Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

** Palestra Reflexos da África

 


Prezados(as) colegas,


O Departamento de História e o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília convida a todos para participar da palestra e lançamento do livro intitulados "Reflexos da África: ideias e representações sobre os africanos no imaginário ocidental, estudos de caso no Brasil e em Portugal", do Professor Dr. Anderson Ribeiro Oliva. A referida palestra acontecerá na Sala de Projetos Especiais, ICC Norte, UnB, no dia 16/06 às 16:00h.


Pedimos por gentileza que ajudem a divulgar.




Atenciosamente,


Clerismar Longo


--Secretaria do PPGHIS/Unb
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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domingo, 29 de maio de 2011

** Biblioteca Nacional sofre com furtos de importantes obras de seu acervo e compra de material superfaturado

Fonte: O Globo On Line

Plantão | Publicada em 29/05/2011 às 08h47m

Biblioteca Nacional sofre com furtos de importantes obras de seu acervo e compra de material superfaturado



RIO - Algumas gerações de brasileiros, que por mais de 50 anos cresceram lendo a principal revista infantil do país na primeira metade do século XX, podem se considerar órfãs. As duas primeiras edições do almanaque "O Tico-Tico" - a primeira revista em quadrinhos do Brasil -, publicadas em 1905, foram furtadas da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio. O crime ocorreu há cerca de um ano, depois de a instituição receber um investimento milionário em segurança, e nunca veio a público. A direção da biblioteca diz não se manifestar sobre o assunto por recomendação da Polícia Federal, para não interferir nas investigações. Até hoje, as revistas, extremamente raras e consideradas uma das preciosidades do acervo da FBN, não foram recuperadas.
Os problemas da Biblioteca Nacional, porém, não se encerram no que acontece nas áreas públicas da instituição. Um levantamento feito pelo GLOBO em pregões e empenhos para compra de material indicam que o órgão vem adquirindo produtos com preços duas, três, cinco e até dez vezes mais caros do que os encontrados no mercado. A prática chama a atenção porque, em pregões, os órgãos públicos avaliam as ofertas de empresas concorrentes e escolhem exatamente aquelas que estipulam o preço mais barato para o produto pedido. Mesmo assim, entre outros itens, a FBN recebeu este ano um HD de 300 gigabytes para servidor num custo de R$ 5 mil. O preço sugerido pelo fabricante é de R$ 1.100.
A revista "O Tico-Tico" foi publicada regularmente, às quartas-feiras, entre 1905 e 1957. A partir dali, o almanaque teve edições especiais até 1977. Personagens como Gato Félix, Mickey Mouse e Popeye apareceram no Brasil pela primeira vez nas páginas de "O Tico-Tico". Entre seus ilustradores, estiveram nomes importantes das artes brasileiras, como J. Carlos, Luiz Sá e Angelo Agostini. Em 2005, quando o semanário completaria cem anos, dada a sua importância, a própria Biblioteca Nacional organizou uma exposição de três meses com parte de seu acervo da revista.
É impossível precisar o valor econômico das revistas furtadas. Mas eu posso falar da perda cultural. 'O Tico-Tico' era muito valorizada por pais e professores porque tinha um compromisso forte com a educação. As histórias em quadrinhos estrangeiras chegaram pela primeira vez ao Brasil por meio da publicação
A suspeita da Polícia Federal é de que o furto tenha sido ação de criminosos que se passaram por pesquisadores na seção de periódicos da instituição e simplesmente guardaram as duas edições da publicação em bolsas ou casacos, saindo sem serem notados. O crime teria ocorrido em maio, mas a FBN afirma só ter comunicado o fato à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio-Ambiente e Patrimônio Histórico, da Polícia Federal, em agosto de 2010.
A investigação da PF aponta como principal suspeito dos furtos da revista o estudante Leonardo Jorge da Silva. No fim de julho, antes da denúncia da FBN à polícia sobre "O Tico-Tico", Leonardo Jorge foi preso em flagrante, numa rua de Copacabana, por outro crime: ele estava de posse da tela "Enterro", de Candido Portinari, furtada do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, 15 dias antes. Em sua agenda, a PF encontrou os números de referência das duas "O Tico-Tico" retiradas da biblioteca. A investigação segue em curso.
- É uma notícia horrível. Se não me engano, a Biblioteca Nacional era a única instituição que tinha a coleção completa de "O Tico-Tico" - diz Waldomiro Vergueiro, professor da USP e organizador do livro "O Tico-Tico: centenário da primeira revista em quadrinhos do Brasil". - É impossível precisar o valor econômico das revistas furtadas. Mas eu posso falar da perda cultural. "O Tico-Tico" era muito valorizada por pais e professores porque tinha um compromisso forte com a educação. As histórias em quadrinhos estrangeiras chegaram pela primeira vez ao Brasil por meio da publicação. O Rui Barbosa citou a revista num discurso no Senado. O Carlos Drummond de Andrade fez um crônica sobre ela. É um pouco da memória do país que se vai.
Tabela de produtos superfaturados adquiridos pela Biblioteca Nacional


