Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

X Semana de História da Estácio Cabo Frio História e Política

X Semana de História da Estácio Cabo Frio História e Política

Semestralmente, o Curso de História da Universidade Estácio de Sá Campus Cabo Frio realiza sua semana acadêmica dedicada a discussão de temas de relevância social e historiográfica. Nosso último encontro teve como temática  "Cabo Frio 400 Anos", buscando compreender a história local e as diferentes perspectivas que compõem os referentes historiográficos da cidade onde nosso curso está inserido..

Nessa edição nos dedicaremos a explorar o universo da política na história e duas diferentes manifestações. Nessa experiência, os saberes acadêmicos vão misturar-se ao fazer, dando a oportunidades de os vivenciarmos em suas dimensões teóricas, praticas e metodológicas.

Esperamos pelos trabalhos e pela presença de todos vocês.

Saudações.

Prof. Paulo Cotias
Coordenador do Curso de História
Universidade Estácio de Sá - Campus Cabo Frio


Local: Universidade Estácio de Sá Campus Cabo Frio

Segunda, 2 de maio de 2016

19h às 22h
  • Abertura Oficial do Evento.
  • Outorga do Prêmio Ciro Flamarion Cardoso de Mérito Acadêmico.
  • Painel de Ideias 1 (Palestras):
    Programação em Andamento (Breve!)


Terça 3 de maio de 2016

15h às 18h

Curso de Extensão - A Construção das Lideranças Políticas
Encontro 01 - Partidos, Movimentos Sociais e Ideologia
 

19h às 22

  • Painel de Ideias 2 (Palestras):
    - Programação em Andamento (Breve!)
  • Lançamento de Livros e Revistas


Quarta, 4 de maio de 2016



15h às 18h 

Curso de Extensão - A Construção das Lideranças Políticas
Encontro 02 - Gestão Pública: o que precisamos saber?

19h às 22h

  • Oficinas (salas temáticas):
    Sala 01 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 02 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 03 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 04 - Programação em Andamento (Breve!)

Quinta, 5 de maio de 2016


15h às 18h

Curso de Extensão - A Construção das Lideranças Políticas
Encontro 03 - Compreendendo o Sistema Eleitoral Brasileiro. 

19h às 22h

  • Oficinas (salas temáticas):
    Sala 01 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 02 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 03 - Programação em Andamento (Breve!)
    Sala 04 - Programação em Andamento (Breve!)

Sexta, 6 de maio de 2016


15h às 18h 

Curso de Extensão - A Construção das Lideranças Políticas
Encontro 04 - A Formação de Líderes Políticos para o Século XXI

19h às 22h

  • Seminário de Pesquisa do Campus Cabo Frio:
    Apresentação dos projetos e trabalhos de pesquisa dos alunos de História do campus Cabo Frio da iniciação científica e da disciplina de Prática de Pesquisa em História
  • Programação em Andamento (Breve!)

Encerramento do Evento

domingo, 31 de janeiro de 2016

Publicação do novo número da Anphlac sobre Exílio e Mercado Editorial na América Latina.

Difundimos. 
Estimadas y estimados colegas,
Nos gustaría informarles que el nº 19 de la Revista Eletrônica da Anphlac ha sido publicada con el dossier "Exílio y Mercado Editorial en América Latina". Dicho número aborda distintas faces del exilio, de la circulación de ideas y del mercado editorial en algunos países. Además, ha sido publicado un artículo sobre el periódico "Chicago Defender" y una traducción.
Saludos cordiales,
Mateus Fávaro Reis (UFOP) e Gabriela Pellegrino Soares (USP)

 Publicação do novo número da Anphlac sobr e Exílio e Mercado Editorial na América Latina

Lançamento The Rio de Janeiro Reader, co-organizado por Amy Chazkel, Daryle Williams e Paulo Knauss.

 Lançamento The Rio de Janeiro Reader, co-organizado por Amy Chazkel, Daryle Williams e Paulo Knauss.


The Rio de Janeiro Reader, co-organizado por Amy Chazkel, Daryle Williams e Paulo Knauss. 

O livro inclui uma grande variedade de documentos traduzidos em inglês e vários ensaios, ilustrações, e mapas, que contam a história da cidade do Rio de Janeiro, desde a época colonial até o presente. 

