Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Historiador e militante comunista Jacob Gorender morre em São Paulo

Historiador e militante comunista Jacob Gorender morre em São Paulo

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo  -  DE SÃO PAULO


Jacob Gorender, um dos mais reputados intelectuais militantes da esquerda brasileira, morreu nesta terça-feira (11) aos 90 anos. A sua trajetória inclui tanto obras importantes, como "O escravismo colonial", quanto a atuação em organizações de esquerda, chegando a membro do Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Gorender nasceu em Salvador (BA) em 20 de janeiro de 1923, filho de imigrantes judeus russos. Em 1941, entrou para a Faculdade de Direito de Salvador, época em que se aproxima do PCB.
O período de estudante durou pouco: em 1943, ele se voluntaria para a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e embarca para a Segunda Guerra Mundial. Volta da Europa em 1945, quando retoma a militância comunista.
Com o golpe de 1964, passa à clandestinidade. Sua obra mais conhecida é "Combate nas Trevas". Considerada referência sobre a luta armada durante a ditadura militar, é baseada nessa experiência --que inclui a fundação PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário), em 1968, ano em que deixou o PCB após 26 anos.
Na obra, Gorender conta que ele e os demais integrantes do PCB que se opunham a Luís Carlos Prestes foram expulsos no sexto Congresso do partido, em dezembro de 1967. A mesma resolução que excluiu Gorender também expulsou os militantes Carlos Marighella, Mário Alves, Joaquim Câmara Ferreira e Apolônio de Carvalho, entre outros.
Depois disso, Gorender se dedicou à criação do PCBR. A nova organização contava com Apolônio de Carvalho, veterano da Guerra Civil Espanhola, e Mário Alves, desaparecido desde 1970. No mesmo ano, ele acabou preso em São Paulo, período que durou dois anos e foi marcado por sessões de tortura.
Solto, passou a se dedicar mais à vida intelectual, com a publicação de vários livros e artigos, chegando a professor do Instituto de Estudos Avançados da USP.
"Objetivamente, a esquerda não tinha condições sequer mínimas para o enfrentamento pelas armas com a ditadura militar. O que conseguiu fazer, em termos concretos, foi protestar com atos de violência, em resposta à violência terrorista institucionalizada pelos generais", escreveu, no posfácio de "Combate nas Trevas".
DILMA
A presidente Dilma Rousseff, em nota oficial, lamentou a morte "do amigo e companheiro Jacob Gorender", "um pensador do Brasil", segundo ela. A presidente disse ter recebido com "tristeza" a notícia e deixou condolências a seus amigos e admiradores.
"Nós nos conhecemos presos no Dops, em São Paulo. Ele estava convalescente de torturas e foi conselheiro importante em um momento crucial na minha vida", disse Dilma.

Eduardo Knapp/Folhapress
O historiador Jacob Gorender em sua casa, no bairro da Pompéia, em São Paulo; ele morreu nesta terça (11), na capital paulista

O historiador Jacob Gorender
 em sua casa, no bairro da Pompéia, 
em São Paulo; ele morreu nesta terça (11), 
 na capital paulista



Atividade nos últimos dias:

         **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.



                                                                                                         Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
      
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    segunda-feira, 10 de junho de 2013

    Simpósio de Pesquisa Estado e Poder - Ditaduras e Democracias - 3a Chamada

    Caros Colegas,
    repasso informações sobre o IV SIMPÓSIO DE PESQUISA ESTADO E PODER
    Ditaduras e democracias. Por gentileza, compartilhem em suas listas e venham
    prestigiar o evento.
    Att,
    Marcos Vinicius Ribeiro.



    Campus de Marechal Cândido Rondon
    Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras
    Programa de Pós-Graduação em História
    Área de Concentração: História, Poder e Práticas Sociais
    IV SIMPÓSIO DE PESQUISA ESTADO E PODER
    Ditaduras e democracias
    Evento de âmbito nacional
    UNIO­ESTE - Campus de Marechal Cândido Rondon. PR
    20 a 22 de agosto de 2013
    3ª CIRCULAR
    NOVO Informações práticas de transporte e hospedagem
    NOVO: Possibilidade de antecipação do envio da Carta de Aceite

