Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

GEHB ** projeto Brasiliana Eletrônica

 

O projeto Brasiliana Eletrônica apresenta a versão digitalizada da Coleção Brasiliana. As obras foram revisadas, sua ortografia atualizada, e são acompanhadas de apresentações críticas e biografias dos autores, preparadas por grandes especialistas acadêmicos.


























































































































































Apoio:
Faperj - Fundação Carlos
 ChagasUFRJ - Universidade 
Federal do Rio de JaneiroMEC - Ministério da 
EducaçãoFinanciadora de Estudos
 e ProjetosFundação Universitária
 José Bonifácio
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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GEHB ** Revista do IHGB na internet

 

Revista do IHGB na internet

O I.H.G.B. disponibilizou as suas revistas integralmente em seu site. O endereço para visualizar as revistas do instituto é o seguinte:
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GEHB ** Revista "História, Ciências, Saúde - Manguinhos" cria seção para artigos sobre divulgação científica

 

Fonte: JC e-mail 4057, de 21 de Julho de 2010.
 

 Revista "História, Ciências, Saúde - Manguinhos" cria seção para artigos sobre divulgação científica
Edição de junho inclui dossiê sobre ciência e mídia


A revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos anunciou, em sua edição de junho, a criação de seção dedicada a estudos acadêmicos na área da divulgação científica.

Periódico trimestral da Casa de Oswaldo Cruz, unidade da Fundação Oswaldo Cruz, a revista é editada desde 1994 e publica artigos originais relacionados à história das ciências e da saúde - e, a partir de agora, divulgação científica.

No Qualis, a revista possui pontuação alta em diversas áreas de conhecimento, entre elas, ensino de ciências e matemática, multidisciplinar e ciências sociais aplicadas. Integra a coleção disponível on-line no portal SciELO e é indexada nas bases do ISI, Medline e Scopus, entre outras.

A revista possui um sistema de revisão por pares e publica textos inéditos em português, inglês e espanhol em distintas seções, entre elas: Artigos de análise, Imagens, Debate, Nota de Pesquisa e Livros.

Para dar a partida na proposta, a edição traz um dossiê sobre ciência e mídia com três artigos na área: "A ciência na primeira página: análise das capas de três jornais brasileiros", de Flavia Natércia, Marina Ramalho e Luisa Massarani; "Enquadramento dos transgênicos nos jornais paulistas: informação como subsídio à participação política", de Danilo Rothberg e Danilo Berbel; "A incrível história da fraude dos embriões clonados e o que ela nos diz sobre ciência, tecnologia e mídia", de Iara Maria Souza e Amanda Caitité.

A editora da área de divulgação científica é Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz.

Informações: http://www.coc.fiocruz.br/hscience

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GEHB ** Artigo: História não é maconha, para ser queimada (Elio Gaspari)

 
Artigo publicado hoje por Elio Gaspari, na Folha de S.Paulo e no Globo. Muito bom o texto, traz uma séria denuncia de que milhares de documentos (com valor histórico) estão prestes a serem incinerados. Tomara que mudem de idéia.


ELIO GASPARI

História não é maconha, para ser queimada

Uma comissão de sábios decidiu tocar fogo na memória dos processos cíveis do povo brasileiro



A PROFESSORA SILVIA Hunold Lara, da Unicamp, pede que o Congresso socorra a história do Brasil. Há cerca de um mês, uma comissão de sábios entregou ao Senado um anteprojeto de reforma do Código de Processo Civil que prevê a incineração, depois de cinco anos, de todos os processos mandados ao arquivo. Querem reeditar uma piromania de 1973, revogada dois anos depois pelo presidente Ernesto Geisel.

Se a história do Brasil for tratada com o mesmo critério que a Polícia Federal dispensa à maconha, irão para o fogo dezenas de milhões de processos que retratam a vida dos brasileiros, sobretudo daqueles que vivem no andar de baixo, a gente miúda do cotidiano de uma sociedade. Graças à preservação dos processos cíveis dos negros do século 19 conseguiu-se reduzir o estrago do momento-Nero de Rui Barbosa, que determinou a queima dos registros de escravos guardados na Tesouraria da Fazenda.

Queimando-se os processos cíveis, virarão cinzas os documentos que contam partilhas de bens, disputas por terras, créditos e litígios familiares. É nessa papelada que estão as batalhas das mulheres pelos seus direitos, dos posseiros pelas suas roças, as queixas dos esbulhados. Ela vale mais que a lista de convidados da ilha de Caras ou dos churrascos da Granja do Torto.

