Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

** Revista Eletrônica de História do Brasil (REHB)

 

Apresentação

A Revista Eletrônica de História do Brasil (REHB) foi criada em 1997 pelo professor Galba Di Mambro, junto ao Departamento de História e ao Arquivo Histórico da UFJF.
Tendo sido a primeira revista de História em suporte exclusivamente virtual no Brasil, a REHB esteve ligada até o primeiro semestre de 2003 ao projeto ClioNet. Neste período, foram publicados nove fascículos, consolidando um perfil editorial voltado para a divulgação da produção historiográfica relativa ao Brasil, oriunda dos principais centros de ensino e pesquisa nacionais e internacionais.
Em sua nova fase foram implementadas mudanças significativas no layout e no suporte técnico da REHB, além da recomposição do Conselho Editorial e Consultivo, com vistas a proporcionar ao público acadêmico e geral um material de ensino e pesquisa em História cada vez mais acessível e de melhor qualidade. Destaca-se a criação da seção "Jovens Pesquisadores" que permite a divulgação de pesquisas empíricas realizadas no âmbito da iniciação científica.

Normas de Publicação

Natureza das colaborações
A Revista publicará artigos, resenhas, notícias e outras matérias sobre História do Brasil, arquivos e fontes de interesse para a pesquisa em História do Brasil. Publicará, também, artigos de natureza teórico-metodológica.
Serão aceitos textos para publicação nos seguintes idiomas: português, espanhol, francês, inglês e italiano.
Os artigos deverão ser inéditos e aprovados pelo Conselho Editorial. Em casos especiais serão aceitos artigos para republicação.
Normas para publicação
As colaborações para a Revista Eletrônica de História do Brasil devem seguir as seguintes especificações:
1. Os trabalhos a serem submetidos para publicação devem ser digitados em Word 7.0 (ou superior) e enviados em dois arquivos separados. Um deve conter o artigo com título, notas e imagens; o outro deve conter o resumo (de no máximo 7 linhas) em português e Inglês, com três palavras-chave nestes dois idiomas.
2. Os artigos deverão ter de 15 a 25 páginas em A4, digitadas em Times New Roman 12, com espaço 1,5, com margens de 2,0 cm.
3. As notas devem vir no final do texto e devem conter todas as referências bibliográficas, pois não incluirá bibliografia.
4. As imagens devem ser gravadas nas extensões TIF ou JPG com resolução de 300 DPI.
5. As Resenhas poderão ter no máximo 5 páginas.
6. Abaixo do nome do(a) autor(a) deve constar suas referências institucionais e qualificação.
7. As referências bibliográficas devem seguir a seguinte normatização:
SOBRENOME, Nome. Título do Livro em Itálico: subtítulo. Tradução, edição, Cidade: Editora, ano, página.
SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: Título da obra em itálico. Tradução, edição, Cidade: Editora, ano, pp.
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico em itálico. Cidade: Editora, vol., fascículo, pp, ano.
Encaminhamento dos originais
O material para publicação na Revista deverá ser encaminhado via e-mail para os seguintes endereços: rehb.ufjf@gmail.com, carlamca@uol.com.br em arquivo anexado à mensagem de encaminhamento que conterá a identificação e endereços comum e eletrônico do remetente.
O material também poderá ser enviado em arquivo de dados gravado em disquete ou CD-ROM e postado no Correio para o endereço convencional do Arquivo Histórico da UFJF aos cuidados do "Conselho Diretor da REHB".
Arquivo Histórico da UFJF
Avenida Rio Branco, 3460 – Fundos – Centro
36025-020 – Juiz de Fora – MG
Tel. (32) 3215-7213


                                                                  Revista Eletrônica de História do Brasil – REHB – UFJF

 
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

** Biblioteca Fazendo História debate o tema no dia 16 de novembro

 

Candomblé: tradição e resistência
Biblioteca Fazendo História debate o tema no dia 16 de novembro


Os brasileiros estão acostumados a termos como axé, afoxé e babalorixá. Mas nem todo mundo sabe que a origem deles está no candomblé nagô, divulgado por Pierre Verger, Roger Bastide e Nina Rodrigues. A religiosidade africana assumiu diversas formas no país e, apesar de ainda estar envolta por certo mistério, vem ganhando força com novos filmes, livros e pesquisas. O Biblioteca Fazendo História de novembro debaterá o tema "Candomblé: tradição e resistência" com Yvonne Maggie, professora da UFRJ, e Juliana Barreto Farias, jornalista e historiadora. O assunto foi destaque no Especial Candomblé, publicado na edição de novembro da RHBN.
O evento será transmitido ao vivo pelo Instituto Embratel: www.institutoembratel.org.br e pelo Twitter da revista: http://twitter.com/rhbn. 