The Rio de Janeiro Reader: History, Culture, Politics (Duke University Press, 2016)

TEXTO NA PÁGINA DA AMAZON


Spanning a period of over 450 years, The Rio de Janeiro Reader traces the history, culture, and politics of Rio de Janeiro, Brazil, through the voices, images, and experiences of those who have made the city's history. It outlines Rio's transformation from a hardscrabble colonial outpost and strategic port into an economic, cultural, and entertainment capital of the modern world. The volume contains a wealth of primary sources, many of which appear here in English for the first time. A mix of government documents, lyrics, journalism, speeches, ephemera, poems, maps, engravings, photographs, and other sources capture everything from the fantastical impressions of the first European arrivals to the complaints about roving capoeira gangs, and from sobering eyewitness accounts of slavery's brutality to the glitz of Copacabana. The definitive English-language resource on the city, The Rio de Janeiro Reader presents the "Marvelous City" in all its complexity, importance, and intrigue.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA ANPUH Paraná.

XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA ANPUH Paraná.


Prezados(as)

A Seção Estadual do Paraná da Associação Nacional de História – ANPUH/PR, o Departamento e o Programa de Pós-Graduação em
História da UFPR, realizarão o XV ENCONTROREGIONAL DE HISTÓRIA, de 26 a 29 de julho de 2016, na UFPR, Curitiba/PR.
O Encontro terá como tema central: 100 ANOS DA GUERRA DO CONTESTADO: HISTORIOGRAFIA, ACERVOS E FONTES.
Além de discutir sobre o tema central, o evento tem o objetivo de proporcionar uma reflexão sobre o estágio atual da produção historiográfica brasileira e paranaense.
O evento é voltado para os pesquisadores da área de história, professores universitários, professores da educação básica, alunos de pós-graduação e de graduação.
A programação científica terá conferências, mesas redondas, simpósios temáticos para apresentação de trabalhos e minicursos.
Alunos de graduação poderão inscrever trabalhos nos simpósios sobre Iniciação Científica e sobre o PIBID/PET.



Programação



26/07/2016
Terça-feira
27/07/2016
Quarta-feira
28/07/2016
Quinta-feira
29/07/2016
Sexta-feira
Manhã


Credenciamento
(8 às 12 h)
8 às 10 h: 
Minicursos
8 às 10 h:
Minicursos
8 às 10 h: 
Minicursos

10 às 12 h:
Apresentação de trabalho de IC e PIBID

10 às 12 h:
Apresentação de trabalho de IC e PIBID
Reunião dos GTs

10 às 12 hs 
Apresentação de trabalho de IC e PIBID
Tarde

Credenciamento
(13 as 18 h)

14 às 18 h: 
Simpósios Temáticos

14 às 18 h: 
Simpósios Temáticos 
Assembleia da Anpuh

14 às 18 h: 
Simpósios Temáticos
Noite
18 h
Cerimônia de abertura
19 h
Conferência de Abertura

Atividade Cultural 
19 h 
MESA REDONDA

Atividade Cultural 
19 h 
MESA REDONDA

18 h
Encerramento


domingo, 24 de janeiro de 2016

Fundação Casa de Rui Barbosa lança o site: Escravidão, Abolição e Pós-Abolição.

 Fundação Casa de Rui Barbosa lança o site: Escravidão, Abolição e Pós-Abolição.


No site Escravidão, Abolição e Pós-Abolição, organizado pela Fundação Casa de Rui Barbosa, você terá acesso a documentos digitalizados, referências e links para sites correlatos, além de um vocabulário sobre o tema. O site também possui um espaço interativo, onde o usuário pode participar de uma série de jogos organizados a partir de cópias dos documentos. Confira!

FONTE: Ministério da Cultura

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

II JORNADA DE HISTÓRIA DISCUSSÃO DA BNCC.




FONTE: ANPUH-RJ

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Iphan abre inscrições para o Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural.

30 de dezembro de 2015

Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural. Foto: Acervo IphanOs interessados em participar da seleção das 20 bolsas do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (PEP/MP/Iphan) poderão se inscrever até o dia 01 de março de 2016.
O Mestrado Profissional destina-se a formar, durante 24 meses, profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento para atuarem no campo da preservação do patrimônio cultural. O curso associa as práticas de preservação nas unidades da Instituição, distribuídas no território nacional, ao aprendizado teórico-metodológico e à pesquisa. 
O início das atividades será dia 01 de agosto de 2016, conforme determinações do edital.
Confira o Edital.
Mais informações:
E-mailmestrado.pep@iphan.gov.br

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Novidade no ar: 3.600 imagens da "Coleção Chagas Freitas".

