Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

GEHB ** Chamada II Simpósio Nacional em História da UNIOESTE 2010. [1 Anexo]

 
II SIMPÓSIO NACIONAL EM HISTÓRIA TRABALHO, CULTURA E PODER:
“O Ofício do Historiador”
De 31 de Agosto a 03 de Setembro de 2010 – UNIOESTE Campus de Marechal Cândido Rondon

Francisco de Goya, Fuzilamentos de 3 de maio em Madri (1814) – Museu do Prado, Madri
1. Apresentação
2. Inscrição de Comunicações
3. Proposição de Mini-Curso
4. Programação
5. Comissão Organizadora
6. Cronograma, Forma de Pagamento e Contatos
7. Promoção e Apoios
1. Apresentação
O II Simpósio Nacional em História – Trabalho, Cultura e Poder: “O Ofício do Historiador” / 2010 consiste na continuidade dos simpósios de história da Unioeste, inspirado especialmente no IX Simpósio em História / I Simpósio Nacional em História: Trabalho, Cultura e Poder / 2008. Na presente edição, porém, mantivemos somente a nomenclatura nacional do evento, prosseguindo com a periodicidade bienal. Além da temática permanente "Trabalho, Cultura e Poder", esta edição do simpósio propõe discutir ainda o tema do trabalho e do fazer do historiador, propondo refletir o campo da teoria da história. O objetivo deste simpósio nacional é realizar debates em torno de tais temáticas, viabilizando o intercâmbio de pesquisas e reflexões, criando oportunidades para a apresentação de trabalhos de investigação e práticas de ensino, publicando e divulgando os trabalhos apresentados. A temática "Trabalho, Cultura e Poder" permite articular discussões sobre as diversas práticas sociais historicamente construídas e as diferentes relações sociais e sua historicidade, apreendendo-se as relações entre história e poder de forma ampla, presentes nas diversas dimensões da vida social, política, cultural e econômica, bem como as múltiplas práticas de contestação, subordinação ou consenso à ordem social. Nas relações entre história e práticas sociais, abrem-se possibilidades de compreender os processos sociais vividos e construídos por sujeitos, indivíduos e coletivos, em meio a tensões e conflitos, historicamente experimentados e reelaborados. Este II Simpósio Nacional em História – Trabalho, Cultura e Poder: "O Ofício do Historiador" é voltado aos estudantes, pesquisadores e profissionais da área de História e áreas afins, aos professores e acadêmicos de instituições de ensino do Brasil e da América Latina.
2. Inscrição de Comunicações
As comunicações deverão ser inscritas junto aos Simpósios Temáticos. Assim, a inscrição deverá indicar o Simpósio Temático da comunicação, dentre os cinco listados a seguir:
ST. Cultura. Compreende estudos das práticas culturais entendidas como espaços de vivência de relações sociais, de poder e de construção de sentidos, em suas diferentes formas de expressão. Ocupa-se da reflexão acerca de processos coletivos de construção de identidades – classe, gênero, étnicas, nacionais, regionais, dentre outras, além de problematizar questões com base em diferentes formas e interpretações de linguagens. Propõe-se ainda a investigar a constituição de espaços e territórios, a partir das experiências dos sujeitos sociais.
ST. Trabalho. Abarca processos históricos transcorridos no Brasil e na América Latina na contemporaneidade, no que se refere às diversas práticas dos sujeitos, coletivos e individuais, em suas diversas articulações com o social, na produção e transformação das relações de trabalho e das instituições. Apresentam-se como temas de interesse os movimentos constituídos pelos trabalhadores, as organizações partidárias e sindicais, as práticas cotidianas dos trabalhadores, no campo e na cidade, as construções de sentidos e significados por e sobre estes sujeitos, enquanto uma prática social, na historiografia e nas memórias.
ST. Poder. Reúne estudos das práticas sociais relacionadas ao Poder, abarcando aspectos diversos das relações estabelecidas entre os agentes sociais e no âmbito das mais variadas organizações e corporações da sociedade civil. Visa discutir a construção de hegemonias no âmbito da sociedade civil e da sociedade política e as disputas em torno do poder, abrangendo esferas diversas, como a gestação e a afirmação, a crítica e a contraposição de projetos sociais, as elaborações intelectuais e as políticas partidárias, a
organização dos diferentes grupos e classe sociais, a constituição de aparelhos privados de hegemonia, o gerenciamento e a disseminação de ideologias e projetos sociais.