Dia 16 de novembro, às 16h, Auditório Machado de Assis, Biblioteca Nacional. R. México, s/nº. Entrada franca. Conferimos certificados de participação.

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Atividade nos últimos dias:
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** CHAMADA para artigos - História, imagem e narrativas ed. 12

 


Informamos que estamos recebendo artigos para compor a edição número 12 de História, imagem e narrativas, a ser lançada em abril de 2011.

EDIÇÃO TEMÁTICA:
Em função da procura e do grande número de solicitações recebidas de leitores, professores e alunos de diferentes áreas acadêmicas, a próxima edição terá como tema algo que motivou a capa da atual (número 11). Desse modo, a edição temática (número 12) concentrar-se-á em MITOLOGIA e seus assuntos correlatos nos estudos de Humanidades. Trabalhos que contemplem Mitologia Geral (greco-romana, nórdica, africana, sumeriana, chinesa, indiana, celta etc.), História e Mito, Mito na Literatura e nas Artes, resultado de pesquisas de campo em Antropologia, Mito e Educação, Filosofia e Mitologia, entre outros que se encaixem na proposta.

Prazo: solicitamos aos interessados que enviem seus artigos até o dia 15 de março de 2011. Se possível, divulguem entre seus contatos.

Outros artigos de outros temas, no entanto, também poderão ser contemplados na parcela tradicional da revista.

Sobre as normas de publicação:


b) Recomendamos que também efetuem download do artigo indicado abaixo como modelo para formatação para: título, resumo, palavras-chave, texto principal, imagens, referências, citações (especialmente citações) e notas de rodapé. 

Artigos cuja formatação corresponder ao modelo indicado acima terão prioridade na análise e possível publicação.

Cordialmente,
Carlos Hollanda
Editor - História, imagem e narrativas
Doutorando - PPGAV-EBA-UFRJ


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Atividade nos últimos dias:
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** Biblioteca Fazendo História: Candomblé

 




E mais...

Heróis do Brasil

Reunimos mais de uma centena deles, mas esse número pode aumentar: deixe um comentário com um nome que você acha que merece figurar na lista. [ leia mais ]

A Inquisição na Amazônia

Renato Venâncio conta que uma iniciativa do Centro de Memória da Amazônia democratiza o acesso às fontes sobre o período.[ leia mais ]
Enem erra data de abertura de portos
Questão da prova de Ciências Humanas cita o escritor Laurentino Gomes e fala que evento aconteceu em 1810.[ leia mais ]
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

** Aviso: Publicação dos Anais do XIV Encontro Regional de História da Anpuh-Rio

 

Prezados (as) participantes do XIV Encontro Regional de História da Anpuh-Rio: Memória e Patrimônio,

Informamos que já está disponível na página do evento (www.encontro2010.rj.anpuh.org) a publicação dos textos completos das comunicações apresentadas. Lá também estão todas as informações sobre a publicação (ISBN, nome, editora, organizadores, ano...).
Qualquer problema com o link de seu texto, por favor contate a secretaria da Anpuh-Rio por e-mail (anpuhrio@gmail.com).  
Informamos ainda, que os resumos dos trabalhos apresentados, que foram distribuídos em formato CD-R durante o evento, tiveram sua publicação regularizada sob as seguintes informações:   

Título da obra: Resumos do XIV Encontro Regional de História da ANPUH-Rio: Memória e Patrimônio
ISBN: 978-85-60979-06-6
Organizadores: Adriana Barreto, Ana Maria Mauad, Angela Porto, Antonio Edmilison Martins Rodrigues, Marcos Guimarães Sanches e Ricardo Salles
Editora: NUMEM
Cidade da publicação: Rio de Janeiro
Ano de publicação: 2010



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Att,

Secretaria da Anpuh-Rio
www.rj.anpuh.org
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** [Carta O BERRO] convite lançamento documentários - participem e divulguem! DIA 13 DE NOVEMBRO ÀS 16HS NO mUSEU DA iMAGEM E DO SOM - MIS - CAMPINAS - SP

Carta O Berro..........................................................repassem

Camaradas
Compareçam, divulguem e tragam os amigos! A atividade é no MIS-Campinas.