Novidade no ar: 3.600 imagens da "Coleção Chagas Freitas" foram digitalizadas e disponibilizadas para acesso online na seção "Arquivo Virtual" do nosso site.
Uma das principais funções do Arquivo Geral da Cidade do RJ (AGCRJ) é garantir o cumprimento do acesso à informação pela sociedade. Por isso, as atividades de tratamento dos conjuntos documentais custodiados continuam ocorrendo e um novo volume de documentos da "Coleção Particular Chagas Freitas" com mais de 30% (cerca de 3.600 imagens) do total de imagens acaba de ser disponibilizado e já podem ser consultadas no "Arquivo Virtual".
Destacamos também que as descrições de dossiês, em tipologia textual, de outros fundos têm sido igualmente disponibilizadas no "Arquivo Virtual". Desta forma, o acervo salvaguardado pelo AGCRJ é ainda mais bem divulgado e acessado.
Leiam mais na imagem! Visitem o nosso Portal, confiram o "Arquivo Virtual" (http://wpro.rio.rj.gov.br/arquivovirtual/web/) e conheçam todo o conteúdo já disponibilizado e em constante atualização! É para vocês! 

domingo, 27 de dezembro de 2015

V CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA (CLADHE V)


V CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA
(CLADHE V)
Universidade de São Paulo – USP, São Paulo (Brasil)
  

Título do Simpósio/ Título del Simposio


Esquerdas e modernizações conservadoras na América Latina, 1950-2015

Resumo do Simpósio/Resumen del Simposio
O presente simpósio temático pretende abrigar pesquisas e trabalhos relacionados às formulações teóricas e políticas, tanto de organizações como de intelectuais de esquerda, relativa à condição econômica de países específicos e/ da América Latina enquanto um todo. A rigor, durante o século XX, dois fenômenos paralelos foram objetos permanente da crítica de setores de esquerda na América Latina: 1) a dominação imperialista e colonial; 2) os mecanismos econômicos internos da manutenção das estruturas arcaicas. Este simpósio se dedicará primordialmente a respeito de como esses dois elementos se imbricaram, principalmente no ápice dos processos de modernização conservadora dirigidas por governos ditatoriais. Não obstante, encorajamos trabalhos comparativos que permitam uma apreciação global dos processos de reação às investidas imperialistas que tiveram lugar tanto na América Latina como nos continentes africano e asiático. O escopo temporal privilegiado por este simpósio é a segunda metade do século XX ainda que trabalhos que procurem analisar processos longo curso também sejam bem-vindos. Esperamos que nos trabalhos sejam discutidas e comparadas as diferentes análises da realidade econômica feitas por organizações da esquerda; as formulações  de organizações de esquerda sobre a modernização das forças produtivas nas sociedades latinoamericanas a partir da condução Estatal; elaborações ou debates teóricos sobre os aspectos econômicos da construção do socialismo que aconteciam nos seus países (casos de Chile, Nicarágua, Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador) vis-à-vis teses heterodoxas como a do desenvolvimento desigual e combinado e do sub-imperialismo.

Responder através da webatravés de emailAdicionar um novo tópicoMensagens neste tópico (1)
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .

Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
Yahoo! Grupos




terça-feira, 22 de dezembro de 2015

V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS.

Colegas,
Segue em anexo informações sobre o V Congresso Internacional de História que irá ocorrer no período de 27 a 29 de setembro.
Veja informações em anexo de como enviar, agora, proposta de Coordenação de ST e para ministrar Minicursos.

Por favor, ajudem na divulgação.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes
Organização UF