A teoria do congestionamento dos arquivos é inepta. Eles podem ser microfilmados ou preservados digitalmente. Também podem ser remetidos à guarda de instituições universitárias. O que está em questão não é falta de espaço, é excesso de descaso pela história do povo. Pode-se argumentar que os processos com valor histórico não iriam ao fogo, mas falta definir "valor histórico".

Num critério estritamente pecuniário, quanto valeria o contrato de trabalho assinado nos anos 50 por uma costureira negra de Montgomery, no Alabama? Certamente menos que um manuscrito de Roger Taney, o presidente da Corte Suprema dos Estados Unidos que deu o pontapé inicial para a guerra civil. Engano. Uma simples fotografia autografada de Rosa Parks, a mulher que desencadeou o boicote às empresas de ônibus de Montgomery e lançou à fama um pastor de 29 anos chamado Martin Luther King, vale hoje US$ 2.500. O manuscrito encalhado de Taney sai por US$ 1.000.

O trabalho dos sábios incineradores está com o presidente do Senado, José Sarney, cuidadoso curador de sua própria memória e membro da Academia Brasileira de Letras. Como presidente da República, autorizou a queima dos arquivos da Justiça do Trabalho. Com isso, mutilou a memória das reclamações de trabalhadores, de acordos, greves e negociações coletivas.

A piromania é fruto do desinteresse, não da fatalidade. O STF, os Tribunais de Justiça de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Rondônia, bem como o TRT de Rio Grande do Sul, acertaram-se com arquivos públicos e universidades para prevenir o incêndio.

Há mais de uma década, a desembargadora Magda Biavaschi batalha na defesa dos arquivos trabalhistas, mas pouco conseguiu. Lula ainda tem mandato suficiente para agir em relação à fogueira trabalhista e para alertar sua bancada na defesa dos arquivos cíveis. Milhares de processos estimulados pelas lideranças sindicais dos anos 70, quando ele morava no andar de baixo, já viraram cinzas.

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Fabrício Augusto Souza Gomes


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GEHB ** CONCURSO PÚBLICO FAFIUV

 
A FAFIUV (Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras) de União da Vitória está com inscrições abertas até o dia 30/07/2010 para o concurso público para docente (mestrando) na área de História. Maiores informações (42) 3521 9100 ou (42) 3521 9108 e também pelo site:

www.fafiuv.br

Ou pelo link:

http://www.fafiuv.br/concursoprof2010-2.php
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terça-feira, 20 de julho de 2010

GEHB ** Abaixo assinado contra a destruição de processos

 
Repassando:
O Congresso Brasileiro está discutindo um novo Código de Processo Civil (Projeto de Lei nº 166), apresentado ao Senado em junho desse ano. O artigo 967 desse projeto autorizava a eliminação completa dos autos findos e arquivados há mais de cinco anos, "por incineração, destruição mecânica ou por outro meio adequado". Vários setores estão se mobilizando para sustar essa proposta e a ANPUH Nacional organizou um abaixo-assinado contra esse artigo, que coloca em risco centenas de milhares de processos do Judiciário. Apelamos para que encampem a causa e participem do abaixo-assinado, divulgando ainda os documentos que se encontram na página da ANPUH: http://www.anpuh. org/site/ capa

Cristina Wissenbach
Depto. História - USP


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GEHB ** [Carta O BERRO] Memorial em homenagem a estudantes mortos e desaparecidos na ditadura

Carta O Berro...............................................................repassem



