Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Simpósio História & Música - Floripa, Anpuh - 2015

  XXVIII Simpósio Nacional de História - Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios. 

Prezados(as) colegas,
             Está escalado o time de pesquisadores(as) que entrará em campo no Simpósio Temático História & Música do XXVIII Simpósio Nacional de História da Anpuh, a realizar-se em Florianópolis, Ilha de Santa Catarina, entre 27 e 31 de julho de 2015. Quem estiver disponível para dar as caras por lá será muito-bem vindo. Considerem-se convidados(as).
              São, ao todo, 14 doutores, 8 doutorandos, 1 mestre e 9 mestrandos. Na prática, a distribuição geográfica contemplou, democraticamente, pessoas que provêm de 13 estados do Brasil: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Um cardápio pra lá de variado, logo se vê, inclusive do ponto de vista temático. 
               Floripa nos aguarda, com suas mil e uma atrações (acadêmicas, bem entendido).
              
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XXVIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH
Florianópolis, 27-31 de julho de 2015-04-22
Simpósio Temático História & Música

Coordenadores:
Adalberto Paranhos (UFU/Unicamp)
Tânia da Costa Garcia (Unesp-Franca)


Terça-feira – 28 jul. 2015

Primeira sessão: das 14h00 às 16h00
1. André Augusto de Oliveira Santos
     A batucada dos engraxates paulistanos (1930-1945)
2. Nayre Carolina Gomes Luz
    Conflitos e conciliações em torno do samba e do projeto de construção de uma
     identidade cultural na era Vargas
3.  Ligia Nassif Conti
     “Das batucadas, do chorinho e do cordão”: transformações dos antigos espaços
     do samba na capital paulista (1968-1991)
4.  Alessander Mário Kerber
     Tango e identidade nacional no cinema argentino: o caso da obra de Libertad
     Lamarque

Segunda sessão: das 16h20 às 18h20
1.  Bernardo Thiago Paiva Mesquita
     O canto orfeônico na Amazônia: o Conservatório Amazonense Joaquim Franco e  
     A importância de Margarida Schiwazappa
2.  Antonio Mauricio Dias da Costa
     A polifonia formadora do carimbó nas representações de literatos, jornalistas e
     folcloristas no Pará (1900-1960)
3.  Tony Leão da Costa
     Carimbó: negritude, indianeidade e caboclice – debates sobre raça e identidade
      na música popular amazônica (década de 1970)
4.  Edilson Mateus Costa da Silva
     “Música popular do Norte”: Marcus Pereira e sua “missão” folclórico-musical 
     na Amazônia (anos 1970)

Quarta-feira – 29 jul. 2015

Primeira sessão: das 14h00 às 16h00
1.  Kelly Márcia de Moura Leal
     “Cala a boca, Bárbara”: censura disputa e disputa de gêneros em tempos de
     ditadura no Brasil
2.  Adalberto Paranhos
     Mulher, políticas do corpo e sexualidade na música popular (Brasil: 1970-1980)
3.  Camila Mota Farias
     “O coco tá no sangue”: a (re)invenção de uma tradição de fluxos dançantes por
     mulheres do Cariri-CE (1979-2012)
4.  Jefferson William Gohl
     Rita Lee e a canção em tempos de censura: entre a sexualidade e maternidade nos
     anos 1980

Segunda sessão: das 16h20 às 18h20
1.  Sheyla Castro Diniz
     Denúncia política e contracultura: uma análise da canção “Oriente” no contexto  
     do show de Gilberto Gil na Poli/USP (1973)
2.  Eduardo Felipe Cangemi da Cruz
     Discos Marcus Pereira e a música popular urbana do Brasil
3.  Tânia da Costa Garcia
      Funarte em tempos de Hermínio Bello de Carvalho
4.   Renan Branco Ruiz
      O jazz e a produção musical “independente” no Brasil setentista

Sexta-feira – 31 jul. 2015

Primeira sessão: das 8h00 às 10h00

1.   Mariana Oliveira Arantes
      Folclore e engajamento na produção artística de Violeta Parra e Woody Guthrie
2.   Andrea Beatriz Wosniak Gimenez
      De artista popular de folclore a “artista total”: transformações nas perspectivas
      artísticas de Violeta Parra
3.   Caio de Souza Gomes
      “El clamor solidário del mundo entero se levanta”: os movimentos de apoio ao
      povo chileno e a construção de uma “rede musical de solidariedade” nos anos   
      1970
4.   Rafael Rodrigues Cavalcante
      O apagão e o contra-apagão cultural: a música na ditadura militar chilena

Segunda sessão: das 10h20 às 12h20

1.   Natália Ayo Schmiedecke
      “Música em Onda: a esquerda chilena na disputa pelo público jovem
2.   José Rada Neto
      A criação de Krig-Ha, Bandolo!: aspectos simbólicos e mercadológicos no disco
      de estreia de Raul Seixas
3.   Gabriela Cordeiro Buscácio
      Entre lutas e protestos: Cazuza e Gonzaguinha na redemocratização
4.   Roberto Camargos
      “Aqui tem voz”: a idéia de poder da palavra como valor entre os rappers

