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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Instituto Shoah reúne 12 mil documentos sobre o Holocausto




Instituto Shoah reúne 12 mil documentos sobre o Holocausto

Uma parceria entre o Laboratório de Estudos da Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da USP e a entidade judaica B’nai B’rith do Brasil possibilitou a criação, no último mês de dezembro, do Instituto Shoah de Direitos Humanos (ISDH). O Instituto, que surge como um departamento da entidade judaica, vai administrar um acervo inicial com cerca de 12 mil documentos sobre o Holocausto reunidos nos últimos anos por pesquisadores do LEER.
São documentos oficiais, biblioteca, testemunhos de sobreviventes e objetos doados por aqueles que buscaram refúgio no Brasil fugindo do nazismo, como fotografias, passaportes, diários. O convênio entre a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e a B’nai B’rith do Brasil deve ser assinado em breve.

Desenho de Federico Freudenheim do trajeto percorrido por sua família de Berlim até Montevidéo, em 1938

“A missão do Instituto Shoah de Direitos Humanos é, tendo o Holocausto como referência histórica, pesquisar, informar e educar sobre os perigos do racismo, da xenofobia e do negacionismo que, nestes últimos anos, tem proliferado em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, atuando, assim, em prol de uma cultura de paz e tolerância”, destaca Abraham Goldstein, presidente da B’nai B’rith Brasil.
A professora Maria Luiza Tucci Carneiro, coordenadora do LEER, conta que, nos últimos anos, cresceu o número de pesquisadores que procuravam o Laboratório interessados em desenvolver trabalhos sobre o tema tendo como fonte de pesquisa o Arquivo Virtual do Holocausto (Arqshoah), projeto do LEER e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). E também de professores em busca de material didático, em razão das Jornadas Interdisciplinares para o Ensino do Holocausto, atividade oferecida a docentes do ensino fundamental e médio a partir de parceria entre a B’nai B’rith e o LEER.
Iniciadas em São Paulo, as Jornadas evoluíram para o Rio de Janeiro, Niterói, Curitiba, Porto Alegre e Brasília. Em 2012 foram cerca de 1.200 educadores reunidos somente em São Paulo. “Decidimos formar o Instituto Shoah de Direitos Humanos ao constatarmos a evolução e aceitação desse programa e a oportunidade de ampliá-lo para outras cidades, além de complementá-lo com outras formas de expressão, como teatro, música e literatura”, afirma Goldstein. Com o Instituto, todas as ações de pesquisa e divulgação da história do Holocausto serão intensificadas.

Lola Anglister deu testemunho para o projeto. A tatuagem feita durante sua permanência em Auschwitz

Ainda em 2013, o Instituto pretende implantar programas como oficinas e workshops (teatro, música e literatura) para a reciclagem de educadores; além de colóquios, simpósios, encontros de gerações, cursos e exposições iconográficas para a divulgação e debate sobre o Holocausto, intolerância e direitos humanos.
Adote um bolsista
Outra iniciativa é o Projeto Adote um Bolsista. “A ideia é captar recursos com empresários e pequenos doadores para que haja o financiamento, durante um ano, de bolsistas que irão realizar pesquisas sobre o Holocausto, antissemitismo e direitos humanos, com possibilidade de abatimento em imposto de renda”, explica a professora.
Outra vertente são ações envolvendo relações internacionais com instituições e órgãos governamentais que também atuam em favor da construção de uma cultura voltada para a paz e a tolerância.

Partisans nos bosques poloneses onde toda a família de Szymon Brand sobreviveu e resistiu aos nazistas

Há ainda o projeto Da tragédia à realidade: a arte dos judeus refugiados no nazisfascismo, que pretende mapear as obras originais (esculturas, pinturas, fotografias) de artistas judeus, hoje sob a guarda de museus de São Paulo. A equipe do Arqshoah já está preparando o mapeamento, além de registrar testemunhos de artistas como Walter Levy, Alice Brill, Agi Strauss, Arpad Zsenes, Erich Brill, Axl Leskoschek, Franz Karjsberg, Fayga Ostrower, Franz-Josef Weissmann, Gerda Brentani, Holde Weber, dentre outros.
Para 2014, está prevista a exposição Movimento Áustria Livre: a resistência ao nazismo, que trata dos protestos ocorridos no Brasil contra a ocupação da Áustria em 1938 pelos nazistas. “O movimento dos austríacos que moravam no Brasil foi uma reação política à ocupação”, conta Maria Luiza. Ela diz que vários dos resistentes foram fichados pelo Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops). O evento inclui seminário, exposição e lançamento de livro em parceria com a Embaixada da Áustria no Brasil, Arquivo Público do Estado e Arquivo da Resistência de Viena.
Muito mais que um museu
Segundo Maria Luiza, “o Instituto é mais que um museu: além de arquivo físico, com material histórico sobre a trajetória dos sobreviventes do Holocausto radicados no Brasil, haverá um centro educativo, com ações direcionadas para a reciclagem de professores, tendo como proposta a educação em Direitos Humanos”.

