Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 25 de março de 2013

convite-Simpósio Temático

 


Olá,
Gostaria de divulgar o Seminário Temático abaixo, que será realizado no XVII Simpósio Nacional da História.
Atenciosamente,
Paulo Terra.

119. O governo da cidade: práticas políticas e culturais no Brasil Império e na Primeira República

Coordenadores: JULIANA TEIXEIRA SOUZA (Doutor(a) - UFRN), PAULO CRUZ TERRA (Doutor(a) - Universidade Federal Fluminense)

Resumo: O propósito deste Simpósio Temático é congregar pesquisadores que têm refletido a respeito do poder municipal durante o Império e a Primeira República no Brasil, tendo em comum algumas preocupações fundamentais. Por um lado, discutir a configuração do poder local, considerando não apenas a estruturação interna do legislativo ou executivo municipal, como também as alianças e conflitos com outras instâncias do poder, notadamente o governo central e provincial/estadual. Por outro lado, analisar a atuação do governo municipal na regulação da vida social, controlando e disciplinando a força de trabalho e os usos dos espaços urbanos, sem deixar de perceber a municipalidade como um espaço de demanda e disputa, sujeito a pressões e ao enfrentamento de oposição por parte de diferentes grupos, incluindo os populares. Entre os temas abordados por esses estudos destacam-se as configurações políticas no âmbito municipal, o ordenamento dos espaços urbanos, as relações de trabalho, o exercício da cidadania, assim como a participação e exclusão de diferentes grupos sociais nos processos decisórios, ao longo do século XIX e no início do século XX. A proposta desse Simpósio Temático é propiciar o diálogo e o debate entre os historiadores que trabalham com essas questões, de modo a revisar o debate historiográfico, aprofundar as reflexões teórico-metodológicas e confrontar diferentes perspectivas de análise com relação ao governo da cidade e às práticas políticas e culturais sobre as quais incidiam as ações dos agentes da municipalidade.
Justificativa: Os estudos realizados a partir da década de 1990, no campo da História Social da Cultura e do Trabalho, têm recorrido à documentação produzida no âmbito municipal com o objetivo de reconstituir diferentes aspectos do cotidiano da cidade. Ao abordar os conflitos em torno de questões como moradia, saúde, lazer, cidadania e relações de trabalho, esses estudos têm enfatizado que as práticas políticas e culturais dos trabalhadores pobres da cidade estiveram longe de se resumir às pretensões civilizatórias e modernizadoras das elites locais. Nesse mesmo período, os pesquisadores da História Política que se dedicaram à análise do poder municipal, tanto na esfera legislativa como executiva, têm apontado que o governo municipal não pode ser entendido como um bloco monolítico, por estar permeado por conflitos e debates internos e enfrentar duros embates com outras instâncias de poder. Os estudos tradicionais sobre o Estado consagraram as câmaras municipais como órgãos político-administrativos anulados pela subordinação aos poderes central e regional. Mas nesses trabalhos mais recentes, essas instituições aparecem como dotadas de uma dinâmica e interesses políticos específicos, além de deterem alguma margem de autonomia no governo da cidade, sendo capazes de influir decisivamente nas políticas de saúde pública, ordenamento do espaço urbano e organização da economia local. Nesse sentido, prevalece a percepção das municipalidades como um espaço de disputa e demanda, em que pesam não apenas a força política e econômica, como também a capacidade de pressão e mobilização da população. Trata-se, no entanto, de estudos dispersos, produzidos em diferentes departamentos e cursos de pós-graduação no país, dificultando a sistematização dos resultados desse grande esforço de renovação historiográfica. Em função disso, o objetivo desse Simpósio Temático é justamente propiciar um espaço de diálogo e debate que permita se repensar ou consolidar as perspectivas de análise que têm sido propostas para os estudos sobre as câmaras municipais no Brasil Império e Primeira República.

         
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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
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    sexta-feira, 22 de março de 2013

    Divulgação Chamada de Artigos Revista Espaço Plural

    CHAMADA DE CONTRIBUIÇÕES REVISTA ESPAÇO PLURAL
    A revista ESPAÇO PLURAL  vem a público divulgar o prazo para recebimento de colaborações  para o número 28 (Primeiro Semestre 2013).Tema do Dossiê: Áfricas e Diásporas
    Organizadores: Profª. Drª. Vera Lúcia Vieira (PUC/SP) e Prof. Doutorando Danilo Ferreira Fonseca (UNIOESTE)
    Data limite para recebimento de contribuições: 19 DE AGOSTO DE 2013


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      quinta-feira, 21 de março de 2013

      49 anos do golpe de 1964




      49 anos do golpe de 1964

      Bentley transmitiu o golpe ao vivo para Washington






      31 de março de 2013, 49 anos do golpe de 1964: é possível dizer alguma coisa de novo sobre a derrubada de Jango?