quarta-feira, 25 de maio de 2011

** ARTIGO - TIRADENTES: Ladrão de dentes de ouro dos mortos LEITURAS PERIGOSAS: A farsa em torno de nosso principal herói.

 

TIRADENTES: Ladrão de dentes de ouro dos mortos

LEITURAS PERIGOSAS: A farsa em torno de nosso principal herói. 
Por *Emmanoel Gomes



A história do Brasil precisa ser revisitada em quase tudo. Tenho feito essa afirmativa em todas as minhas palestras. Neste artigo gostaria de refletir sobre a história deste que seria o maior herói de nossa pátria.

O título pode até chocar a maioria das pessoas que conhecem somente a versão oficial da história desse personagem, porém a afirmativa é ou deveria ser conhecida dos historiadores e professores de história. Não é nenhum exagero afirmar que este personagem é uma ficção dos republicanos e maçons do final do século XIX e inicio do século XX.

A maioria dos nossos personagens pátrios são projeções daquilo que nossas elites gostariam de ter sido e não foram.
Vários autores como: Dr. Otto de Alencar de Sá Pereira, livre-docente da Universidade Católica de Petrópolis, autor do livro "Diálogos Monárquicos". Hipólito da Costa "Narrativa da Perseguição". Martin Francisco Ribeiro de Andrada III com o livro "Contribuindo" editado em 1921, entre outros, lançam as dúvidas que derrubam o heroísmo histórico do personagem ora visto.

Além desses autores, uma gama enorme de novos estudiosos vem revelando o quanto nossa história é composta por grande quantidade de eventos e personagens resultado da pura intenção de se legitimar os ideais elitistas e coronelescos deste país.

Os historiadores "oficiais" insistem na idéia do "documento" como instrumento legitimador da história. Como se os interesses de grande parte dos poderosos, alheios a ética e verdade, não pudessem escrever nos "documentos" aquilo que era dos seus interesses.

A maioria dos historiadores e professores de história deve lembrar que foi essa mesma elite que manteve a maldita escravidão, a infame concentração de terras e rendas, o atual sistema tributário que denigre a todos nós, os autoritários sistemas políticos que por centenas de anos impediram a democratização da sociedade brasileira.

A mesma elite política que desde o tempo de Cabral já se utilizava de instrumentos como a mordaça, degredo, cinismo e corrupção para seu enriquecimento.

Os documentos históricos produzidos por essa ótica devem ser profundamente questionados dentro dos princípios da transparência, razoabilidade, criticidade, politicidade e verdade.

Vamos refletir a história de Tiradentes buscando esses conceitos. Ele foi membro da Inconfidência Mineira ocorrida no ano de 1789, na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto Minas Gerais. Foi transformado em herói pelo movimento republicano brasileiro, movimento que criou um modelo de república tão ruim que entrou para a história do Brasil como "República Velha ou República dos Coronéis". A prática política era tão corrupta ou até pior que a praticada no período imperial do Brasil.

Nosso maior herói, membro pobre da maçonaria, foi personagem de uma conspiração que nem chegou a acontecer, pois foi delatada, dedurada, por Joaquim Silvério dos Reis, um dos maçons que era membro do tal levante.

Não tenho a intenção de diminuir ou ridicularizar a nossa história, pois temos centenas de milhares de grandes figuras históricas que merecem nosso respeito, poderia citar: Antônio Cândido, o Almirante Negro da Revolta da Chibata, Zumbi do Palmares, Tereza de Benguela a Rainha Negra do Vale do Guaporé, Candido Rondon, um dos maiores sertanistas do mundo, Ajuricaba da tribo dos Manaós, Lucas Dantas, Luiz Gonzaga das Virgens, Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento, ambos integrantes da Revolta dos Alfaiates na Bahia, Manoel Barbeiro, Patriota, Joaquim Antônio, membros da Cabanagem ocorrida no Pará, Plácido de Castro o Libertador do Acre, os fortes homens e mulheres que lutaram pelo ideal de Canudos etc.