** Abertura de Inscrições_Curso HM DISTANCIA

 
Prezados Professores, ..

Escrevo-lhes para comunicar que nosso Curso de Especialização em História Militar, na Modalidade a Distância, está com inscrições abertas até o dia 05/01/2011.
Em anexo envio-lhes o Edital. Se puderem, por favor, divulguem em suas redes de contato...

Mais informações encontram-se ao acessar o site (www.virtual.unisul.br), link "pós-graduação", ou clicando sobre o caminho abaixo: https://www.uaberta.unisul.br/web/webfolders/marketing/posgraduacao/historia_militar/

Grande abraço e muito obrigada!
Karla
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Profª Karla Leonora Dahse Nunes

Coordenadora
Curso de Especialização em História Militar
UnisulVirtual - www.virtual.unisul.br
Fones: 55+ (48) 3279-1951 ou 9913-1639.

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

** Revista Tempo Espaço e Linguagem

 

Caros leitores,


A Revista Tempo, Espaço e Linguagem acaba de publicar seu ultimo numero em
sumario da revista para acessar os artigos e itens de interesse.

Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,

Hlio Sochodolak
Universidade Estadual do Centro-Oeste
Fone (42) 34213026 begin_of_the_skype_highlighting              (42) 34213026      end_of_the_skype_highlighting begin_of_the_skype_highlighting              (42) 34213026      end_of_the_skype_highlighting
sochodo@gmail.com

Revista Tempo, Espao e Linguagem
Vol. 1, No 2 (2010): Histria e Cultura
Sumrio

Editorial
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editorial 1 2 2010 (7-8)
Hlio Sochodolak, J Klanovicz


Dossi
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Configuraes em confronto: cultura poltica e a imprensa de Guarapuava/PR nas
eleies de 1958 (11-32)
Andr Bonsanto Dias

Expresses de vida: atitudes perante a morte na Capitania de Gois
setecentista (33-48)
Deuzair Jos da Silva

Imagens da literatura: os significados de Os Sertes na leitura dos
integrantes do Centro Cultural Euclides da Cunha, de Ponta Grossa/PR
(1948-1952) (49-69)
Ancimar Teixeira


Ensaios
--------
Objetividade e subjetividade no conhecimento histrico: a oposio entre os
paradigmas positivista e historicista (73-102)
Jos D'Assuno Barros

O Candombl e a cultura afrobrasileira (103-110)
Neide dos Santos Rodrigues


Artigos
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Educadores em disputa: Sindicato dos Trabalhadores em Educao Pblica do
Paran Regional de Irati/PR (1998-2002) (113-138)
Jos Jailton Camargo, Rosemeri Moreira

Histria e literatura: Rosa Maria Egipcaca da Vera Cruz (re)escrita no
romance histrico contemporneo (139-174)
Ana Paula Guardachenski


Resenhas
--------
Terra sonmbula,de Mia Couto: a crueldade da guerra transformada em beleza
literria (176-179)
Donizeth Aparecido dos Santos

Alexandre Koyr: historiador do pensamento (180-183)
Fernando Vojniak


Expediente
--------
expediente 1 2 2010 (184)
Hlio Sochodolak


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Revista Tempo, Espao e Linguagem
http://www.revistatel.com.br







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** XXVI SNH - Inscrições de propostas de Seminário Temático e Minicurso

 

XXVI Simpósio Nacional de História: ANPUH 50 ANOS
de 17 a 22 de julho de 2011 na Cidade Universitária – USP

Inscrições para propostas de Seminário Temático e Minicurso
Até 01 de dezembro de 2010



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** V ENCONTRO NACIONAL DA ABED

 

