Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

** Lançamento de livro - A Diplomacia Brasileira na Década de 1970

 
Olá, amigos e professores!

Para aqueles que se interessam por Diplomacia Brasileira na década de 1970, segue divulgação de interessante livro que analisa as relações de poder Brasil-EUA neste período.

Grande abraço,

Fernanda

__________
Fernanda das Graças Corrêa
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Departamento de Ciência Política/ Estudos Estratégicos
Sítio eletrônico: www.reebd.org





Lançamento de livro -

A Diplomacia Brasileira na Década de 1970: as relações de Brasil e EUA no governo Geisel -

De Karina Brotherhood


Em 3 de julho de 2011, a historiadora Karina de Carvalho Brotherhood lançou o livro, intitulado "A Diplomacia Brasileira na Década de 1970: as relações de Brasil e EUA no governo Geisel". O livro foi baseado em sua monografia de pós-graduação e publicado pela editora Clube de Autores.  


Karina de Carvalho Brotherhood é formada em história (licenciatura e bacharel) pela Universidade Gama Filho, é pós-graduada em História das Relações Internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 2010 e é pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes. A autora também possui curso de extensão em Política Externa Brasileira e em Relações Internacionais na América do Sul. Além de ser Pesquisadora Junior do Centro de Estudos em Geopolítica e Relações Internacionais (CENEGRI), é editora da Revista Eletrônica Estratégia Brasileira de Defesa - A Política e as Forças Armadas em Debate.


Sinopse

O presidente Geisel assumiu o país em um período de transição e conturbações tanto internas, quanto externas. Devido a este cenário instável, Geisel retornou com a política globalista da década de 1960, com o objetivo de alcançar as metas de seu governo de desenvolvimento e nacionalismo.

Desta forma as relações do Brasil com os Estados Unidos começam a ser estremecidas principalmente quando o presidente Jimmy Carter assume o governo dos Estados Unidos.

Esta obra esta pautada tanto em informações históricas, quanto nas teorias realistas das Relações Internacionais.


Caraterísticas

Número de páginas: 104

Data de publicação: 3 de julho de 2011

Edição: 1ª (2011)

Livro impresso: R$ 31,28

Ebook: R$ 9,65




Apoio:


__._,_.___
Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
    Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

    ** MAPAS COLONIAIS: Projeto da UnB cria 'Google Earth' para Brasil da era colonial

     
    "O nosso projeto é colaborativo. Queremos que ele funcione como uma rede de contatos sobre a história colonial do Brasil. Isso pode incluir genealogistas, historiadores locais e outras pessoas"
    TIAGO GIL
    Professor Departamento de História da Universidade de Brasília

    Projeto da UnB cria 'Google Earth' para Brasil da era colonial

    Historiadores e geógrafos estão unindo mapas que vão do século 16 ao 19 com as imagens digitais de satélites

    Versão inicial já pode ser acessada de graça; ideia é criar ferramenta para estudar dinâmica espacial do povoamento

    Além de ajudar gente conectada a achar restaurantes ou fugir do trânsito, o Google Earth está dando uma mãozinha a historiadores e geógrafos que querem criar um mapa mais preciso dos altos e baixos do Brasil colonial.
    O projeto, coordenado pela UnB (Universidade de Brasília) e com participação de várias outras universidades federais, está fundindo os recursos do Google Earth com cerca de 2.000 mapas do império colonial português.

    VERSÃO ALFA
    Já é possível conferir parte do resultado no endereço eletrônico
    atlas.cliomatica.com. "Ainda é uma versão beta; aliás, é quase uma versão alfa", brinca Tiago Gil, do Departamento de História da UnB, referindo-se às letras gregas usadas para designar versões preliminares de um programa de computador.
    Uma forma mais polida do site deve estar disponível no mês que vem, afirma Gil, que coordena o projeto, batizado de Atlas Digital da América Lusa, ao lado de Leonardo Barleta, da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
    A ideia dos pesquisadores é sobrepor os mapas do Brasil-Colônia às imagens de satélite atuais, empregando também recursos interativos.
    Em vários casos, vai ser possível ver como o povoamento avançou e mapear com precisão os ciclos regionais de prosperidade (e bancarrota) durante a era colonial.
    Um caso emblemático é o de São João Marcos, vila do século 18 que prosperou com a lavoura de café mas acabou sendo engolida por uma represa nos anos 1940.