ST. História Intelectual. Fruto de uma realidade sócio-cultural específica, o intelectual, no sentido amplo do termo, encontra-se intimamente ligado a seu contexto histórico. Somente a particularidade desse contexto poderá revelar a singularidade desse intelectual. Este simpósio tem por objetivo também discutir pressupostos teóricos e metodológicos da e para a história intelectual e a história dos intelectuais. Assim, objetiva-se entender a posição assumida por atores e autores, que em diversas épocas da história, de alguma forma, interferiam no contexto que viviam e circulavam.
ST. História e Gênero. Analisar historicamente a construção social das identidades feminina e masculina e a forma de relação social que se estabelece entre mulheres, entre homens e entre mulheres e homens. O debate vincula-se a questões que permeiam gênero e sua trajetória histórica – debate historiográfico – acerca da construção da categoria, bem como a reflexão sobre a desnaturalização dos papéis femininos e masculinos, social e historicamente construídos. Promover a análise dos pressupostos teóricos e metodológicos usados para a construção da história das relações de gênero. Também propomos a análise da história da família e das mulheres no Brasil.
As comunicações deverão especificar os seguintes elementos: Proponente; Instituição a que se vincula; Título, Resumo (a ser publicado, com mínimo de 10 e máximo 15 de linhas, fonte Times New Roman 11, espaço simples, em arquivo do Word, contendo Objeto da Pesquisa; Problematização, Fontes e Metodologia e Conclusões); O resumo pode ser enviado por e-mail (o recebimento será acusado pela Comissão Organizadora).
Cada comunicação pode ter, no máximo, dois autores, desde que seja apresentado conjuntamente por ambos. O orientador não deve ser considerado como co-autor. É imprescindível que a apresentação do trabalho seja feita pelo(s) próprio(s) autor(es).
Estudante de graduação poderá apresentar trabalho nas seguintes condições: 1) Trabalho de Conclusão de Curso ou monografia em vias de conclusão, identificando o orientador e com anuência deste; 2) Trabalho de Iniciação Científica em desenvolvimento, ou concluído há, no máximo, um ano, identificando o orientador; 3) Quando vinculado a projeto de pesquisa, como discente colaborador, identificando o projeto a que se vincula a comunicação e com anuência do coordenador do projeto. Não serão aceitas comunicações que não atendam os requisitos acima relacionados.
O texto final deverá ser enviado para o e-mail do evento (iisimposionacionalhistoria@yahoo.com.br) até 03/09/2010, contendo de 8 a 12 páginas, espaço 1,5, fonte Times New Roman 12, em arquivo do Word, notas e indicações bibliográficas de rodapé, sem bibliografia final. O trabalho será publicado no sítio eletrônico do evento e nos Anais em DVD-ROM.
3. Proposição de Mini-Curso
Os mini-cursos terão carga horária de 4 (quatro) horas/aula, com temática ligada à área do Simpósio, voltando-se, no que se refere à abordagem e constituição do programa, para a formação de estudantes e de profissionais que atuem no Ensino Fundamental e Médio. O (s) proponente(s) deverá(ão) ter, no mínimo Mestrado. Não serão aceitas propostas com mais de dois proponentes. A proposta deve conter: Ementa, Objetivos, Programa, Metodologia e Bibliografia (20 a 30 linhas, Times New Roman 11, espaço simples, arquivo do Word). Os ministrantes dos mini-cursos não serão financiados pela organização do evento.
4. Programação
TERÇA-FEIRA, dia 31/08/2010.
8:00-9:30 – Inscrição e Credenciamento
9:30-11:30 – Conferência de Abertura: “O Ofício do Historiador” – Prof. Dr. Luis Fernando Cerri (UEPG)
13:30-15:30 – Simpósios Temáticos
15:30-17:30 – Mesa Redonda : “Terra, Poder e Fronteiras”
Prof. Dr. Paulo José Koling (UNIOESTE)
Prof. Dr. Adelar Heinsfeld (UPF)
Prof. Dr. Márcio Both (UNIOESTE)
19:30 – Mesa Redonda: “Estado e Poder”
Profa. Dra. Sônia Regina Mendonça (UFF)
Prof. Dr. Edmundo Fernandes Dias (UNICAMP),
Profª. Drª. Maria Letícia Corrêa (UERJ)
Prof. Dr. Gelsom Rozentino (UERJ)
QUARTA-FEIRA, 01/09/2010.
