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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

** Convite para o lançamento do livro "O Projeto do Su bmarino Nuclear Brasileiro. Uma História de Ciência, Tecno logia e Soberania" de Fernanda das Graças Corrêa.

 
Convite para o lançamento do livro "O Projeto do Submarino Nuclear Brasileiro. Uma História de Ciência, Tecnologia e Soberania" de Fernanda das Graças Corrêa.


Sobre a Autora

Fernanda das Graças Corrêa é Mestre em História Comparada com ênfase em Relações Internacionais, Segurança e Defesa Nacional/ Pró-Defesa pela UFRJ, Especialista Lato Sensu em História Militar Brasileira pela UNIRIO, Graduada em História pela UGF. Possui extensão em Energia Nuclear pela Associação Brasileira de Energia Nuclear, em Estratégia Marítima pela Fundação de Estudos do Mar, Estratégias de Empresas pela FGV e em Inteligência pela Empresa Inteligência Operacional. Foi pesquisadora do Departamento de História Marítima e Naval da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp e da Pós-Graduação em Ciências Aeroespaciais da Universidade da Força Aérea.

Fernanda das Graças Corrêa, 284pgs.
Publicado em: 25/08/2010
Editora: Capax Dei
ISBN: 978-85-98059-15-0
Preço: R$ 50,00
Já à venda em livrarias do País.
SINOPSE
Este livro foi baseado em sua dissertação de mestrado apresentada à UFRJ em novermbro de 2009. A especialista faz parte de um programa do Ministério da Defesa em parceria com o Ministério da Educação e Cultura e o do Ministério da Ciência e Tecnologia, chamado Pró-Defesa, em que realizou uma pesquisa multidiciplinar e inovadora na História do Brasil. Além de trazer os assuntos da Defesa Nacional para serem debatidos pela sociedade brasileira, Fernanda Corrêa analisou a história do projeto do submarino nuclear numa conjuntura nacional e internacional, demonstrando as razões que motivaram os governos a apoiar o Projeto e a não apoiar. Embora o projeto do submarino nuclear brasileiro pertença a uma concepção estratégica do governo de Ernesto Geisel, na década de 1970, ele remonta a década de 1930, quando a ciência nuclear passou a ser incentivada pelo governo Vargas. Apesar de erros cometidos por militares no passado rec ente o projeto do submarino nuclear brasileiro é fruto de uma parceria intensa entre civis e militares em instituições e laboratórios brasileiros durante e após a ditadura. A pesquisa chega até o ano de 2010. Em função de ser um empreendimento político-militar complexo e por ainda haver cerceamentos político-econômicos, o projeto do submarino nuclear brasileiro ainda não pôde ser concluído. Espera-se, que com o Acordo Militar Brasil-França de 7 de setembro de 2009, o Governo consiga, por meio da transferência de tecnologia, viabilizar a conclusão do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro. A História é fundamental para se entender o cenário que os atores envolvidos com a Defesa Nacional se encontram no tempo presente, para a sociedade conhecer as vulnerabilidades do Estado brasileiro e auxiliar o Governo na formulação de uma política estratégica nacional que atenda as reais necessidades da sociedade.

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

**Chamada para publicação - REVISTA DE HISTÓRIA COMPARADA

 

Chamada para publicação
Revista de História Comparada
PPGHC-UFRJ



         A Revista de História Comparada do Programa de Pós-graduação em História Comparada da UFRJ convida os pesquisadores para submeterem artigos e resenhas para comporem o seu sexto número, a ser publicado em dezembro de 2010.
        Nesta edição organizaremos o dossiê temático Narrativas biográficas e autobiografias. Ao concebermos o referido dossiê como campo de experimentação comparada, objetivamos reunir reflexões sobre as representações sociais sobre os corpos, as perspectivas históricas sobre o corpo, a relação entre corpo e sexualidade, os cuidados com o corpo, a repressão dos corpos, dentre outros temas, centrando as análises em diferentes recortes espaciais e temporais.
        Também serão apreciados resenhas e trabalhos de temática livre, mas elaborados utilizando uma das modalidades de História Comparada. Consideramos como trabalhos de História Comparada aqueles que realizam, de forma  sistemática, um diálogo ou uma comparação entre dois ou mais objetos, conceitos teóricos, visões historiográficas e campos do conhecimento, em análises sincrônicas ou diacrônicas, verificando similitudes, diferenças, influências comuns, trocas e transferências.
         A Comissão editorial receberá artigos e resenhas via e-mail (rhc.ufrj@gmail.com) até o dia 05 de novembro do corrente. As normas de publicação, que seguem abaixo e em anexo, deverão ser rigorosamente cumpridas.