V ENCONTRO NACIONAL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DE DEFESA
DEMOCRACIA, DEFESA E FORÇAS ARMADAS
Fortaleza, de 8 a 10 de agosto de 2011 
Inscrições para propostas de Simpósios Temáticos
De 11 de novembro a 10 de dezembro de 2010


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terça-feira, 9 de novembro de 2010

** Memória da educação paulista

 

Memória da educação paulista

9/11/2010
Fonte: Agência FAPESP – O Arquivo Público do Estado de São Paulo acaba de lançar o Memória da Educação, um novo site temático sobre a educação paulista que abriga documentos raros dos séculos 19 e 20.
O site é direcionado a pesquisadores e interessados em história da educação. São disponibilizados relatórios, dados estatísticos, instruções pedagógicas, revistas, trabalhos escolares, além de imagens e outros documentos raros.
Cada documento traz um pouco da história da educação no campo, na cidade e no litoral, contada por alunos, professores, inspetores, diretores.
A partir deles, é possível conhecer melhor os métodos pedagógicos, as modificações na estrutura física e patrimonial da educação pública e diversos aspectos da vida cotidiana da sociedade, por meio de suas relações com o meio escolar.
Fatos históricos marcantes – como a utilização dos prédios de vários grupos escolares e escolas como quartéis nas Revoluções de 1930 e 1932 – são destacados.
O site traz também curiosidades da época, como uma prova realizada pela aluna Maria Carolina Marins, matriculada em 1896 no 4º ano do Grupo Escolar Antonio Padilha, em Sorocaba, interior de São Paulo.
Na prova da aluna são apresentados os conhecimentos adquiridos pela aluna no decorrer do ano letivo. A prova dissertativa, aplicada ao fim de cada ano, baseava-se em teste escrito sobre disciplinas escolares como física, botânica, mineralogia, língua estrangeira, língua portuguesa e música, entre outras áreas.
Segundo o Arquivo Público, novos documentos serão acrescentados gradativamente, cobrindo outros períodos e níveis de ensino.
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** [Carta O BERRO] A Revolução Russa e a mídia brasileira