Cartão de identificação de Johanna Priester Schwarz como sobrevivente do campo de Bergen-Belsen

Abraham Goldstein completa: “Existem, pelo mundo, diversas Instituições e Museus sobre o tema. No Brasil, ano passado, foi inaugurado em Curitiba o Museu do Holocausto. Já o ISDH tem o objetivo de agir de forma pró-ativa, implementando estratégias multidisciplinares direcionados para a produção de conhecimentos e a conscientização da população brasileira dos perigos da proliferação de ideias racistas”.
Interessados em doar material sobre o Holocausto e recursos (Lei Rouanet) devem entrar em contato pelos emails malutucci@gmail.com, com a professora Maria Luiza Tucci Carneiro ou agoldstein51@gmail.com, com Abraham Goldstein. O Instituto Shoah fica na Rua Caçapava, 105, 4ºandar, Jardins, São Paulo.
Imagens cedidas pelo acervo do Instituto Shoah de Direitos Humanos
Mais informações: email brasil@bnai-brith.org.br e leer@usp.br. Site: www.arqshoah.com.br
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Estudo analisa intervenção de Vargas em jornal


Estudo analisa intervenção de Vargas em jornal
Entre 1940 e 1945, o jornal O Estado de S.Paulo sofreu intervenção do governo Vargas. Uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP mostra os prós e os contras da intervenção: apesar de perder sua autonomia, a redação contou com a profissionalização dos jornalistas e melhorias no campo administrativo. Os dados estão na dissertação de mestrado do historiador Vandré Teotônio, defendida em janeiro de 2012, sob a orientação do professor Marcos Antonio da Silva. A pesquisa contribui com a história da imprensa e fornece elementos para se pensar no uso impressos censurados como fonte histórica válida.

Para o pesquisador, impressos censurados podem ser fonte histórica válida
O pesquisador analisou principalmente a coluna "Notícias do Rio", criada em setembro de 1939, apenas seis meses antes da intervenção no jornal. A linha editorial da coluna era voltada para o cotidiano, trazendo notícias sobre acidentes, sequestros, mortes, entre outros. Após a intervenção, passou a abordar o noticiário político da capital federal do país no período conhecido como Estado Novo (1937 – 1945).
Segundo o estudo, o destaque da coluna também foi alterado. Enquanto, antes da intervenção, era localizada na quarta ou quinta página, posteriormente passou a ocupar com frequência a capa do noticiário. Não apenas isso, a coluna passou a retratar as ações do Estado Novo e seus personagens.
O jornal manteve-se por muito tempo em uma situação de jogo político com Getúlio Vargas: ora concordando, ora rechaçando os projetos e ideias políticas do presidente. A partir do golpe ocorrido em 1937, o jornal, assim como todos os outros periódicos do país, passou a ser considerado um órgão de caráter público. Nesta posição, as regras deveriam ser seguidas e o governo, servido, não apenas no que diz respeito à publicação de notas oficiais. A relutância em seguir o que era imposto tornou o jornal um alvo de Vargas.
A redação foi invadida duas vezes em março de 1940 por policiais da Força Pública de São Paulo e por soldados do Exército e, em busca pelo prédio, foram encontradas duas metralhadoras. "Os proprietários e dirigentes do jornal foram acusados de tramarem um golpe contra o regime e foram expulsos de seus cargos e, posteriormente, do país", explica Vandré.
Após a invasão, a redação ficou fechada por uma semana e reabriu as portas em abril de 1940, com editores indicados por Vargas. O impresso, apesar de continuar com a mesma identidade visual, "passou a fazer parte de um projeto de comunicação social oficial que tinha como objetivo legitimar e contribuir com a construção da imagem do governo estadonovista", relata o pesquisador. O jornal não considera como sua a produção ocorrida durante o período de ocupação.