Memorial em homenagem a estudantes mortos e desaparecidos na ditadura

 Estudantes de Arquitetura, Belas Artes ou áreas afins de todo o Estado do Rio de Janeiro podem participar do processo seletivo que vai escolher o projeto de construção de um memorial em homenagem aos estudantes mortos e desaparecidos durante a Ditadura Militar. As inscrições vão até o dia 30 de julho. O ato de lançamento do concurso ocorreu na última quarta-feira (14/7), no auditório Archimedes Memória da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-UFRJ), no prédio da Reitoria da UFRJ.
O memorial ficará localizado na praça central do Restaurante Universitário Edson Luiz de Lima Souto, no campus da Cidade Universitária. A inauguração é prevista para dezembro deste ano, coincidindo com as comemorações pelo Dia Internacional dos Direitos Humanos. O concurso é promovido pela FAU e pela Escola de Belas Artes (EBA-UFRJ), com patrocínio do Comitê Técnico do Plano Diretor (CTPD) da UFRJ e apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. A apresentação do concurso contou com a presença de Pablo Benetti, professor da FAU e presidente do CTPD, Carlos Gonçalves Terra, professor da EBA, e Carlos Vainer, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippur-UFRJ).
Benetti explicou que há uma área disponível para a construção do memorial em torno de 300m2 em frente ao restaurante universitário, local de grande circulação de estudantes e servidores na Cidade Universitária. O espaço para implantação do marco já estava contemplado no Plano Diretor da universidade. A iluminação, os aspectos paisagísticos e a viabilidade econômica do projeto serão avaliados pelo júri do concurso, formado por experientes profissionais da área. Há recursos disponíveis da ordem de R$ 250 mil para a obra.
Homenagem à vida
Para Carlos Vainer, que sofreu perseguição política no período do regime militar quando estudava na UFRJ, a criação do memorial em homenagem aos estudantes mortos e desaparecidos na ditadura não apenas objetiva olhar para o passado. Ele ressalta o significado que a iniciativa assume no presente e para as futuras gerações. "O silêncio dos horrores cometidos no passado permite que esses horrores voltem a acontecer. É por isso que o memorial faz sentido. Faz sentido porque não é apenas uma homenagem. Aqueles que morreram merecem ser homenageados, mas serve como ação presente que diz respeito ao futuro", afirma Vainer.
O professor do Ippur salienta que, ao contrário de países vizinhos, como a Argentina e o Chile, onde torturadores estão presos, o Brasil nem sequer conseguiu abrir os arquivos da ditadura. Segundo ele, as famílias brasileiras têm o direito de saber onde estão seus filhos e netos desaparecidos na época do regime militar. O memorial, nesse sentido, vem reforçar a campanha pelo Direito à Verdade e à Memória, lançada por segmentos da sociedade civil.
"Isso aqui é um ato político e também um ato cultural, histórico e um projeto de futuro. Queremos homenagear aqueles que morreram nessa época, mas queremos homenagear a vida, homenagear aqueles que lutaram para construir uma sociedade diferente", destaca Vainer.
Os interessados podem fazer as inscrições pelo email extensãofauufrj@gmail.com. Mais informações diretamente na Diretoria Adjunta de Extensão da FAU-UFRJ.

GEHB ** Simpósio USP (História) 28/30 de setembro

 
Já é possível acessar o link do Simpósio "Guerra e História": http://www.fflch.usp.br/dh/guerra

As inscrições dos interessados podem ser feitas no site, onde também pode se consultar a programação. O link também está (ou estará) nas páginas da FFLCH, do Departamento de História, do Prolam, da Cátedra Jaime Cortesão, da USP.

Haverá, na primeira noite do simpósio, na mesa sobre "Guerra Mundial e Holocausto Atômico no Japão", uma homenagem a Márcia Yumi Takeuchi, que participaria da mesa (foi também uma grande colaboradora na organização do Simpósio), e que veio a falecer repentinamente há pouco mais de uma semana. A homenagem será feita pelo Prof. Sedi Hirano, seu orientador de pós-doutorado. Seu doutorado, brilhante e recentemente defendido, sob orientação da Profa. Maria Luiza Tucci Carneiro, está em vias de publicação, esperamos poder lançá-lo na mesma ocasião. Seu nome continuará fazendo parte da programação e do cartaz do evento.

Lhes peço para divulgarem o evento, por todos os meios possíveis, e lhes agradeço desde já. Cordialmente,