Carta O Berro..........................................................repassem

A Revolução Russa e a imprensa brasileira   

Por Augusto Buonicore

                                                                                                                                                              À Astrojildo Pereira



  As notícias da queda do tzarismo na Rússia foram recebidas com festa no Brasil. Nas comemorações que se seguiram, congraçaram-se burgueses e proletários, liberal-conservadores e anarquistas. Tal qual o fevereiro de 1848 na França, o fevereiro russo de 1917 foi a "revolução bela, a revolução da simpatia universal".
Nos dois casos o povo havia se unido à burguesia para derrubar uma monarquia indesejável. Alguns meses depois a concórdia universal foi quebrada com a radicalização da luta de classes e a explosão de rebeliões operárias. No caso francês os operários foram derrotados – e a rebelião afogada em sangue –; no russo, a luta de classes terminou com a vitória dos operários sobre os seus oponentes, burgueses e latifundiários.
No Brasil, entre fevereiro e outubro de 1917, os primeiros sinais das graves desavenças futuras podiam ser observados nas interpretações dadas em relação aos fatos e principais personagens da revolução ainda em curso. Kerenski – o chefe social-revolucionário de direita que participou desde o primeiro governo provisório –, pouco a pouco, foi se tornando o ídolo dos nossos republicanos burgueses. Estes o chamavam de Danton russo e herói da Nova Rússia democrática.
A burguesia e os setores oligárquicos nada entenderam dos reais motivos que levaram àquele grande movimento revolucionário. Chegaram mesmo a afirmar que se tratava de uma rebelião contra as vacilações do tzarismo em relação a continuidade de sua participação na guerra imperialista. Ela teria sido a afirmação do espírito patriótico do povo russo, interessado em levar a guerra até o final sem nenhum acordo com a Alemanha. Assim, segundo eles, a queda do Tzar havia liberado energias para que o país continuasse no conflito mundial ao lado dos seus aliados da Entente, capitaneada pela Inglaterra, França e Estados Unidos.
O liberal-conservador Rui Barbosa emprestou seu prestígio a essa tese infundada. Num discurso afirmou: "O Kaiser tem colaboradores no seio da nobreza russa, da dinastia russa, do exército russo. Generais, ministros, príncipes, trabalham envolvidos nessa teia, pela paz em separado e pelo abandono da aliança (com a Entente). A ação militar claudica, atravessam-se as operações, desastres inexplicáveis anulam o poder gigantesco das massas moscovitas (...) Até que um dia a sensibilidade nacional, advertida pelos rumores subterrâneos da traição, acorda a súbitos, uma força imprevista ergue da gleba o titão esmagado, o trono imperial desaparece e as prisões do Estado se fecham sobre os administradores, os magnatas, os generais amigos dos inimigos". Ele, como toda a imprensa burguesa e oligárquica, apenas tagarelava o que era reproduzido pelas agências noticiosas estrangeiras.
O Evening Standart, por exemplo, estampou: "Essa revolução não foi nem anti-dinástica, nem anti-aristocrática. Foi puramente anti-alemã". O italiano Corriere della Sera por sua vez disse: "Os aliados, portanto, só tem a se alegrar com esse golpe desferido contra a Alemanha, o mais forte depois de Marne". Na mesma linha ia O Clarion do social-democrata inglês Hyndman: "A despeito das intrigas alemãs, não houve nenhuma tentativa de contra-revolução. A despeito de ofertas financeiras (...) nenhuma greve eclodiu nas fábricas de munição (...) os soldados não estão, como esperavam os inimigos da Rússia, amotinados contra seus oficiais. Os tolstoianos (entendidos com pacifistas) fracassaram completamente em sua tentativa de levar a Revolução a uma capitulação sem resistência ao inimigo".
Num primeiro momento, homens como Rui Barbosa e Hyndman pareciam estar certos, pois o governo provisório dirigido pela burguesia liberal - e com participação minoritária dos socialistas reformistas - manteve todos os compromissos militares assumidos pelo tzarismo. Mas isto estava longe de representar os verdadeiros interesses das massas populares que haviam posto abaixo a dinastia dos Romanov. Os trabalhadores queriam que a Rússia saísse o quanto antes daquela guerra desastrosa. Uma das principais palavras de ordem dos revoltosos de fevereiro era, justamente, Paz! Os porta-vozes da guerra imperialista desconheciam - ou fingia desconhecer - este fato.
Em abril, poucas semanas após a eclosão da revolução, uma nota do ministro de relações exteriores, afirmando o desejo governamental de manter a Rússia na guerra, levou a realização de grandes mobilizações populares. O resultado da crise de abril foi a renúncia do ministro e a constituição de um governo composto por uma maioria socialista reformista, dirigido pelo próprio Kerenski. Ele, apesar da crise, continuou conduzindo uma guerra cada dia mais impopular.
Em julho o governo provisório resolveu realizar uma grande ofensiva militar, buscando insuflar o espírito patriótico e calar a oposição bolchevique. O tiro saiu pela culatra e os exércitos russos sofreram uma fragorosa derrota. Logo em seguida ocorreram grandes manifestações de rua e choques armados com as forças governistas. Os operários foram derrotados e se iniciou um breve período de recuo da revolução. Os líderes bolcheviques se exilaram ou foram presos.

Lênin, um agente alemão?

