Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

** III Seminário de História e Cultura Histórica - SITE NO AR

Caríssimos,

Já está no ar o site oficial de nosso III Seminário de História e Cultura
Histórica, que será realizado no Auditório 411 do CCHLA, entre os próximos
dias 26 e 28 de setembro.
Para maiores informações, acessem:

http://www.cchla.ufpb.br/ppgh/seminario2011/

PS: solicitamos divulgação nas listas de contatos

  Coordenação do Programa de Pós-Graduação em História
  Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
  Universidade Federal da Paraíba


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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.
                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

** Encontro traz a história sem censura de Brasil e Portugal

 

Encontro traz a história sem censura de Brasil e Portugal
Fonte: Do Jornal da USP

Entre os debates, estão os 
processos de interdição à 
arte nos dois países
 
Uma nova história sobre as relações entre Brasil e Portugal será resgatada nesta semana. O seminário Travessias: o Modernismo Luso-Brasileiro entre Liberdades e Interdições apresentará, entre os dias 14 e 16, uma série de trabalhos do Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Censura (NPCC) da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.
O evento propõe a problematização das identidades nacionais dos dois países, apresentando as produções culturais híbridas em tempos de regimes autoritários. Serão discutidos os processos de interdição à arte e também as relações políticas e sociais, revendo a tradicional relação entre colonizador e colonizado.
“O seminário terá quatro mesas de discussão, com os títulos ‘Humor e linguagens atravessadas’, ‘Diálogos e memórias atravessados’, ‘Travessias artísticas híbridas’ e ‘Travessias restritivas político-sociais’”, explica a professora Maria Cristina Castilho Costa, coordenadora do NPCC. “Apresentaremos as pesquisas dos alunos e dos professores que refletem a diversidade de abordagens e aproximações teóricas em torno do material do arquivo Miroel Silveira e os temas prementes da comunicação e censura”.
Afinidades entre governos
A ideia de promover o debate surgiu a partir da pesquisa da professora Maria Cristina sobre a censura nos governos de Getúlio Vargas, no Brasil, de 1930 a 1945, e de Antonio de Oliveira Salazar em Portugal, de 1930 a 1968. “Uma série de afinidades aproxima os dois governos e os põe alinhados com outros regimes autoritários surgidos na primeira metade do século passado em vários países, como o franquismo na Espanha ou o peronismo na Argentina. São caracterizados pelo nacionalismo, autoritarismo, polarização entre esquerda e direita, agressividade internacional e personalismo em torno da figura de um caudilho”, explica a professora. “A semelhança entre os dois governos chega à política cultural e ao uso consciente dos mecanismos de propaganda e censura para estabelecer uma ideologia nacionalista e sufocar vozes contrárias ao regime, tanto nos meios de comunicação como nas artes. Uma postura ambígua de incentivos e restrições é adotada com relação às artes, incluindo o teatro.”
A pesquisa de Maria Cristina Costa está no livro Teatro e Censura: Vargas e Salazar, da Editora da USP (Edusp), que será relançado no decorrer do evento. Uma edição com base em informações extraídas dos processos censórios existentes no arquivo Miroel Silveira, que está sob custódia da Biblioteca da ECA. “É constituído de processos de censura prévia ao teatro, de 1930 a 1970, provenientes da Divisão de Censura do Departamento de Diversões Públicas do Estado de São Paulo”, observa Maria Cristina. “Trata-se de uma coleção de 6.205 processos de liberação de peças teatrais para apresentação pública, com pareceres, carimbos, vetos e cortes dos censores, além dos originais das peças que deveriam ser encenadas, muitos deles ainda inéditos. Desde o ano de 2000, esse arquivo é estudado por projetos de pesquisa individuais e temáticos que já reuniram mais de 40 pesquisadores em diferentes níveis acadêmicos, que vão da pré-iniciação científica ao pós-doutoramento, buscando conhecer em profundidade o fenômeno da censura à produção simbólica.”
Aspectos do riso
O tema “Humor e linguagens atravessadas” traz a pesquisa da professora Mayra Rodrigues Gomes, do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA, que vai discorrer sobre o riso em seus aspectos sociais.
A programação destaca ainda a pesquisa de Roseli Figaro, também professora da ECA, sobre a censura ao teatro amador de São Paulo. O trabalho resultou na organização do livro Teatro, Comunicação e Sociabilidade – Uma Análise da Censura ao Teatro Amador em São Paulo (1946-1970), da Balão Editorial, que também será lançado durante o evento, nesta sexta-feira.
A abertura do seminário será no dia 14, às 16 horas, com a participação do cartunista e historiador português Osvaldo Macedo de Souza, e de Heloísa Paulo, professora da Universidade de Coimbra. Ao longo do evento, os participantes poderão conferir uma exposição com trabalhos de Osvaldo Souza. Haverá também uma videoconferência com a professora Ana Maria Cabrera, pesquisadora do Centro de Investigação Media e Jornalismo (CIMJ) de Lisboa. A entrada é franca e as inscrições devem ser feitas no site www.usp.br/npcc/travessias2011. O Auditório Freitas Nobre fica na avenida Professor Lúcio Martins Rodrigues, 443, Cidade Universitária, São Paulo.
Imagem: Wikimedia
Mais informações: (11) 3091-1607