Osvaldo Coggiola

GUERRA E HISTÓRIA
Simpósio Internacional
28 a 30 de setembro de 2010   -   Departamento de História (USP)
PROGRAMAÇÃO (AH: Anfiteatro de História – AG: Anfiteatro de Geografia)
28 de setembro (terça feira)
10 h. Conferência Inaugural: "GUERRA JUSTA" E CONSTITUCIONALISMO EUROPEU: Mario Fiorillo (Università di Teramo) (AH)
14 h. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A AMÉRICA LATINA: Roney Cytrynowicz, Maria Helena Capelato, Rodrigo Medina Zagni, Alfredo Salun (AH)
14 h. PAZ E VIOLÊNCIA NA IDADE MÉDIA: Marcelo Cândido da Silva, Neri de Barros Almeida, Maria Cristina Pereira, André Pereira Miatello (AG)
17 h. GUERRAS NA ERA MODERNA E ESPAÇO MUNDIAL: Henrique Carneiro, Rodrigo Ricupero, Pedro Puntoni, Marco Antonio Silveira (AH)
17 h. A GUERRA CIVIL AMERICANA E OS EUA DE HOJE: Leandro Karnal, Everaldo Andrade, Jorge Grespan, Maria Helena P. T. Machado (AG)
19:30 h. GUERRAS PÓS-COLONIAIS NA ÁFRICA SUBSAARIANA: Kabenguelé Munanga, Raphael Bicudo, Leila Hernandez, Marina Gusmão de Mendonça, Valério Arcary (AH)
19:30 h. GUERRA MUNDIAL E HOLOCAUSTO ATÔMICO NO JAPÃO: Takashi Morita [sobrevivente de Hiroshima], Marcia Yumi Takeuchi, Nadia Saito, Fernanda Torres Magalhães, Sedi Hirano (AG)
29 de setembro (quarta feira)
10 h. GUERRA FRIA E ECONOMIA ARMAMENTISTA: Gilson Dantas, Angelo Segrillo, Pablo Rieznik, Joaquim Racy (AH)
10 h. CAPITALISMO AMERICANO E ECONOMIA DE GUERRA: Vitor Schincariol, Osvaldo Coggiola, José Menezes Gomes, Eduardo Perillo, Luiz E. Simões de Souza (AG)
14 h. GUERRA, GEOGRAFIA, GEOPOLÍTICA: Leonel Itaussu A. Mello, Wanderley M. da Costa, André Martin, Antonio Carlos Robert de Moraes (AH)
14 h. PAZ E GUERRA NO IMPÉRIO PORTUGUÊS: Ana Paula Torres Megiani, Márcia Berbel, Iris Kantor, Vera Ferlini (AG)
17 h. GUERRAS MUNDIAIS E GENOCÍDIOS: Samuel Feldberg, Pietro Delallibera, Ania Cavalcante, Heitor Loureiro (AH)
17 h. A GUERRA DO PARAGUAI E OS ESTADOS SUL-AMERICANOS: André Toral, José Aparecido Rolón, Gilberto Maringoni (AG)
19:30 h. GUERRA DE GUERRILHAS E DITADURA MILITAR NO BRASIL: Ivan Seixas, Carlos Eugenio Clemente, Antonio Roberto Espinosa, Arthur Scavone, Wilson N. Barbosa (AH)
19:30 h. GUERRA E REVOLUÇÃO NA FRANÇA JACOBINA: Carlos Guilherme Mota, Priscila Correa, Miguel Nanni, Modesto Florenzano (AG)
30 de setembro (quinta feira)
10 h. GUERRA E CINEMA: Marcos A. Silva, Wagner Pinheiro Pereira, Maurício Cardoso, Alexandre Hecker (AH)
10 h. A GUERRA CIVIL ESPANHOLA: CLASSES, POLÍTICA, LITERATURA: Francisco Palomanes, Valeria De Marco, Antonio Rago, Ana Lúcia Gomes Muniz (AG)
14 h. GUERRAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL (África Portuguesa, Oriente Médio, África do Norte): Lincoln Secco, Arlene Clemesha, Nina Cerveira, Marcos Napolitano, José Arbex (AH)
14 h. GUERRA NOS BÁLCÃS E PARTIÇÃO DA IUGOSLÁVIA: Tibor Rabóczai, Zeljko Loparic, Aleksandar Jovanovic, João Zanetic (AG)
17 h. GUERRA TENENTISTA E INSURREIÇÃO COMUNISTA NO BRASIL: Marly Gomes Vianna, Paulo Cunha, Yuri Costa, Pedro Pomar (AH)
17 h. GUERRAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL (Vietnã e Indochina, China, Cuba): José R. Mao Jr, Sean Purdy, Antonio Gouvea, Silvia Miskulin (AG)
19:30 h. GUERRAS DE HOJE, IMPERIALISMO, TERRORISMO: Jorge Altamira, Plínio de Arruda Sampaio Jr, Paulo Arantes, Peter Demant (AH)
19:30 h. GUERRAS NA AMÉRICA DO SUL NO SÉCULO XIX: Manoel Fernandes Souza Neto, Airton Cavenaghi, Márcio Bobik, Horacio Gutiérrez (AG)
Comissão Organizadora: Osvaldo Coggiola, Vera Ferlini (Cátedra Jaime Cortesão), Maria Cristina Cacciamali (Prolam-USP), Jorge Grespan, Lincoln Secco, Rodrigo Ricupero. Inscrições: Cátedra Jaime Cortesão (30911511), Prolam-USP (30913589). Inscrições por e-mail: www.fflch.usp.br/dh/guerra. Serão fornecidos certificados de freqüência (30 horas). Entrada Franca.  