O nome de Lênin começou a aparecer na imprensa mundial - e brasileira - apenas depois da divulgação de suas Teses de Abril. Nelas ele conclamava o não-apoio ao governo provisório e defendia que o todo poder fosse entregue aos sovietes, um embrião do poder operário e popular formado na revolução de fevereiro. O Partido Bolchevique, chefiado por Lênin, era o principal defensor da idéia de que a Rússia deveria se retirar imediatamente da guerra. Tal proposta irritava profundamente os governos e as classes dominantes dos países aliados, entre os quais se incluía o Brasil.
Em maio de 1917 já se podia se ler nos jornais brasileiros matérias como essas: "Em certos pontos trabalhadores dirigidos por agentes alemães, quiseram fazer demonstrações contra a guerra, os demais operários protestaram, travando-se conflitos de certa importância que exigiram a intervenção da polícia (...) O correspondente de um jornal norueguês (...) anunciou também que foi assassinado em Petrogrado, ontem de manhã, o socialista Lênin, apontado como agente alemão". (A Noite. 02/05/1017). Alguns dias depois o mesmo jornal reafirmaria a morte de Lênin "durante uma rusga entre operários e soldados". Possivelmente os jornais se referissem, de maneira distorcida, às grandes manifestações de massas contra o ministro de relações exteriores e à manutenção da guerra. A imprensa invertia os fatos.
Depois dos acontecimentos de julho, um jornal brasileiro dava esta interessante descrição do líder dos bolcheviques: "dizem (...) que o verdadeiro nome de Lênin é Leão Ulianov e que ele pode ser considerado como chefe da espionagem alemã na Rússia, tendo gasto nos últimos meses vários milhões de rubros". (O combate – 25/07/1917)
Os bolcheviques eram chamados pela imprensa brasileira e latino-americana, inclusive anarquista, de maximalistas. Alguns diziam que era porque defendiam o programa máximo, outros porque era maioria (bolchevique) no Partido Social-Democrata. Existiam ainda aqueles que – mal informados – acreditavam que o termo se devia ao fato de serem discípulos do famoso escritor russo Maximo Gorki.
Jornais importantes, como o Correio da Manhã, não se furtavam de publicar coisas hilariantes como essa: "O célebre agitador Lênin faleceu em 1916 na Suíça e o falso Lênin que ultimamente tem agitado a Rússia não é outro senão um certo Zaberlun, antigo amigo de Lênin". Era comum referência a Lênin como sendo judeu – uma clara tentativa de relacionar a revolução russa com um suposto complô judaico internacional para conquistar o mundo.
Em primeiro de outubro o jornal Época anunciou solenemente que Lênin finalmente havia sido preso pelo governo provisório. O mesmo artigo chamava o partido bolchevique de "partido anarquista". Sobre Lênin também podia se ler: "seu modo de vestir é dos mais descuidados (...) o que não impede de por, desde a revolução, diamantes nos botões de punho das camisas".
A imprensa liberal lastimou profundamente a vitória dos bolcheviques, mas foi obrigada a anunciá-la. Nos primeiros dias que se seguiram a queda do governo provisório, as notícias começaram novamente a serem distorcidas. No dia 11 de novembro o jornal A noite anunciava prazeroso: "os cossacos, ajudados pelos minimalistas, estão prestes a dominarem os leninistas, com os quais têm travado batalhas nas ruas da capital".
No dia seguinte afirmava o mesmo jornal: "Kerenski, à frente de 200 mil homens dedicados e apoiados pela grande maioria da população, como também pelo Exército e pelas organizações conservadoras, luta a estas horas contra os maximalistas nos arrabaldes de Petrogrado ou, talvez, dentro da própria capital russa. De Lênin e seus comparsas não há notícias, acreditando-se mesmo que já tenham procurado asilo em lugar seguro (...) Esperemos, com otimismo, o resultado da luta que se está travando, porque dela deve sair triunfante a boa causa que é a que defende Kerenski".
Um dos principais jornais brasileiros, O País, afirmou: "O governo chefiado pelo Sr. Lênin reconheceu-se incapaz de deter as forças consideráveis de Kerenski". O Imparcial, por sua vez, estampou: "já não há dúvidas sobre a situação da Rússia: o sr. Kerenski dominará integralmente a desordem leninista". Continua ele: "Comunicações de fontes autorizadas aqui recebidas anunciam que o Sr. Kerenski, à frente de importantíssimas tropas, marcha sobre Petrogrado".
No dia 13 de novembro A Noite deu detalhes dos combates: "o Sr. Kerenski sai uma vez mais triunfante dos seus inimigos. Nos arrabaldes e dentro da própria capital (...) travou-se uma batalha que terminou (...) com a derrota dos maximalistas. Estes já reconhecem, aliás, a sua perdição e procuram agora chegar a um acordo, que Kerenski repele integralmente, declarando que maximalistas depuseram as armas, dominando a cidade um outro comitê, formado pelo ex-presidente da Duma". O jornal anunciaria exultante que Kerenki havia entrado em Petrogrado e Lênin tinha sido preso. "É preciso que esta aventura seja exemplarmente castigada para que os comparsas de Lênin ou outros agitadores anarquistas, a serviço da Alemanha, não tenham vontade de repeti-la", pregava. Esses devaneios tomavam conta de toda imprensa oligárquico-burguesa.
Em março de 1919, referindo-se as revoluções russa e alemã que ainda se desencadeava, declarou Rui Barbosa: "uma comoção tal, por mais horrenda que haja sido a guerra, vem a ser ainda cem vezes mais sinistra. Porque não é a fraternidade: é a inversão do ódio entre as classes. Não é o reconhecimento dos homens: é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho: bane Deus da alma e das reivindicações do povo. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanizaria a humanidade. Inverteria, subverteria a obra do Criador". Naquele mesmo momento a Rússia revolucionária estava resistindo bravamente aos ataques das potências imperialistas e dos exércitos brancos (contra-revolucionários). Estes seriam derrotados definitivamente em 1921.
Mesmo depois de consolidado o poder soviético, a imprensa liberal continuou a caluniar a Rússia levantando contra ela todo tipo de acusações. Quando da grande fome que se abateu sobre aquele país no início da década de 1920 – fruto da seca e da guerra civil imposta pelas potências capitalistas – um jornal escreveu: "Ali os famintos desenterravam cadáveres para comer. Os adultos, famintos, invejavam as crianças alimentadas pela American Relief Administration, provocando casos freqüentes de canibalismo. Ainda, em Sâmara, a polícia fechou um restaurante que servia aos fregueses carne de crianças". Surgia assim a lenda, repetidas por décadas a fio, que os comunistas comiam criancinhas.