    PROMOÇÃO
    Linha de Pesquisa Estado e Poder - Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais
    Grupo de Pesquisa História e Poder – Colegiado do Curso de História
    Laboratório de Pesquisa Estado e Poder
    APRESENTAÇÃO
    clip_image003O IV Simpósio de Pesquisa Estado e Poder: DITADURAS E DEMOCRACIAS, promovido pela Linha de Pesquisa Estado e Poder e pelo Grupo de Pesquisa História e Poder, tem como objetivo viabilizar a apresentação e discussão das pesquisas relacionadas à vasta problemática que envolve as relações de poder e a configuração do Estado, em sua dimensão ampliada e aprofundar esta discussão no que se refere aos termos “ditadura” e “democracia”, seja através do debate teórico, seja através da análise de experiências históricas. A organização do evento é de responsabilidade dos professores e mestrandos vinculados à Linha de Pesquisa Estado e Poder do Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais (PPGH), bem como dos professores e acadêmicos que integram o Grupo de Pesquisa História e Poder e o Laboratório de Pesquisa Estado e Poder (pesquisadores, mestrandos, graduandos e bolsistas e professores da rede estadual de ensino fundamental e médio), contando ainda com o apoio e parceria de diversos grupos de pesquisa.
    A Linha de Pesquisa Estado e Poder tem por objeto de ensino e de investigação as práticas sociais relacionadas ao Estado e ao Poder. A abordagem que orienta os estudos dos integrantes da linha concebe o Estado em seu sentido amplo, compreendendo a articulação entre sociedade civil e sociedade política e abarcando aspectos diversos das relações estabelecidas entre os agentes sociais. O poder é exercido no interior da sociedade política, mas também no âmbito das mais variadas organizações e corporações da sociedade civil. O exercício do poder e a produção de hegemonia abrangem, portanto, esferas diversas, como a gestação e a afirmação, a crítica e a contraposição de projetos sociais, as elaborações intelectuais e as políticas partidárias, a organização dos diferentes grupos e classes sociais, a constituição de aparelhos privados de hegemonia, o gerenciamento e a disseminação de ideologias e projetos sociais.
    O Simpósio de Pesquisa Estado e Poder ocorre desde 2007, tem periodicidade bianual e âmbito nacional. A temática central deste quarto Simpósio tem como objetivo promover a discussão sobre ditaduras e democracias, propiciando tanto a apresentação de reflexões de caráter teórico como a apresentação de estudos empíricos. Interessa-nos pensar a historicidade das distintas conformações das ditaduras e democracias, os embates sociais em torno de seu formato, a intervenção de aparelhos privados de hegemonia, os mecanismos de produção e disseminação do consenso e as iniciativas voltadas à contestação e resistência. Igualmente interessa-nos refletir sobre os processos de transição e os elementos de ruptura e continuidade que os permeiam, a intervenção das classes, frações de classe e grupos sociais e os embates na memória acerca do significado histórico das ditaduras.
    Poderão ser aceitas, a critério da comissão científica, proposições de comunicações acadêmicas que extrapolem o eixo temático proposto, desde que em alguma medida estabeleçam relação com a problemática de Estado e Poder.
    Este evento é dedicado à memória de Edmundo Fernandes Dias
    PROGRAMAÇÃO (definitiva)

    20/08 - TERÇA-FEIRA:
    8h- Abertura
    8:15-9h45: Conferência de Abertura Contra-revolução, ditadura e democracia no Brasil. Prof. Dr.RenatoLemos (UFRJ)
    10h-11h45: Conferência Ditaduras e Terror de Estado no Cone Sul. Prof. Dr. Enrique Serra Padrós (UFRGS)
    13:30- 15:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 1 (seis sessões paralelas)
    15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 2 (seis sessões paralelas)
    19h – Apresentação: A Ditadura no Oeste do Paraná. Profa. Dra. Carla Luciana Silva (Unioeste)
    19:30 a 22h – Depoimentos: Aluízio Palmar (ex militante PCB, Dissidência Comunista do RJ, MR8 e VPR) e Alberto Fávero (ex-militante Var Palmares)

    21/08 - QUARTA-FEIRA:
    8h-9:45h: Mesa Redonda. Ditadura, democracia e a questão agrária. Profa. Dra. Regina Bruno (UFRRJ) e Prof. Dr. Paulo Zarth (UFSC)
    10h-12h: Mesa Redonda A democracia em processo. Prof. Dr. Gilberto Calil (Unioeste); Prof. Dr. José Alfonso Klein (Unioeste); Profa. Drd. Claudia Monteiro (Unioeste)
    13:30-15:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 3 (seis sessões paralelas)
    15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 4 (seis sessões paralelas)
    19h-20:30: Conferência A Historiografia do Golpe e da Ditadura. Prof. Dr.Demian Bezerra de Melo (UFRJ).
    20:30-22h: Conferência Transição e Democracia. Prof. Dr. David Maciel (UFG)