Cordialmente,
Comissão Editorial


 
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Normas de publicação da Revista de História Comparada – PPGHC-UFRJ

* Serão admitidos artigos e resenhas originais, elaborados por graduados nas diversas áreas das Ciências Humanas.
* serão considerados para publicação artigos para comporem dossiês temáticos, que funcionarão como campos de experimentação comparada. 
* Serão considerados para publicação os artigos que foram elaborados utilizando uma das modalidades de História Comparada, ou seja, aqueles que realizam, de forma  sistemática, um diálogo ou uma comparação entre dois ou mais objetos, conceitos teóricos, visões historiográficas e campos do conhecimento, em análises sincrônicas ou diacrônicas, verificando similitudes, diferenças, influências comuns, trocas e transferências.
* Serão aceitas resenhas de livros e coletâneas com temáticas desenvolvidas nos diferentes campos das Ciências Humanas, publicados no último ano. As resenhas deverão apresentar as questões centrais desenvolvidas nas obras, destacando a filiação teórica e a contribuição dos trabalhos em suas respectivas áreas.
* Os artigos e resenhas deverão ser redigidos em português, inglês, espanhol ou francês.
* Os artigos poderão ter até 30 páginas e as resenhas, até 5. Deverão ser digitados em editor de texto word for windows (para PC) 6.0 ou superior, em fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaço 1,5, em papel A4 e margens 3,0 cm,
* Os artigos deverão ser acompanhados de um resumo na língua de redação e de sua tradução para o português, inglês, espanhol ou francês, respeitando o limite máximo de 790 caracteres (sem contar os espaços). Cada resumo deverá ser seguido de 3 palavras-chaves.
* O artigo deverá ser apresentado considerando a seguinte ordenação: a) título do trabalho em caixa alta, centralizado, na primeira linha da folha inicial; b) abaixo, à direita, nome(s) do(s) autores(s); c) abaixo, também à direita, indicar maior titulação e afiliação institucional; d) resumo na língua de redação do artigo com palavras-chaves; e) resumo e palavras-chaves traduzidos; f) o artigo propriamente dito, e g) referências bibliográficas.
* A resenha deverá ser apresentada considerando a seguinte ordenação: a) referência completa do material resenhado, seguindo as normas apresentadas abaixo, centralizado; b) abaixo, à direita, nome(s) do(s) autores(s); c) abaixo, também à direita, indicar maior titulação e afiliação institucional, e d) a resenha. Deverão figurar, entre parênteses, as páginas da obra resenhada citadas.
* As notas dos artigos deverão figurar da seguinte forma:
a) se forem indicações bibliográficas: deverão estar no corpo do texto, entre parênteses, com sobrenome do autor, ano: páginas (Souza, 1993: 11-14), obra (Costa, 1960) ou em textos antigos (Homero. Odisséia vv. 509-512);
b) se forem explicativas: deverão figurar no rodapé, numeradas em hindu-arábicos, em ordem crescente, em fonte Times New Roman, tamanho 9, espaço 1,0 e justificada.
* A indicação da bibliografia deve figurar ao final do artigo, em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, seguindo-se as normas abaixo:
a) Para livro: SOBRENOME (caixa alta), Pré-nome do autor (caixa normal). Ano. Título do livro (negrito). Edição (se não for a 1a.). Tradução (se tiver). Cidade: Editora. (Coleção, volume – se tiver)
Exemplo: DETIENNE, Marcel. 2004. Comparar o incomparável. Trad. I. Stormiolo. Aparecida: Idéias & Letras.
b) Para capítulo de livro do mesmo autor: SOBRENOME (caixa alta), Pré-nome do autor (caixa normal). Ano. Título do capítulo. In (itálico): ___. (3 traços sublinhados). Título do livro (negrito). Edição (se não for a 1a.). Tradução (se tiver). Cidade: Editora, pp. (Coleção, volume – se tiver)
Exemplo: DETIENNE, Marcel. 2004. Para que comparar? In: ___ . Comparar o incomparável. Trad. I. Stormiolo. Aparecida: Idéias & Letras, pp. 63-67.
c) Para capítulo de coletânea de vários autores: SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Ano. Título do capítulo. In (itálico): SOBRENOME  (caixa alta), Pré-nome do organizador / editor (caixa normal). Título do livro (negrito). Edição (se não for a 1a.). Tradução (se tiver). Cidade, Editora, pp. (Coleção, volume – se tiver)
Exemplo: LINHARES, M. Y. L. 2002. Possibilidades da História Comparada no Brasil. A história agrária como uma experiência de pesquisa. In: CHEVITARESE, A. L. (org.). O campesinato na História. Rio de Janeiro, Relume Dumará – FAPERJ, pp. 141-150.
d) Para artigo de periódico: SOBRENOME (caixa alta), Pré-nome do autor (caixa normal). Ano. Título do artigo. Título do Periódico (negrito), Cidade, v., n. (se tiver), pp., mês (se tiver).
Exemplo: THEML, N.; BUSTAMANTE, R. M. da C. 2004. História Comparada: olhares plurais. Phoînix, Rio de Janeiro, v. 10, pp. 9-30.
* Quando forem utilizadas imagens no artigo, estas já deverão ser remetidas no corpo do texto.
* Caso sejam utilizadas fontes especiais (grego, sânscrito, hieróglifo, hebraico, etc.) no artigo, os autores deverão enviar uma cópia, gravada em formato digital, de tais fontes.
* Citações: Com até 3 linhas, no corpo do texto, entre aspas. Acima de 3 linhas, em outro parágrafo, com recuo de 1,5cm para esquerda e para direita, em fonte Times New Roman tamanho 11, espaço 1,0.
Exemplo:
Detienne (2004, p. 64-65) explicita o tipo de abordagem comparativa que adota:
Serve para quê? Simplesmente porque escolhi o campo daqueles que preferem uma História aberta para o conjunto das sociedades humanas no tempo e no espaço. Em vez da pedreira de uma História de cantão ou do prado quadrado de uma História chamada de nacional. Em função dessa escolha, penso que a Antropologia, em primeiro lugar, alimenta esse próprio projeto com uma determinação comparativa, bem mais forte. Sim, comparamos. Não para encontrar ou impor leis gerais que nos explicariam finalmente a variabilidade das invenções culturais da espécie humana, o como e o porquê das variáveis constantes. Comparamos entre historiadores e antropólogos para construir comparáveis, analisar micros-sistemas de pensamento, esses encadeamentos que decorrem de uma escolha inicial, uma escolha que temos a liberdade de apresentar ao olhar de outros, escolhas exercidas por sociedades que, no mais das vezes, não se conhecem entre si.