      A historiografia avançou muito: conhecemos, em detalhes, as motivações, episódios e consequências do golpe. Mas, como é natural, o público – sobretudo o mais jovem – praticamente ignora a importância desse evento.



      Não me refiro apenas ao fato óbvio de que o golpe inaugurou uma ditadura que duraria 21 longos anos: penso no significado do golpe em si. Por que a imprensa, a igreja católica e boa parte da sociedade o apoiaram? Isso, algumas vezes, é esquecido porque consolidou-se a imagem do regime militar como a de um confronto entre mocinhos e bandidos, vítimas e repressores, sociedade versusmilitares.



      Quem chamou minha atenção para a importância do golpe foi minha colega Jessie Jane Vieira de Sousa: ele foi o episódio-chave do regime militar. De fato, não podemos esquecer que a "opinião pública", estimulada pela propaganda política, posicionou-se contra os modestos avanços populares que o governo Goulart preconizava, ecoando não apenas o tradicional autoritarismo da sociedade brasileira (de então?), mas também a tremenda hesitação das elites e das classes médias diante da chamada "justiça social" (lembrei-me da música Haiti, de Caetano Veloso, que fala em "pânico mal dissimulado" das elites diante de qualquer "ameaça de democratização"...)



      Um avanço significativo é a compreensão de que devemos falar de golpe "civil-militar" (como recomenda Daniel Aarão Reis Filho), não apenas "militar", já que a ação de políticos civis foi decisiva – mesmo que, depois, tenha se instaurado uma ditadura tipicamente militar, que excluiu, inclusive, os civis que apoiaram o golpe.



      Um outro aspecto importante é a abertura dos arquivos, pela qual lutamos tantos anos. Há, por exemplo, no Arquivo Nacional, esperando por pesquisas detalhadas, a documentação relativa aos primeiros inquéritos abertos ainda em 1964.



      Como eu já estudo esse assunto há muitos anos, dou-me ao luxo, hoje, de pensar nos aspectos mais burlescos, aquilo que os historiadores chamam de "história de bastidores". Há muitos casos curiosos envolvendo o golpe de 64.



      Um deles é a história de Robert Bentley: ele era um jovem diplomata da embaixada dos EUA no Brasil e tinha a incumbência de acompanhar a vida dos parlamentares da UDN (partido que fazia oposição a Goulart). Desde 29 de março de 1964, ele permaneceu dia e noite no Congresso. Na madrugada de 2 de abril, com o golpe consumado, ele foi levado pelo futuro chefe da Casa Civil de Castelo Branco, Luís Vianna Filho, à posse de Ranieri Mazzilli como "presidente". O Palácio do Planalto estava às escuras, foi preciso acender fósforos. Bentley conseguiu um telefone, ligou para a embaixada, que tinha uma linha direta com a Casa Branca, e transmitiu "ao vivo" para Washington a posse do presidente da Câmara – espécie de "presidente tampão", como Mazzilli ficaria conhecido.



      Outro episódio patético, na mesma madrugada, foi a reação de Darcy Ribeiro ao adesismo do comandante da 11a Região Militar e do Comando Militar de Brasília, Nicolau Fico (não é meu parente!). O militar titubeava entre defender o governo constitucional e aderir aos golpistas. Darcy deve ter lembrado a imagem dos militares como "gorilas", cara a Leonel Brizola, e acusou Nicolau: "Macaco traidor! Estou vendo os pelos crescendo em seu corpo!" Não satisfeito, disparou: "Você não honra o saiote de Iracema!" Nunca entendi esta frase, mas ela é ótima!



      Curiosidades à parte, vamos torcer para que novas pesquisas sobre o golpe de 1964 tragam mais luzes sobre esse "episódio-chave". Também é indispensável que a educação básica veicule a boa historiografia acadêmica que já está disponível. O mais importante, creio eu, é que as chaves desse episódio já parecem ter enferrujado: o autoritarismo e o elitismo da sociedade brasileira debilitaram-se. Ou estou sendo otimista demais? Com certeza, não há mais espaço para golpes militares no Brasil. Mas, certamente, ainda há muito o que fazer em direção a uma sociedade mais democrática e justa.