Esses possuíam muitos defeitos para as elites, ou eram negros, índios e pobres, ou ainda, lutaram contra o modelo tupiniquim de República retrograda do Brasil do café com leite.

Se olharmos para os heróis nacionais de outros países, veremos que marcaram seu tempo e país com atos de bravura, expondo suas valorosas qualidades, como a honra, solidariedade, defesa dos ideais de liberdade etc. Podemos citar a Joana Darc na França, Gandhi na Índia, El Cid na Espanha e Abrahan Lincoln nos EUA.

Nosso Tiradentes não ficou conhecido nem pelo nome verdadeiro e sim por um apelido. Existe uma série de dúvidas sobre este personagem, muitos autores revelam coisas terríveis, há quem afirme que nosso "herói", recebeu este apelido em função de roubar os dentes de ouro dos mortos. Segundo alguns textos nosso herói não teria sido enforcado e nem sofrido o esquartejamento.

Em 1969, o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembléia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil, se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes.

Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento, com culpa exclusiva, uma atitude tipicamente de um "bode" maçônico, e mesmo porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação. Em 21 de abril de 1792, com a ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão. O carpinteiro Isidoro Gouveia.

O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que os 45 anos de idade que tinha Tiradentes.

No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa, "Narrativa da Perseguição" é documentada a diferença física de Tiradentes com o homem que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro "Contribuindo", de 1921: "Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito.

O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica, atual Ouro Preto, cidade onde ocorreu a Inconfidência Mineira. A cabeça foi salgada e colocada em uma gaiola presa numa estaca no centro da Praça de Santa Quitéria, hoje Praça Tiradentes. Foi roubada no dia seguinte, por membros da maçonaria, para que a farsa não fosse descoberta.



IMAGEM DE TIRADENTES OU IMAGEM DE JESUS CRISTO?

Gostaria de convidar o leitor para comigo, fazer uma pequena comparação histórica. Tiradentes teve sua imagem construída em profunda semelhança com a de Jesus Cristo. É até complicado separar um do outro. Jesus era acompanhado por seus apóstolos. Tiradentes era acompanhado por seus inconfidentes. Tanto entre os apóstolos como entre os inconfidentes não existiam mulheres. Jesus foi traído por Judas em troca de um punhado de moedas de ouro. Tiradentes foi traído por Joaquim Silvério dos Reis por um punhado de moedas de ouro. Jesus assumiu toda a responsabilidade, acabou sendo executado sozinho. Tiradentes assumiu toda a responsabilidade e teria sido executado também sozinho. Judas se enforcou por conta do profundo arrependimento. Joaquim Silvério dos Reis também se enforcou.

Meus queridos alunos, sem rodeio, sem ingenuidades, sabendo o país que temos os dirigentes políticos que temos os historiadores a serviço da legitimação dos ideais, patriarcal, branco, latifundiário, cristão, autoritário que temos. Fica a pergunta: até quando vamos levar esta farsa?

* EMMANOEL GOMES É PROFESSOR DE HISTÓRIA, HISTORIADOR E MEMBRO DA ACADEMIA VILHENENSE DE LETRAS
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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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terça-feira, 24 de maio de 2011

** OS POSITIVISTAS ORTODOXOS CONTRA A GUERRA DO PARAGUAI

 



Dívida e Troféus:
Os Positivistas Ortodoxos contra a Guerra do Paraguai
Conferência
Dr. Mário Maestri
Domingo, 5 de julho, às 10:00
Templo Positivista de Porto Alegre
Av. João Pessoa, n° 1058


Raimundo Teixeira Mendes, vice-diretor do Apostolado Positivista no Brasil, apresentou, em 1892, crítica sistemática à intervenção do Império no Uruguai e no Paraguai [1864-70]. Por anos, os positivistas ortodoxos denunciaram aquela guerra e a escravidão negra como os pecados maiores do Imperador e das elites imperiais. Em expiação à agressão dos direitos dos povos, exigiram o perdão da dívida e a devolução dos troféus de guerra. Em sentido contrário, intelectuais como Lindolfo Collor, Gustavo Barroso, Câmara Cascudo reafirmaram as boas razões imperiais naquele confronto. A historiografia brasileira calou sobre essa primeira revisão sistemática das representações nacional-patrióticas sobre o grande conflito latino-americano.

