Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sábado, 9 de abril de 2011

** Unesco lança no Brasil 'Coleção História Geral da África'

 
Unesco lança no Brasil 'Coleção História Geral da África'
6/4/2011 3:15,  Por Rádio ONU
Coletânea levou 30 anos para ser concluída; especialistas brasileiros e africanos participam do evento, nesta quarta-feira, na PUC de São Paulo.
350 pesquisadores
O Escritório da Unesco no Brasil está lançando, nesta quarta-feira, a "Coleção História Geral da África". A coletânea, de oito volumes, deverá ser apresentada ao público num evento na PUC de São Paulo.
Participam do lançamento, o representante da Unesco no Brasil, Vincent Defourny, autoridades locais e especialistas africanos e brasileiros.
Conhecimento
Em entrevista à Rádio ONU, de Brasília, o chefe da Unesco, Vincent Defourny, disse que a Coleção ajuda a promover a diversidade cultural a partir da História.
"O Brasil está devolvendo para África a sua própria História. Acho isso muito importante, poder "reconstruir a ponte" a partir do conhecimento. A Unesco acredita que o conhecimento é a melhor base para trabalhar a compreensão mútua entre os povos e criar uma cultura de paz", afirmou.
O pesquisador malinês Jean Michel Tali, membro do Comitê Científico da Unesco, falou à Rádio ONU, de Salvador, sobre o valor da coletânea para gerações futuras.
Escravos
"Esta obra, desde já, fala de África e dá os elementos discursivos para os afrodescendentes defenderem o seu patrimônio histórico. Para o futuro é trazer para os africanos a história dos afrodescendentes e mostrar que essa história não se limitou à condição de escravos. Que eles ajudaram a transformar o chamado novo mundo," explicou.
A Coleção História Geral da África foi editada pela Unesco, levou 30 anos para ser concluída e contou com 350 pesquisadores. A versão brasileira foi financiada pelo Ministério da Educação com a coordenação técnica da Universidade Federal de São Carlos.


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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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** HISTÓRIA PARA CONHECER

 
EDUARDO COLLEN LEITE (1945-1970)


