Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

** Simpósio Centenário do Contestado [1 Anexo]

 
Prezados colegas e amigos
   Em anexo, segue chamada de trabalhos e ficha de inscrição para o Simpósio sobre o Centenário do movimento do Contestado. Por favor, divulguem.
   Maiores informações:
   Grato,

_______________________________________
       Paulo Pinheiro Machado
       Fone: 55 48 9185 9055
      Departamento de História
Universidade Federal de Sta. Catarina
       pmachado@mbox1.ufsc.br
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1 de 1 arquivo(s)
Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
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    ** Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

     

    Competição do Museu 
    Exploratório de Ciências da 
    Unicamp envolve professores 
    e alunos na resolução dos 
    problemas propostos
    (Vista de Olinda/Franz Post,1662)

    Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

    29/06/2011
    Fonte: Agência FAPESP – O Museu Exploratório de Ciências da Universidade Estadual de Campinas (MC-Unicamp) está com inscrições abertas até 9 de agosto para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).
    Composta por cinco fases on-line e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo. A primeira fase da olimpíada começa em 15 de agosto. A fase presencial ocorrerá nos dias 15 e 16 de outubro, na Unicamp.
    Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.
    A ONHB premiará escolas, alunos e professores com medalhas e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.
    Segundo os organizadores, o objetivo da Olimpíada Nacional em História do Brasil é trazer para o âmbito das ciências humanas a atividade de olimpíada, que estimula o conhecimento e o estudo, desperta talentos e aptidões e envolve os participantes em atividades de desafio construtivo.
    Mais informações: olimpiada.museudeciencias.com.br/3-olimpiada
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      ** Quem Construiu Humaitá?

       

      Quem Construiu Humaitá?

      30.06.2011
      Fonte: «PRAVDA.Ru» 
      Mário Maestri
      Quem Construiu Humaitá?. 15235.jpeg 

      Humaitá, a Sebastopol guarani, cerrava ameaçadora a navegação em direção a Asunción. Quando da guerra do Paraguai [1864-1870], o Império lamentava-se de ter contribuído, anos antes, à sua construção, para proteger o então aliado da ameaça de Juan Manoel de Rosas [1829-1832], senhor da Argentina. Após 1870, a paternidade da fortaleza seguiu sendo comumente apresentada pela historiografia brasileira como prova das boas disposições tupiniquins. Se o Império pretendesse atacar o Paraguai, jamais levantaria as fortificações que detiveram até inícios de 1868 a poderosa esquadra imperial.     
      Durante a guerra, José Antônio Pimenta Bueno apresentou-se como idealizador da fortificação, quando representante do Império em Asunción [1844]. Em Memória publicada após sua morte, o marquês de São Vicente [1803-1878] registrou que sua contribuição consistira em recomendar, a Carlos Antonio López,  um "tenente-coronel prussiano" que combatera com os liberais mineiros. O oficial teria riscado o "plano de Humaitá" e "a planta estratégica da estrada desde o Passo da Pátria até Assumpção".
      Em março de 1857, ao passar por Humaitá, o naturalista francês Aimé Bonpland [1773-1858] anotou que a mais forte defesa no rio Paraguai, com pouco mais de 120 canhões, fora levantada dois anos antes, quanto os "brasileiros subiram o rio [sic] com intenções hostis". Ou seja, quando da fracassada expedição enviada contra o Paraguai, em 1854-5, formada por quinze navios de guerra, 130 canhões, 2.061 marinheiros e três mil soldados, sob o comando do almirante Pedro Ferreira de Oliveira. Portanto, mais de dez anos após a visita de Pimenta Bueno ao Paraguai!
      Aproveitando o estreitamento do rio, Humaitá sediara inicialmente uma humilde guarda destinada a proteger as estâncias orientais dos ataques dos nativos do Chaco. Em fins de 1844, quando o presidente paraguaio soube que chegava a expedição naval para impor pela força a abertura da navegação do Paraguai e a expansão das fronteiras imperiais, Humaitá fora artilhada a toque de caixa, sob as ordens de Francisco Solano López, general em chefe das forças armadas paraguaias.
      Desse esforço surgiram, riscadas pelo coronel, engenheiro e cartógrafo húngaro, as primeiras fortificações  protegidas por parapeitos de madeira e terra, com 150 canhões, em doze baterias. Contratado por Solano López durante sua viagem à Europa, Franz Wisner de Morgenstern também escreveu, sob encomenda dos empregadores, biografia do doutor Francia, El Dictador del Paraguay: José Gaspar Francia, editada em 1923. Ele organizou a primeira flotilha e combateu nas tropas paraguaias durante o grande conflito, falecendo, em 1878, aos 74 anos, no país que o adotara.
      Em 19 de fevereiro de 1868, após exasperante contemporização, navios imperiais realizariam a passagem de Humaitá, praticamente sem sofrer danos. O pintor Victor Meirelles [1832-1903] produziu, também em 1868, quadro homônimo para glorificar a operação, encomendado pelo governo. Com enorme exagero, a operação foi registrada como grande feito naval do Império. Nesse então, os anacrônicos canhões paraguaios já não causavam danos aos modernos encouraçados imperiais. Com alguma decisão, a operação teria sido realizada muito antes, como exigira o general argentino Bartolomé Mitre, acusado de querer ver soçobrar em Humaitá a ameaçadora frota imperial!
      • Mário Maestri, 63, é professor do Curso e do Programa de Pós-Graduação em História da UPF. E-mail: maestri@via-rs.net
      Copyright © 1999-2011, «PRAVDA.Ru». No acto de reproduzir nossos materiais na íntegra ou em parte, deve fazer referência à PRAVDA.Ru As opiniões e pontos de vista dos autores nem sempre coincidem com os dos editores.