A coluna "Notícias do Rio" foi criada em setembro de 1939
Por intermédio da pesquisa, foi possível perceber que a intervenção não trouxe somente prejuízos. Apesar de ter a liberdade de expressão cassada, o Estado Novo foi um dos maiores investidores na imprensa. Durante o período, jornalistas foram educados e profissionalizados, alguns direitos trabalhistas da classe foram assegurados e a imprensa se viu formada como empresa. E os benefícios também foram estendidos ao campo administrativo: ao ser devolvido à família Mesquita, donos do jornal, O Estado de S. Paulo era uma empresa próspera e bem gerida.
Fonte histórica
O método de pesquisa empregado foi a leitura analítica de seis anos do jornal diário. A leitura priorizou a coluna "Notícias do Rio". A editoria foi acompanhada desde sua criação, em 1939, e as mudanças que ela sofreu foram estudadas pelo pesquisador. Ele não teve acesso ao arquivo oficial do O Estado de S. Paulo: os jornais que consultou estavam disponíveis no Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) da Universidade de Campinas (Unicamp). Por concentrar-se apenas na produção noticiosa do período de intervenção, Vandré preferiu manter sua pesquisa apenas nas publicações, dispensando entrevistas com membros da diretoria do jornal ou da família Mesquita.
Um destaque do estudo é o uso da fonte histórica de pesquisa. Jornais censurados não são considerados fontes "confiáveis" e por isso esse período é pouco explorado. A falta de produção científica sobre esse evento foi o incentivo necessário para o pesquisador levar adiante o seu trabalho: "é justamente por ser censurado – ou simpático ao regime – que essas notícias são relevantes, já que trazem consigo toda uma carga simbólica que buscava louvar o Estado Novo e Vargas". O estudo desse material dá indícios e fornece provas da imagem que o governo almejava construir de si mesmo. A imprensa, incluindo o rádio, era uma ferramenta na divulgação e implementação de ideologias do governo, o que justifica a gana para controlá-la.
A pesquisa demonstrou que a memória histórica do período de intervenção ficou registrada sob diferentes pontos de vista de acordo com os vários setores de destaque na época. "Para a historiografia, ela foi um exemplo de um regime de força; para o regime, ela se fez necessária para compor seu projeto de comunicação social para o Brasil" aponta o pesquisador. Essas diferentes óticas acabaram por dificultar a análise da política brasileira do período.
Como resultado final, a dissertação foi responsável pela redação de mais algumas linhas a respeito da história da imprensa brasileira e sobre um período nebuloso de sua existência.
As imagens foram cedidas pelo pesquisador
Mais informações: email vandreteotonio@usp.br, com Vandré Teotônio

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    O Romantismo no Brasil




    O Romantismo no Brasil


    A editora Humanitas, ligada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, está lançando o livro O Romantismo no Brasil, de Antonio Cândido. O livro é um resumo do movimento romântico no Brasil, salientando o que ficou de mais vivo do Romantismo para a mentalidade de hoje, assegurando a sua duração no tempo.
    O Romantismo no Brasil custa R$ 20,00 e está a venda no site da editora, na Livraria Humanitas-Discurso, no  prédio dos Departamentos de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH, e também pode ser adquirido em todas as distribuidoras que possuem parceria com a livraria.
    Mais informações: (11) 3091 – 3728/ 3091-3796;  e-mail editorahumanitas@usp.br; site www.editorahumanitas.com.br

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      Pesquisa nos acervos do IEB




      Pesquisa nos acervos do IEB


      O Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP abriu inscrições de projetos de pesquisa relacionados aos seus acervos, dentro do âmbito do Programa de Pesquisa nos Acervos da USP. O período de inscrições termina em 22 de abril e os interessados devem se inscrever pelo site.
      Serão cinco auxílios individuais, de R$10 mil para projetos de três meses e de R$16 mil para projetos de cinco meses. As vagas estão destinadas à alunos de pós-graduação ou pós-doutorando do Brasil ou do exterior.
      Os resultados serão divulgados a partir de 17 de maio.
      Mais informações: site http://www.ieb.usp.br

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        terça-feira, 29 de janeiro de 2013

        Lançamento de livro sobre história da energia no Brasil






        historia e energia


        Livro: Historia e Energia – Memória, informação e sociedade

        Autor: Gildo Magalhães

        Edição: Alameda (11 3012-2400)

        Preço: R$ 67,00 (375 p.)