Conhecido como Bacuri, Eduardo Leite tinha sido da VPR e liderou uma pequena organização clandestina de oposição armada, denominada Rede – Resistência Democrática, que se incorporou em 1970 à ALN. Foi preso no Rio de Janeiro em 21/08/1970.
Mineiro de Campo Belo, estudou em São Paulo e, muito jovem, ligou-se à Polop. Em 1967, foi incorporado ao Exército, servindo na 7ª Companhia de Guarda e, posteriormente, no Hospital do Exército, no bairro do Cambuci, em São Paulo. Técnico em telefonia, era casado com Denise Crispim, grávida quando de sua prisão. A filha, Eduarda, nasceu meses depois, na Itália, onde a mãe decidiu se refugiar. Denise era irmã de Joelson Crispim, cuja morte já foi relatada neste livro-relatório, e filha do deputado constituinte pelo Partido Comunista, em 1946, José Maria Crispim.    Preso no Rio de Janeiro pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury, foi levado para uma residência particular utilizada como cárcere clandestino, em São Conrado. Ali estava preso Ottoni Guimarães Fernandes Júnior, também militante da ALN, que denunciou o fato em depoimento à Auditoria Militar. Eduardo foi levado a São Paulo, voltou ao Rio de Janeiro e retornou novamente à capital paulista, onde, em outubro, foi colocado na cela 4 do compartimento conhecido como fundão do DOPS/SP, onde as celas eram totalmente isoladas.   O assassinato de Eduardo Leite, o "Bacuri" é um dos mais terríveis dos que se tem notícia, já que as torturas a ele infligidas duraram 109 dias consecutivos, deixando-o completamente mutilado.  Foi preso no dia 21 de agosto de 1970, no Rio de Janeiro, pelo delegado Sérgio Fleury e sua equipe, quando chegava em sua casa. Passou pelo CENIMAR/RJ e DOICODI/ RJ, onde foi visto pela ex-presa política Cecília Coimbra, já quase sem poder se locomover. Do local da prisão, Eduardo foi levado a uma residência particular onde foi torturado.  Seus gritos e de seus torturadores chamaram a atenção dos vizinhos, que avisaram a polícia. Ao constatarem de que se tratava da equipe do delegado Fleury, pediram apenas para que mudassem o local das torturas.
No dia 25 de outubro, a imprensa divulgou amplamente as notas oficiais anunciando a morte de Joaquim Câmara Ferreira, principal dirigente da ALN, sendo que a informação farsante mencionava que, no momento da prisão de Câmara, Eduardo Leite havia fugido. O comandante da tropa de choque do DEOPS, tenente Chiari, da PM paulista, mostrou a Eduardo, no dia 25, os jornais que noticiavam sua fuga. Cerca de 50 presos políticos que se encontravam no DOPS compreenderam que a falsa informação era a sentença de morte de Bacuri e passaram a manter vigília permanente.
Para facilitar a retirada de Eduardo de sua cela, o delegado Luiz Gonzaga dos Santos Barbosa, responsável pela carceragem do DOPS, remanejou os presos, mantendo Bacuri em uma cela longe da observação dos demais. As dobradiças e fechaduras foram lubrificadas, de forma a evitar qualquer ruído. Aos 50 minutos do dia 27 de outubro, três dias depois de sua fuga ter sido oficialmente divulgada, Eduardo foi retirado dali sob gritos de protestos dos demais presos.  A partir daí, informa Elio Gaspari em A Ditadura Escancarada: "Bacuri chegou ao forte dos Andradas, no Guarujá, dentro de um saco de lona. Trancaram-no numa pequena solitária erguida na praia do Bueno e depois levaram-no para um túnel do depósito de munições, a três quilômetros de distância. Era certo que se houvesse algum seqüestro de diplomata, ele entraria na lista de presos a serem libertados. No dia 8 de dezembro, passadas menos de 24 horas do seqüestro, no Rio de Janeiro, do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, uma Veraneio estacionou na entrada do depósito. Dela saltaram um major e dois tenentes. Foram ao banheiro onde Bacuri estava trancado e disseram-lhe que iam levá-lo ao hospital militar. Um soldado ajudava-o a encostar-se na pia para lavar-se quando o major mandou que saísse: 'Escutei uma pancada. Não sei se era tiro ou o barulho de uma cabeça batendo na parede. Só sei que logo depois o corpo dele foi retirado do banheiro no mesmo saco de lona em que chegou' (narrativa do soldado Rinaldo Campos de Carvalho). Tinha 25 anos, e seu corpo foi abandonado no cemitério de Areia Branca, em Santos, com dois tiros no peito, um na têmpora e outro no olho direito". Seu corpo, além de hematomas, escoriações, cortes profundos e queimaduras por toda a parte, apresentava dentes arrancados, orelhas decepadas, e os olhos  vazados. O exame necroscópico assinado pelos legistas Aloysio Fernandes e Décio Brandão Camargo confirma a versão farsante de tiroteio. O corpo foi entregue à família e continha hematomas, queimaduras e escoriações. Muitos anos mais tarde, com a abertura dos arquivos do DOPS de Pernambuco, foi possível comprovar a falsidade da suposta fuga. Foi encontrada transcrição de uma mensagem assinada pelo chefe da 2ª seção do II Exército coronel Erar de Campos Vasconcelos. Nela, o DOPS comunica a prisão de Joaquim Câmara Ferreira, informando que tinha resistido à prisão, vindo a morrer no decorrer das diligências. Continua a mensagem: "Informo ainda foi dado conhecer repórteres imprensa falada e escrita seguinte roteiro para ser explorado dentro do esquema montado na área".O comunicado repete, então, na íntegra, o descrito antes sobre a prisão e morte de Câmara, sendo acrescido que "Eduardo Leite, o Bacuri, cuja prisão vinha sendo mantida em sigilo pelas autoridades, havia sido levado ao local para apontar Joaquim Câmara Ferreira, visto que se sabia que este se utilizava de tintura de cabelo e lentes de contato e outros artifícios para modificar sua aparência. Aproveitando-se da confusão, Bacuri, implicado nos seqüestros do cônsul japonês e do embaixador alemão, logrou fugir, auxiliado por dois comparsas de Joaquim Câmara Ferreira, também conhecido pelos nomes de 'Toledo' e 'Velho', que também conseguiram evadir". Eduardo esteve nas mãos do delegado Fleury e sua equipe, dentre os quais foram identificados os investigadores João Carlos Trali, vulgo "Trailer"; Jose Carlos Filho, vulgo "Campão"; Ademar Augusto de Oliveira, vulgo "Fininho"; Astorige Corrêa de Paula e Silva, vulgo "Correinha".