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        ** Portuguese Studies Review - Vol. 18, No. 1

        Portuguese Studies Review
        Trent University, Peterborough, Ontario, Canada
        Qualis Capes História A1

        Forthcoming: Vol. 18, No. 1

        ETA Summer 2011

        Special Issue
        ICONOGRAFIA E HISTÓRIA: ARTESÃOS, ARTÍFICES, ARTISTAS E O BRASIL (SÉCULOS XVIII E XIX)
        ICONOGRAPHY AND HISTORY: CRAFTSMEN, TRADESMEN, ARTISTS AND BRAZIL (18th AND 19th CENTURIES)

        Guest Editor: Carla Mary S. Oliveira




        Márcia Almada
        Universidade Federal de Minas Gerais
        “Registros de Santos, Compromissos de Irmandades e Imagens que Navegam no Mundo Atlântico. ”

        André Cabral Honor
        Universidade Federal de Minas Gerais
        “O Verbo Mais Que Perfeito: Cultura histórica e azulejaria portuguesa setecentista no Convento de Nossa Senhora do Carmo da Paraíba.”

        Eduardo França Paiva
        Universidade Federal de Minas Gerais
        “Iconografia colonial das Minas Gerais e do Peru: Para uma história comparada.”

        Raquel Quinet Pifano
        Universidade Federal de Juiz de Fora
        “A representação dos Cinco Sentidos na pintura colonial Mineira: O ideal de cortesania.”

        José Maurício Saldanha Álvarez
        Universidade Federal Fluminense
        “Arte pública no Rio de Janeiro do século XVIII: Atos de imagem entre o deleite e a razão, ou a utilidade inda que brincando.”

        Marcelo MacCord
        Universidade Estadual de Campinas
        “A Irmandade de São José do Ribamar e o fim das Corporações de Ofício: Recife, primeiras d écadas do oitocentos.”

        Carla Mary S. Oliveira e Cláudia Engler Cury
        Universidade Federal da Paraíba
        “Lazer e leitura nas imagens de Debret: O cotidiano do Brasil oitocentista pelo olhar de um Neoclássico.”

        Leticia Squeff
        Universidade Federal de São Paulo
        “In the Heart of Picturesque Brazil: The Tropical Forest in Rugendas and Araújo Porto Alegre – A Case Study .”

        Maraliz de Castro Vieira Christo
        Universidade Federal de Juiz de Fora
        “Caupolicán, Atahualpa, Aimberê e Cuauhtémoc: Índios vencidos na pintura histórica latino-americana .”


          
        © 2005-2011 Portuguese Studies Review. All rights reserved.

        Issue contents list disponible at: <http://trentu.ca/admin/publications/psr/forth_18_1.html>

        ** EncontrÁfrica

         
         
        O  Laboratório de Estudos Africanos (LEÁFRICAdo Instituto de História da UFRJ convida para a sessão inaugural do EncontrÁfrica – uma série eventos em que pesquisadores sobre temas de África e da diáspora africana irão compartilhar suas trajetórias de investigação e os resultados de seus trabalhos com estudantes, professores e público interessado.
        Nesse encontro, receberemos o Dr. MICHAEL GEORGE HANCHARD, da Universidade John Hopkins, que falará sobre "UMA TEORIA DA POLÍTICA DO COTIDIANO NA DIÁSPORA NEGRA"
        Local: Instituto de História da UFRJ – Largo de São Francisco nº1 – Centro – Rio de Janeiro, RJ, sala 113. Térreo.  A palestra será em Português.
         O Dr. Hanchard é Presidential Professor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade John Hopkins (EUA), foi pesquisador visitante da Universidade de Gana (África Ocidental) e da Universidade de West Indies (Jamaica). Fez pesquisa no Brasil, onde já esteve outras vezes, convidado para ministrar palestras e cursos. Recebeu, entre outros prêmios, o Ford Foundation Award para a pesquisa "Global Mappings: a Political Atlas of African Diaspora". É autor dos livros Party/Politics: Horizons in Black Political Thought. New York: Oxford University Press, 2006 e Orpheus and Power: Afro-Brazilian Social Movements in Rio de Janeiro and São Paulo, Brazil, 1945-1988Princeton University Press, 1994. Suas pesquisas mais recentes discutem as implicações do racismo numa perspectiva que atravessa diferentes regiões da diáspora africana e do próprio contine nte, além de conceitos como afro-modernidade, discutindo políticas negras transnacionais em diálogo com teorias do nacionalismo.

                                                                   Atenciosamente,
                                                      Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
                                                          Profa. Dra. Mônica Lima e Souza
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