Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica publica nova edição

Caros leitores,


A revista Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura
Jurídica acaba de publicar seu último número, disponível em

no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu
interesse.

Agradecemos seu interesse e apoio contínuo em nosso trabalho,
Gizlene Neder
Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica
Vol. 8 - No. 2 - Maio a Agosto (2016)
Sumário

Editorial
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Vol. 8 - No. 2 - Maio a Agosto (2016) (203-205)
Gizlene Neder, Gisalio Cerqueira Filho

Artigos
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Sobre a fundamentação de sentenças e o arbítrio judicial. Um estudo
acerca da trajetória até a codificação na Cidade do México (Século
XIX) (206-232)
Graciela Flores Flores
Indisciplina, vigilância e produção da ilegalidade na cidade-corte do
império do Brasil (décadas de 1820 e 1830) (233-251)
Luciano Rocha Pinto
Legislação e Políticas Públicas voltadas à Imigração no Brasil
(252-274)
Luiz Orencio Figueredo, João Henrique Zanelatto
Migrações internacionais (Soberania, Direitos Humanos e Cidadania)
(275-292)
Marli Marlene Moraes da Costa, Patrícia Thomas Reusch
O positivismo como cultura (293-307)
Vera Malaguti Batista
Sociedade de risco e desamparo: enchente do Rio Madeira (308-330)
Maria Jarina de Souza Manoel
Dostoiévski, Machado de Assis e o “Que fazer” do fim da servidão e da
escravidão (331-354)
Ana Carolina Huguenin
O racismo em Monteiro Lobato segundo leituras de afogadilho (355-407)
Aluizio Alves Filho

Resenha
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LITURATERRA  [Resenha: 2016,2]  Os cruzados da ordem jurídica: a atuação
da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), 1945-1964, de Marco Aurélio
Vannuchi (408-416)
Jonathan Marcel Scholz

Colaboradores deste Número
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Colaboradores deste número (417-420)


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Passagens




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Gizlene Neder
Universidade Federal Fluminense
Laboratório Cidade e Poder



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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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terça-feira, 24 de maio de 2016