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(85) 9937 2697 - 3088 8380 SERVIÇOS  INFORMATICA
...o que sei é tão volátil e quase inexistente que fica entre mim e eu. Clarice Lispector
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... Não serei domesticado, /  Pelos rebanhos / Da terra. / Morrerei inocente / Sem nunca ter /Descoberto / O que há de bem e mal / De falso ou certo / No que vi."  Roberto Piva
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Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade."   (F Nietzsche)
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Uma vida sem o pensar é possível, mas ela fracassa em fazer a sua própria essência - Uma vida sem pensamento não é apenas sem sentido, ela não é totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos. HannaArendt
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Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der."      C. G. Jung
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** Convite para lançamento do livro "Moderno dentre modernos"

 
Na próxima terça-feira,dia 12/4, às 19h, será lançado meu livro "Moderno Dentre Modernos: a escolha do projeto do edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1937)", publicado pela Annablume Editora com o apoio da FAPESP, na Livraria da Vila (al. Lorena, 1731). O livro é fruto da dissertação de mestrado defendida em maio de 2009, sob a orientação da Professora Doutora Marcia Mansor D'Alessio, no Programa de Pós-graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Estão todos convidados !
Obrigado,
Luís Henrique

Maiores informações:
http://www.livrariadavila.com.br/Eventos/Eventos.aspx

http://www.annablume.com.br


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** Palestra: Romantismo, historiografia e o Brasil do século XIX

 
Palestra: Romantismo, historiografia e o Brasil do século XIX



Palestra: Romantismo, historiografia e o Brasil do século XIX Data: 27/04/2011 - 18hs
Palestrante: Prof. Dr. Danilo José Zioni Ferretti (Universidade Federal de São João Del-Rei - UFSJ)
Organização: Prof. Dr. Fábio Franzini
Realização: Curso de História
Público: Alunos e interessados em geral
Sala 1
6
http://humanas.unifesp.br/novo/images/documentos/cartaz_historia.jpg



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sexta-feira, 8 de abril de 2011

** Crítica literária levou a amadurecimento de Sérgio Buarque

 
Crítica literária levou a amadurecimento de Sérgio Buarque
Embora o historiador Sérgio Buarque de Holanda seja um dos maiores intelectuais do século 20, pouco material analítico e crítico foi produzido sobre seus livros publicados após "Raízes do Brasil", obra de estreia escrita por ele em 1936. Por este motivo, o pesquisador Thiago Lima Nicodemo desenvolveu em sua tese de doutorado um estudo sobre as obras de Sérgio Buarque como crítico literário e historiador da literatura nas décadas de 1940 e 1950.