* O não cumprimento destas regras implicará na devolução do artigo ao autor (es) para ajustes antes da avaliação.
* É de responsabilidade dos autores a revisão geral do texto, incluindo a correção ortográfica e gramatical e a exatidão das referências bibliográficas.
* Os interessados em submeter trabalho(s) para publicação, deverão encaminhá-lo(s) via e-mail (rhc.ufrj@gmail.com), incluindo, no corpo da mensagem, o endereço para correspondência.

Procedimentos de avaliação dos artigos enviados
Os artigos enviados serão submetidos à avaliação. Os artigos receberão um dos seguintes pareceres: a) aceito para publicação; b) recusado para publicação; c) reformulação. Caso um artigo receba um parecer "reformulação", será encaminhado para que o autor providencie as alterações propostas. Para apreciação, serão considerados os seguintes critérios: adequação às normas de publicação da revista; consistência e coerência teórica; contribuição para os estudos em História Comparada, e originalidade.





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Rafael Araujo

Historiador/Laboratório Tempo Presente/UFRJ (www.tempopresente.org)

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

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** 4ª feira - 27/10 - 18:30h - IFCS/UFRJ: mesa-redonda de lançamento do Livro "Brasil e o capital-imperialismo", de Virgínia Fontes


A Associação de Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes (AAENFF/RJ) convida:

Mesa-redonda de lançamento do livro de Virgínia Fontes

O Brasil e o capital-imperialismo
Teoria e história

Data: 27/10/2010 (4ª feira)

Horário: 18:30h

Local: Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS/UFRJ)


Debatedores:

Virgínia Fontes (EPSJV-Fiocruz / UFF)

Marco Antonio dos Santos (CeCaC)

Marcelo Durão (Direção Nacional do MST)

Coordenador: Vito Giannotti (NPC)


Exibição do documentário "ENNF: um sonho em construção" (15 minutos)


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Sobre o livro:

"O Brasil e o capital-imperialismo. Teoria e história"

Editoras: EPSJV/Fiocruz e UFRJ

388 páginas

R$ 32,00

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