A revolução tecnológica abortada da cafeicultura brasileira

FONTE: José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Durante aproximadamente um século, o café definiu a imagem interna e externa do Brasil. Principal produto de exportação de um país que, desde o início da colonização, teve sua economia voltada para o mercado externo, a semente do fruto do arbusto da família Rubiaceae determinou todo um perfil econômico, social, político e cultural.
No final do século XIX, com uma produção anual de 9,3 milhões de sacas, o Brasil atendia a dois terços do mercado internacional. A produção brasileira elevou-se para 19,9 milhões de sacas na safra de 1906-1907. E atingiu a cifra de 28,9 milhões de sacas na safra de 1929-1930.
Esse crescimento desmedido, que excedia a capacidade de consumo, bem como as políticas econômicas que viabilizavam o cultivo ao longo da Primeira República (1889-1930) entraram em colapso em uma quinta-feira que ficou na história. Foi no dia 24 de outubro de 1929, quando a quebra da Bolsa de Nova York arrastou toda a economia capitalista mundial para a Grande Depressão.
As consequências econômicas, sociais e políticas desse episódio no Brasil são bem conhecidas: crise de superprodução, fim da hegemonia da oligarquia cafeeira paulista, Revolução de 1930, ascensão de Getúlio Vargas ao poder. Menos conhecido foi o ato posterior de Vargas para compensar o Estado de São Paulo pela derrota sofrida na chamada “Revolução Constitucionalista” de 1932 e ao mesmo tempo fortalecer o controle federal sobre a produção cafeeira, com a criação da Estação Experimental de Café de Botucatu, no oeste paulista, em 1934.
Essa história, com suas causas, contexto, principais componentes e consequências, está sendo contada agora pelo livro A encyclopédia viva da moderna cultura cafeeira no Brasil, de Jefferson de Lara Sanches Júnior, publicado com apoio da FAPESP.
O livro resultou da dissertação de mestrado de Sanches Júnior, orientada por Cristina de Campos, professora do Departamento de Política Científica e Tecnológica, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas (IG-Unicamp).
“O trabalho é bastante original porque quase toda a historiografia produzida no Brasil sobre o café se concentra nos aspectos econômicos, sociais e políticos, mas há bem poucos estudos sobre as tentativas de inovação científica e tecnológica. Apesar de Jefferson ter feito uma pesquisa exaustiva e abrangente, seu livro enfatiza exatamente esse aspecto, quase sempre negligenciado”, disse Campos à Agência FAPESP.
Como fontes primárias, Sanches utilizou os relatórios produzidos na Estação Experimental de Café de Botucatu no período de 1934 a 1945. E também artigos e livros escritos pelos idealizadores dessa instituição, bem como boletins do Ministério da Agricultura e periódicos publicados na cidade de Botucatu no período. Além disso, como fontes secundárias, ele percorreu a vasta bibliografia produzida sobre o café no Brasil.
Segundo o historiador, atualmente doutorando na Unicamp em História Social da Ciência e Tecnologia no Programa de Pós-Graduação de Política Científica e Tecnológica, o objetivo principal da Estação Experimental de Café de Botucatu foi promover a melhoria da cafeicultura brasileira, pois, apesar da liderança mundial do país em termos quantitativos, o produto oferecido pelo Brasil aos consumidores internacionais era bem inferior ao de algumas nações concorrentes, como a Colômbia, por exemplo.
“A estação buscava atender especialmente as novas lavouras surgidas no Estado de São Paulo, nas áreas alcançadas pelas ferrovias da Alta Sorocabana, da Alta Paulista e da Noroeste, abarcando as regiões de Botucatu, Bauru, Ourinhos, Marília, Assis, Presidente Prudente, rumo às barrancas do rio Paraná, a oeste, e do rio Paranapanema, a sudoeste. O café produzido nessas regiões, em propriedades pequenas e médias, era pior do que o das regiões mais antigas, da Baixa Paulista e da Mogiana, especialmente Ribeirão Preto e Franca. Essas áreas de cafeicultura antiga, dominadas pelas grandes propriedades, já eram atendidas pelo Instituto Agronômico de Campinas”, afirmou.
A estação havia sido pensada na Primeira República, nos anos 1920. Mas só foi realmente efetivada na década de 1930, após o crack da Bolsa, a crise de superprodução, a queima de 40% da produção de café para sustentar o preço no mercado internacional, também conhecida como “cota de sacrifício”, e o processo de centralização do poder empreendido por Vargas após a Revolução de 1930 e a derrota da oligarquia paulista em 1932.
Para viabilizar o projeto, o governo federal adquiriu duas das muitas fazendas que haviam pertencido ao Barão de Serra Negra, um dos maiores cafeicultores do Segundo Reinado, datadas da década de 1880. Inaugurada com grande publicidade pelo ministro da Agricultura Odilon Braga (1894 – 1958) em 1934, a estação iniciou suas atividades no ano seguinte, e continuou a funcionar até 1972, quando seu espaço físico passou a abrigar o campus da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu.
“Além do grave revés sofrido pela cafeicultura brasileira com o crack da Bolsa, o contexto caracterizava-se também pela decrepitude dos cafezais da Baixa Paulista e da Mogiana. A chamada ‘vida útil’ de um cafezal, sua fase mais pujante, é da ordem de 20 anos. A planta começa a produzir com cinco e produz de forma constante até os 25. A partir dessa idade, inicia-se o processo de senescência”, informou Sanches.
“Esses cafezais antigos remontavam à década de 1870. E havia a necessidade de reparos e replantio. Ademais, depois da crise de 1929, muitas lavouras de café antigas foram substituídas por outras culturas agrícolas, como o algodão e os cítricos. Então, enquanto no ‘oeste histórico’ do Estado de São Paulo começava a ocorrer uma diversificação da agricultura, o polo dinâmico da cafeicultura deslocou-se para o ‘novo oeste’”, prosseguiu.
Esse “novo oeste”, situado naquilo que era considerado a “boca do sertão”, onde terminava a “civilização do homem branco” e começavam as “terras dos índios”, e integrado ao território nacional pela rede ferroviária, passou a concentrar as esperanças da cafeicultura brasileira. Mas, para melhorar a qualidade do café nele produzido, era necessário um processo de inovação tecnológica.
“Criou-se muita euforia em torno do projeto da estação experimental, que definiu um modelo baseado na experiência da Colômbia. Foram testadas técnicas de hibridação das plantas e prosperou a ideia do sombreamento dos cafezais, para que pudesse ser colhido o fruto maduro, chamado de ‘cereja’ devido à sua cor vermelha. A expectativa era que, colhido maduro, despolpado e processado, o café de tipo arábica produzido nas novas regiões proporcionaria uma ‘bebida mole’, isto é, uma bebida de acidez equilibrada e mais palatável, como a derivada do café colombiano, o favorito dos consumidores norte-americanos”, detalhou Sanches.
Além da melhoria do produto, havia a perspectiva de combate à broca-de-café, um parasita que se instalou nos cafezais paulistas na década de 1920 e fazia com que, muitas vezes, uma saca de 60 quilos só contivesse 17 quilos de grãos aproveitáveis.
Mas a inovação pretendida não ia além desse ponto. O beneficiamento do café exportado cumpria as seguintes etapas: colheita, secagem nos grandes terreiros, descascamento, lavagem e torra. O restante do processo, que incluía a moagem, o porcionamento e o empacotamento, era realizado nos países compradores.
Produção sem inovação
Mesmo limitadas, as mudanças pretendidas teriam configurado uma verdadeira revolução tecnológica na cafeicultura. Mas – e este não foi um caso isolado na história do Brasil – não chegaram a ser implementadas.
Não foram porque a inovação tecnológica produz frutos no médio e longo prazos, enquanto que medidas macroeconômicas, como corte de impostos e rebaixamento do câmbio, geram resultados praticamente imediatos. Em 1937, logo após a instalação do Estado Novo, houve uma revisão dos impostos sobre o café. Isso incentivou os cafeicultores a tocar os negócios como antes, sem investir em tecnologia.
“Ademais, em 1941, com a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, o governo norte-americano passou a implementar a chamada ‘Política da Boa Vizinhança’, visando cooptar os países latino-americanos para o esforço de guerra”, disse Sanches.
“No caso brasileiro, um dos aspectos dessa política foi a assinatura de acordo comercial para a compra do café. Com a venda garantida, os cafeicultores desinteressaram-se ainda mais pela inovação. E isso inviabilizou de vez a introdução de ciência, tecnologia e inovação na cafeicultura durante aquele período”, completou.
Quanto à Estação Experimental de Botucatu, passada a euforia inicial, a proposta esmoreceu. Chamada de “a encyclopédia viva da moderna cultura cafeeira no Brasil” pelo ministro Odilon Braga por ocasião de sua inauguração, frase transformada no título do livro em pauta, a instituição foi perdendo paulatinamente importância. E, já no final do Primeiro Governo Vargas, em 1945, precisou diversificar o seu foco, passando a tratar também de outros produtos, como arroz, essências florestais e óleos essenciais.
Apesar da revolução abortada, a cafeicultura brasileira continuou a dominar o mercado internacional. “Como lembrou o pesquisador norte-americano Steven Topik, o país foi líder inconteste até o ano 2000”, ressaltou a professora Cristina de Campos.
De fato, com uma produção de 43,2 milhões de sacas de 60 quilos em 2015, o Brasil permanece o primeiro produtor mundial, seguido do Vietnã (27,5 milhões de sacas), Colômbia (13,5 milhões de sacas), Indonésia (11 milhões de sacas) e Etiópia (6,4 milhões de sacas) – dados da Associação Brasileira da Indústria de Café. Mas, só em época relativamente recente, e visando atender novos nichos de mercado no país e no exterior, caracterizados por padrões exigentes, é que alguns produtores passaram a investir em café de alta qualidade.