        ISBN: 978-85-7939-149-1

        Formato: 16 x 23- Brochura - 0,565 kg




        Hitória e Energia
        Memória, informação e sociedade




        Nos dias de hoje, existe um consenso mundial de estamos vivendo um momento decisivo no se refere às escolhas das fontes de energia que fazem a economia e nossa vida cotidiana funcionarem. Neste livro, essas escolhas são debatidas por profissionais de várias áreas, coordenados por um dos mais experientes pesquisadores sobre o assunto do país, Gildo Magalhães. Nos artigos que compõe o volume, mais até que os debates calorosos sobre a reordenação das finanças e das economias globais, o que o tema da energia põe em perspectiva é a própria sobrevivência e o destino da humanidade. Nenhuma outra pauta é mais candente, grave e urgente.
        Difundiu-se em ampla escala uma consciência dos limites estreitos das fontes energéticas não renováveis. Contudo, o que esteve longe do limiar da percepção pública durante o apogeu do boom econômico do pós-segunda guerra mundial, durante o qual se consolidou um modelo da sociedade marcado pelo grande consumo energético. Nos anos 1950 e 1960, o estilo de vida norte-americano consolidou-se como um modelo, com seus os subúrbios de casas climatizadas cheias de eletrodomésticos, conectadas por automóveis e vias expressas à uma vasta rede de entretenimentos, supermercados e shopping centers. Porém, desde a crise do petróleo, em meados da década de 1970, foi ficando cada vez mais claro que esse modelo se esgotava tão rápido quanto os recursos que ele avidamente dilapidava.
        Foi nesse contexto que os historiadores começaram a voltar sua atenção para a questão crucial dos sistemas energéticos e seu papel singular tanto na organização do trabalho quanto na sobrevivência e do padrão de vida coletivo. Este livro, com seus diferentes pontos de vista, discute essas questões de maneira aprofundada e, principalmente, atual.   
        Sobre o organizador: Gildo Magalhães é formado em engenharia eletrônica pela Escola Politécnica e é  doutor em História Social pela USP, onde atualmente é professor livre-docente de história das ciências e técnicas. Realizou pós-doutorado no Instituto Smithsonian (EUA) e é pesquisador do Centro de História da Ciência da USP e do centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. Publicou diversos livros, ente eles estão: Força e Luz e Introdução à Metodologia da Pesquisa, além de diversos artigos em revistas nacionais e estrangeiras. É responsável pela coordenação de história geral do Projeto Eletromemória.




        Alameda Casa Editorial – R. Conselheiro Ramalho, 694, Bela Vista, CEP: 01325-000 São Paulo SP

        Tel: 11 3012-2400 – www.alamedaeditorial.com.br – CNPJ: 06.142.245/0001-30


        Editora: http://www.alamedaeditorial.com.br/historia-e-energia-memoria/


        ___________
        Fernanda das Graças CorrêaUniversidade Federal Fluminense (UFF)
        Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP)

        Instituto de Estudos Estratégicos (INEST)
        Rede Latino Americana de Geopolítica e Estratégia (RELAGE)www.reebd.org
        E-mail: fernanda.das.gracas@hotmail.com

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          sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

          CHAMADA DE TRABALHOS - Sæculum - Revista de História - n. 28 - jan./ jun. 2013 - Dossiê "História e História da Arte"



          CHAMADA DE TRABALHOS - n. 28 - jan./ jun. 2013


          Dossiê: História e História da Arte
          Prazo Final para o envio de trabalhos: 12 de abril de 2013
          Organizadora: Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira
          Qualis Periódicos/ Capes: B2 - História
          Site: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/srh/index

          Para contato e dúvidas, envie uma mensagem:
          cms-oliveira@uol.com.br; carla@carlamaryoliveira.pro.br; carlamary_oliveira@hotmail.com; saeculum@cchla.ufpb.br