    22/08 QUINTA-FEIRA:
    8h-9h30min: Conferência Democracia e luta de classes no Chile de Salvador Allende. Prof. Dr. Mário Maestri (UPF)
    9h45min-11h45min: Mesa Redonda A democracia em questão. Prof. Drd. Danilo Martuscelli (UFFS); Profa. Dra. Clarice Speranza (UFPEL); Prof. Dr. Geraldo Magela (Unioeste)
    13:30-15:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 5 (seis sessões paralelas)
    15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 6 (seis sessões paralelas)
    19h-22h: Conferência de Encerramento: Capitalismo, luta de classes e democracia no Brasil Contemporâneo. Prof. Dra. Virgínia Fontes (UFF / FIOCRUZ)

    CRONOGRAMA
    3/6 a 2/8: Inscrições com apresentação de trabalhos.
    8/7: Divulgação dos trabalhos aceitos e emissão das cartas de aceite, para os resumos enviados até o dia 1º/7.
    5/8: Divulgação dos trabalhos aceitos e emissão das cartas de aceite para os resumos enviados entre 2/7 e 2/8
    5/8 a 12/8: Inscrição para ouvintes.
    30/8: Entrega do texto completo para publicação nos Anais do Simpósio.
    Obs: Serão publicados nos Anais exclusivamente os textos dos trabalhos efetivamente apresentados
    TAXA DE INSCRIÇÃO
    * Graduandos: R$ 10,00
    * Demais inscrições: R$ 20,00
    INSCRIÇÃO DE TRABALHOS
    Período de Inscrições: 03/06 a 02/08 de 2013.
    -A inscrição deve conter: Título; Autor; Vínculo Institucional; Resumo (entre 15 a 20 linhas) e 3 Palavras-Chave.
    -Formatação: Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples e Margens 2,5.
    - A inscrição será efetivada através do envio da Ficha de Inscrição disponível em www.historiaepoder.net), devidamente preenchida, para o endereço eletrônico wlmailhtml:../../../undefined//compose?to=estadoepoder@yahoo.com.br
    - São aceitos no máximo dois autores por trabalho. É necessário que ambos estejam inscritos no evento e participem da apresentação do trabalho.
    - O Orientador não deve constar como co-autor do trabalho.
    - Será aceito apenas um trabalho por autor.
    - Não é necessário o pagamento antecipado. O pagamento deve ser efetivado no credenciamento.
    - O valor do pagamento da inscrição é o mesmo para ouvinte ou apresentador de trabalho.
    SECRETARIA
    Laboratório de Pesquisa Estado e Poder
    UNIOESTE - Campus Marechal Rondon
    Rua Pernambuco, 1777 - CEP: 85960-000 - Fone: (45) 3284-7900
    Obs.: A inscrição dá direito ao caderno de resumos e aos anais do evento (que serão produzidos após o evento, na forma impressa e eletrônica e serão enviados pelo correio aos participantes)
    INFORMAÇÕES PRÁTICAS
    COMO CHEGAR:
    Via Aérea:
    • Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçú. 170 Kms. Operam: TAM, GOL, AZUL e TRIP. Vôos diários diretos de Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Cuiabá e Brasília. Conexão com os demais aeroportos.
    • Aeroporto Regional de Cascavel. 75 kms. Operam TRIP e AZUL. Vôos diretos para Campinas e Curitiba. Conexão com outros aeroportos onde operam estas companhias.
    Via Rodoviária:
    Linhas diretas para Marechal Cândido Rondon
    Empresa Princesa dos Campos - www.princesadoscampos.com.br
    Foz do Iguaçu: 4 frequências diárias entre 7h50 e 16h15. R$ 15,30.
    Cascavel: 8 frequências diárias entre 6h e 20h. R$ 9,60.
    Toledo: 11 frequências diárias entre 6h15 e 21h. R$ 5,30.
    Guarapuava: 1 frequência diária (13h). R$ 70,24.
    Ponta Grossa: 1 frequência diária (10h15h). R$ 102,58.
    Curitiba: 2 frequências diárias (8h15 e 22h15). R$ 127,35
    Empresa Eucatur– www.eucatur.com.br
    Florianópolis. 1 frequência diária (14h30). R$ 125,25
    Porto Alegre. 1 frequência diária (19h30). R$ 111,05
    Campo Grande. 2 frequências diárias(15h50 e 19h15). R$ 85,22
    Dourados. 5 frequências diárias (entre 10h45 e 22h50). R$ 49,40
    Chapecó. 1 frequência diária (23h30). R$ 60,49
    Viação Ouro e Prata – www.viacaoouroeprata.com.br
    Florianópolis. 1 frequência diária (14h30). R$ 125,25