      Fabrício Augusto Souza Gomes
      Enviado via iPhone

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        quinta-feira, 14 de março de 2013

        Revista da UFMG recebe artigos para sua próxima edição

         


        Revista da UFMG recebe artigos para sua próxima edição
        Fonte: Agência de notícias da UFMG
        A publicação tem caráter multidisciplinar, amplo e aberto a trabalhos produzidos pela comunidade interna e externa
        A Revista da UFMG recebe, até 31 de março, artigos para o seu próximo número (edição 20), que abordará o tema Cidades, em suas múltiplas dimensões. A publicação foi relançada no final do ano passado como veículo de divulgação científica e reflexão histórica.
        Segundo a professora do Instituto de Geociências (IGC) e integrante do Conselho Editorial da Revista Heloisa Moura Costa, a revista possui caráter multidisciplinar, amplo e aberto a trabalhos produzidos pela comunidade interna e externa à Universidade.
        A publicação conta com conselho editorial fixo e comissão editorial variável, cujos membros são convidados a cada edição, de acordo com o tema escolhido para o dossiê central.

        Normas
        As contribuições serão avaliadas pelo conselho editorial e por pareceristas ad hoc [convocados especialmente para essa finalidade], reservando-se o direito da publicação de propor modificações com o objetivo de adequar os artigos e demais trabalhos aos seus padrões editoriais.
        O crédito dos autores deve conter titulação e filiação institucional. Os textos encaminhados à Revista devem ser apresentados em Word, máximo de 25 páginas, fonte Times New Roman, corpo 12, entrelinhas de 1,5, margens de 3 cm e formato A4. O texto deve estar acompanhado de resumo de até 120 palavras e três palavras-chave, em português e inglês. Citações com até três linhas devem constar no corpo do texto, entre aspas. A partir de quatro linhas, devem ser colocadas em destaque, sem aspas, com corpo de fonte 10 e margens recuadas em quatro centímetros à esquerda.
        Quadros e tabelas devem ser inseridos e indicados no texto. Devem ser também enviados em arquivos separados nas extensões doc ou xls. O mesmo procedimento deve ser adotado em relação às figuras (mapas, gráficos, ilustrações e fotos). Além de indicadas e inseridas no texto, devem ser remetidas em arquivos separados, com resolução de 300 dpi, e tamanho mínimo de 10 x 10cm. Preferencialmente, gráficos devem ser enviados em formato que permita a edição (por exemplo, com extensão xls), para que sejam adequados ao projeto gráfico da revista. As imagens, como fotos e ilustrações, dentre outras, devem ser acompanhadas de autorização para publicação de seus respectivos autores.

        Referências bibliográficas devem obedecer aos critérios estabelecidos pela NBR 10520 e pela NBR 6023, da ABNT, de agosto de 2002.

        A Revista
        Produzida com apoio do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) e do Centro de Comunicação (Cedecom), a Revista da UFMG é uma das mais antigas entre as publicações do gênero produzidas por universidades brasileiras. Criada em 1929, teve sua circulação interrompida em 1969. Foi relançada em 14 de dezembro de 2012 com caráter transdisciplinar - e terá periodicidade semestral, com edições temáticas.
        Os artigos devem ser enviados para o email revistadaufmg@ufmg.br ou para o endereço: UFMG - Faculdade de Ciências Econômicas. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional. Av. Presidente Antônio Carlos, 6.627 - sala 3011, campus Pampulha. CEP: 31270-90, Belo Horizonte - MG (aos cuidados de Lucília Niffinegger). Outras informações pelo telefone (31) 3409-7231.

        (Agência de notícias da UFMG)

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          Simpósio História & Música