V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS



HISTÓRICO

Em 2016, o Curso de História da Regional Jataí, da Universidade Federal de Goiás, completará 10 anos de funcionamento, tendo formado sete turmas de historiadores. Durante esse período, realizamos sete Congressos, sendo quatro internacionais. Reunimos nessas edições, fora do eixo Rio/São Paulo, mais de cinco mil pesquisadores e alguns nomes de grande relevância no tocante à pesquisa nas áreas de ciências humanas e sociais.
É lícito mencionar alguns dos conferencistas de outros países que integraram as atividades de nossos Congressos anteriores: Profª. DrªAlma Rosa Sanchez Olvera – Facultad de Estudios Superiores de La UNAM, Campus Acatlán (México); Prof. Dr. Idelber Avelar – Tulane -University/USA; Profª. Drª. Maria Aparecida Ribeiro – Universidade de Coimbra (Portugal); Profª. Drª. Maria João Cantinho – IADE/Lisboa (Portugal); Profª. Drª. Rosa Maria Alfaro – Associação Calandria e da Rede Latinoameri-cana de Observa-torio de Mídias de Lima (Peru); Prof. Dr. Roger ChartierÉcole Des Hautes Études en Sciences Sociales (EPHE), de Paris (França); Prof. Dr. Serge Gruzinski – École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris (França) – Princeton University (USA); Prof. Dr. Sergio Pujol – Universidad Nacional de La Plata – (Argentina); Profª. Drª. Sara Burkitt Walker – (Grã-Bretanha).
Entre os brasileiros podemos destacar: Prof. Dr. Adalberto Paranhos – UFU; Prof. Dr. Aguinaldo Rodrigues Gomes – UFMT / Rondonópolis; Prof. Dr. Aldrin Moura de Figueiredo – UFPA; Profª. Drª. Ana Carolina Eiras Coelho Soares –UFG; Profª. Drª. Ana Paula Squinelo – UFMS; Profª. Drª. Clarisse Ismério – URCAMP; Prof. Dr. Carlos Martins Júnior - UFGD/História UFMS/Aquidauana; Prof. Dr. Carlos Oiti Berbet Júnior – UFG; Profª. Msc. Cleusa Gomes – Unila; Profª. Drª. Cristiane Maria Ribeiro – UFG; Profª. Drª. Daviane Moreira e Silva – UFG; Prof. Dr. Durval Muniz Albuquerque Júnior – UFRN; Drª. Eleonora Zicari Costa de Brito – UnB; Prof. Dr. Élio Cantalício Serpa – UFG; Prof. Dr. Eliézer Cardoso de Oliveia – UEG/Anápolis; Prof. Dr. Fausto Miriara – UFG; Profª. Drª. Fabiana Fredrigo – UFG; Prof. Dr. Flávio Villas-Boas Trovão – UFMT / Rondonópolis; Profª. Drª. Iara Castro Quelho – UFMS/Aquidauana; Prof. Dr. Hamilton Afonso de Oliveira – UEG/Morrinhos; Prof. Dr. Jorge Coli – Unicamp; Prof. Dr. Kanavillil Rajagopalan – Unicamp; Prof. Dr. Laudenir Gonçalves – UFMT; Prof. Dr. Leandro Colling – UFBA; Jornalista Laurentino Gomes – pesquisador da área de Brasil Império; Profª. Drª. Liliane Vieira Martins Leal – Direito – UFG/Jataí; Prof. Ms. Luciano Carneiro Alves – UFMT/Rondonópolis; Prof. Dr. Luiz Augusto Bustamante Lourenço – UFU; Prof. Dr. Luiz Mello – Sociologia UFG; Prof. Dr. Marcos Napolitano – USP; Profª Drª. Magda Nazaré Pereira da Costa – UFOPA/ Santarém; Prof. Dr. Marcio Pizarro Noronha – UFG; Profª. Drª. Maria Amélia Alencar – UFG; Profª. Drª. Maria Clara Tomaz Machado – UFU; Profª. Drª. Maria Elizabeth Ribeiro Carneiro – UFU; Profª. Drª. Maria Elizia Borgia – UFG; Profª. Drª. Maria Teresa Santos Cunha – UDESC; Prof. Dr. Miguel Rodrigues de Sousa Netto – UFMS/Aquidauana; Prof. Dr. Nars Fayad Chaul – UFG; Profª. Drª. Neiva Ferreira PintoUFJF; Prof. Dr. Newton Dângelo – UFU; Profª. Drª. Neuda Lago – Letras UFG/Jataí; Prof. Dr. Noé Freire Sandes – UFG; Profª. Drª. Raquel Radamés – UFU; Profª. Drª. Regma Santos – UFG/Catalão; Prof. Dr. Roberto Abdala Júnior – UFG; Profª. Drª. Silma do Carmo Nunes – PUC/Uberlândia; Profª. Silvany Euclênio Silva – Governo Federal (SEPIR); Profª. Drª. Susane R. Oliveira – História UNB; Profª. Drª. Tereza Maria Scher Pereira – UFJF; Profª. Drª. Thaís Leão Vieira – UFMT/Cuiabá/Rondonópolis; Profª. Drª. Vera Puga – UFU.
Como resultado desses eventos, produzimos coletâneas de textos de conferencistas, publicadas em formato de livro, a saber: Historiar: lendo objetos da cultura. Uberlândia: Edufu, 2009; Uma corte europeia nos trópicos e outros ensaios. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2010; Escrita na água: história, sociedade e cultura. Curitiba/PR: CRV, 2014 e História: cultura, sociedade e poder. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2015.