          NORMAS EDITORIAIS

          1. A revista Sæculum aceita para publicação propostas de artigos, comunicações, resenhas, entrevistas e memórias (palestras, depoimentos, documentos e fontes) na área de História, que devem ser enviada apenas eletronicamente, com redação em português, inglês, francês ou espanhol, e cujo(s) autor(es) tenha(m) a titulação mínima de mestre.
          a. NÃO SERÃO ACEITAS propostas elaboradas em coautoria entre graduandos ou mestrandos e orientadores;
          b. No caso de artigos resultantes de pesquisas de Iniciação Científica, os orientandos do autor devem constar apenas em nota de rodapé, e não como co-autores;
          c. NÃO SERÃO ACEITAS propostas contendo mais de 3 (três) autores;
          2. No caso de artigo, a proposta de publicação deve ser enviada com três arquivos distintos:
          a. o principal, contendo o texto do artigo, com no máximo 20 (vinte) páginas; digitado em programa compatível com o Editor de Texto Word for Windows versão 2007 ou posterior (arquivo em formato "DOC"); com a seguinte formatação: fonte Times New Roman corpo 12; espaço entre linhas de 1,5; margens de 2,5 cm; papel A4. Este arquivo deve ser identificado com o último sobrenome do(s) autor(es) em maiúsculas (exemplo: "SOBRENOME_artigo.doc" ou "SOBRENOME1-SOBRENOME2_artigo.doc"), sendo que no corpo do texto ou nas propriedades do arquivo não devem constar quaisquer informações sobre a autoria do mesmo;
          b. o segundo arquivo, identificado como "SOBRENOME_dados.doc", deverá conter todas as informações sobre o(s) autor(es), especialmente maior titulação, vínculo institucional, financiamento da pesquisa (quando houver) e formas de contato (e-mail, telefones e endereço postal);
          c. o terceiro arquivo, identificado como "SOBRENOME_resumo.doc", deverá conter o resumo do artigo em língua portuguesa, com até 300 (trezentas) palavras; e até 3 (três) palavras chave. O arquivo deve conter também um abstract em língua inglesa com até 300 (trezentas) palavras e até 3 (três) keywords. No caso de texto redigido em outro idioma dentre os aceitos pelo periódico, poderá apresentar résumé; e mots-cléf, quando redigido em francês; riassunto e paroli chiavi quando redigido em italiano; e resumen e palabras clave quando redigido em espanhol, mas nestes casos obrigatoriamente deverá apresentar o resumo e as palavras chave em português.


          OBS.: os 3 arquivos podem estar compactados num arquivo formato ZIP ou RAR, para evitar que os dados se corrompam durante o envio.

          3. As notas de rodapé devem ater-se ao mínimo necessário, não excedendo o total de 40 (quarenta). Devem ainda seguir a seguinte formatação: fonte Times New Roman corpo 10; espaço entre linhas simples; e um máximo de 8 (oito) linhas em cada nota.

          4. As resenhas deverão ter entre 8 (oito) e 10 (dez) páginas, e devem versar sobre obra publicada no Brasil ou no exterior, durante os últimos 2 (dois) anos. Tanto estas como as demais categorias de propostas de publicação devem seguir as indicações de digitação e normatização estabelecidas para os artigos, bem como a forma de encaminhamento dos originais, sem a necessidade, contudo, do arquivo "SOBRENOME_resumo.doc".

          5. Caso o trabalho contenha imagens, essas não poderão exceder o número de 5 (cinco) e deverão ser enviadas em arquivos independentes, no formato JPEG ou TIFF, com resolução mínima de 300 dpi e dimensões máximas de 15 cm x 21 cm. O local de inserção das imagens no corpo do texto deve ser indicado por legenda (Ex.: "Figura 1", etc., etc.).

          6. Caso o texto contenha caracteres especiais - como alfabeto grego, hebraico, cirílico, chinês, japonês, coreano, hindu, ou sinais matemáticos, por exemplo - a fonte utilizada (arquivo formato "TTF") deve ser enviada à Comissão de Editoração juntamente com os arquivos "DOC" da proposta.

          7. Traduções devem ser acompanhadas da autorização do autor do texto original ou dos detentores dos direitos autorais de publicação.

          8. As referências bibliográficas das citações, obras e autores comentados devem ser feitas apenas em notas de rodapé, através do sistema numérico, segundo normas da ABNT (NBR 6023: ago. 2002). A revista Sæculum NÃO publica bibliografias ao final dos trabalhos.