                              Prezados(as) colegas,
                       Já desponta no horizonte a realização do XXVII Simpósio Nacional de História da Anpuh, programado para Natal, entre 22 e 26 de julho. Pela sétima vez consecutiva, nós coordenaremos o Simpósio Temático História & Música (n. 056).
                       Por isso mesmo queremos lembrar a todos(as) os(as) interessados(as) que, como diria Cazuza, "o tempo não para" e as inscrições (mediante a apresentação de texto completo que figurará nos anais do evento) estão prestes a se encerrar. O prazo para tanto expira na data fatídica de 31 de março.
                       A seguir indicamos o caminho das pedras para quem queira proceder à sua inscrição e reproduzimos a proposta aprovada pelo comitê científico da Anpuh (excluída, aqui, a bibliografia).
                       Abraços.
                       Prof. Dr. Adalberto Paranhos (UFU)
                       Profa. Dra. Tânia da Costa Garcia (Unesp-Franca)
          Proposta: Esta proposta representa um desdobramento de outros seis simpósios temáticos que se realizaram, inicialmente, no XXIV Simpósio Nacional de História (2007) e, em seguida, no XIX Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2008), bem como no XXV Simpósio Nacional de História (2009), no XX Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2010), no XXVI Simpósio Nacional de História (2011) e no XXI Encontro Regional de História da Anpuh-SP (2012). Trata-se, portanto, de consolidar e ampliar as discussões que convergem para o exame das relações entre História & Música, valendo-se, para tanto, do acúmulo de experiências adquiridas ao longo dos últimos anos.
          Já há algum tempo, como que tateando novos caminhos, os historiadores têm procurado incorporar ao arsenal de recursos de pesquisa outras linguagens, para além das habituais. Esse ato, próprio de quem se lança ao desafio de experimentar novos sabores dos saberes, resultou numa bibliografia, de produção mais ou menos recente, que valoriza objetos de estudo normalmente postos à margem pela academia até os anos 1970/1980. Nessas circunstâncias, a música (com especial destaque para a música popular) vem assumindo crescente importância como fonte documental ou como objeto historiográfico, respondendo por uma parcela dos esforços daqueles que se empenham em insuflar novos ares nas pesquisas históricas.
          Independentemente da tendência – bastante evidente no caso de historiadores, cientistas sociais e profissionais da área de literatura – de se concentrar o foco de análise quase exclusivamente, ou pelo menos de forma prioritária, nas letras das canções, a complexidade do trabalho com música conduziu muitos pesquisadores a trilhar caminhos distintos. Sem que se colocasse no primeiro plano o estudo de natureza especificamente musicológica, passou-se, mais e mais, a atentar para os modos de articulação entre melodia e texto, ou para as relações de complementaridade e/ou de oposição que as letras entretêm com outros elementos da obra musical na sua realização histórica ou no seu fazer-se.
          Justificativa: Cada vez mais se difunde a consciência de que as palavras que, aparentemente, injetam sentido numa canção não deixam de se submeter, numas tantas situações, a um processo de dessignificação e/ou de ressignificação, ou, como queira, de reapropriação. Dito de outra maneira, evidenciou-se que o sentido das letras das canções é cambiante, muda, por vezes, com o tempo, na dependência do contexto histórico-musical em que ressurgem. Enfim, quando não permanecemos reféns da mera literalidade das letras, estamos aptos a compreender que nenhum significante se acha irremediavelmente preso a um significado único, esvaziado de historicidade.
          Em meio aos avanços vivenciados na pesquisa histórica com música, outra conclusão, não menos relevante, apontou para a necessidade de atribuir o devido peso analítico à performance. Ganhou força a ideia de que interpretar implica também compor. Por outras palavras, quando alguém canta e/ou apresenta uma música, sob essa ou aquela roupagem instrumental, atua, num determinado sentido, não como simples intérprete, mas igualmente como compositor. O agente, no caso, opera, em maior ou menor medida, na perspectiva de decompor e/ou recompor uma composição, o que ocorre de modo consciente ou inconsciente.
          Este quadro, aqui desenhado em rápidas pinceladas, nos fornece um breve painel das potencialidades e da riqueza do trabalho do historiador preocupado com a tarefa de deslindar as relações que delineiam conexões possíveis entre música e o contexto histórico sociopolítico mais geral. Envolve ainda, por certo, reflexões de caráter fundamentalmente metodológico a respeito dos usos que se podem fazer da canção popular para a análise crítica da realidade histórica e/ou da própria história da música popular.

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          Atividade nos últimos dias:
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            quarta-feira, 13 de março de 2013