INTRODUÇÃO


A partir do título da obra de Nestor Garcia Canclini de 2008, Latino americanos à procura de um lugar neste século, é possível fazermos a seguinte indagação: qual o lugar dos não europeus e estadunidenses neste século que já percorreu uma década?
Na atual conjuntura, em que milhões de refugiados seguem em marcha à Europa, e mesmo nas Américas, desnuda-se a terrível face da geopolítica global calcada historicamente na perspectiva eurocêntrica, de maneira que se retomam, mesmo que em configurações diversas, os pressupostos inseridos nas noções de civilização, alteridade e liberdade herdadas da razão iluminista. Assiste-se, no panorama mundial, a novos processos diaspóricos (transnacionais), como já alertava Spivak (1996).
Assim, no século XXI, a estrutura de poder permanece organizada em torno do eixo colonial que o fim dos impérios e colônias formais dos séculos XIX e XX não eliminou. O poder dos Estados Unidos e de alguns países da Europa, sustentado pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Banco Mundial, mantem as zonas periféricas numa situação colonial, ainda que já não estejam mais sujeitas a uma administração aos moldes coloniais.
O V Congresso Internacional de História quer questionar o poder que não se restringe ao viés econômico e político, mas se estende a toda a estrutura que envolve a vida das pessoas, sobretudo pelas veredas da cultura. A partir disso, a noção de violência epistêmica elaborada por Foucault (1997) deve ser ampliada, a fim de apontar para a alteridade nos campos do saber presente nas macroestruturas de longa duração. Em que pesem os processos de descolonização geopolíticos e administrativos que somente se encerraram na segunda metade do século XX, os efeitos do colonialismo ainda se fazem presentes do ponto de vista simbólico (mídia, indústria do entretenimento, moda) e epistemológico, uma vez que nossos currículos, teses e perspectivas teórico-metodológicas ainda se pautam majoritariamente nas teorias produzidas na América do Norte e na Europa.
Podemos afirmar que nos campos cultural (processos de massificação) e acadêmico ainda não conseguimos nos desvencilhar dos pressupostos teóricos eurocêntricos. Vivemos, portanto, uma neocolonialidade. Devemos, assim, adotar o que Spivak (1990) considera um posicionamento filosófico desconstrutivo que (des)hierarquiza a relação entre o centro e a margem, que alguns autores como Ramón Grosfoguel (2008), José Marin (2014), Boaventura dos Santos Souza e Maria Paula Meneses (2010) têm chamado de descolonialidade.
O ponto fulcral desses estudos reside na necessidade de tornar visíveis alternativas epistêmicas emergentes que permitam a crítica da “estrutura disciplinar do conhecimento moderno” (MENESES, 2008, p. 6). Para esses autores, a questão central é problematizar a dominação epistemológica do pensamento colonial que ainda se faz presente mesmo após os processos de independência política. De acordo com Maria Paula Meneses (2008), a problematização da pós-colonialidade se orienta por uma revisão e crítica da razão moderna, seja no campo da cultura, da história ou mesmo do conhecimento, a partir de uma ontologia que não seja erigida pelo Norte global. Para isso é necessário defrontar-se com as várias exigências que se impõem ao pesquisador ao revisitar esses conceitos, a saber: “a histórica, ou seja, a necessidade de repensar todos os passados e perspectivas futuras à luz de outras perspectivas, que não as do Norte global; a ontológica, que passa pela renegociação das definições do ser e dos seus sentidos; e, finalmente, a epistémica, que contesta a compreensão exclusiva e imperial do conhecimento, desafiando o privilégio epistémico do Norte global” (MENESES, 2008, p. 6).
Assim, a proposta que ora apresentamos incide numa abertura para as reflexões de pesquisadores estrangeiros e brasileiros engajados nessa nova postura epistemológica frente à produção do conhecimento, a partir de uma epistemologia própria dos países e povos subalternizados, seja na África, Ásia ou América Latina, caracterizando uma epistemologia do Sul.