    CIDADES PERDIDAS
    "Uma das pesquisas que o projeto está tocando, desenvolvida pelas bolsistas Mariana Leonardo, Rafaela do Nascimento e Luiza Moretti, é justamente sobre essas 'cidades perdidas', localidades que ou não cresceram ou tiveram sua ascensão e queda", diz Gil.
    "É o caso de vários outros pontos da América Lusa, particularmente nas regiões mineradoras, como Minas, Mato Grosso e Goiás", explica.
    Felizmente, o sumiço de São João Marcos sob as águas é um caso extremo.
    "O mais frequente é a estagnação dos espaços, que muitas vezes são incorporados por regiões metropolitanas ou simplesmente se mantém como pequenas povoações", afirma o pesquisador.
    No Rio Grande do Sul, por exemplo, foi uma mera decisão política a responsável por transformar "Porto Alegre de Viamão" na capital da região.
    Já a própria Viamão hoje é mera cidade-dormitório de Porto Alegre. Do mesmo modo, pouca gente hoje em dia conhece Mostardas e Bojuru, localidades gaúchas que eram relevantes no século 18.
    Segundo o especialista da UnB, a escassez de fontes não tem sido um grande problema. Nas áreas urbanas, o material até que é farto. Bem mais difícil é colocar num mapa moderno as fazendas coloniais.
    "Você pode ver isso nas descrições de limites de propriedades: a terra começa no pé de um morro, fazendo limite com um pântano, por um lado, e com a terra do vizinho, por outro. E o vizinho diz a mesma coisa", conta.

    COLABORATIVO
    Além do seu lado Google Earth, o atlas também tem uma faceta que lembra a Wikipédia, a enciclopédia da internet que pode ser editada por leigos mundo afora.
    "O projeto é colaborativo. Queremos que ele seja uma rede de contatos sobre a história colonial do Brasil. Isso pode incluir genealogistas, historiadores locais e outras pessoas", afirma Gil.
    __._,_.___
    Atividade nos últimos dias:
          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                          Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
       
      Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

      ** Unesp volta a editar Cadernos Cedem

       

      Publicação eletrônica do 
      Centro de Documentação e 
      Memória retorna após 
      três anos de interrupção 

       

      Unesp volta a editar Cadernos Cedem

      30/06/2011
      Fonte: Agência FAPESP – Os Cadernos Cedem, publicação eletrônica semestral do Centro de Documentação e Memória da Unesp (Cedem), voltam a ser editados após três anos de interrupção. Outros conteúdos que também passam a integrar a página do Cedem são o Boletim Informativo e uma Exposição Virtual.
      Os Cadernos Cedem são pautados por fatos históricos cujos documentos estão sob a guarda do centro. O volume 2, número 1 de 2011, traz, por exemplo, artigo sobre direitos dos operários na Primeira República, além de uma entrevista com o historiador Nilo Odália sobre a criação da Unesp a partir de institutos isolados de ensino superior.
      O Boletim Informativo tem como meta divulgar as principais atividades do Cedem, entre elas a execução dos projetos, boa parte deles com financiamento de órgãos de fomento – como a FAPESP, por meio do programa Apoio à Infraestrutura.
      A nova página do Cedem terá ainda espaço para exposições virtuais. Intitulada Anistia 30 anos: autoritarismo e democracia, a primeira mostra abordará o Movimento Brasileiro pela Anistia, do qual resultou uma coleção de aproximadamente 1,5 mil cartazes sob custódia do centro.
      Vinculado à vice-reitoria da Unesp, o Centro de Documentação e Memória foi constituído em 1987 por iniciativa de um grupo de professores com o objetivo de preservar e colocar à disposição da sociedade a memória contemporânea dos movimentos sociais brasileiros.
      __._,_.___
      Atividade nos últimos dias:
            **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                            Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
         
        Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

        Arquivo do blog

        Seguidores do Grupo de Estudos da História do Brasil - GEHB.