Crítica literária foi fundamental no processo de amadurecimento do próprio historiador
Segundo Nicodemo, "ler Sérgio Buarque de Holanda vai muito além do livro 'Raízes do Brasil'. Com o passar do tempo seus textos vão se tornando mais especializados,  ao mesmo tempo que contam a história de maneira sensível, atenta ao cotidiano e à mentalidade da sociedade na época." Isso, segundo o pesquisador, pode ser observado em obras como Monções (1945) e Caminhos e Fronteiras (1957), mas também está presente em sua intensa atividade como crítico literário nos anos 1940 e 1950.
Com ênfase em três momentos específicos, a pesquisa se desenvolveu, em um primeiro plano, sobre textos publicados em jornais brasileiros na década de 1940. Na segunda parte, Nicodemo buscou compreender e interpretar os textos produzidos pelo historiador enquanto este foi docente na Univesità de Roma, entre 1952 e 1954. Por fim, uniu a todo este estudo, uma análise sobre a evolução do pensamento de Buarque nos anos 1950.
Dois aspectos, no trabalho, foram significativos: o new criticism e a produção sobre "uma" história colonial brasileira.
New criticism
O new criticism, tema recorrente dos textos jornalísticos do historiador, consiste em uma nova corrente literária das décadas de 1930 e 1940. Difundida nos EUA e na Inglaterra, buscava deixar de lado as opiniões do autor e todo o contexto social, para simplesmente analisar a obra, suas características de estilo, forma e vocabulário.
Sérgio Buarque de Holanda considerava o new criticism como um movimento conservador, preocupado exclusivamente com a estética. Porém, percebeu que este movimento estava inserido no momento histórico e, mesmo sendo contrário a ele, como historiador, não poderia deixar de estudá-lo e mesmo aproveitá-lo em suas análises", comenta o pesquisador, salientando a mudança de opinião do historiador em relação ao movimento.
Sérgio Buarque pode ser considerado o introdutor dessa corrente de interpretação literária no Brasil. Elementos do "new criticism" podem ser encontrados em suas análises da poesia contemporânea brasileira, em seus textos sobre Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, dentre outros.
Uma" história colonial brasileira

A segunda etapa da pesquisa se baseia em textos e anotações em livros feitas pelo historiador enquanto esteve na Università de Roma. O objetivo de sua presença lá era ministrar aulas e palestras que possibilitassem a inserção de uma cátedra sobre Estudos Brasileiros em vários países europeus.
É nesse tempo em que ele, com um amplo aparato de pesquisa, passa a desenvolver textos ainda mais ricos em que tenta formalizar uma identidade nacional.
O pesquisador cita , por exemplo, que ao analisar o ressurgimento do Barroco na década de 1950, em seu livro "Visão do Paraíso", o historiador mostra a necessidade de se formar uma identidade nacional. "O Barroco, na opinião da elite, seria o movimento artístico mais adequado a demonstrar a tradição, riqueza e opulência da sociedade brasileira", ressalta Nicodemo.
"Sérgio Buarque vai muito longe em sua forma de entender a história. Liga, por exemplo, a tradição religiosa europeia a relatos de viajantes e demonstra como a imagem do paraíso foi fundamental para a dominação."
O estudo desenvolvido na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, sob a orientação da professora Raquel Glezer trouxe como lição mais importante, segundo o pesquisador, a ideia de que "a história tem de ser vista por um viés crítico para poder produzir identidades. Por meio dela, podemos nos conhecer melhor, saber como houve a formação de nossa identidade e refletir sobre os dilemas do Brasil hoje".
Mais informações: thiagonicodemo@uol.com.
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** 1° Curso de Extensão em Defesa Nacional do Nordeste (CEDNN)

 
Prezados,
Em parceria com o Ministério da Defesa, o Laboratório de Estudos de Conflitos do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe (Labecon) promoverá no período entre 30 de maio a 03 de junho, o 1° Curso de Extensão em Defesa Nacional do Nordeste (CEDNN), no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Sergipe.
Programação:
1º Dia – 30 de maio de 2011 - (segunda-feira – das 14h às 18h):
-Ministro da Defesa Nelson Jobim- Livro Branco de Defesa (sugestão de tema)
-Intervalo 16:00 às 16:20
-Prof.ª Dr.ª Monica Herz (IRI – PUC-Rio) - A Inserção Internacional do Brasil e a Defesa

2º Dia – 31 de maio de 2011 (terça-feira – das 14h às 18h) - Componentes da Defesa
14:00 – Abertura feita pelo Moderador da Mesa
14:10 – Prof. Dr. Manuel Domingos Neto
15:00 – Indicação do MD
15:50 – Intervalo
16:10 – Prof.ª Dr.ª Érica Cristina Alexandre Winand
17:00 – 18:00 – Debates