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** IV Seminário de História Social da Unirio: Poder e suas dimensões

 

IV Seminário de História Social da Unirio: Poder e suas dimensões
 
http://seminariopoderesuasdimensoes.blogspot.com/

Estão abertas as inscrições para o IV Seminário de História Socialda UNIRIO: Poder e suas dimensões. O evento acontecerá entre os dias 22 a 24/11/2011

  • Prazo de inscrição e envio de resumo: 16/10/2011
  • Prazo de envio de artigo: 13/11/2011
Valor para ouvintes: R$ 20
Valor para expositor de trabalho: R$ 30



 

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** Lançamento Revista Angelus

 
 

A Equipe Editorial e Executiva comunica o lançamento do segundo número da Revista Angelus Novus, publicação dos pós-graduandos em História Econômica e História Social da Universidade de São Paulo.
A revista, de periodicidade semestral, pode ser consultada no próprio site (www.usp.br/ran) e tem por finalidades difundir a produção científica dos pós-graduandos em História, além de propiciar o debate teórico e historiográfico, em qualquer área e linha de pesquisa.
A Equipe informa ainda que devido ao grande número de artigos recebidos para os dois primeiros números, não será aberta chamada de novas submissões para o terceiro número, já em fase de finalização.
Maiores informações: angelusnovus@usp.br
Twitter: @revangelusnovus
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Revista-Angelus-Novus/119560488101018

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sábado, 10 de setembro de 2011

** História da educação: arquivos, documentos, historiografia, narrativas orais e outros rastros

 

 
História da educação: arquivos, documentos, historiografia, narrativas orais e outros rastros
 
Fonte: Editora da UFC
 



História da educação: arquivos, documentos, historiografia, narrativas orais e outros rastrosRESUMO
História da educação: arquivos, documentos, historiografia, narrativas e outros rastros traz um conjunto de textos que foram apresentados no IV Encontro Cearense de Historiadores da Educação, que ocorreu em maio de 2005 no Campus do Benfica da Universidade Federal do Ceará. Os textos aqui apresentados estão dispostos em uma sequência que agrupa alguma afinidade entre eles. Inicia-se pela conferência de abertura que foi proferida pelo professor Wojciech Anorzej Kulesk, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba, seguindo-se por trabalhos que tratam de aspectos teórico-metodológicos que estão entre aqueles que dão suporte a estudos em história da educação; história da educação e subjetividade; memória; identidade, narrativa e autobiografia; história local e epistemologia. Em seguida estão os textos que apresentam resultados de estudos sobre a educação nos séculos XIX e XX. Fechando a coletânea, apresentam-se estudos sobre afrodescendência.
ORGANIZADORES:
José Arimatea Barros Bezerra
Ariza Maria Rocha

PÁGINAS: 180
ISBN: 978-85-7282-285-5
ANO: 2008
VALOR: R$ 20,00
 
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** Encontro com a História discute concentração do conhecimento científico

 