            Revista Memórias lança novo site




            Revista Memórias lança novo site
            FONTE: Assessoria de Imprensa do IOC/Fiocruz
            De olho na comunidade científica internacional, site investe na interação com o usuário ao permitir buscas no acervo e a criação de um perfil para receber sugestões de leitura
            Nos últimos cinco anos, a revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) alcançou projeção internacional ao se consagrar como o principal periódico científico brasileiro e o mais importante da área de ciências biológicas e biomédicas da América Latina. Com atuais 2.147 pontos de fator de impacto segundo o Institute for Scientific Information (ISI) Web of Knowledge, órgão internacional responsável por avaliar a relevância das publicações deste gênero, a revista inaugura nova fase com a reformulação do seu site. A modernização foi financiada pelo edital 'Apoio a reformulação de periódicos científicos e tecnológicos institucionais - 2010' da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). O lançamento aconteceu nesta sexta-feira, 8 de março, no tradicional Centro de Estudos do IOC.
            Inéditas, as novas funcionalidades investem na interação com o visitante. O leitor poderá criar, por exemplo, um perfil para cadastrar seus temas preferidos e receber sugestão de artigos. Uma nova ferramenta de busca facilita e estimula pesquisas no acervo. "Tudo reunido em uma interface moderna e amigável, inspirada nos portais das revistas científicas mais importantes do mundo", garante o editor da publicação, o pesquisador Ricardo Lourenço.
            A principal missão do site é divulgar a revista fora do Brasil, atraindo novos leitores e, consequentemente, mais autores internacionais. "Vamos mostrar que a Memórias é um veículo bom, seguro e rápido para a publicação de trabalhos. Queremos atrair mais autores que desenvolvem pesquisa na Ásia e na África, por exemplo, onde doenças parasitárias são ainda muito importantes", realça Lourenço. Outra expectativa é ampliar o leque de temas abordados. "Temos recebido poucas contribuições relativas a estudos internacionais sobre doenças bacterianas como tuberculose e hanseníase", pontua.
            De acordo com a editora executiva, Hikmat Zein, muitos pesquisadores brasileiros e estrangeiros ainda enxergam a Memórias como uma revista restrita aos estudos do IOC. "Essa modernização vai permitir uma mudança na nossa imagem - de institucional para internacional", aposta.

            Novos recursos
            A partir de agora, o site permite uma busca por palavras-chaves dentro do acervo, composto por mais de quatro mil artigos. O visitante tem, ainda, a possibilidade de cadastrar temas de interesse por meio da criação de um perfil de acordo com seu vínculo com a publicação: autor de artigos, revisor ou apenas leitor. Desta forma, o próprio sistema irá sugerir a leitura de estudos relacionados e mais populares.
            Pesquisadores interessados em integrar o time de revisores da revista poderão se candidatar por meio do site. Como a Memórias é uma revista pública, financiada pelo governo e de acesso gratuito, o serviço de revisão não é pago. "Exigimos que cada artigo seja visto por dois pesquisadores referências no assunto e, preferencialmente, estrangeiros. Vez ou outra, temos dificuldades em encontrar os melhores ou mais especializados, e o site vai nos ajudar a formar um banco de voluntários", conclui Hikmat.

            Um século de história
            Criada em 1909 pelo próprio Oswaldo Cruz, a Memórias vem passando por mudanças editoriais e estruturais iniciadas em 2007. Desde então, o recebimento de artigos aumentou em 20% e a revista subiu um ponto no ISI. A trajetória ascendente da publicação, que faz verdadeiro contraste com o cenário de baixo impacto da produção científica nacional, foi destacada no 3º Seminário de Avaliação do Desempenho dos Periódicos Brasileiros do Journal Citation Reports de 2011, realizado no segundo semestre de 2012.
            O periódico ganhou seu primeiro site em 1996 e, em 2007, adotou o sistema de submissão online de artigos Open Journal Systems (OJS). A medida simplificou o processo editorial ao substituir o envio de manuscritos pelo correio, gravados em CD. Em 2008, o site passou a contar com o Sistema Identificador de Objetivo Digital, o DOI (do inglês Digital Object Identifier), que permite a certificação dos textos e das obras publicadas na internet e a proteção dos direitos autorais.
            Já em 2009, todo o acervo digitalizado foi hospedado no portal da Scientific Electronic Library Online (SciELO) e a maior parte também está disponível no PUBMED, permitindo o acesso gratuito a estudos pioneiros realizados por cientistas que marcaram o último século, como Carlos Chagas, Gaspar Vianna, Leônidas Deane, Adolpho Lutz e outros. "A partir de agora, as edições também ficarão armazenadas no próprio site da Memórias, um estímulo a mais para que o visitante navegue pelo site", explica Hikmat.
            No início de 2012, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e da própria SciELO, a Memórias migrou para a plataforma ScholarOne, utilizada pelos mais importantes periódicos do mundo. Além de contar com um sistema de submissão amplamente difundido entre os pesquisadores, o ScholarOne permite que autores enviem seus manuscritos com mais segurança e qualidade, facilitando a realização de cobranças de revisão por meio do envio de e-mails automáticos.