3º Dia – 1º de junho de 2011 - (quarta-feira – das 14h às 18h) - Aspectos da Estratégia Nacional de Defesa
14:00 – Abertura feita pelo Moderador da Mesa
14:10 – Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira da Silva
15:00 – Indicação do MD
15:50 – Intervalo
16:10 – Indicação do MD
17:00 – 18:00 – Debates

4º Dia – 2 de junho de 2011 - (quinta-feira – das 15h às 19h) - As Forças Armadas e a Segurança Pública
15:00 – Abertura feita pelo Moderador da Mesa
15:10 – Prof. Dr. Eurico de Lima Figueiredo
16:00 – Gen-de-Ex José Elito Carvalho Siqueira – GSI (A Confirmar)
16:50 – Intervalo
17:10 –Prof. Dr. Samuel Alves Soares
18:00 – 19:00 – Debates

5º Dia – 3 de junho de 2011 - (sexta-feira – das 14h às 18h) – Encerramento
Secretário SEPESD ou Diretor DEPEC (A Confirmar)
Prof.ª Dr.ª Tereza Cristina Nascimento França – UFS



O curso será gratuito e fornecerá certificado aos que obtiverem 75% de participação nas 20 horas de sua extensão. O curso limitado a 200 vagas limitadas. As inscrições serão feitas no site: http://cursoextensaodefesaufs.blogspot.com/ e as vagas serão confirmadas por e-mail. A partir do momento que atingirmos a cota as mesmas serão encerradas.
Att,

Tereza Cristina
_________________________________

Profª. Drª. Tereza Cristina Nascimento França 
Doutora em Relações Internacionais (UnB) 
Professora do Núcleo de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe (NURI) 
Membro do ramo brasileiro da International Law Association 
Coordenadora de Cooperação Acadêmica de Convênios Internacionais do Núcleo de Relações Internacionais
Coordenadora do LABECON (Laboratório de Estudos de Conflitos e Paz)
Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos 
Av. Marechal Rondon, S/N - Jardim Roza Elze, São Cristóvão/SE, Brasil,~CEP: 49100-000, 
Unidade Departamental do CCSA, Pavimento superior, 
tel:(55) 79-2105-6884 
blog: www.heresnemo.com


"Desde o segredo da vaga cochichado ao ouvido até ao clamor dos turbilhões raivosos, escuto e entendo a voz do mar que é a História." Domício da Gama



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José Miguel Arias Neto
Secretário ABED

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** I Simpósio Nacional de Musicologia e III Encontro de Musicologia Histórica

