmico na área de História e Ciências Humanas afins, que se constitui basicamente em periodicidade bimestral, com a quantidade de 4 (quatro) a 6 (seis) artigos acadêmicos, 1 (uma) resenha de obra literária, acadêmica ou cultural. Recomenda-se o envio de trabalhos de Iniciação Científica, Conclusão de Curso ou ainda de disciplinas do Mestrado, Doutorado ou outros cursos latu sensu.

        Visando a publicação neste número, os trabalhos devem ser enviados para revistadasamericas@gmail.com até o dia 20/06/2011.


        Agradecemos desde já a colaboração!!!





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          ** Riachuelo: A Celebração da Barbárie

           
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          Riachuelo: A Celebração da Barbárie

          Segunda-Feira, 13/06/2011 por Mário Maestri


          Em 11 de junho de 1865, às margens do arroio Riachuelo, afluente do rio Paraguai, na província argentina de Corrientes, esquadra paraguaia fracassava na mal organizada surpresa à divisão naval imperial, que pretendia abordar e conquistar, para com ela formar marinha de guerra para o país mediterrâneo. O fracasso da surpresa dificilmente mudou a conclusão inevitável da batalha do Riachuelo. Ou seja, a derrota dos navios mercantes paraguaios, armados para a ocasião, pelos navios de guerra da marinha imperial, então a mais poderosa da América ao Sul. A bem da verdade, o Paraguai possuía um e apenas um buque de guerra – o Tacuary. O combate naval ocorreu quando os governos imperial e argentino mitrista consideravam ainda que o confronto terminaria em poucos meses. Eles seriam apresentados como de tamanha transcendência que passaram a registrar a data magna da marinha de guerra do Brasil.
          No primário e no ginásio, meus cadernos escolares traziam habitualmente gravuras do quadro "Combate naval do Riachuelo", de Victor Meirelles, com mais de 32 m2, concluído imediatamente após o conflito, em 1872, por encomenda do Império, para a glorificação do confronto. O quadro tem como centro Barroso, na proa da nau capitânia, saudando a vitória, sobre os destroços dos barcos e corpos paraguaios. Nossos professores lembravam sempre a frase célebre do almirante cunhada para a ocasião: "O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever."  Décadas mais tarde, investigando a Revolta dos Marinheiros Negros de 1910, aprendi que muitos marujos que suportavam as mais pesadas tarefas dos navios de guerra imperiais eram trabalhadores negros escravizados!
                      Já nos primeiros momentos da República, os positivistas ortodoxos realizaram ampla e corajosa campanha contra a celebração de guerra imperialista que levara à literal destruição da pequena nação vizinha e do amplo campesinato proprietário e arrendatário que conformara sua singularidade. Viam apenas barbarismo na galvanização das "paixões belicosas" populares para a celebração da violência predadora das grandes nações contra as pequenas, onde deveriam ter imperado a fraternidade e o altruísmo entre os povos, sobretudo americanos.
          Entre os positivistas comtianos a se levantar contra aquelas celebrações encontrava-se o futuro almirante Américo Brazilio Silvado, filho do comandante de mesmo nome, morto em 1866 no comando do encouraçado Rio de Janeiro, torpedeado no rio Paraguai. No seu combate de princípios, não perdoava o "pseudo rei-filósofo", o Estado imperial e as classes dominantes do Brasil de então, por levarem o país a uma guerra de hegemonia e de conquistas que ceifou talvez cem mil brasileiros e esmagou o pequeno Paraguai. Exigia que esses fatos tristes fossem apagados como data referencial da marinha republicana que tanto amava.
          No dia 9 passado, foi celebrada sessão solene no Congresso para festejar o transcurso do 146 aniversário da Batalha do Riachuelo, por requisição de deputados petista e, acredite quem quiser, do PC do B, partido que abandona assim a consigna gloriosa que já levou em sua bandeira –  "Proletários de todo o mundo (inclusive paraguaios, uruguaios, argentinos e brasileiros) uni-vos!" – pelos vivas espúrios à guerra e à morte, se delas resultam interesses para as classes dominantes nacionais.
          Que não haja perdão para eles, pois sabem muito bem o que fazem!
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          Atividade nos últimos dias:
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            ** UFPE disponibiliza histórico da cultura pernambucana em acervo virtual