            (Assessoria de Imprensa do IOC/Fiocruz)

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              Divulgação de Congresso sobre o Rock



              Estimados colegas,

              Pedimos a gentileza para que enviem para suas listas a chamada deste inédito congresso sobre o Rock no Brasil.
              Muito obrigado,
              Alexandre Felipe Fiuza
              Coordenador Geral do I Congresso Internacional de Estudos do Rock
              O Colegiado de Pedagogia e o Mestrado em Educação/ Campus de Cascavel da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, com o apoio dos Programas de Pós-Graduação em História e Letras, e os Colegiados de Pedagogia do Campus de Francisco Beltrão e de Letras do campus de Cascavel, convidam a todos a participarem do I Congresso Internacional de Estudos do Rock, que se realizará na UNIOESTE, na cidade de Cascavel, entre os dias 25 e 27 de setembro de 2013. Trata-se do primeiro evento exclusivamente voltado ao rock no Brasil. Já conta com a confirmação da presença de grandes especialistas como Arthur Dapieve, Juan Pablo González (Chile), Sérgio Pujol (Argentina), Guilherme Bryan, Rodrigo Merheb, entre outros. Nesta primeira edição haverá uma comemoração em relação aos 40 anos do grupo Secos & Molhados e seu primeiro disco, contando com a presença do criador e líder da banda, João Ricardo.
              As inscrições com e sem apresentação de trabalho já estão abertas e devem ser realizadas através do site: http://www.congressodorock.com.br/evento/
              As inscrições de trabalhos com resumo estão abertas somente até dia 10 de abril.
              O evento contará com conferências, sessões de conversas com músicos, comunicações orais e orais-musicais, oficinas, apresentação de bandas locais, exposição de artes, ciclo de cinema, entre outras atividades. Participem!



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                terça-feira, 12 de março de 2013

                Após abolição, negro foi excluído do mercado de trabalho




                Após abolição, negro foi excluído do mercado de trabalho
                Entre 1912 e 1920, a população negra da cidade de São Paulo perdeu postos de trabalho, foi prejudicada por leis municipais que de forma explicita ou não a proibiam de exercer certas profissões, além de ter sido retirada de terras onde desenvolviam a agricultura de subsistência. "Esses fatores podem ser considerados indícios de que houve uma construção ideológica gestada pelas elites que visava a exclusão do negro da sociedade brasileira", aponta o pesquisador Ramatis Jacino, professor do ensino médio, em sua tese de doutorado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