 
             Prezados colegas,
             Lembro, atendendo a pedidos, que o I Simpósio Nacional de Musicologia e o III Encontro de Musicologia Histórica, a serem realizados  no próximo mês em Pirenópolis (GO), estão recebendo até hoje o resumo para a apresentação de comunicações durante o evento promovido pela Universidade Federal de Goiás e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seguem todas as informações transmitidas pelos organizadores, bem como a programação preliminar estabelecida.
              Abraços.
              Adalberto Paranhos
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I SIMPÓSIO NACIONAL DE MUSICOLOGIA
Escola de Música e Artes Cênicas da UFG
III ENCONTRO DE MUSICOLOGIA HISTÓRICA
Centro de Estudos de Musicologia e Educação Musical da UFRJ
Pirenópolis, GO – 11 a 13 de maio de 2011
Realização: Programa de Pós-Graduação em Música da EMAC-UFG/ Núcleo de Estudos
Musicológicos da EMAC/UFG e Centro de Estudos de Musicologia e Educação Musical da UFRJ
Local: Pirenópolis, GO – Auditório da UEG e Theatro de Pyrenópolis
Informações sobre inscrições para ouvintes em breve no site www.musica.ufg.br
E-mail para submissões: musicologiapirenopolis2011@gmail.com
DATAS IMPORTANTES
Período de submissão de resumos: 28 mar a 08 abr 2011
Divulgação dos resumos aceitos: 22 abr 2011
Data para envio da versão final do trabalho completo para os anais: 05 mai 2011
Divulgação dos horários das comunicações: 07 mai 2011
EXPEDIENTE:
Comissão Organizadora:
Dra. Ana Guiomar Rêgo Souza (UFG) - Presidente
Dra. Vanda Freire (UFRJ) - Presidente
Dra. Harlei Elbert (UFRJ)
Dra. Magda de Miranda Clímaco (UFG)
Ms. Maria Lúcia Mascarenhas Roriz (UFG)
Ms. Flávia Maria Cruvinel (UFG)
Ms. Othaniel Pereira de Alcântara Júnior (UFG)
Ms. Silvana Rodrigues Andrade (UFG)
Comissão Científica:
Dra. Sônia Ray (UFG) - Presidente
Dr. Anselmo Guerra de Almeida (UFG)
Dr. Flávio de Carvalho (UFU)
Dr. Marcelo Fagerlande (UFRJ)
Dra. Fernanda Albernaz do Nascimento (UFG)
Dr. Werner Aguiar (UFG)
Comissão Artística:
Ms. Consuelo Quireze Rosa (UFG) - Presidente
Dr. Ângelo Dias (UFG)
Dr. Carlos Henrique Costa (UFG)
Ms. Davi Castelo (UFG)
Dra. Marília Álvares (UFG)
Ms. Matheus Bertone da Silva (UFG)
Ms. Rosi Cândida Martins (UFG)
Dra. Urânia A. S.Maia de Oliveira (UFG)
Ms. Vanessa Bertoline (UFG)
NORMAS PARA ENVIO DOS RESUMOS
CHAMADA DE TRABALHOS
Período de submissão de resumos: 28 mar a 08 abr 2011
Divulgação dos resumos aceitos: 22 abr 2011
Data para envio da versão final do trabalho completo para os anais: 05 mai 2011
Divulgação dos horários das comunicações: 07 mai 2011
I - Informações gerais:
1. Os resumos devem ser enviados para uma das temáticas abaixo:
A- Novos Caminhos para a Pesquisa em Música e História
B- Música, Cultura e Sociedade na Visão do Musicólogo Contemporâneo
C- Abordagens Contemporâneas do Trabalho Musicológico com Arquivos e Edições
D- Musicologia e Performance Musical: práticas e abordagens musicais em diferentes contextos
E- Música em Goiás (Séc. XVIII a início do XX)
2. Somente serão consideradas propostas que abordem uma das temáticas acima.
3. O texto deve ser inédito (não publicado, não em processo de publicação, não apresentado em
outros eventos).
4. A língua oficial do evento é o português, porém serão aceitos também trabalhos em espanhol e
inglês.
5. Os arquivos não devem ultrapassar a dimensão de 10 MB.
6. A aprovação dos trabalhos é de inteira responsabilidade do Conselho Científico, ouvidos o
Conselho Executivo e os consultores ad-hoc.
7. Autores e co-autores devem se isncrever no evento até a data da submissão final do trabalho
(05 mai 2011) a fim de que sua participação seja incluida na programação e seu trabalho
incluído nos anais;
II – Submissão do resumo
1. A proposta deve trazer no alto da página as seguintes informações:
(fonte Times New Romam tamanho 10, espaço simples, justificado à esquerda)
Nome
e-mail
telefones
Instituição de origem (se alguma)
Atuação profissional
Temática escolhida
2 – Normas para submissão do Resumo (300-500 palavras + referências)
1. Título
2. Palavras-chave (até 5)
3. Contextualização do problema e justificativa
4. Objetivos da proposta
5. Fundamentação Teórico-Metodológica utilizada
6. Principais conclusões (ou resultados seguidos das principais conclusões)
7. Referências (apenas aquelas citadas no corpo do resumo)
8. Pede-se para se omitir auto-citações no corpo do texto e nas referências na versão de
submissão para garantir avaliação em caráter anônimo. (as mesmas devem ser revistas e
inseridas após aprovação)
3. As propostas devem ser enviadas exclusivamente pelo e-mail:
musicologiapirenopolis2011@gmail.com
III – Avaliação dos Resumos (Ficha do parecerista)
Título do Resumo avaliado:
Avaliador: Telefone: ( )
Pelo menos dois pareceristas avaliarão cada submissão e pontuarão cada item abaixo de 1 a 5, sendo:
1= insatisfatório; 2= razoável; 3= satisfatório; 4= muito bom e 5=excelente.
Pontuação de corte = 12 Pontos
1. Importância da proposta (item de desempate, caso necessário) = pontuação do item ( )
Questões a serem avaliadas neste item: se o texto é atual; se o assunto é relevante; se o texto traz
contribuição para o avanço do conhecimento na área de músicologia; se há relação com a temática escolhida.
2. Título, palavras-chave e resumo = pontuação do item ( )
Questões a serem avaliadas neste item: se o Título (e/ou subtítulo) é claro e explicita os objetivos do texto;
se as palavras-chave são indicadores adequados; se o resumo apresenta com clareza cada parte solicitada;
3. Conteúdo = pontuação do item ( )
Questões a serem avaliadas neste item: se existe clareza na exposição e argumentação das idéias; se os
objetivos estão coerentes com as conclusões (ou resultados);
4. Referências = pontuação do item ( )
Questões a serem avaliadas neste item: se as referências estão inseridas no final e citadas no resumo; Se as
citações são adequadas; se seguem as normas divulgadas na chamada do evento.
PONTUAÇÃO FINAL ( )
Comentário suscinto (obrigatório para pontuação igual ou inferior a 11):
O texto que obtiver 11 pontos ou menos estará recusado. Assim, justificamos a obrigatoriedade de um
comentário para sustentar a decisão do parecerista.
OBS: Trabalhos aprovados com pontuação igual ou superior a 12 pontos poderão ter comentários no parecer
indicando (se houver) problemas e/ou considerações observados pelo parecerista durante a
avaliação.Trabalhos com um aceite e uma recusa serão enviados a um terceiro parecerista para desempate.
IV– Corpo do trabalho Final (versão completa após aprovação)
O trabalho deve seguir as etapas e recomendações descritas abaixo:
1. Quanto à formatação, a submissão deverá ser apresentada com o título (Times New Roman
14, negrito centralizado), nome do autor (Times New Roman 12, itálico, alinhamento à direita), um
resumo do trabalho com cerca de 6 linhas (Times New Roman 10, espaço simples, justificado) e até cinco
palavras-chave (Times New Roman 10), seguido de sua tradução conforme explicado no item 2. O
texto deve ser escrito em fonte Times New Roman tamanho 12, alinhamento justificado, sem
indexação, espaço 1,5 e recuo de primeira linha de parágrafo de 2 cm. Caso o artigo se subdivida
em seções, os títulos das mesmas deverão ser em negrito, fonte Times New Roman 12. A página
deve ser configurada em tamanho A4, margens esquerda, direita, superior e inferior de 2,5 cm,
2. O título, o resumo e as palavras-chave devem ser apresentados no início do texto na língua
utilizada no artigo. Para os trabalhos em português ou espanhol, após estes itens deve-se incluir a
tradução dos mesmos em inglês; para os trabalhos em inglês, estes itens devem ser traduzidos para