A encyclopédia viva da moderna cultura cafeeira no Brasil
Autor: Jefferson de Lara Sanches Júnior
Editora: Editora UFABC
Ano: 2015
Páginas: 222
Preço: R$ 39,90 Mais informações: http://editora.ufabc.edu.br/index.php/ciencias-sociais/22

quinta-feira, 12 de maio de 2016

REVISTA DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE AS AMÉRICAS


CHAMADA PARA DOSSIÊ TEMÁTICO
Debates Caribenhos 
Prazo: 30 de junho de 2016

A história político-social do Caribe revela o papel significativo que a região desempenhou nas lutas coloniais contra as potências europeias desde o século XV e, no século XX, o Caribe teve participação significativa na Segunda Guerra Mundial, na onda de descolonização durante o período pós-guerra e na tensão entre Cuba comunista e os Estados Unidos. Temas como genocídio, escravidão, imigração, racismo, religião dentre outros faz do Caribe uma região importantíssima para os estudos latino-americanos. Esta pequena região do mundo cataliza uma enorme diversidade de países, com desenvolvimentos socio-economicos diferentes, e é berço dos grandes pensadores críticos da subordinação vivida pelos países do continente.
Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas propõe, com essa edição, abrir um espaço para o debate científico e interdisciplinar sobre a região que compõe o Caribe, especificamente voltados para sua relação com os outros países e regiões das Américas. São de interesse da revista pesquisas inéditas e que contribuam para o debate teórico-metodológico no nosso continente.
Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas (ISSN 1984-1639),  está indexada em bases de dados Nacionais e Internacionais, como o LATINDEX, DOAJ, Sumários e periódicos CAPES. Na classificação QUALIS da CAPES está situada como B1 na área Interdisciplinar. A revista aceita artigos em espanhol, inglês e português.
Prazos
Os artigos para esse dossiê devem ser submetidos  através do e-mail:  revistaceppac@gmail.com ou diretamente enviados pela webpage da revista: http://periodicos.unb.br/index.php/repam/author/submit/1
Diretrizes para os autores
As informações sobre referências bibliográficas, normas de citações e diretrizes para os autores podem ser obtidas no site da Revista de Estudos e Pesquisas Sobre as Américas:   http://seer.bce.unb.br/index.php/repam
Dúvidas sobre a chamada poderão ser esclarecidas através do e-mail: revistaceppac@gmail.com