Encontro com a História discute concentração do conhecimento científico

Fonte: PORTAL FATOR BRASIL
 
O ciclo “Encontro com a História, Ciência e Tecnologia” apresenta, no próximo dia 13 de setembro (terça-feira), a palestra “A concentração do saber científico, a inovação tecnológica e o mundo dos excluídos”, com a participação do pesquisador e historiador Daniel Chaves. O Evento promovido pela Coordenação de História da Ciência (CHC) acontece a partir das 14h no auditório do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST).
Daniel Santiago Chaves é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), participa do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e é editor-chefe da revista Boletim Eletrônico do Tempo Presente.
Na ocasião, Chaves falará sobre a concentração do conhecimento científico e a inovação tecnológica nos países mais desenvolvidos. A palestra apresentará como se deu essa concentração e como isso gerou a exclusão das nações periféricas de determinadas instâncias de poder na área internacional.
O pesquisador irá discorrer ainda sobre o papel e atuação do Brasil nesse contexto bem como irá comentar as recentes iniciativas políticas de Estado voltadas para atenuar a defasagem nas áreas de ciência e tecnologia.
De acordo com a pesquisadora da CHC, Ana Lúcia Villas-Bôas, os historiadores costumam negligenciar a diversidade política que a ciência carrega. O especialista, por sua vez, costuma negligenciar a historicidade da ciência no contexto internacional. “A ideia é contribuir para a integração dessas duas visões através de uma série de palestras que favoreçam uma reflexão sobre a produção científica no mundo contemporâneo e o impacto dessa realidade”, revela.
Ciência no Mundo Contemporâneo - O Ciclo de palestras é realizado desde 2008 e, a partir do ano passado, conta com uma temática anual e busca palestrantes vindos também de fora do MAST. Em 2011 o tema é “Ciência no Mundo Contemporâneo”.
A atividade é aberta a professores, pesquisadores e estudantes de pós--graduação e oferece certificado aos participantes. O encontro será transmitido também pela página do MAST na internet.
.[ Museu de Astronomia e Cinências Afins- MAST,Rua General Bruce, 586, São Cristóvão – Rio de Janeiro – RJ |Telefone: (21) 3514-5200|Site: www.mast.br].

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

** Livro resgata o papel das revistas ilustradas no Segundo Reinado

 

Livro resgata o papel das revistas ilustradas no Segundo Reinado



Fonte: FAPERJ Débora Motta


                           Reprodução
  
 Obra mostra a importância das
 revistas ilustradas no séc. XIX
  
 
As revistas ilustradas que circulavam no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889) desempenharam um papel especial na história da imprensa brasileira. Numa época em que o acesso à fotografia era restrito e em que a sociedade se apoiava na leitura das letras, as revistas ilustradas foram responsáveis, em grande medida, pela circulação das primeiras imagens na imprensa brasileira, na forma de ilustrações. Esse tema é discutido no livro Revistas ilustradas – modos de ler e ver no Segundo Reinado (editora Mauad), organizado pelos pesquisadores Paulo Knauss, Marize Malta, Cláudia de Oliveira e Mônica Pimenta Velloso, e publicado com apoio do programa de Auxílio à Editoração – APQ3, da FAPERJ.


“É um livro que trata ao mesmo tempo da história da imprensa e da história da imagem no País, valorizando a cultura letrada e a cultura visual do Segundo Reinado”, resume Paulo Knauss, diretor do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro e professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ao longo de três capítulos – “As revistas ilustradas no mundo dos impressos”, “As revistas ilustradas e seus temas” e “No tempo das revistas ilustradas” –, o livro reúne 11 estudos de diferentes autores que abordam, com perspectivas diversas, a imprensa e o mundo social oitocentista. “Os artigos destacam como o imaginário social brasileiro da época tem como referência a relação entre texto escrito e imagem que se estabeleceu na imprensa ilustrada”, diz Knauss.

De acordo com o historiador, a obra veio preencher uma lacuna bibliográfica sobre o tema. “A ideia de fazer um livro sobre o assunto surgiu da necessidade de se criar um material para atender as atividades acadêmicas de pesquisa sobre as revistas ilustradas da segunda metade do século XIX, que era escassa. Normalmente, a bibliografia sobre o século XIX valoriza muito a imprensa panfletária do Primeiro Reinado, que não é nosso objeto de estudo”, conta Knauss. Para ele, as revistas ilustradas contribuíram para formar no público leitor a cultura visual. “Hoje, associamos sempre a ideia de fotografia e notícia, mas antes da fotografia, a gravura já circulava nas revistas ilustradas. A introdução desse tipo de imagem, a maioria em preto e branco, renovou a imprensa escrita”, explica o autor do prefácio da coletânea.