    Linhas para Toledo (35kms de Marechal Cândido Rondon)
    Expresso Nordeste– www.expnordeste.com.br
    Londrina. 3 frequências diárias.R$ 84,20.
    Maringá.5 frequências diárias. R$ 58.30.
    Expresso Brasil Sul– www.eucatur.com.br
    São Paulo. 2 frequências diárias (convencional 8h30; leito 8h50 ). R$ 146,00 / 248,00

    Linhas para Cascavel (75 kms de Marechal Cândido Rondon)
    Expresso Nordeste– www.viacaogarcia.com.br
    Londrina. 1 frequência diária (23h05). R$ 80,19
    Expresso Maringá– www.expressomaringa.com.br
    Maringá. 7 frequências diárias entre 0h30 e 23h20. R$ 58,47.
    Empresa Pluma – www.pluma.com.br
    Rio de Janeiro. 2 frequências diárias entre (8h e 13h30). R$ 162,75.

    HOTÉIS:
    Valores indicativos de referência para quarto solteiro com café da manhã.
    Consulta feita em junho de 2013
    Bavária Suite Hotel. R$ 70,00. 45-3254-5262
    Hotel Fenícia. R$ 50,00 (R$ 55,00 em cama box). 45-3254-0744
    Hotel Danúbio. R$ 33,00 (com ventilador) ou R$ 40,00 (com ar condic.). 45-3254-4175
    Hotel Bender. R$ 40,00 (com ventilador) ou R$ 70,00 (com ar condic.). 45-3284-7300
    Hotel Real. R$ 30,00 (com ventilador) ou R$ 35,00 (com ar condic.). 45-3254-1300
    Hotel Soledade. R$ 35,00. 45-3254-1169
    ð  Todos os hotéis indicados localizam-se no centro da cidade e próximos à rodoviária. O Hotel Danúbio é o mais próximo da Unioeste.
    COMISSÃO CIENTÍFICA
    Profa. Dra. Carla Luciana Silva, Prof. Dr. Gilberto Grassi Calil,
    Prof. Dr. Marcio Antonio Both da Silva, Prof. Dr. Paulo José Koling
    COMISSÃO ORGANIZADORA
    Carla Luciana Silva; Gilberto Grassi Calil; Paulo José Koling; Márcio Antonio Both da Silva; Alexandre Blankl Batista, Edina Rautenberg, Isabel Grassioli; Marcos Alexandre Smaniotto; Marcos Vinícius Ribeiro; Maria José Castelano; Rodrigo Cândido da Silva, Selma Martins Duarte; Suzane Conceição Pantolfi Tostes; Alana Milcheski, Alexandre Arienti Ramos; Carlos Boaretto Pereira; Ederson Santos, Guilherme Ignácio Franco Andrade, Kleyne Lance, Juliana Valentin; Marcos Campos, Patrícia Bonilha Leão; Thomaz Joezer Herler, Valdir Sessi, Débora Rey, Luana Milena Pradela.
    INSTRUÇÕES PARA O TEXTO COMPLETO
    Prazo máximo para entrega: 30 de agosto de 2013.
    -Texto: Título (centralizado); Autor (à esquerda); Titulação e Vínculo Institucional (em rodapé); Resumo (entre 15 a 20 linhas) e 3 Palavras-Chave.
    - Mínimo de 10.000 e máximo 15.000 caracteres, incluindo espaços e notas de rodapé.
    -Arquivo com extensão doc ou rtf.
    -As indicações de fontes nas citações e autorias, bem como as Referências Bibliográficas devem ser feitas através do sistema autor-data e seguir as normas da ABNT. As notas de rodapé devem ter caráter explicativo ou de comentário.
    -Inserir imagens, se estritamente necessário, através do editor com extensão JPG.
    -Formatação: Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples e Margens com 2,5 cm.
    -Tamanho máximo do arquivo de 50 Mb.
    -Enviar para o endereço eletrônico do evento – wlmailhtml:../../../undefined//compose?to=estadoepoder@yahoo.com.br (solicitar confirmação de recebimento
    REALIZAÇÃO
    - Linha de Pesquisa Estado e Poder - Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais
    - Grupo de Pesquisa História e Poder – Colegiado do Curso de História
    - Laboratório de Pesquisa Estado e Poder
    APOIO
    - Colegiado do Curso de História – UNIOESTE
    - Programa de Pós-Graduação em História – UNIOESTE
    - Laboratório de Ensino de História – UNIOESTE
    - Grupo de Estudos da Política da América Latina (GEPAL-UEL)
    - Grupo de Pesquisa Capitalismo e História (GPCH-UFG)
    - Laboratório de Estudos sobre Militares e Política (LEMA-UFRJ)
    - Núcleo de Documentação Histórica (NDH-UPF)
    - Núcleo de Estudos de Ideologias e Lutas Sociais (NEILS-PUCSP)
    - Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Contemporânea (NEPHC-UFG)
    - Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas – Marx (NIEP-MARX/UFF)
    FINANCIAMENTO
    -UNIOESTE -Campus de Marechal Cândido Rondon
    - Fundação Araucária/Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI)
    -Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