                Lei Municipal de 1886 proibia escravos do exercício de algumas profissões
                Jacino analisou cerca de 43 mil boletins de ocorrência emitidos na cidade na segunda década após a abolição da escravatura, entre 1912 e 1920. "Com o fim da escravidão, os únicos documentos oficiais que mencionavam a cor da pele e a profissão exercida eram os boletins de ocorrência da polícia", explica. O pesquisador também analisou anúncios de jornais da época e alguns processos criminais.
                No mestrado, que abordou o mesmo tema, a análise esteve focada na população negra que vivenciou o período pré e pós abolição. Jacino pesquisou os anos de 1872 e 1890 (datas em que houve recenseamento na cidade) e pode verificar quais profissões os negros exerciam na época. A maioria eram ligadas à baixa qualificação e mal remuneradas: trabalhadores domésticos, criados, ama-secas, jornaleiros, carregadores, operários da construção civil, artíficies, parteiras, etc, mas havia também alguns jornalistas, professores e intelectuais.
                Já no doutorado, sob a orientação da professora Vera Lúcio Amaral Ferlini, da FFLCH, o foco foi a primeira geração de negros que nasceu após a abolição. O pesquisador comparou os dois períodos e ficou surpreso ao perceber que, de 1912 a 1920, com a industrialização da cidade, os negros haviam perdido as ocupações que antes exercia. Profissões de ama-seca, domésticas e criados começaram a ser exercidas por imigrantes. Isso levou a um processo de marginalização da população negra.
                Exclusão legalizada
                Para o pesquisador, esse processo de exclusão ocorreu devido a três fatores. O primeiro foi a promulgação de uma série de leis que proibia, de forma implícita ou explícita, que escravos exercessem certas profissões. "Em 1886, por exemplo, uma lei municipal determinava que as profissões de cocheiros, aguadeiros [que carregavam baldes d'água], caixeiros viajantes e guarda-livros [contadores] não poderiam ser exercidas por escravos", explica.
                O segundo motivo é que muitos escravos libertos, antes da abolição, se dedicavam à pecuária e à agricultura familiar de subsistência em lotes de terra pela cidade. Porém, o poder público determinou que esses lotes deveriam ser concedidos aos chamados "homens bons", ou seja: brancos, cristãos e pais de família. Os negros – todos excluídos desse critério – foram obrigados a abandonar as terras e a se mudar para outras regiões: as mais remotas da cidade.
                O terceiro motivo é que uma série de leis gerais acabaram por marginalizar os negros. A Lei de Terras, de 1850, determinava que a posse da terra seria feita mediante a compra. No Império, as terras eram divididas por meio de sesmarias e muitos posseiros eram brancos pobres, índios, caboclos e negros. Com a Lei de Terras, a maioria teve dificuldade em comprar os lotes.
                Segundo o pesquisador, muitos empregadores publicavam em jornais anúncios de oferta de emprego. Na maioria, explicitavam a necessidade de o candidato ser branco e imigrante (italiano, alemão), etc. "Em anúncios de grandes empresas da cidade, não encontrei um texto explícito sobre a cor do candidato. Entretanto, na composição do quadro de funcionários, a maioria era estrangeiro e havia pouquíssimos negros", comenta.
                Mito fundador
                Durante o Império (1822-1889), diz Jacino, o mito fundador do Brasil era representado pela união de brancos, negros e índios na luta contra os invasores holandeses, nas figuras de Antonio Felipe e Clara Camarão (índios), Henrique Dias (negro) e Matias de Albuquerque (português).
                Já na República, proclamada em 1889, esse mito foi alterado pelas elites e a formação do Brasil passou a ser associada à índia Bartira e ao português João Ramalho. "É mais um indício de que a intenção das elites era excluir a figura dos negros da história da fundação do país. O índio era considerado como o "bom selvagem"; já o negro era o "mau selvagem" ", diz.
                Na transição do trabalho escravo para o assalariado, intelectuais da Faculdade de Direito de São Paulo, da Faculdade de Direito do Recife, da Escola de Medicina na Bahia e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) foram construindo um discurso ideológico que foi apropriado pelas oligarquias de que a população negra não era adequada para o trabalho assalariado; que a miscigenação levava à doenças; e que os negros tinham problemas de caráter e que sua idade mental era inferior a dos brancos. "A meu ver, esse discurso tinha a intenção de branquear a sociedade. Para as elites, a sociedade moderna e capitalista que eles almejavam precisava ser branca", finaliza.
                Imagem: Wikimedia Commons
                Mais informações: email rama@usp.br, com Ramatis Jacino

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                  Estudo analisa ambiguidades na obra de Aluísio Azevedo