Diversidade de temas      

Com reportagens sobre variedades e atualidades, ilustrações de moda e sátiras políticas, representadas pelas caricaturas, as revistas ilustradas abordavam temas diversos. “Essas revistas eram, muitas vezes, produzidas no Rio de Janeiro, a sede do Império, e distribuídas para outras províncias, onde eram balizadoras da moda, do comportamento e fonte de notícias da época”, explica a organizadora do livro Marize Malta, professora da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre as revistas ilustradas que circulavam na época do Segundo Reinado estavam o Museu Universal – Jornal das Familias Brazileiras, Minerva Brasiliense, Ostensor Brasileiro, A Estação e O Jornal das Senhoras. Elas apresentavam a informação visual por meio de estampas encartadas e/ou ilustrações impressas na própria página, junto ao texto, por clichê ou processos litográficos.


 Reprodução                                  
 Página de abertura da revista  A    
 Estação
destaca a moda feminina      

Em um dos artigos do livro, intitulado “Fundo, detalhe e satisfação visual: decoração doméstica em A Estação”, a professora Marize Malta apresenta um estudo de caso de A Estação – Jornal Illustrado para a Família. A revista se propunha a mostrar, especialmente ao público feminino, as últimas tendências europeias da decoração de interiores e atendia aos anseios da “boa sociedade carioca”, interessada na escolha de mobília e decoração como símbolo de status social. Contudo, abordava também temas como moda, comportamento e literatura. “A Estação colocava as senhoras a par das modas parisienses, trazendo inclusive os moldes dos vestidos franceses”, conta.


A revista quinzenal A Estação, assim como outras da época, refletia a forte influência francesa nos costumes da época. Era uma versão brasileira da parisiense La Saison. “Os editores compravam os clichês, ou seja, as ilustrações de moda e decoração, da revista francesa e traduziam os textos para o português, mas a parte literária e de colunismo social da revista era escrita por brasileiros.” De acordo com a professora, um dos escritores brasileiros que se destacaram na publicação foi o imortal Machado de Assis, autor de folhetins – capítulos romanescos publicados periodicamente nas revistas ilustradas, que foram os ancestrais das atuais novelas.

Retratos de uma época, as revistas ilustradas tiveram o mérito de colocar as imagens não apenas como fonte de informação complementar ao texto, mas muitas vezes como a principal fonte de informação, além da palavra. “A imagem era tão importante quanto o texto nas revistas ilustradas. Elas construíam o conhecimento”, destaca Marize Malta. Por esse motivo, as imagens são destaque na edição do livro Revistas ilustradas – modos de ler e ver no Segundo Reinado, ricamente ilustrado com os periódicos em análise. “O apoio da FAPERJ foi importante para poder publicar as imagens dessas revistas, discutidas na obra com uma edição de qualidade, toda em papel couché”, conclui.     
© FAPERJ – Todas as matérias poderão ser reproduzidas, desde que citada a fonte.

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** Tome Ciência: Memórias de um País sem memória

 

Fonte: JC e-mail 4340, de 09 de Setembro de 2011.
  
Tome Ciência: Memórias de um País sem memória
 
         Programa pode ser visto, a partir deste sábado (10) e ao longo da semana, pela TV e pela internet.
 Pesquisadores e historiadores discutem a importância da memória, de documentos e de arquivos, na preservação da história brasileira. São debatidas questões relativas à preservação e ao acesso dos diferentes suportes da informação, como arquivos textuais, sonoros, audiovisuais e digitais. Outros aspectos abordados: as variadas versões dos acontecimentos, os arquivos como elementos de mediação entre memória e história, a política de arquivos no Brasil, o acervo do Cpdoc e a memória política do Brasil republicano.
         Participantes - Alzira Alves de Abreu, doutora em sociologia e pesquisadora do Cpdoc, da Fundação Getúlio Vargas. Isabel Lustosa, diretora de pesquisa da Casa de Rui Barbosa. Nísia Trindade Lima, diretora da Casa de Oswaldo Cruz, um centro da Fiocruz dedicado à memória da ciência e da saúde. Celso Castro, doutor em antropologia e coordenador de pesquisas do Cpdoc da Fundação Getúlio Vargas.  
 