                                                                                   


    PARA MAIS INFORMAÇÕES
    As informações relativas ao evento serão periodicamente atualizadas no sítio eletrônico www.historiaepoder.net


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      sábado, 8 de junho de 2013

      Chamada Revista Antíteses



      REVISTA ANTÍTESES -  CHAMADA
      Dossiê Cultura Marítima - 1º Semestre 2014

      Envio de artigos até 30 de setembro de 2013
      Organizadores:
      José Miguel Arias Neto /  UEL / Universidade Estadual de Londrina ?PR
      Francisco Eduardo Alves De Almeida /  EGN: Escola  de Guerra Naval -RJ

      Por Cultura Marítima deve-se compreender todo e qualquer estudo que articule os conceitos de história ? cultura ? mar. Neste sentido, problemas referentes à história e à historiografia marítima e naval, relações de poder das populações marítimas, usos da força no mar, políticas e estratégias marítimas, culturas marinheiras, navegações e suas correlações com os povos marítimos, ciência e tecnologia navais e seus processos de constituição no passado e no presente são elegíveis para este Dossiê.
      Artigos podem ser enviados em inglês, francês, espanhol e português

      REVIEW ANTÍTESES - CALL
      Dossier Maritime Culture - 1st Semester 2014
      Submitting articles to September 30, 2013
      Organizers:
      José Miguel Arias Neto - UEL - Universidade Estadual de Londrina
      Francisco Eduardo Alves De Almeida /  Escola de Guerra Naval - RJ

      Maritime Culture is understood as any research that articulates history, culture and seapower. As such, problems concerning naval and maritime historiographies, power relations of maritime populations, uses of force at sea, maritime policies and strategies, naval culture, sea travelling and its relations with maritime social groups, naval science and technology and their processes focused in the past and present contexts are pertinent for this volume.
      Articles can be submitted in English, French, Spanish and Portuguese

      REVUE ANTÍTESES - APPEL À PUBLICATION
      Dossier Culture Maritime - 1er semestre 2014

      Envoi des textes avant le 30 septembre 2013

      Organisateurs:
      José Miguel Arias Neto ? UEL ? Universidade Estadual de Londrina ?PR
      Francisco Eduardo Alves De Almeida ? EGN: Escola de Guerra Naval ?RJ

      On comprend par culture maritime toutes les études articulant les concepts d'histoire - culture - mer. En ce sens, nous invitons à publier dans ce dossier des articles concernant:  l'histoire et l'historiographie maritime et navale ; les rapports de pouvoir des populations maritimes ; les usages de la force sur mer ; les politiques et les stratégies maritimes ; les cultures marines ; les navigations et leurs corrélations avec les peuples maritimes ; la science et la technologie navales et leurs processus de constitution passés et présents.


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        quinta-feira, 6 de junho de 2013

        Como estudantes ajudaram a reescrever a história da morte de militante gaúcho morto na ditadura.