Mário Maestri, 62 anos, rio-grandense, é doutor em História pela UCL, Bélgica, e professor do Programa de Pós-Graduação em História da UPF. Investiga atualmente a historiografia e história da Guerra do Paraguai.  Seu artigo "Os positivista ortodoxos e a Guerra do Paraguai" [Revista Brasileira de História Militar - www.historiamilitar.com.br] foi escrito a partir do acervo bibliográfico e documental da Templo Positivista de Porto Alegre. E-mail: maestri@via-rs.net 



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** Revista Clío y Asociados Número 14

 

Revista Clío y Asociados, la historia enseñada (Universidad Nacionaldel Litoral/
Universidad Nacional de La Plata).

Anunciamos la aparición del número 14. Todos los artículos están
disponibles en la

Gonzalo De Amézola y Mariela Coudannes (Directores)


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Sumario.

Prólogo.
por Gonzalo de Amézola (UNLP) y Mariela Coudannes (UNL)

Artículos.

Nacionalismos y europeismos en los libros de texto: Identificación e
identidad nacional.
Ramón López Facal (USC)

La formación en competencias de pensamiento histórico.
Antoni Santisteban (UAB)

Los profesores de Historia y el papel de la lectura en sus clases.
Karina Benchimol (UNGS)

La enseñanza de la historia en talleres para adultos mayores: entre el
saber académico y
la experiencia de vida.
Martín Rivadero Paiva y Sebastián Sosa (UBA-UNLu)

Historia y Género.
La ciudadanía política femenina en la Argentina de la primera mitad
del siglo XX. Aportes
para una aproximación conceptual y recursos didácticos.
Adriana María Valobra (CINIG-IDIHCS/UNLP-CONICET)

Dossier: Jóvenes frente a la Historia.

Presentación.
Gonzalo de Amézola (UNLP) y Mariela Coudannes (UNL)

El papel del individuo en la historia.
Luis Fernando Cerri (UEPG), Mariela Coudannes (UNL)

Identidad y decisiones políticas de jóvenes brasileños, argentinos y
uruguayos.
Angela Ribeiro Ferreira, Caroline Pacievitch y Luis Fernando Cerri
(UEPG)

Los jóvenes entre la historia y la política.  Primeras aproximaciones
a las
representaciones de la democracia, los gobiernos militares y la
participación política
de alumnos de la escuela secundaria.
María C. Garriga (UNLP), Valeria Morras (UNLP-UNQ), Viviana Pappier
(UNLP)

Los jóvenes y la historia desde la perspectiva de profesores de
Brasil, Argentina y
Uruguay.
María Paula González (UNGS - CONICET)

Reseñas.

Valls Montés, Rafael (2009): Historia y memoria escolar. Segunda
República, Guerra Civil
y dictadura franquista en las aulas, Universitat de València,
Valencia.
Gonzalo de Amézola (UNLP)

Lvovich, Daniel y Bisquert, Jorgelina (2008): La cambiante memoria de
la dictadura.
Discursos sociales y legitimidad democrática, Biblioteca Nacional /
UNGS, Buenos Aires.
Verónica  Bethencourt (UNLP)

Jensen, Silvina (2010): Los exiliados. La lucha por los derechos
humanos durante la
dictadura, Sudamericana, Buenos Aires.
Virginia Pisarello (UNL/ CONICET)

Elizalde, Silvia; Karina Felitti y Graciela Queirolo (coords.) (2009):
Género y
sexualidad en las tramas del saber. Revisiones y propuestas, Libros
del Zorzal, Buenos
Aires.
Gisela Manzoni (UNLP)

Escritos sobre el cuerpo. En torno a Figari, Carlos (2009): Eróticas
de la disidencia en
América Latina. Brasil, siglos XVII al XX, CICCUS-CLACSO, Buenos
Aires.
Emmanuel Theumer (UNL)

Las primeras lunas. Moya, Ana G. (2008): Semillas de papaya a la luz
de la luna, Emecé,
Buenos Aires, 293 páginas (novela histórica)
Adrián Ferrero (UNLP)




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** Centro de Documentação da UFGD possui mais de 200 títulos de jornais e revistas dos séculos XIX e XX

 
Centro de Documentação da UFGD possui mais de 200 títulos de jornais e revistas dos séculos XIX e XX 


O Centro de Documentação Regional, laboratório ligado à Faculdade de Ciências Humanas da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), dispõe de um acervo com mais de 200 títulos de jornais e revistas referentes ao antigo Sul de Mato Grosso, atual Mato Grosso do Sul, e ainda material referente ao Paraguai. 