Lima Barreto e Astrojildo Pereira contra a hipocrisia burguesa

No Brasil também existiam aqueles, que ao contrário do conservador Rui Barbosa, admiravam a revolução russa e a obra dos bolcheviques. Um deles era o grande escritor negro Lima Barreto. Em novembro de 1918, ainda preso a um leito hospitalar, escreveu: "O que os jornais disseram (...) sobre o maximalismo e anarquismo, fez-me lembrar como os romanos resumiam, nos primeiros séculos da nossa era, o cristianismo nascente. Os cristãos, afirmavam eles categoricamente, devoram crianças e adoram um jumento. Mais ou menos isto, julgavam os senhores do mundo de uma religião que iria dominar todo aquele mundo por eles conhecidos e mais uma parte muito maior cuja existência nem suspeitavam (...) A teimosia dos burgueses só fará adiar a convulsão que será então pior: e que eles se lembrem, quando mandam cavilosamente atribuir propósitos iníquos aos seus inimigos, pelos jornais irresponsáveis; lembrem-se que, se dominam até hoje a sociedade, é às custas de muito sangue da nobreza que escorreu na guilhotina, em 1793, na Praça da Grève, em Paris. Atirem a primeira pedra"
Entre nós, seriam os dirigentes do movimento operário que melhor entenderiam os acontecimentos russos daqueles anos turbulentos. O instinto de classe lhe dizia de qual lado deveria combater. Escolheram o lado dos conselhos de operários, soldados e camponeses contra o governo provisório de Kerenski.
Naquele momento destacou-se a atuação do jornalista e, então, líder anarquista Astrojildo Pereira. Ele assumiu decididamente a defesa da revolução russa, enviando uma série de artigos para os principais jornais cariocas, assinando com o pseudônimo de Alex Pavel. A grande parte deles, é claro, não foi publicada e possivelmente acabou indo para o cesto de lixo de algum editor. Um pouco mais tarde, em 1918, estes artigos foram organizados e publicados sob o título "A Revolução Russa e a Imprensa". Este livreto cumpriu um papel importante no esclarecimento do movimento operário brasileiro.
Logo no seu primeiro artigo escreveu: "Jamais se viu na imprensa do Rio tão comovedora unanimidade de vistas e de palavras, como, neste instante, a respeito da revolução russa. Infelizmente, tão comovedora quanto deplorável, essa unanimidade, toda afinada pelas mesmíssimas cordas da ignorância, da mentira e da calúnia. Saudada quando rebentou (...) a revolução russa é hoje objeto das maldições da nossa imprensa, que nela só vê fantasmas de espionagem alemã, bicho perigoso de não sei quantos milhões de cabeças e garras. Provavelmente os nossos jornais desejariam que se constituísse, na Rússia, sobre as ruínas do Império, uma flamante democracia de bacharéis e de negociantes, (...) como esta nossa, presidida pela sabedoria inconfundível do Sr. Venceslau".
O anarquista Astrojildo Pereira defendeu o comunista Lênin das acusações que lhe eram feitas pela imprensa mundial. "Lênin, disse ele, é um velho socialista militante de mais de 20 anos, e como tal, ferozmente perseguido pela autocracia moscovita, mas sempre o mesmo homem de caráter indomável e intransigente (...) Como pode, pois entrar nos cascos de alguém que um homem destes, precisamente quando vê seus caros ideais em marcha, a concretizar-se, numa soberba floração de energia vital, vá vender-se a um governo estrangeiro? Lênin se quisesse vender-se algum dia, bastava esboçar o mais leve sinal e o governo de São Petersburgo rechear-lhe-ia os bolsos fartamente, vencendo pelo dinheiro o inimigo implacável (...) Os cascos do mais espesso jumento repelirão, por demasia, tais sandices".