Terceira sessão: das 14h00 às 16h00

1.   Uelba Alexandre do Nascimento
      “Deus me deu essa vida por prêmio, serei boêmio enquanto Ele quiser”: música
      e boemia nas primeiras décadas do século XX
2.   André Rocha Leite Haudenschild
      A caminho do mar” a boemia solar da Bossa Nova
3.   Lucas Victor Silva
      Invenção e reinvenções do frevo: notas para uma história de um gênero musical
      do século XX
4.   Tiago Antonio Bosi Concagh
      Sidney Miller e a crise do nacional-popular

Quarta sessão: das 16h20 às 18h20

1.   Paulo Henrique Pinto Coelho Rodrigues Alves
      Práticas culturais educativas na constituição do cenário musical no Brasil: as
      partituras em revistas
2.   Tereza Virginia de Almeida
      A canção popular e a materialidade da voz
3.   Danilo Pinheiro de Ávila
      Koellreutter e a vanguarda: mediações possíveis
4.   Marcello Messina
      Desdizendo o Risorgimento: narrativas revisionistas nas canções do Sul da
      Itália


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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .

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domingo, 12 de julho de 2015

XXVIII Simpósio Nacional de História - Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios.

 XXVIII Simpósio Nacional de História - Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios.

Apresentação


Entre 27 e 31 de julho, na cidade de Florianópolis, e com organização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), conjuntamente com a diretoria da ANPUH, será realizado o XXVIII Simpósio Nacional de História. O evento, que ocorre a cada dois anos, constitui-se na principal reunião da área e sua diversificada programação atrai professores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diferentes estágios da carreira, profissionais e estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação. Estamos muito empenhados para realizar um evento marcante, capaz de abrigar o numeroso público que se inscreve no Simpósio e, simultaneamente, manter a alta qualidade acadêmica que nosso encontro deve ter.
Escolhida na Assembleia Geral do XXVII Simpósio, realizado na UFRN, em Natal, a temática desta edição não poderia ser mais oportuna: Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios. Esse mote nos inspira a refletir sobre os diversos caminhos e desafios que se oferecem à produção do conhecimento na disciplina, questões sempre em pauta na ANPUH, mas, sugere também debater outros temas complexos e plenos de atualidade. Entre esses desafios atuais podemos destacar as candentes questões em torno das apropriações e usos do passado e do relacionamento da sociedade brasileira com eventos de sua história recente, em que a opinião profissional dos historiadores tem sido solicitada, o que torna urgente a reflexão sobre nosso papel social e os imperativos éticos envolvidos.
Sem dúvida, é fundamental estimularmos o debate sobre os lugares de atuação dos historiadores que, como cidadãos e como profissionais, labutam em diferentes espaços: salas de aula, arquivos, bibliotecas, instituições culturais e de memória, organizações sociais, entre outros. Por outro lado, o momento é adequado para reflexões sobre o lugar da historiografia brasileira que considerem sua inserção em escalas espaciais mais amplas, contemplando tanto configurações regionais como o contexto global. É necessário estarmos atentos para os mecanismos de produção do conhecimento, mas, também, para sua divulgação e ensino, levando em conta os impactos no sistema escolar e no mercado editorial. No contexto em que vivemos, vale a pena aproveitar a oportunidade de refletir sobre tais questões em vista da necessidade de reafirmar – e talvez até redefinir – o lugar que deve ser ocupado pelos historiadores no espaço público e na sociedade.
Organizada em torno desse amplo arco temático, a programação contará com oito conferências, proferidas por renomados historiadores nacionais e estrangeiros, doze Diálogos Contemporâneos, Simpósios Temáticos, Minicursos e Oficinas. Estas, uma inovação a ser introduzida no XVIII Simpósio, destina-se, sobretudo, aos professores do Ensino Fundamental e Médio, que terão a oportunidade de compartilhar suas experiências didáticas, assim como de participar de atividades de práticas, com vistas à formação continuada.
Cabe um agradecimento especial aos colegas que aceitaram participar da Comissão Científica, encarregada de selecionar as propostas de ST e Minicursos, cujos nomes estão registrados no site do evento.
Convidamos todos a visitarem o site do XXVIII Simpósio www.snh2015.anpuh.org




sexta-feira, 10 de julho de 2015

ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte n. 28.


             Prezados(as) colegas,



            Já há algum tempo está disponível, tanto no formato impresso como virtual (www.artcultura.inhis.ufu.br), a ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte n. 28. Ao longo de suas 242 páginas, esta edição reúne um dossiê intitulado Sons da História: Música Popular (com 5 artigos) e um minidossiê que enfoca o tema Olhares Cruzados: Brasil-Portugal (com 3 textos). Seguem-se as seções Artigos (com 5 colaborações) e Resenhas (com 2 contribuições). Para tanto, mobilizaram-se autores nacionais bem como da Argentina e de Portugal.
            Quem desejar adquirir a edição impressa, ao preço de R$ 20,00, pode encaminhar sua solicitação ao e-mail artcultura@inhis.ufu.br ou aparanhos@uol.com.br. Lembramos que a assinatura da revista (R$ 30,00) dá direito ao recebimento de dois números. Por sinal, a próxima edição conterá, entre outras coisas, os dossiês Palco e Página: História & Teatro e História, Leitura & Cultura Midiática, além de uma entrevista com o filósofo Roberto Machado e artigos que percorrerão temáticas variadas, indo da música popular à dança, passando pela fotografia pela literatura.

            Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores de ArtCultura


Dossiê — Sons da História: Música Popular
Organizador: Adalberto Paranhos
Os primeiros festivais da Nova Canção Chilena e a invenção de um movimento musical
Natália Ayo Schmiedecke

“Ai, político, eu sou a faca que arranca sua pele”: a política do cotidiano e osrappers brasileiros
Roberto Camargos

Cantando suas saudades, Elis inventa um país
Mateus de Andrade Pacheco

“O dengo que a nega tem”: representações de gênero e raça na obra de Dorival Caymmi
André Rocha Leite Haudenschild
Minidossiê — Olhares Cruzados: Brasil-Portugal
Conexões luso-brasileiras
Organizador: Elio Cantalicio Serpa

Uma poética da estranheza: a fotografia de Fernando Lemos
Annateresa Fabris

Regiões e totalidades nos textos de autores portugueses sobre escritos de história do Brasil (1942-1968)Elio Cantalicio Serpa, Ancelmo Schorner e José Adilçon Campigoto
Da dietética à gastronomia regional em Portugal: um estudo de casoIsabel M. R. Mendes Drumond Braga
Artigos
Políticas culturales en la última dictadura argentina (1976-1983): fiestas oficiales, reinvención de tradiciones hispânicas e interstícios de resistência artística
Alejandra Soledad González

Escrita, voz e política na era digital
Tereza Virginia de Almeida

Filosofia e História da Arte em tramas esgarçadas
Osvaldo Fontes Filho

Cavaleiros, monges e sabres de luz: o imaginário medieval na saga Star Wars
Ademir Luiz da Silva

Representações do trabalhador na imprensa operária anarquista
Angela Maria Roberti Martins
Resenhas
O pêndulo do samba: modernidade e tradição, mercado e prestígio
José Adriano Fenerick

Entre documentos fílmicos: os documentários e a história
Mônica Brincalepe Campo



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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Lançamento de um livro inédito do historiador Leoncio Basbaum.

Lançamento de um livro inédito do historiador Leoncio Basbaum.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Revista Brasileira de História número 69.

ANPUH

Temos o prazer de informar que a Revista Brasileira de História número 69, contendo o dossiê temático "Pós-Abolição no Mundo Atlântico" já se encontra disponível no link abaixo, nas versões em português e em inglês.
A disponibilização da revista nos dois idiomas simultaneamente responde a uma exigência do Scielo, em função da adoção da linguagem de programação XML.
O atendimento a essa norma exigiu grande esforço ao longo dos últimos semestres, com a antecipação gradual dos calendários das diversas etapas de produção da revista. De janeiro a junho de 2015, esse processo implicou num volume de trabalho e num investimento financeiro de dimensões inéditas, a fim de atingir essa ambiciosa e necessária meta.
Os originais já foram remetidos ao Scielo, e em breve devem se encontrar disponíveis também naquele portal.
Trata-se de mais um importante passo na consolidação da RBH como uma publicação acadêmica sintonizada com os mais rigorosos padrões internacionais de produção científica.
Atenciosamente,
Alexandre Fortes
Editor
Revista Brasileira de História




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QUEM MATOU O MARISCAL? CERRO CORÁ, 1o DE MARÇO DE 1870: ENTRE A HISTÓRIA E O MITO

Mário Maestri2

Resumo: Em 1° de março de 1870, Solano López falecia em Cerro Corá, quando do último combate da guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai. Então, suas tropas mal superavam os quatrocentos combatentes, sobretudo velhos, adolescentes e crianças, famintos e mal armados. Ferido mortalmente por golpes de lança e espada, Solano López internou-se nas matas próximas, morrendo nas margens do arroio Aquidabán-nigüí.. A conclusão da guerra, com a morte suspeita do presidente e mariscal dos exércitos paraguaios, causou desconforto geral, mesmo no campo aliancista, registrado pelos relatos contraditórios apresentados pelo general sul-rio-grandense Correia da Câmara, presente quando do falecimento do mariscal-presidente. Em sentido contrário, ensejou a construção de legendas patrióticas paraguaias sobre aqueles derradeiros sucessos. O artigo abordará os fatos e discutirá o sentido político-ideológico de suas versões.
Palavras-chave: Guerra do Paraguai; Combate de Cerro Corá; História; Historiografia; Memória. 




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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Revista de História - USP.

FONTE AGÊNCIA USP - A Revista de História, publicação do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da USP, acaba de publicar seu último número (n. 172 clique aqui para consultar o sumário).
De periodicidade semestral, a revista destina-se à publicação de artigos em português e espanhol, originais e inéditos ou traduzidos, resenhas
e edição crítica de documentos na área de História.

Mais informações: site http://www.revistas.usp.br/revhistoria

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