JUSTIFICATIVA


Os fóruns científicos no Brasil têm cumprido cada vez mais a função de atualizar o debate entre os pesquisadores de uma mesma área ou de uma grande área, como é o caso das ciências humanas. O Congresso Internacional de História da UFG Jataí se insere nessa lógica desde sua primeira edição e sempre teve como mote congregar as últimas pesquisas e pesquisadores de destaque.
Nesse sentido, o V Congresso Internacional de História assume a intenção de comtemplar o debate acerca do tema da descolonização e suas teorias críticas.
Se os estudos culturais de matriz inglesa e americana encontraram terreno fértil nas academias ao redor do mundo como oriente epistêmico que possibilitou outra leitura de povos, etnias, comunidades e nações, alçando narrativas divergentes das produzidas e localizadas na Europa e que, superlativadas pelo olhar eurocêntrico, tenderam a explicar o mundo via história dos centros de poder, atualmente, a partir dos pressupostos culturalistas, emergem outras teorias que também rejeitam o pensamento colonial eurocêntrico e que têm ganhado força em nossas Universidades.
Além disso, há pesquisadores das ciências humanas, como Arjun Appadurai (1996), Alejo Carpentier (1996) e Vera Lúcia Follain de Figueiredo (1994), Dussel (1986), que têm se ocupado em defender uma teoria que dê conta da configuração das Américas e em particular sua porção Sul no que se refere à história mundial.
Descolonialidade se refere às enunciações de vários matizes que emergem a partir de histórias “globais-locais” envolvidas em contraste com a história imperialista e local euro-americana, enviesada em orientes da modernidade, pós-modernidade e altermodernidade.
Nessa perspectiva, a proposta desse evento se justifica na medida em que em seu desenvolvimento se apresentarão pesquisas que se interessam em descortinar os processos de colonialidade/modernidade impostos à América do Sul, envolvendo estudiosos e cidadãos-intelectuais baseados na América do Sul e no Caribe, mas também interessados de outras localidades que divergem do olhar colonizador.
No início, tal projeto epistemológico se concentrou na questão da economia e teoria política e, em 2003, a expressão “estéticas descoloniais” foi introduzida no debate. Porém, é preciso retomar a verve do conceito de pós-colonial, como noção carregada de um discurso crítico, ainda no final de 1970 e início de 1980. Na prática, a resistência pós-colonial remonta ao próprio colonialismo. Podemos afirmar, por exemplo, que Frantz Fanon (2010), Albert Memmi (2007), Aimé Césaire (1978) e Kwame Nkrumah (1970) foram “pós-coloniais” avant la lettre.
O termo pós-colonial pode sugerir tanto a resistência à “colônia” quanto ao que é “colonial”. Tal ambiguidade deve muito à teoria linguística pós-estruturalista, influenciada e transformado por três dos críticos pós-coloniais mais influentes: Edward Said (1990), Gayatri Spivak (2010) e Homi Bhabha (1998).
Nesse horizonte de investigação, o V Congresso Internacional de História pretende dimensionar questões epistemológicas, em regime interdisciplinar, no tocante aos processos de descolonização na formação cultural, e como essa perspectiva se fomenta no campo dos saberes, com ênfase nas interfaces entre cultura, ciência e sociedade, buscando conhecer como se localiza atualmente a produção acadêmica referente a esse debate.


OBJETIVOS


Geral:
Reunir na UFG, Regional Jataí, pesquisadores que venham procurando pensar o mundo pós-moderno e pós-colonial como um lugar que ainda não deu respostas às populações (des)locadas na periferia pelos efeitos dessa modernização e descolonização do globo. Se para Habermas (1992), a modernidade é um projeto incompleto, sem completude, também o é a descolonização, pois ambos se rearticulam, produzindo novas formas de dominação e controle dos que estão “fora do centro”.
As grandes narrativas macro-históricas que se impuseram sobre outras narrativas e vozes foram abandonadas justamente pela sua verve eurocêntrica, pois pressupunham que certas culturas desfrutavam de qualidades, como “civilização”, que as tornavam aptas para a modernidade, o progresso econômico, a cidadania moderna, delimitando que outras não se enquadravam em tais aptidões.
A historiografia contemporânea tem buscado pontos de apoio que deem conta dos sujeitos silenciados pelas narrativas triunfantes. A história cultural, com sua aproximação à antropologia, foi uma opção que surgiu na busca de explicações que antes pareciam não ter espaço diante desses suntuosos triunfos. Assim, a proposta foi abandonar a narrativa colonial hegemônica e substituí-la por tentativas de provincializar a Europa.
Na Ásia e na América Latina têm surgido grupos de historiadores que se organizam em torno dos estudos subalternos, pensado por Ranajit Guha (1982) em meados da década de 1970, em busca de uma nova forma de narrar as experiências periféricas a partir da própria periferia, não somente descontruindo as narrativas visadas pelo eurocentismo, mas galgando uma epistemologia que renove a crítica nas ciências sociais.
Nesse viés, é importante reunir grupos de pesquisadores de diversas áreas das humanidades, localizados em inúmeras academias em âmbito internacional, com a intenção de debater e localizar onde se encontram organizados os estudos em torno do descolonial. Esses pensadores têm feito um movimento de resistência teórica e prática, política e epistemológica à lógica da modernidade colonial. Então, faz-se de extrema importância inserir as pesquisas brasileiras nesse cosmo transnacional.