REVISTA DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE AS AMÉRICAS

Convocatoria de artículos

Llamada para Dossier Temático

Debates Caribeños

Plazo: 30 de junio de 2016


La historia político-social del Caribe revela el papel significativo que la región desempeñó en las luchas coloniales contra las potencias europeas desde el siglo XV y, en el siglo XX, el Caribe tuvo participación significativa en la Segunda Guerra Mundial, en la ola de descolonización durante el período post-guerra y en la tensión entre la Cuba comunista y los Estados Unidos. Temas como genocidio, esclavitud, migraciones, racismo, religión, entre otros, hace del Caribe una región importantísima para los estudios latinoamericanos. Esta pequeña región del mundo alberga una enorme diversidad de países, con desarrollos socioeconómicos diferentes, y es la cuna de los grandes pensadores críticos de la subordinación vivida por los países del continente.

La Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas propone, con esta edición, abrir un espacio para el debate científico e interdisciplinario sobre la región que compone el Caribe, específicamente orientado a su relación con los otros países y regiones de las Américas. Son de interés de la revista investigaciones inéditas que contribuyan para el debate teórico-metodológico en nuestro continente.
La Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas (ISSN 1984-1639), está indexada en bases de datos Nacionales e Internacionales, como el LATINDEX, DOAJ, Sumários y Periódicos CAPES. En la clasificación QUALIS de la CAPES está situada como B1 en el área Interdisciplinar. La revista acepta artículos en español, inglés y portugués.

Plazos
Los artículos para este Dossier deben ser sometidos a través del e-mail: revistaceppac@gmail.com o directamente enviados por el portal electrónico de la revista: http://periodicos.unb.br/index.php/repam/author/submit/1

Directrices para los Autores
Las informaciones sobre referencias bibliográficas, normas de citación y directrices para los autores pueden ser obtenidas en el portal de la Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américashttp://seer.bce.unb.br/index.php/repam

Dudas sobre la convocatoria podrán ser aclaradas a través del e-mail: revistaceppac@gmail.com



THE AMERICAS RESEARCH AND STUDIES JOURNAL

CALL FOR PAPERS 
Thematic Dossier: CARIBBEAN DEBATES 
Deadline: June 30th 2016

The political and social history of the Caribbean reveals the substantial role of the region in anti-colonial struggles since the 15th century until the present. The region had a decisive participation in World War II, in the decolonization waves of the post-war era and the 20th century tensions between communist Cuba and the United States. Issues like genocide, slavery, migrations, racism, religion and others make the Caribbean a fundamental area of studies for all Latin American studies. This rather small area has an enormous diversity of countries, with different socio-economical developments and its the birthplace of the most important critical thinkers of the subordination lived by all countries of the continent.
The Americas Research and Studies Journal “Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas” aims with this thematic dossier to open a space for the scientific and interdisciplinary debate about the Caribbean region specifically oriented to its relation with other countries and regions of the Americas. We highly encourage unpublished research that contributes to the theoretical and methodological debate of the continent.
The journal is part of the Graduate and Research Center for the Comparative Studies of the Americas of the Social Sciences Institute at the University of Brasilia. It is indexed (ISSN 1984-1639) in national and international databases like LATINDEX, DOAJ and CAPES. We accept manuscripts in Spanish, Portuguese, French and English.
Questions and articles for the dossier must be sent to revistaceppac@gmail.com or directly uploaded to our electronic portal:http://periodicos.unb.br/index.php/repam/author/submit/1
Author and General Submission Rules
Information about bibliographical references, citation norms and author guidelines can be obtained at: http://seer.bce.unb.br/index.php/repam


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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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Revista Doc on-line. n. 19

Meus caros, minhas caras,
É com grande satisfação que anunciamos a publicação do número 19 da Doc On-line. Revista digital de cinema documentário com o tema Documentário na primeira pessoa”. Vejam, abaixo, o sumário deste número.