Em outra carta afirmou ele: "Os maximalistas que formam uma fração dos socialistas russos são, por sua natureza, especificamente inimigos de todos os governos monárquicos e plutocráticos, da Rússia e de fora da Rússia, portanto inimigos naturais dos governos de Berlim e de Viena (...) Ora, se isso é verdade (...) como conceber que os maximalistas sejam agentes alemães, agindo por influxo do marco prussiano, traidores da pátria e outras coisas não menos feias?". Alguns meses depois, comprovando estas opiniões, os "maximalistas" alemães ajudariam a derrubar os impérios, prussiano e autro-húngaro.
Astrojildo conseguiu, apesar das poucas informações que dispunha, descrever com precisão o que ocorria na longínqua Rússia em julho de 1917: "Os dois núcleos orientadores do movimento, a Duma e o Comitê de Operários e Soldados, este surgido da própria revolução, logo tomaram posições antagônicas, terminado o primeiro golpe demolidor. A Duma vinda do antigo regime, pode dizer-se representa, em maioria, a burguesia moderada e democrática, ao passo que o Comitê de Operários e Soldados, composto de operários, representa o proletariado avançado, democrata, socialista e anarquista. A Duma deu o governo provisório e o primeiro ministério; o Comitê de Operários e Soldados derrubou o primeiro ministério, influiu poderosamente na formação do segundo e tem anulado quase por completo, senão de todo, a ação da Duma (...) A qual das duas forças está destinada a preponderância na reorganização da vida russa? O que se pode afirmar com certeza é que essa preponderância tem cabido, até agora, ao proletariado. E como o proletariado, cuja capacidade política já anulou o papel da Duma burguesa, está também com as armas na mão, não encontrando, pois, resistência séria aos seus desígnios, não muito longe da certeza andará que prever a sua contínua preponderância, até completa absorção de todos os ramos da vida nacional, extinguindo-se, de tal modo, num prazo mais ou menos largo, a divisão do povo russo em castas diversas e inimigas. E inútil é insistir na influência que tais acontecimentos exercerão no resto do mundo, na obra de reconstrução dos povos, cujos alicerces estão sendo abalados pelo fragor inaudito dos grandes canhões destruidores"
Neste trecho magistral, ele demonstrou uma grande capacidade de análise política – virtude que o conduziria a ser um dos principais responsáveis pela fundação do Partido Comunista do Brasil em março de 1922. Por esse motivo, o nome de Astrojildo Pereira estará sempre entrelaçado com o da Revolução Russa em nosso país.

Bibliografia

Bandeira, Moniz e outros – O Ano Vermelho, Ed. Civilização Brasileira, RJ, 1967. 
Buonicore, Augusto – "Astrojildo e a gênese do comunismo no Brasil", In Vermelho.
Ferro, Marc – O Ocidente diante da Revolução Soviética, ed. Brasiliense, SP, 1984
Koval, Boris – A grande revolução de outubro e a América Latina, Ed. Alfa-Omega, SP, 1980.
Oliveira, J. R. Guedes de – Viva, Astrojildo Pereira, Fundação Astrojildo Pereira/Abaré, 2005
Pereira, Astrojildo – A formação do PCB (1922/1928) – Ed Prelo, Lisboa, 1976.

Augusto Buonicore é historiador e mestre em ciência política pela Unicamp


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