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sábado, 2 de abril de 2011

** A revolta da chibata

 
A Revolta da Chibata na Rede

O Núcleo de Ação Educativa do Arquivo Público do Estado de São Paulo apresenta a exposição virtual "A Revolta da Chibata", que busca lançar um olhar sobre o contexto histórico do período, os motivos que a deflagraram e os seus desdobramentos. A exposição é composta por nove "salas", as quais resgatam aspectos da história da Revolta da Chibata. As "salas" tratam de subtemas relacionados aos ideais republicanos, aos dias da Revolta e à cidade do Rio de Janeiro, à cobertura jornalística e sua influência, ao desfecho do movimento, entre outros. Há farta documentação. para ver, clique aqui.




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CLARINDO
(21) 9765-6038 ou 2333-1346 ou 2333-1412








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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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** Ministro da Justiça assina norma que facilita acesso a arquivos

 

Fonte: BOL Notícias - 02/04/2011

Ministro da Justiça assina norma que facilita acesso a arquivos


RODRIGO RÖTZSCH
DO RIO
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, assinou na noite desta sexta-feira uma portaria para desburocratizar o acesso a documentos do Arquivo Nacional, subordinado à sua pasta.


A medida foi firmada durante a cerimônia de inauguração da exposição "Registros de Uma Guerra Surda", que reúne 220 documentos do período da ditadura militar (1964-1985).


"Desburocratiza o acesso. Deixa de exigir todo um conjunto de documentos que eram exigidos para o acesso a essas informações. No fundo, nós estamos, nos limites daquilo que nós podemos fazer, facilitando o acesso à informação. A nossa ideia é encaminhar para a Presidência da República um decreto tratando também desse problema. E aguardamos as modificações legislativas que estão em curso no Congresso Nacional para que nós possamos aperfeiçoar definitivamente essa questão do acesso", disse Cardozo, após a cerimônia de inauguração da exposição.


O governo, no entanto, continuará trabalhando pela aprovação do Projeto de Lei Complementar 41, a chamada Lei de Acesso à Informação, que atualmente está parado no Senado.


A intenção da lei é mudar a situação atual, no qual o acesso a documentos que contenham informações que possam ferir a honra e a intimidade das pessoas por eles retratadas é muito limitado --depende da autorização dessas pessoas ou de seus parentes, caso elas estejam mortas.


A lei determina que, em certos casos, o interesse da sociedade de ter acesso a certas informações, como as que retratam violações a direitos humanos, sobrepuja o direito à privacidade.


No evento, no Arquivo Nacional (centro do Rio), Cardozo defendeu ainda a instalação da Comissão da Verdade sobre a ditadura. Ele disse acreditar que o projeto para a sua criação possa ser aprovado ainda neste ano.


"Podemos, talvez, colher uma grande vitória, não para o governo, não para o ministro da Justiça nem dos Direitos Humanos, mas para a sociedade brasileira, para a história brasileira. Eu sinceramente acho que existe clima, sim, para que nós possamos aprovar a Comissão da Verdade. Tanto eu como o ministro da Defesa, Nelson Jobim, como a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, estamos juntos buscando uma articulação no Congresso Nacional que permita efetivamente nós termos um resultado que satisfaça a história do nosso país", afirmou.


O ministro refutou os argumentos de opositores da comissão, que a chamam de "comissão da vingança".


"A verdade não significa vingança. Verdade é a verdade. É aquilo que aconteceu resgatado aos olhos de todos. Eu jamais encararia o dizer a verdade como uma vingança. Quem acha que dizer a verdade é uma vingança do passado é porque, sinceramente, tem muita coisa a esconder."


A exposição "Registros de Uma Guerra Surda" ficará em cartaz no Arquivo Nacional entre 4 de abril e 26 de agosto. Depois, deve seguir para Brasília. Ainda não está certo que a exposição vá a São Paulo.
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** Lançado o terceiro número dos Cadernos do Tempo Presente (UFS/Brasil)

 
Prezados,

Está no ar o número 3 dos Cadernos do Tempo Presente. Solicito auxílio na divulgação.

Um abraço a todos. http://www.getempo.org/

Dilton Cândido S. Maynard
Grupo de Estudos do Tempo Presente (CNPq/UFS)
skype:dilton.maynard







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