         


        Como estudantes ajudaram a reescrever a história da morte de militante gaúcho morto na ditadura
        Militante de esquerda, cuja morte havia sido tratada como suicídio, pode ter sido assassinado em um caso semelhante ao do jornalista Vladimir Herzog. A reportagem é do Zero Hora

        Sob o número 174/73, o inquérito de capa verde com letras batidas à máquina poderia ser apenas mais um entre os mais de 13 milhões de processos acumulados no Arquivo Judicial do Estado.

        Não é. Esquecido desde a década de 1970 nas prateleiras do acervo, o documento localizado por dois estudantes de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) trouxe à tona indícios de mais um "falso suicídio" cometido durante a ditadura militar - à semelhança do que ocorreu com o jornalista Vladimir Herzog, que, na história contada pela ditadura, teria se enforcado.

        O caso - publicado ontem em reportagem do jornal O Globo - ocorreu em 22 de abril de 1970, portanto, antes da morte de Herzog, quando o ex-taxista e militante do grupo M3G (Marx, Mao, Marighella e Guevara) Ângelo Cardoso da Silva, então com 26 anos, foi encontrado morto na cela número 38 do Presídio Central de Porto Alegre. Ele teria, segundo a versão oficial, atentado contra a própria vida, ao se enforcar com a ajuda de um lençol. Não mereceu mais do que notas nos principais jornais da época.

        A versão do suicídio agora é alvo da Comissão da Verdade. Passou a ser contestada com maior propriedade desde outubro de 2011, quando o estudante Davi dos Santos, 24 anos, encontrou o inquérito em meio a milhares de papéis guardados pelo Tribunal de Justiça.

        À época, Santos era estagiário da equipe responsável por analisar o acervo - que vem sendo reestruturado - e determinar quais documentos deveriam ser preservados e quais poderiam ser descartados. Em uma de suas pesquisas, localizou a pasta com a identificação de Ângelo. Ao deparar com 11 fotos do suposto suicídio, percebeu que tinha algo valioso em mãos.

        - Primeiro, tive um ataque de riso, porque eu sabia que era uma descoberta importante do ponto de vista histórico. Depois, comecei a chorar. Era só olhar para perceber que havia algo errado ali - conta o aluno da UFRGS.

        Naquela mesma tarde, Santos procurou a colega Graziane Ortiz Righi, 28 anos, que também integrava o grupo, para dividir o achado. As imagens evidenciavam o fato de que o corpo de Ângelo estava ajoelhado.

        Também indicavam que a janela da cela, onde havia sido amarrado o lençol, não ficava a mais de 1,30 metro do solo.

        Análise de legista aponta falhas
        Deteriorado pela ação do tempo, o inquérito foi restaurado pela historiadora Nelda Pereira de Oliveira, 68 anos, chefe do Núcleo de Arquivo Permanente do acervo judiciário, e guardado com cuidado. Dias depois, passou pelo crivo do professor Enrique Serra Padrós, da UFRGS, e chegou ao conhecimento de Suzana Lisboa, então integrante da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos.

        Foi Suzana quem ajudou os pesquisadores no contato com familiares da vítima. Quando recebeu autorização para levar o caso adiante, Graziane procurou o legista Hélio Antonio Rossi de Castro para uma avaliação. O médico confirmou que o ex-taxista morreu por asfixia, mas ressaltou que dificilmente ele teria se matado. Não havia altura suficiente para a suspensão do corpo.

        Em seu laudo, Castro destacou outro detalhe que colocaria em dúvida a tese do suicídio. Segundo ele, o estômago da vítima continha "alimentos em fase inicial de digestão". O especialista então se questiona: por que alguém prestes a cometer um suicídio se alimentaria? Habitualmente, segundo ele, "há um estado depressivo tão importante antecedendo a decisão e o ato de se matar, que há perda do apetite alimentar".

        Em abril deste ano, Graziane apresentou a história de Ângelo, até então pouco conhecida, na 2ª Jornada de Estudos sobre Ditaduras e Direitos Humanos. Escolheu como título uma definição sugestiva:Herzog gaúcho. A Comissão Nacional da Verdade até ontem não tinha analisado o material.

        Militante atuou em ação contra banco
        Março de 1970. No ano em que a conquista do tricampeonato mundial pela Seleção brasileira encabeçava a propaganda do regime, Ângelo Cardoso da Silva fincava estacas na luta armada contra a ditadura. Cerca de um mês antes de ser preso, ele participou da execução do plano de"expropriação" de uma agência do Banco do Brasil, em Viamão.