o português.
3. A submissão deverá ter até 8 páginas (incluindo título, resumo, palavras-chave e respectivas
traduções, notas, referências, ilustrações, exemplos musicais, figuras, tabelas, etc.). OBS:
Ilustrações, exemplos musicais, figuras e tabelas não devem ultrapassar o espaço equivalente a 25%
do texto final. Textos que excedam o tamanho máximo de 8 páginas não serão aceitos pelo
Conselho Científico para avaliação.
4. Exemplos musicais (Ex.), figuras (Fig.), tabelas (Tab.) etc. devem ser inseridos no texto como
figura, em gradações de preto (formato .tif ou .jpg em 300 dpi, lembrando que o arquivo máximo
não deve ultrapassar 10 MB), numerados e acompanhados de legenda sucinta e elucidativa de no
máximo 3 linhas quando necessário (Times New Roman 10, espaço simples, inserida sob a ilustração). As
iniciais dos nomes das notas musicais deverão vir sempre em maiúsculas (Dó, Ré, Mi etc.). Para
símbolos específicos como sustenido, bemol e bequadro poderá ser utilizada a fonte BACH. Você
pode fazer o download da fonte na seguinte URL: http://www.mu.qub.ac.uk/tomita/bachfont
5. As notas de rodapé devem ser incluídas apenas para informações complementares e comentários,
em fonte tamanho 10 com espaçamento simples.
6. Citações com até três linhas devem ser inseridas no corpo do texto (entre aspas, Times New
Roman 12). As citações com mais de três linhas devem vir separadas como parágrafo e com recuo
de 4 cm à esquerda (sem aspas, fonte Times New Roman tamanho 10, espaço simples, alinhamento justificado).
7. Para a formatação das citações e referências, vide o modelo disponível usa do na Revista Música
Hodie (site: www.musicahodie.mus.br)
9. As normas de editoração que não estiverem previstas acima devem estar de acordo com as
normas vigentes da ABNT.
V -PROGRAMAÇÃO
(sujeita a pequenas alterações)
QUARTA, 11 maio 2011:
09h00min - ABERTURA
10h00min – MESA Redonda: "Diálogos entre Razão e Sensibilidade: novos caminhos para a
pesquisa em Música e História"
Dr. Paulo Castagna (UNESP)
Dra. Thereza Negrão (UnB)
Mediadora: Dra. Vanda Freire
12h00 - Almoço
14h00 – MESA Redonda: Música, Cultura e Sociedade
Dr. Antônio Augusto (UFRJ
Dra. Magda de Miranda Clímaco (UFG)
Mediadora: Dra. Fernanda Albernaz do Nascimento (UFG)
16h30 às 18h30 - COMUNICAÇÕES
20h00 –"A Loteria do Diabo" – Comédia Mágica em Três Atos. Theatro de Pyrenópolis
QUINTA, 12 maio 2011:
08h00 - COMUNICAÇÕES
10h00 - MESA Redonda: "Teatro Musical no Brasil"
Dra. Vanda Bellard Freire (UFRJ) – Mágicas no Brasil e em Portugal, sucesso de
bilheteria: "A Loteria do Diabo"
Ms. Maria Lúcia Mascarenhas Roriz (UFG) - Óperas do Judeu em Pirenópolis
Mediadora: Dra. Glacy Antunes de Oliveira (UFG)
12h00 – Almoço
14h00 – MESA Redonda: "O Trabalho Musicológico com Arquivos e Edições: abordagens
contemporâneas".
Dr. Adeilton Bairral (CBM)
Dra. Beatriz Duarte P. de Magalhães Castro (UnB)
Mediadora: Dra. Márcia Taborda (UFRJ)
16h00 às 18h00 - COMUNICAÇÕES
20h00 – Recital: "Música Sacra em Goiás" - Matriz Nossa Senhora do Rosário
SEXTA, 13 maio 2011:
08h00 – COMUNICAÇÕES
10h00 - MESA Redonda: "Música em Goiás (Séc. XVIII a início do XX)"
Dr. Ângelo Dias (UFG)
Dra. Ana Guiomar Rêgo Souza (UFG)
Dr. Marshal Gaioso (IFG)
Mediador: Dr. Flávio Carvalho (UFU)
12h30 – Almoço
14h00 – MESA Redonda: "Músicas e práticas musicais em diferentes espaços sociais"
Dr. Adalberto Paranhos (UFU)
Dr. Avelino Romeiro (UNIRIO)
Mediadora: Dra. Harlei Elbert (UFRJ)
16h30 às 18h30 – MESA Redonda: "Musicologia e Performance"
Dra. Glacy Antunes de Oliveira (UFG)
Dra. Sônia Ray (UFG)
Dra. Lilliana Margareta Bizibeche (Universidade de Évora)
Mediador: Ms. Davi Castelo (UFG)
20h30 – Recital: "Arias de Antônio José da Silva – o Judeu" Theatro de Pyrenópolis
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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