Específicos:
Possibilitar o debate das teorias críticas pós-modernas e pós-coloniais, dando ênfase aos estudos descoloniais que desde fins do século passado têm mobilizado pesquisadores no Brasil e demais países das Américas, Ásia e África.
Provocar discussões acerca das conexões entre binômios epistemológicos, como “civilização e injustiça”, “modernidade e (des)colonialidade”, em diferentes aspectos da vida social.
Fomentar a participação de estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado), professores e pesquisadores de todas as origens disciplinares e profissionais das áreas das humanas.
Incentivar os participantes a empreenderem a criação de “grupos de estudo e pesquisa” que continuarão a investir nas agendas de investigação acerca das teorias descoloniais.


PROMAÇÃO DO V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA

27/09/16
28/09/16
29/09/16
08h as 17h –Credenciamento.

08h30mim – 09h30mim – MINICURSO

08h30mim – 09h30mim – MINICURSO
Credenciamento.


09h30min as 12h Mesas redondas I
Interculturalidade, Fronteira e Etnicidade:

Profa. Dra. Lídia Xavier - Coordenadora do Mestrado em Ciência Política. UNIEURO - Brasília

Prof. Dr. Gerson Ledesma - UNILA

Prof. Dr. André Marques do Nascimento - UFG


9h30min
Conferência 02
Prof. Dr. José Marin Universidade de Genebra - Suíça
Debatedor: Prof. Dr. Luiz Augusto Passos - UFMT
13h as 14h
Apresentação de Pôster
13h as 14h
Apresentação de Pôster
13h as 14h
Apresentação de Pôster
14h as 18h30min
Apresentações em STs
14h as 18h30min
Apresentações em STs
14h as 18h30min
Apresentações em STs
19h Atividade Cultural
19h Atividade Cultural

20h Conferência 01
Prof. Dr. Ramon Grosfoguel -
Universidade de Berkeley - EUA
Debatedora:
Profa.Dra. Priscila Xavier Scudder - CUR/UFMT
20h Mesa redonda II

Novas Epistemes e Narrativas Contemporâneas

Prof. Dr Murilo Sebe Meihy - UFRJ

Prof.Dra. Sandra Gaiol – UNGS - Argentina.

Profa. Dra. Marta Fernandes Garcia y Moreno - PUC/RIO


198h00mim – 20h30mim
MINICURSO



21 h Festa

OBS: Convidado a proferir conferência o Prof. Dr. Álvaro Marcelo García Linera, da Universidade de La Paz, Bolívia, ainda, não confirmou presença. Ele é o atual Vice-Presidente da Bolívia.

Simpósios Temáticos (ST): Inscrições de 20/11/2015 a 20/12/2015
A proposta de ST deverá ser feita por até dois coordenadores vinculados a instituições diferentes, preferencialmente de estados diferentes e deverá estar inserida no tema geral do V Congresso, respeitando, é claro, o objeto de pesquisa do(s) proponente(s). Quanto mais aberta for a proposta mais fácil para receber trabalhos de graduandos, pós-graduandos e profissionais. Caberá ao(s) coordenador(es) avaliar e selecionar as comunicações inscritas no respectivo ST e definir a programação do grupo, sempre com o objetivo de garantir ampla participação e tempo necessário para apresentação, discussão e aprofundamento das questões suscitadas. Os coordenadores, no momento de avaliação dos trabalhos inscritos no ST, devem explicitar os critérios que foram adotados no processo de seleção. Serão aceitos no máximo 27 trabalhos por cada ST, para que se possa garantir o tempo mínimo de 18 minutos para cada apresentação. Salientamos que é de exclusiva responsabilidade dos coordenadores de Simpósio Temático a aprovação e alocação dos trabalhos inscritos, para o que se devem valer, exclusivamente, do site do V Congresso Internacional de História.