        Considerado um membro periférico do M3G, Ângelo era do grupo de apoio do líder Edmur Péricles de Camargo. Dias antes do ato, ele e os companheiros se reuniram clandestinamente em uma chácara na Lomba do Pinheiro para planejar a ação armada. Motorista de táxi, foi escalado para ajudar na fuga.

        O trabalho dele era deixar dois veículos à espera dos aliados em uma estrada secundária que ligava Viamão a Porto Alegre.

        - O Ângelo participou da segunda etapa da fuga. Quando saímos do banco, partimos em dois carros. Depois, em outro ponto, mais distante, trocamos. Embarcamos em outros carros que o Ângelo havia deixado para nós - recorda Ignez Maria Serpa Ramminger, codinome Martinha, que participou do ataque.

        Ignez, integrante do grupo de resistência VAR-Palmares, explica que a expropriação foi feita em aliança com o M3G, liderado por Edmur e integrado por Ângelo.

        - Esse caso do Banco do Brasil foi uma ação conjunta da VAR-Palmares com o M3G. No Rio Grande do Sul, nunca tínhamos feito uma ação armada. E o Edmur havia feito várias. Ele veio nos ensinar - recordou.

        No dia do assalto, os guerrilheiros fugiram do Banco do Brasil e, quando chegaram ao local combinado, depararam com os dois veículos deixados por Ângelo: um Fusca e um Corcel.

        - Todos nós (cerca de oito pessoas) fomos presos mais ou menos um mês depois da ação de Viamão. O Ângelo foi preso uma semana antes de mim. Sempre achamos que ele havia sido morto na tortura. Essa era a minha opinião e a de outros companheiros da época. Agora, encontraram essa foto para comprovar - afirma Ignez.

        Em 24 de agosto de 1998, a Comissão Especial de Indenização do Rio Grande do Sul emitiu sentença sobre o caso de Ângelo. Os documentos anexos ao processo relatam que ele foi preso em 6 de abril de 1970. Logo começou a ser torturado. A morte, ainda atribuída ao suicídio, foi registrada em 22 de abril de 1970. Como reparação simbólica, o irmão do "motorista", Bento Cardoso da Silva, recebeu a indenização de R$ 30 mil na condição de sucessor legal.

        - O importante era o reconhecimento. O familiar recebia um documento em que o Estado reconhecia os atos praticados contra determinadas pessoas, que eram os presos políticos da época - diz João Carlos Bona Garcia, que também estava detido no Presídio Central nos dias da morte de Ângelo e, anos depois, presidiu a Comissão Especial de Indenização.

        Bento, hoje com 91 anos e morador de Quintão, contou ontem a ZH que a família desconhecia o envolvimento do irmão com organizações de esquerda:

        - Não sabíamos de nada, foi uma surpresa para nós. Começou pelo táxi. Ele fazia corridas para o pessoal da esquerda. Eles andaram se envolvendo em um assalto a banco.

        Daí, foram para cima dele. Filha de Bento, Beatriz da Silva Bonetto, 63 anos, recorda que o seu tio estava na casa da mãe, dormindo, quando os agentes da repressão chegaram para fazer a sua captura.

        - Minha avó sempre dizia:"Tiraram meu filho vivo e trouxeram morto". Ela sofreu muito - recorda Beatriz.

        Índio Vargas: "Tudo foi apresentado como se fosse suicídio"
        O jornalista Índio Vargas integrou a resistência à ditadura militar. Detido pelo regime, foi confinado no Presídio Central em uma cela contígua à de Ângelo Cardoso da Silva.

        ZH - O senhor conheceu Ângelo?
        Índio - Estava na cela ao lado da dele no Presídio Central. Nos conhecemos na cadeia. Quando nós vimos, a coisa toda foi muito tumultuada. Havia uma pessoa morta ao lado. Os militares queriam saber se eu tinha ouvido algum barulho.

        ZH - O senhor ouviu ou viu algo estranho naquela ocasião?
        Índio - Eu não ouvi.Se o sujeito vai se suicidar, ele não faz barulho. Não vi nada. Isso foi à noite. Quando acordamos, percebemos que ele não havia pego o café. A gente pegava ali mesmo, na parte da frente da cela.

        ZH - Como souberam da morte?
        Índio - Como ele não saiu para o café, chamamos o guarda. A porta foi aberta e ele estava lá, morto.