             
            UFPE disponibiliza histórico da cultura pernambucana em acervo virtual:

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              ** [Carta O BERRO] Brasil Nunca Mais na internet - Data: 14 de junho, às 14h30 - Local: Auditório da Procuradoria Regional da República - 3º região -Endereço: Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 2020, térreo, Bela Vista, São Paulo/SP

              Carta O Berro..........................................................repassem




              Brasil Nunca Mais na internet



              Um dos acervos mais importantes da história contemporânea brasileira será digitalizado e disponibilizado na internet

              O projeto Brasil: Nunca Mais, coordenado pelo arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns e pelo Pastor Jaime Wright, foi realizado clandestinamente entre 1979 e 1985 durante o período final da ditadura militar, e gerou um importante acervo sobre a história do país. O projeto pretendia evitar o possível desaparecimento de documentos durante o processo de redemocratização. Após seis anos de trabalho em sigilo, a tarefa foi finalizada, resultando na cópia de mais de um milhão de páginas de processos do Superior Tribunal Militar. Porém, diante da preocupação com a apreensão do material, a alternativa encontrada foi microfilmar os documentos e remeter os filmes para o exterior. Hoje, esse acervo será repatriado. E o mais importante: estará acessível a todos os brasileiros.

              O anúncio oficial da digitalização e disponibilização do Arquivo será feito na próxima terça-feira, dia 14 de junho, à 14h30, através do "Ato Público de Repatriação do Acervo do Brasil Nunca Mais", realizado por uma parceria entre o Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, o Ministério Público Federal e o Armazém Memória. No total, serão digitalizados mais de 707 processos judiciais do Superior Tribunal Militar. Também serão digitalizados cerca de 4 mil documentos do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) sobre o mesmo tema.

              O projeto Brasil Nunca Mais Digital conta ainda com o apoio da OAB/RJ, do Center for Research Libraries (EUA), do Conselho Mundial de Igrejas (Suíça) e do Instituto de Políticas Relacionais. O objetivo do projeto é disponibilizar ao público, pela internet, o acervo integral do Brasil: Nunca Mais, assim como os documentos que registraram o seu desenvolvimento. O prazo estipulado para o término do projeto é de um ano após o seu início, no dia 14 de junho.

              Caberá ao Arquivo Público a digitalização de cerca de 1 milhão de páginas dos processos datados de 1961 a 1976, que contêm informações e evidências de violações dos direitos humanos praticadas por agentes do Estado durante a ditadura militar. Já o acervo do CMI é formado principalmente por correspondências trocadas entre os responsáveis pelo projeto Brasil: Nunca Mais durante os seus seis anos de execução.

              Participará do ato o Procurador-Geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, entre outras autoridades. Na ocasião, o Conselho Mundial de Igrejas e o Center for Research Libraries (EUA) irão entregar cópias de seus acervos mantidos no exterior ao Procurador-Geral, a fim de que elas sejam digitalizadas para compor o projeto Brasil Nunca Mais Digital.

              Durante o evento, também serão prestadas homenagens a algumas pessoas que se dedicaram a este projeto: Dom Paulo Evaristo Arns, Rev. Jaime Wright (in memoriam), Paulo Vannuchi e Eny Raimundo Moreira.

              Se você vai comparecer ou pensar em comparecer ao evento do dia 14, clique aqui. Aproveite também para saber quem estará em São Paulo, no evento.

              Serviço

              "Ato Público de Repatriação do Acervo do Brasil Nunca Mais"
              Data: 14 de junho, às 14h30
              Local: Auditório da Procuradoria Regional da República - 3º região
              Endereço: Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 2020, térreo, Bela Vista, São Paulo/SP

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