Os pesquisadores interessados podem visitar o Centro de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30 e das 13h às 17h, na Unidade II da UFGD, ao lado do Bloco da Faculdade de Ciências Humanas.

São periódicos microfilmados que incluem, entre outros, publicações voltadas à política, economia, religião, artes, educação, família. Especificamente, são duas coleções: "Periódicos antigos mato-grossenses e sul-mato-grossenses" é constituída de 158 caixas de microfilmes, adquiridos da Biblioteca Nacional (RJ), sendo que o título mais antigo data de 1840 (Themis Matogrossense, Cuiabá) e o título mais recente data de 1986 (Jornal do Dia, Cuiabá); e "Imprensa Paraguaia", constituída de sete DVD's doados ao Centro de Documentação pelo Museu Etnográfico Andrés Barbero (Assunção-PY), sendo que o título mais antigo data de 1842 (El Repertorio Nacional) e o título mais recente data de 1904 (La Democracia).

Recentemente o Centro de Documentação adquiriu, com recursos dos Programas de Pós-Graduação em Geografia e em História, uma leitora/digitalizadora de material microfilmado, o que torna o acesso dos pesquisadores às coleções de periódicos ágil e prático. A lista completa das coleções pode ser visualizada no endereço:


Alguns títulos das coleções:

A Chrysallida – periódico da mocidade estudiosa do Lyceu Cuiabano (década de 1920)

A Cruz – Orgão da "Liga Social Catholica Brasileira" de Matto-Grosso. A
grandesa do Brasil pelo catholicismo (1910 – 1980)

A Cidade, Corumbá (década de 1910 e1920)

A Imprensa – periodico litterario, critico e noticioso (década de 1890 e 1900)

A Juventude – periodico literario, critico, sportivo e noticioso (década de 1910)

A Plebe – tudo pelo Brazil, tudo por Mato Grosso (década de 1920 e 1930)
Argos – periodico imparcial dedicado aos interesses do povo (década de 1910 e 1920)

Civilização – revista trimestral de cultura e educação (década de 1930)

Club Litterario – revista bi-mensal (década de 1880)

Mais informações
cdr@ufgd.edu.br
Fone 3410 – 2315. 


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segunda-feira, 23 de maio de 2011

**CANAL LABHOI, no UFFTube. http://ufftube.uff.br/user/Labhoi

 
Amigos,

Com satisfação, divulgo a abertura do CANAL LABHOI, no UFFTube. Os três filmes historiográficos desenvolvidos a partir dos arquivos audiovisuais Memórias do Cativeiro e Petrobras Cultural Memória e Múscica Negra (
www.historia.uff.br/labhoi/acervo) podem ser acessados na íntegra. Confiram e divulguem os links:

CANAL LABHOI
http://ufftube.uff.br/user/Labhoi

MEMORIAS DO CATIVEIRO
http://ufftube.uff.br/video/M2GWDYGDBYU7/Mem%C3%B3rias-do-Cativeiro

JONGOS, CALANGOS E FOLIAS
http://ufftube.uff.br/video/9RBAHO8O6474/Jongos-Calangos-e-Folias-M%C3%BAsica-Negra-Mem%C3%B3ria-e-Poesia

VERSOS E CACETES
http://ufftube.uff.br/video/G2SY2DSB1KSS/Versos-e-Cacetes-O-jogo-do-pau-na-cultura-afro-fluminense

As versões com legendas em inglês estarão disponíveis em breve.

Abraço, Hebe.