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GEHB ** Um atentado a memória do país. [1 Anexo]

 
leiam a carta de nosso Presidente anexada. Em breve colocaremos em nosso site um abaixo assinado repudiando esse artigo do Projeto de lei do Senado.

Atenciosamente,
Pablo Serrano
(Auxiliar Administrativo / ANPUH-Nacional)


Fundada em 1961 - CNPJ 54.327.069/0001-53
Av. Prof. Dr. Lineu Prestes, 338 – Térreo do Departamento de História – USP
Caixa Postal: 61520 / CEP: 05424-970 / São Paulo-SP
Tel/Fax: (11) 3091-3047 – anpuh@usp.br - http://www.anpuh.org.br

 
UM ATENTADO A MEMÓRIA DO PAÍS
 
A ANPUH – Associação Nacional de História vem tornar público seu rechaço ao art. 967 do Projeto de Lei do Senado n. 166 que institui o novo Código do Processo Civil (Projeto de Lei nº 166), que foi apresentado em 8 de junho de 2010. Em total desrespeito ao direito de preservação da memória e das regras arquivísticas mais elementares, este artigo do projeto vem reforçar e dar margem a procedimentos que permitem apagar o passado. O texto restaura, na íntegra, o antigo artigo 1.215 do atual Código do Processo Civil, promulgado em 1973, que autorizava a eliminação completa dos autos findos e arquivados há mais de cinco anos, "por incineração, destruição mecânica ou por outro meio adequado". Em 1975, depois de ampla mobilização da comunidade nacional e internacional de historiadores e arquivistas, a vigência desse artigo foi suspensa pela Lei 6.246. Aprovada a atual proposta, estão novamente em risco milhares de processos cíveis: um prejuízo incalculável para a história do país, que já arca com perdas graves na área da Justiça do Trabalho, uma vez que a Lei 7.627, de 1987 (com o mesmo texto do artigo 967), tem autorizado a destruição de milhares de processos trabalhistas arquivados há mais de cinco anos. Além de grave agressão à História, a proposta também fere direitos constitucionais de acesso à informação e de produção de prova jurídica. Apelamos ao Presidente desta casa e aos senhores senadores para que não cometam mais esta agressão contra a história do país. Não é possível escrever a História sem documentação e esta não pode continuar sendo concebida pelo Estado brasileiro e por nossos representantes no Congresso Nacional como um estorvo, como um lixo para o qual se devem definir mecanismos de destruição periódica. Toda documentação tem valor histórico, todo documento interessa ao historiador, a concepção de que existem documentos que são em si mesmo interessantes para a história e outras não é, há muito tempo, uma visão ultrapassada em nossa área de atuação. Não podemos aceitar que fique a cargo de um juiz, que não tem formação na área de arquivística ou da historiografia, definir se um documento merece ser arquivado ou não, tem valor histórico ou não. Conclamamos a todas as instituições que se interessam pela defesa da memória do país que façam coro a este nosso protesto, para que este artigo possa ser retirado do corpo do projeto do novo Código do Processo Civil.
 
Durval Muniz de Albuquerque Júnior
(Presidente da ANPUH-Nacional)
 
Eis o texto do projeto de lei que está tramitando no Senado: Art. 967. Os autos poderão ser eliminados por incineração, destruição mecânica ou por outro meio adequado, findo o prazo de cinco anos, contado da data do arquivamento, publicando-se previamente no órgão oficial e em jornal local, onde houver, aviso aos interessados, com o prazo de um mês. § 1º As partes e os interessados podem requerer, às suas expensas, o desentranhamento dos documentos que juntaram aos autos ou cópia total ou parcial do feito. § 2º Se, a juízo da autoridade competente, houver nos autos documentos de valor histórico, serão estes recolhidos ao arquivo público.


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GEHB ** NOTICIAS ANPUH/PR

 

Lançamento da Revista Brasileira de  História das Religiões/ Encontro do GT de História das Religiões

Pós graduação no Instituto de Relações Internacionais - USP

Ciclo de debates em História Antiga

Confira no site da Anpuh/pr

http://www.pr.anpuh.org/
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