Aproveitamos para convidá-los(as) a navegar pelas suas diversas seções através do endereço: http://www.doc.ubi.pt


Também estamos recebendo material para o próximo número da revista, cujo tema é "Documentário e meio ambiente", até o dia 31 de maio.



Aguardamos sua contribuição!



Cordialmente,



Os editores
Manuela Penafria e Marcius Freire





Estimados amigos y amigas,


Nos complace en anunciar la publicación de la 19ª edición de la Doc On-line - Revista Digital de Cine Documental, cuyo tema es: "Documental en primera persona”. Vean abajo el índice de este número.

Les invitamos a navegar a través de sus diferentes secciones en el siguiente sitio web
http://www.doc.ubi.pt


La Revista también está recibiendo material para su próximo número y el tema es: "Documental y medio ambiente". La fecha límite de entrega es el 31 de mayo.


¡Esperamos su contribución!


Atentamente,


Los Editores
Manuela Penafria y Marcius Freire




Dear Friends

We are pleased to announce the publication of the 19th edition of the Doc Online - Digital Magazine on Documentary Cinema under the theme:First-person documentary”.
Find below the Table of Contents of this issue.


We invite you to navigate through its various sections in the website http://www.doc.ubi.pt

DOC Online is now receiving material for its next issue. The deadline is May 31st and the theme is: "Documentary and environment".

We await your contribution!


Sincerely,

The Editors
Manuela Penafria and Marcius Freire

To unsubscribe, simply send back an e-mail with « unsubscribe » in the subject line.


Chers amis,

C'est avec grande satisfaction que nous annonçons la publication du numéro 19 de Doc On-line. Revue électronique de cinéma documentaire dont le thème est « Documentaire à la première personne ». Référez-vous ci-dessous au sommaire de ce numéro.

Nous profitons de cette occasion pour vous inviter à naviguer dans les différentes parties qui composent notre revue en empruntant l'adresse suivante : http://www.doc.ubi.pt

Par ailleurs, nous recevons dès maintenant, et ce jusqu'au 31 mai, les textes destinés à la prochaine édition et dont le thème est « Documentaire et environnement ».

Nous attendons votre contribution.


Bien à vous, 

Manuela Penafria et Marcius Freire

Editeurs


N. 19 (03/2016)


DOCUMENTÁRIO NA PRIMEIRA PESSOA
Documental en primera persona | First-person documentary | Documentaire à la première personne

DOI: 10.20287/doc.d19



Gipsofila (2015), Margarida Leitão
EDITORIAL 

Editorial | Editor's note | Éditorial

---> Marcius Freire, Manuela Penafria
DOSSIER TEMÁTICO 

Dossier temático | Thematic dossier | Dossier thématique

---> Suéllen Rodrigues Ramos da Silva & Luiz Antonio Mousinho

---> Camille Bui

---> Roberta Veiga

---> Tatiana Barbosa Cavalari

---> Mariana Duccini Junqueira da Silva

---> Tatiana Hora
ARTIGOS 

Artículos | Articles | Articles

---> Laécio Ricardo de Aquino Rodrigues

---> Gilberto Alexandre Sobrinho

---> Tatiana Aneas & Guilherme Maia

---> Neli Fabiane Mombelli & Cássio dos Santos Tomaim

---> Lucas Durr Missau

---> Wilton Garcia

---> Carlos Ruiz Carmona

---> Rafael Valles

---> Mauren Pavão Przybylski, Francisco Gabriel Rêgo & Priscila Cardoso de Oliveira Silva

---> Ana Clara Nunes Roberti & Daniel Brandão
LEITURAS 

Lecturas | Readings | Comptes rendues

---> André Gatti


---> Gabriela Machado Ramos de Almeida
ANÁLISE E CRÍTICA DE FILMES 

Análisis y crítica de películas | Analysis and film review | Analyse et critique de films

---> Danilo Fantinel

---> Renata Ferraz

---> Luís Mendonça

---Luíza Alvim & Jean Costa

---> Kamyla Faria Maia
ENTREVISTA 

Entrevista | Interview | Entretien

---> Anneke Coppoolse
DISSERTAÇÕES E TESES 

Disertaciones y tesis | Theses | Thèses

---> Gabriela Machado Ramos de Almeida

---> Danilo Fantinel

---> Cristiane Moreira Ventura

---> Kamyla Faria Maia

---> Ana Lúcia Nunes de Sousa






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