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Hebe Mattos
Professora Titular
Laboratório de História Oral e Imagem
Departamento de História
Universidade Federal Fluminense
LABHOI/UFF www.historia.uff.br/labhoi
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** Lançamento da exposição virtual "Manuscritos na História"

 
Exposição virtual leva manuscritos para as salas de aula
O Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, acaba de lançar a exposição virtual "Manuscritos na História", com o objetivo de mostrar as mudanças pelas quais o documento manuscrito passou ao longo do tempo. Ao todo são 145 manuscritos, digitalizados especialmente para esta exposição, que foram escolhidos entre os aproximadamente  9 mil metros lineares de documentos sobre a História de São Paulo que fazem parte do acervo da instituição.
Dividida em dez ambientes, a exposição traz diversos tipos de manuscritos, tanto particulares quanto públicos. O documento mais antigo é um testamento de 1707, enquanto que o mais "recente" é uma certidão de nascimento do ano de 1942. Também são encontradas cartas, ofícios, inventários, documentos de identidade, autuações, processos judiciais, requerimentos etc. Documentos bastante diferentes, mas com algo em comum: o fato de terem sido escritos à mão.
"Manuscritos na História" é voltada para professores e estudantes de Ensino Básico e demais interessados no tema, podendo ser aproveitada tanto no ensino de História, quanto em outras disciplinas, como a Língua Portuguesa. Uma das propostas da exposição virtual é promover o uso dos manuscritos históricos como recurso didático. Para isso, a exposição conta com nove sugestões de atividades pedagógicas que trazem documentos de época para serem analisados pelos alunos.
A exposição virtual traz atividades indicadas para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, mas que podem ser trabalhadas em outros anos escolares, a critério do professor. Completam a exposição uma seleção de fontes primárias, que traz mais documentos de época, e uma bibliografia com textos sobre o assunto.
A exposição virtual "Manuscritos da História" ficará disponível permanentemente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Acesse pelo site: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_manuscrito.


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** II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DA UFMS/CPTL

 
II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DA UFMS/CPTL


Prezados Colegas
Entre os dias 25 e 28 de Outubro vamos promover o II Simpósio Internacional de História e a XIV Semana de História da UFMS, Campus de Três Lagoas. Até o dia 30 de maio estamos recebendo as propostas de coordenadores de Simpósios Temáticos e de ministrantes de Minicursos.
O tema geral do evento deste ano é "Cultura e Religiosidade: abordagens e métodos". As propostas de Simpósios Temáticos e de Minicursos não precisam estar ligadas à temática do Evento, podendo versar sobre as diversas faces da História, bem como de outras áreas como a Antropologia, a Geografia, as Letras, as Ciências Sociais, e demais áreas.

No site do evento encontra-se o formulário e o endereço para a inscrição de Simpósios Temáticos e Minicursos: http://xivsemanadehistoria.webnode.com.br/

Prof. Ronaldo (Coordenador do Evento)





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sexta-feira, 20 de maio de 2011

** História econômica do cinema

 
História econômica do cinema
Do USP Online
Acontece na segunda-feira (23), às 14 horas, o seminário O magnata de Valência: capitalistas, bicheiros e comerciantes do primeiro cinema no Brasil (1904-1921), na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.
O evento será apresentado pelo professor Julio Lucchesi Moraes, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.
A entrada é gratuita e não é necessário fazer inscrição.
O seminário será realizado na sala Delfim Netto, no Prédio FEA-2, da FEA, à Avenida professor Luciano Gualberto, nº 908, Cidade Universitária, São Paulo.
Mais informações: (11) 3091-5802, site www.usp.br/feaecon
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** Ciclo de debates GRATUITO no Centro Cultural Justiça Federal






A Imagem Cultural tem o prazer de convidá-lo para o ciclo de debates em História, Arte e Cultura, com o tema:

" A  importância da presença de educadores como mediadores entre exposição museal e público."
EVENTO GRATUITO

Aguardamos você, na terça-feira, dia 24 de maio, às 19h, no  cinema do Centro Cultural Justiça Federal (Av Rio Branco 241 Centro- Rio de Janeiro)
Telefone: 21 2220-5243/ 8108-9390

Organização: Cristina Melo e Juliana Rodrigues

A mesa debatedora será composta por representantes de vários Museus e Centros Culturais do Rio


http://imagemcultural.disparadordeemails.com/messageimages/109111191552123935/130562846008999900/flyer_ciclo_de_debates_maio_2011.jpg


quarta-feira, 18 de maio de 2011

** Abertas inscrições de trabalho - II Congresso Internacional de História de Jataí

 
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Convite Congresso Internacional de História: história e mídia – UFG/Jataí