                  Usando como ponto de partida o livro O Mulato, sociólogo Rodrigo Estramanho de Almeida avalia a trajetória literária do escritor maranhense (Wikipédia)
                  Estudo analisa ambiguidades na obra de Aluísio Azevedo
                  12/03/2013
                  Por Karina Toledo
                  FONTE: Agência FAPESPO Mulato, de Aluísio Azevedo, é um livro de título coletivo. Não faz menção a um personagem ou a uma situação específica, mas a toda uma categoria humana muito importante para a compreensão do processo de formação do Brasil.
                  A análise é do sociólogo Rodrigo Estramanho de Almeida no livro A realidade da ficção. Ambiguidades literárias e sociais em ‘O Mulato’ de Aluísio Azevedo, que será lançado no dia 15 de março pela Alameda Casa Editorial.
                  O ponto de partida do professor e pesquisador é o segundo livro de Aluísio Azevedo, O Mulato, por meio do qual analisa as contradições que marcaram toda a trajetória literária do escritor maranhense, cuja obra costuma ser dividida pela crítica em duas categorias: a dos romances engajados, recheados de crítica social, e a das novelas folhetinescas.
                  “Essa ambiguidade permanece ao longo de toda a carreira de Aluísio. O próprio escritor deixou claro, em correspondências e textos de jornais, que tinha consciência e sofria com isso. Mas eu tento mostrar que há também um fluxo de continuidade em suas obras”, disse Estramanho de Almeida à Agência FAPESP.
                  Segundo o pesquisador, a crítica social está presente mesmo nos livros considerados românticos. Por outro lado, O Mulato – considerado o abre-alas do Naturalismo no Brasil – está ambientado em uma história com características do Romantismo.
                  “Embora o livro possua elementos considerados típicos do Naturalismo, a construção da narrativa é, do ponto de vista formal, próxima à do Romantismo. É um autor de difícil classificação”, afirmou.
                  A ambiguidade presente na ficção também estava presente na vida real de Aluísio Azevedo, contou Estramanho de Almeida. “Ele trabalhou muito ao longo da vida para viver de literatura. Foi um autor combativo, que defendia os ideais republicanos e flertava com o abolicionismo. Também criticava duramente o clero e sua relação com o governo imperial. Mas, no fim da vida, abandonou a literatura para se dedicar ao serviço público e trabalhar para o Estado que tanto criticou”, contou.
                  Além de colocar em relevo as vicissitudes enfrentadas pelo escritor para viver de literatura, Rodrigo busca também definir o lugar ocupado por Aluísio Azevedo no pensamento social brasileiro.
                  “Aluísio está imerso em um momento de profunda transformação da sociedade brasileira. O aparecimento do ideário republicano e da doutrina Positivista tem impacto no comportamento, nas artes e no pensamento político e social. Além disso, transformações técnicas e econômicas, com o café se tornando o principal produto do país, modificaram a forma de as pessoas pensarem o futuro, o presente e o passado. Há um conteúdo sociológico interessantíssimo na obra de Aluísio Azevedo, mas algumas questões podem passar despercebidas se a análise se prender unicamente ao aspecto formal do Naturalismo”, afirmou Estramanho de Almeida.
                  O livro, que contou com auxílio publicação da FAPESP, é resultado da pesquisa de mestrado realizada por Rodrigo Estramanho de Almeida na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sob orientação do professor Miguel Wady Chaia.
                  O pesquisador, no entanto, vem se dedicando ao estudo da obra de Aluísio Azevedo há mais de cinco anos, tendo escrito em 2007 uma análise de O Cortiço (leia mais em agencia.fapesp.br/6617).
                   
                  O Cortiço é uma obra da fase madura de Aluísio. Já O Mulato é seu segundo livro. Foquei agora a análise no início da carreira para compreender quais elementos já estavam presentes em seu campo semântico e na sua maneira de escrever sobre a realidade”, contou.
                  Atualmente, Rodrigo Estramanho de Almeida é professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e pesquisador no Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política (Neamp) da PUC-SP.
                  A realidade da Ficção
                  Autor: Rodrigo Estramanho de Almeida
                  Lançamento: 15 de março de 2013, na Martins Fontes Paulista, Av. Paulista, 509, das 19h às 22h
                  Preço: R$ 40
                  Páginas: 201
                  Mais informações: www.alamedaeditorial.com.br
                   
                   
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                  Em Debate - Chamada de Trabalhos


                  Amigos (as),
                  Solicitamos a gentileza de divulgar em suas redes de contatos a chamada abaixo.
                  Lembramos que os primeiros 12 artigos aprovados serão publicados no próximo número (8) referente ao segundo semestre de 2012.




                  Chamada para autores

                  O Comitê Editorial da Revista Eletrônica EM DEBATE reitera que a revista aceita em fluxo contínuo submissões de artigos, resenhas, traduções e entrevistas enquadradas nas dez linhas temáticas da revista:
                  1) Mundialização e blocos regionais (ex.: Mercosul, União Européia);
                  2) Trabalho e ontologia social;
                  3) Trabalho, urbanização e história social;
                  4) Processo de trabalho, tempo digital, tempo livre;
                  5) Movimento sindical e movimentos autonomistas;
                  6) Capitalismo, técnica e reestruturação produtiva, emprego e desemprego, crise;
                  7) Memória histórica, ditaduras e direitos humanos;
                  8) Ensino de Sociologia;
                  9) Ensino superior e universidade pública;
                  10) Pensamento e Teoria Social.
                  Os trabalhos apresentados devem ser inéditos, redigidos em lingua portuguesa ou espanhola.

                  As diretrizes completas para autores estão disponíveis em:

                  http://periodicos.ufsc.br/index.php/emdebate/about/submissions#onlineSubmissions

                  Instruções de submissão na plataforma SEER podem ser acessadas através do link

                  http://seer.ibict.br/images/stories/file/tutoriais/tutorial_de_submissao_de_artigos.pdf


                  Os Editores




                  --
                  Atenciosamente,
                  Ms. José Carlos Mendonça
                  Técnico e Pesquisador
                  Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/SPO/LASTRO)
                  Doutorando em Ciências Sociais



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