          9. Todas as propostas serão submetidas à análise de um ou mais membros da Comissão Editorial, para a verificação de aspectos ligados ao conteúdo, à escrita (ortografia e gramática), forma e pertinência dos temas, ANTES de serem encaminhadas aos pareceristas membros do Conselho Editorial ou ad hoc. As propostas que não contemplarem as normas editoriais NÃO SERÃO AVALIADAS para publicação.

          ICHS sedia II Jornada de pesquisa: “Discurso, Identidade e Memória”;

          ICHS (UFOP) sedia II Jornada de pesquisa: "Discurso, Identidade e Memória"

          O Grupo de Estudos sobre Discurso e Memória (Gedem), da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), realiza a II Jornada de pesquisa: "Discurso, Identidade e Memória" nos dias 11 e 12 de abril de 2013, no Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS/UFOP).

          De  caráter interdisciplinar, a Jornada será um evento acadêmico-científico regional voltado para a reflexão em torno de temas próprios à pesquisa e à produção científica no âmbito das ciências humanas e sociais.

          O prazo para o envio de resumos para submissão na modalidade ! pôster vai até o dia 28 de fevereiro. As inscrições na modalidade ouvinte devem ser feitas entre 05 e 20 de março.

          As informações completas sobre o evento estão no site
          www.gedem-ufop.com


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          Marighella na ASA


                  O livro Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo, do jornalista Mário Magalhães, causou grande impacto logo após seu lançamento, no final do ano passado. O autor faz a biografia de Carlos Marighella, poeta, político, revolucionário. Eleito deputado federal Constituinte, em 1946, pelo Partido Comunista Brasileiro, rompeu com o partido em 1967 e, no ano seguinte, ajudou a fundar a ALN – Aliança Libertadora Nacional. Perseguido ferozmente pela ditadura militar, foi assassinado numa emboscada em 1969.
                  Mário Magalhães estará na ASA (rua São Clemente, 155) no dia 27 de janeiro, domingo, às 18 horas, para falar sobre seu livro e o personagem que biografou. A entrada é franca.
          Visite o site ASA (www.asa.org.br).
          Associe-se à ASA e ajude a construir o espaço do judaísmo progressista.

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            quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

            Chamada para artigos - Edição 16 - História, imagem e narrativas

            Prezados,

            Estamos recebendo artigos para avaliação e possível publicação na edição número 16 de "História, imagem e narrativas" (ISSN: 1808-9895 - Qualis B-5).

            Temática livre, dentro dos estudos sobre produção artística e literária na História e nas sociedades.

            Contemplamos artigos de grande parte das áreas de Humanas, em Artes, Filosofia, Comunicação, História, Antropologia, Sociologia, Literatura, Pedagogia, Design etc.

            As normas de publicação encontram-se em: http://historiaimagem.com.br/normaspublicacao.pdf

            O prazo final para envio é 20 de março de 2013.
            Cordialmente,
            Carlos Hollanda - editor


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            2º Colóquio Internacional de História e Música

            2º Colóquio Internacional de História e Música

            17/01/2013
            Agência FAPESPO 2º Colóquio Internacional de História e Música será realizado na Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Franca, de 15 a 17 de maio de 2013.
            O evento, promovido pelo Programa de Pós-graduação em História da Unesp e pelos professores do Grupo de Pesquisa de História e Música, tem como tema "Música popular: história, memória e identidades".
            "Além de mesas de debates, haverá espaço para propostas de comunicações, permitindo uma participação mais ampla", disse Tânia Costa Garcia, professora do Departamento de História e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História.
            "Música popular e narrativas identitárias", "Música popular e indústria fonográfica" e "Música, História e Sociedade" serão os temas das mesas de debates.
            A data-limite para as inscrições de comunicações é 31 de janeiro e as temáticas que pautam as mesas de comunicações são: Música Popular e Narrativas Identitárias, Música Popular e Indústria Fonográfica; e Música, História e Sociedade.
            Os interessados devem enviar proposta (resumo) de comunicação para o e-mail
            Mais informações: www.franca.unesp.br/index.php#87,87 

            Atividade nos últimos dias:
                **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
             
            Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
              

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            Seguidores do Grupo de Estudos da História do Brasil - GEHB.