Confira os canais que transmitem o Tome Ciência:
 
 
 
- RTV Unicamp, (canal 10 da Net Campinas), às 15 horas dos sábados, 21 horas dos domingos, às 15 horas das terças e às 24 horas das quintas-feiras, além da internet (www.rtv.unicamp.br).
 
 
 
- TV Alerj, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, às 19 horas dos domingos, com reprises às 20,30 horas das quintas, por satélite (Brasilsat - B4 at 84° W / taxa de símbolos = 3,0 MSps / frequência Banda-C = 3816,0 MHz / FEC = ¾ / frequência banda-L = 1334,0 MHz /  polarização = horizontal), pela internet (www.tvalerj.tv) e pelos  sistemas a cabo das seguintes cidades do estado: Angra dos Reis (14), Barra Mansa (96), Cabo Frio (96), Campos dos Goytacazes (15), Itaperuna (61), Macaé (15), Niterói (12), Nova Friburgo (97), Petrópolis (95), Resende (96), Rio de Janeiro (12), São Gonçalo (12), Teresópolis (39), Três Rios (96) e Volta Redonda (13)
 
 
 
- TV Ales, da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (canal 12 da Net), às 12,30 horas das quintas-feiras, com reprises durante a programação.
 
 
 
- TV Assembleia, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (em Campo Grande pelo canal 9, em Dourados pelo canal 11, em Naviraí pelo canal 44 e internet - www.al.ms.gov.br/tvassembleia), às 20 horas dos sábados, com reprises durante a programação.
 
 
 
- Na TV Assembleia do Piauí, diariamente, às 13 horas, pelo canal aberto (16) em UHF, em Teresina e nas reprodutoras de 22 municípios do Piauí e um do Maranhão, além do satélite (Free-to-Air FTA em modo aberto - Satélite NSS 10 (Starone C2) ou AMC-12 Banda C - Posição orbital dos 37,5º Oeste [W] - Frequência: 3831 - Polarização: Horizontal SR 2893 e FEC ¾).
 
 
 
- TV Câmara Angra dos Reis, da Câmara Municipal de Angra dos Reis (canal 14 da Net e internet), às 19 horas das quartas-feiras, com reprises durante a programação.
 
 
 
- TV Câmara, da Câmara Municipal de Bagé (canal 16 da Net) durante a programação e no horário fixo das 20 horas das quintas-feiras.
 
 
 
- TV Câmara Caxias do Sul, da Câmara Municipal de Caxias do Sul/RS (canal 16 da Net) e pela internet (www.camaracaxias.rs.gov.br), às 12 horas dos sábados, com reprises às 12 horas dos domingos, 16 horas das segundas, 16 horas das terças, 16 horas das quartas, 16 horas das quintas e 20h15 das sextas-feiras.
 
 
 
- TV Câmara de Pouso Alegre, da Câmara Municipal de Pouso Alegre (MG), transmitida pelo canal 21 da Master Cabo e em sinal aberto de TV Digital, a partir de 8 de agosto, com exibição fixa às 18,30 horas e reprises durante a programação.
 
 
 
- TV Câmara de São Paulo, da Câmara Municipal de São Paulo (canal 13 da NET, 66 e 07 da TVA), às 13 horas dos domingos e 14,30 horas das segundas, com reprises durante a programação.
 
 
 
- TV Feevale, da Universidade Feevale de Novo Hamburgo/RS (canal 15 da Net), às 9 horas das terças e quintas-feiras, com reprises durante a programação.
 
 
 
- TV Ufam, da Universidade Federal do Amazonas (canal 7 e 27 da Net), com estréia semanal às 16 horas dos sábados e reprises durante a programação.
 
 
 
- UNOWEBTV, da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (SC) (canal 15 da Net) e pela internet (www.unochapeco.edu.br/unowebtv), às 21 horas dos sábados e reprises às 21 horas das terças e quintas-feiras.
 
 
 
Além disso, o programa pode ser visto a qualquer hora no site: http://www.tomeciencia.com.br.
 
 
 
O programa, apresentado pelo jornalista André Motta Lima, tem o apoio de pauta das sociedades vinculadas à SBPC, além de um Conselho Editorial de cientistas.
 
(Informações do Tome Ciência)
 
 
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