        ZH - O senhor acreditou na hipótese do suicídio?
        Índio - Ficaram dúvidas. O controle era rigoroso, foram muito duros conosco. Também havia paranoia de todas as partes. Às vezes nos tiravam de lá, depois voltávamos. Não se viu ele saindo aquela noite. Tudo foi apresentado como se fosse suicídio. Tinha um lençol lá. Ele estava enforcado, mas os pés estavam no chão.

        (Juliana Bublitz e Carlos Rollsing / Zero Hora)

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        Atividade nos últimos dias:
              **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                              Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
           
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          História, Ciências, Saúde - Manguinhos lança blog e páginas no Facebook e no Twitter




          História, Ciências, Saúde - Manguinhos lança blog e páginas no Facebook e no Twitter
          Objetivo é ampliar o número de leitores e abrir espaço de discussão dos artigos publicados. Novos espaços de comunicação da revista científica da Casa de Oswaldo Cruz (COC) terão também versões em inglês

          A partir de 6 de junho, História, Ciências, Saúde - Manguinhos vai lançar mão das redes sociais para difundir seu conteúdo por novas fronteiras. No mesmo dia em que estreia uma página no Facebook e um perfil no Twitter, a revista lança seu blog. Estas páginas vão ampliar o alcance e as possibilidades de leitura dos textos publicados, agregando-lhes diferentes abordagens e pontos de vista, por exemplo através de entrevistas com os autores e da troca de ideias com os leitores.

          Com linguagem mais leve, seus novos espaços de comunicação pretendem atrair pesquisadores, estudantes, professores, jornalistas e muitos outros interessados na história das ciências e da saúde. Além de fortalecer a presença em regiões de língua portuguesa e espanhola, HCS-Manguinhos quer aumentar sua visibilidade internacional. Para isso, tanto os perfis nas redes sociais quanto o blog terão versão em inglês em breve.

          "Tais braços online estimularão o acesso aos artigos, aumentarão seu impacto, inclusive nos indexadores internacionais. A produção de conteúdos na revista será dinamizada por sua capacidade maior de atrair colaboradores e como feedback das informações postas em circulação nas redes sociais. A maior interação com leitores e outros 'pares' há de gerar novos conhecimentos", afirma o editor científico da revista, Jaime Benchimol, em texto publicado no blog.

          Um dos principais ganhos trazidos pelas novas ferramentas de comunicação em rede é o encurtamento do tempo que os artigos levam para chegar a pesquisadores de outros países e continentes, comenta a editora executiva de HCS-Manguinhos, Roberta Cardoso Cerqueira. "Nossa principal meta é induzir citação de artigos, atrair mais leitores que citem a revista e dêem maior amplitude a nosso trabalho", acrescenta ela.

          A nova investida da revista no mundo virtual tem o respaldo da Scielo, biblioteca digital que abriga uma coleção de periódicos científicos de primeira grandeza do Brasil, da América Latina e da Península Ibérica. A Scielo tem incentivado essas publicações a ingressarem nas redes sociais, de forma a ampliar os acessos a seus conteúdos.

          "A notável qualidade da pesquisa original que publica História, Ciências, Saúde - Manguinhosconstitui uma fonte excepcional de conteúdos para tradução, transferência, adaptação e divulgação no blog; e a partir do blog para as diferentes instâncias de redes sociais. (...) Vemos a iniciativa como pioneira e com todas as condições e perspectivas de sucesso e, principalmente, como exemplo a ser seguido pelos outros periódicos Scielo", afirma o Coordenador do Programa Scielo/Fapesp, Abel Packer, em entrevista concedida ao blog.

          Serviço:

          (Ascom Museu da Vida / Fiocruz)

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            Revista Diversitas

            Revista Diversitas
            Já está disponível o link para a Revista Diversitas, um entre os muitos espaços de difusão de conhecimentos produzidos no Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos (Diversitas) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. A publicação pode ser acessadaneste endereço.
            O Núcleo de Estudo das Diversidades, formado por pesquisadores de diferentes especialidades nas áreas de Humanidades e Sociais, tem por objetivo concentrar-se nas redefinições conceituais dessas áreas, acompanhar debates sobre conflitos, intolerâncias e novas legitimidades decorrentes da ampliação de direitos e demais questões postas pela história do tempo presente.
            Para os interessados em participar enviando artigos para o próximo número, previsto para novembro deste ano, cujo tema será "Diversidades culturas e Pedagogia Griô", a Revista recebe até o dia 9 de setembro o material produzido. As normas estão neste site.
            Mais informações: site http://diversitas.fflch.usp.br/
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