Condições para a inscrição de propostas de STs:
Os proponentes de STs deverão:
  • ter titulação de doutor;
  • pagar a taxa de inscrição de R$ 200,00.
Não haverá devolução do valor de inscrição. Caso a proposta não seja aprovada pela Comissão Científica, ou não alcance o número mínimo de 18 inscritos, o proponente poderá usar o valor pago na inscrição para participar como apresentador de trabalho em outro ST.
As propostas de Simpósios Temáticos deverão conter:
  1. título;
  2. justificativa da relevância do tema;
  3. nome(s) do(s) coordenador(es);
  4. titulação e vínculo institucional do(s) coordenador(es);
  5. endereço, telefone e e-mail para contato;
  6. apesentar consonância com o tema geral do V Congresso Internacional de História.
Observações:
  1. Os formulários eletrônicos estão disponíveis no site do V Congresso Internacional de História. As propostas de Simpósios Temáticos podem ser feitas até a meia-noite do dia 20 de dezembro de 2015. A página do Congresso ainda não funciona, então mande sua proposta de trabalho para o e-mail: congressohistoriajatai@gmail.com .
  2. Em caso de dois proponentes, cada um deve fazer a inscrição individualmente. O procedimento é necessário para que o sistema gere formas independentes de acesso à área do inscrito. As informações da proposta de Simpósio Temático devem ser idênticas, a fim de facilitar a identificação das proposições conjuntas.
  3. Somente um dos coordenadores receberá ajuda de custo (hospedagem em Jataí de 27/09/16 a 30/09/16).
  4. Após análise, a Comissão Científica aprovará as propostas de ST que mostrarem mérito acadêmico e tiverem relacionadas ao tema geral do V Congresso Internacional de História.
  5. As propostas serão avaliadas levando em conta sua consistência, relevância e clareza, bem como a experiência profissional dos proponentes.
  6. O resultado será divulgado no site do V Congresso Internacional de História em 04 de janeiro de 2016.
São atribuições dos coordenadores de ST:
  • selecionar os trabalhos inscritos e distribuir os que forem aprovados durante os dias e horários disponíveis para as sessões;
  • organizar as sessões de modo a assegurar a diversidade de vínculo institucional e de titulação dos participantes;
  • coordenar as atividades durante todo o Simpósio;
  • elaborar o relatório de atividades.

Minicursos: Inscrições de 20/12/2015 a 20/128/2015
Os minicursos são espaços de atualização para os profissionais de História, destinados, especialmente, para os professores do Ensino Fundamental e Médio, alunos de graduação. Devem desenvolver temas relevantes para o conhecimento histórico.
  • Com duração total de seis horas-aula, os minicursos serão distribuídos em sessões de duas horas, no período da manhã, nos dias 27, 28 e 29 de setembro de 2015.
  • O número mínimo de participantes inscritos para que o MC possa se efetivar será de 20, que devem estar registrados até o dia 14/08/2016 ou até o esgotamento das vagas;
  • Para cada minicurso serão abertas 35 vagas que poderão ser ampliadas havendo comum acordo entre a Comissão Organizadora e o(s) professor(es).
  • As propostas de MC serão analisadas pela Comissão Científica, que selecionará considerando o mérito. Serão critérios de avaliação: qualidade e relevância acadêmica da proposta e experiência profissional dos proponentes;
  • Cada MC poderá ser ministrado por até dois docentes. Neste caso, cada um deve fazer a inscrição individualmente. O procedimento é necessário para o sistema gerar formas independentes de acesso à área do inscrito. As informações da proposta de Minicurso devem ser iguais, a fim de facilitar a identificação das proposições conjuntas;
  • Somente um dos coordenadores receberá ajuda de custo (hospedagem em Jataí de 27/09/16 a 30/09/16.

Condições para apresentação de propostas de Minicursos
  • ter titulação mínima de doutor;
  • Pagar a taxa de inscrição de R$ 200,00.
As propostas de Minicurso deverão indicar:
  1. título;
  2. nome(s) do(s) proponente(s);
  3. titulação e vínculo institucional do(s) proponente(s);
  4. endereço, telefone e e-mail para contato;
  5. ementa, forma de desenvolvimento do curso, objetivos, programa e bibliografia;
  6. Indicação de equipamentos necessários para o adequado funcionamento do curso (sujeito à confirmação de disponibilidade).
  7. As propostas de Minicursos podem ser feitas até a meia-noite do dia 20 de dezembro de 2015.
Não haverá devolução do valor referente às inscrições. Os proponentes cujos minicursos não forem aprovados ou não se viabilizaram com o mínimo de 20 inscrições poderão se inscrever como apresentadores de trabalho em Simpósio Temático.
A página do Congresso ainda não funciona, então mande sua proposta de trabalho para o e-mail: congressohistoriajatai@gmail.com .


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