Caros Amigos e Colegas, já se encontram abertas as inscrições de trabalho no II Congresso Internacional de História: história e mídia da UFG/Jataí.
Veja no endereço da web acima qual procedimento adotar.
Estão abertas inscrições para apresentação de Comunicação em Simpósio Temático, envio de proposta para a modalidade pôster e reservas de minicursos. Tanto na modalidade de inscrição nos Simpósios Temáticos, quanto na escolha do minicurso, Você deve ter 1ª, 2ª e 3ª opção. O pagamento da inscrição em minicurso não será feito via página com boleto bancário, mas só aqui em Jataí na abertura do evento (credenciamento). 
O mesmo vale para inscrição em Pôster. Mande sua proposta e se ela for aprovada Você fará também o pagamento em Jataí no credenciamento
Já o pagamento de inscrições em ST o pagamento deve ser feito via boleto que se encontra da página da web: http://www.congressohistoriajatai.org/2011/home.html
Lembro que os primeiros 150 alunos de graduação que mandarem seu comprovante de pagamento terão alojamento gratuito devendo trazer só roupa de cama e objetos de higiene pessoal.
Já para os alunos de Pós-Graduação ou para quem preferir, temos acordo com Hotel Líder que dispõe de acomodações triplas. Apartamentos com banho no apartamento, TV, frigobar, ar condicionado, internet e café da manha. O pagamento de R$28,00 por pessoa pode ser feito com cartões de credito. Então, quem quiser esta modalidade basta, depois de inscrito, solicitar a reserva e, se já tiver mais dois pessoas para dividir o quarto, mande o pedido fechado.  
Solicito, mais uma vez, a ajuda de todos para divulgar este Congresso.
Qualquer duvida escreva para: congressohistoriajatai@gmail.com    
Aguardo a todos no Campus da UFG em Jataí.
Grande abraço,

Prof. Marcos Menezes – Organizador do Congresso
Segunda 26/09
Terça 27/09
Quarta 28/09
Quinta 29/09
Sexta 30/09
8h–11h Credenciamento
8h–11h Credenciamento
8h–11h Credenciamento



8h Minicursos
8h Minicursos
8h Minicursos
8h Minicursos
13–17h Credenciamento
10h
Mesas–Redondas
01
As metamorfoses: Apuleio e Guimarães Rosa

Profª. Drª. Neiva Ferreira Pinto – UFJF.
O asno de ouro.Lucius Apuleius, sec. II d. C.

Profª. Drª. Tereza Maria Scher Pereira – UFJF
Unheimlich ou o desconforto da metamorfose na crítica cultural de Guimarães Rosa.
10h
Mesas–Redondas 02
Mídia e ditadura

Prof. Dr. Adalberto Paranhos – UFU.
 Outros sons, outros tons: o samba fora do compasso da mídia e da ditadura do 'Estado Novo'

Prof. Dr. Roberto Abdala Júnior – UFG –
A minissérie Anos Rebeldes e seus diálogos com a cultura histórica brasileira: uma obra de teleficção na luta pelas memórias da ditadura militar.
 10h
Mesas– Redondas 03
Meios de comunicação e política no Brasil

 Profª. Drª. Beatriz Kushnir –Diretora-geral do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
Para além da resistência: o colocaboracionismo de parte da Grande Imprensa, entre o AI-5 e a Constituição de 1988.


Profª. Drª. Regma Santos – UFG/Catalão.
Literatura e política nas crônicas de Rachel de Queiroz.
 10h Conferência de Encerramento. Imprensa e regime militar: entre a história e a memória -

Prof.Dr. Marcos Napolitano – USP/Brasil
19h Abertura Solene
13–18h Simpósios Temáticos
13–18h Simpósios Temáticos
13–18h Simpósios Temáticos
13–18h Simpósios Temáticos
20h
19h Apresentação cultural
 19h Apresentação cultural
19h Apresentação cultural
19h Apresentação cultural
Apresentação cultural
20h
Conferência de Abertura –
Rituais e Fracassos da Masculinidade na Narrativa Contemporânea

Prof. Dr. Idelber Avelar – Tulane -University/USA
20h
Conferência 02
 20h
Conferência 03
Prof. Dr. Jorge Coli – UNICAMPE/Brasil



Marcos Antônio Menezes
Doutor em História Prof. da graduação e da Pós-graduação em História da UFG. Rua: Dona Olímpia nº1.366 V. Fátima - CEP 75.803-060 - Jataí - Goiás. Cel: (64) 84089738 (34)9912-5130
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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