8:00-12:00 – Mesa redonda: “Intelectuais, trajetórias e poder”
Prof. Dr. Marcos L. Ehrhardt (UNIOESTE)
Prof. Dra. Débora E. Andrade (UNIOESTE)
Prof. Dra. Márcia R. Carneiro (UFF)
Prof. Dr. Fábio Ruela de Oliveira (UNIOESTE).
13:30-15:30 – Mini-cursos.
16:00-18:00 – Simpósios Temáticos
19:00-20:00 – Lançamento de Livros.
20:00 – Conferência: “Um Crítico da Cultura e Teórico da História: Siegfried Kracauer” – Prof. Dr. Carlos Eduardo Jordão Machado (UNESP- Assis/SP)
QUINTA-FEIRA, dia 02/09/2010.
8:00 -12:00 – Mesa redonda: “Cultura e fronteiras e a interdisciplinaridade”
Prof. Dr. Geraldo Augusto Pinto (UNIOESTE /Foz do Iguaçu)
Prof. Dr. Tarcíso Vanderlinde (UNIOESTE) Prof. Dr. Valdir Gregory (UNIOESTE)
14:00- 18:00 – Simpósios Temáticos
19:30 – Mesa Redonda: “As hidrelétricas e a cidade: memórias e conflitos socioambientais.”
Prof. Dr. Marcos Montysuma (UFSC)
Prof. Ms. Cezar Karpinski (UFSC)
Prof. Dr. Robson Laverdi (UNIOESTE)
Profª. Drª. Geni Rosa Duarte (UNIOESTE)
SEXTA-FEIRA, dia 03/09/2010.
8:00-12:00 – Mesa Redonda: “Trabalhadores em Indústrias no Oeste do Paraná”
Prof. Dr. Antônio de Paula Bosi (UNIOESTE)
Prof. Dr. Marcelo Carvalhal (UNIOESTE)
13:30-15:30 – Mini-Cursos
16:00-18:00 – Simpósios Temáticos
19:30 – Conferência de Encerramento: "Clio e seus artífices: Cultura Historiográfica Contemporânea." Prof. Dr. Astor Antonio Diehl (UPF)
5. Comissão Organizadora
Prof. Dr. Fábio Ruela de Oliveira (Coordenador); Prof. Ms. Alexandre Blankl Batista; Prof. Dr. Antonio de Pádua Bosi; Profª. Drª. Aparecida Darc de Souza; Profa. Ms. Carla Cristina Nacke Conradi; Profª. Drª. Carla Luciana Souza da Silva; Prof. Dr. Davi Félix Schreiner; Profª. Drª. Débora El-Jaick de Andrade; Profª. Drª. Geni Rosa Duarte; Prof. Dr. Gilberto Grassi Calil; Profª. Drª. Ivonete Pereira; Prof. Ms. Luis Fernando Guimarães Zen, Prof. Ms. Marcos Alexandre Smaniotto; Prof. Dr. Marcos Nestor Stein; Prof. Dr. Marcos Luís Ehrhardt; Profa. Ms. Maria José Castelano; Prof. Dr. Paulo José Koling; Prof. Dr. Robson Laverdi; Profª. Drª. Sarah Iurkiv Gomes Tibes Ribeiro; Prof. Dr. Vagner José Moreira; Prof. Dr. Valdir Gregory. Funcionária: Fabíola Carla M. de S. Lunardelli. Acadêmicos: Daniele Brocardo, Diná Schmidt, Douglas Voks, Fagner Guglielmi, Kleyne Lance, Marcos Oliveira, Poliane Brunetto, Rosana Déa Gonsalves, Renata Aparecida Ribeiro.
6. Cronograma, Taxa de Inscrições e Contatos
Cronograma
Proposição de Comunicações e Mini-Cursos: de 08/07/2010 a 10/08/2010.
Prazo limite de pagamento para inscrições de comunicações: 10/08/2010.
Entrega do texto final: 03/09/2010 (por e-mail)
Inscrição de ouvinte: 26/07/2008 a 31/08/2010.
Divulgação dos aceites das comunicações: 20/08/2010.
Taxas de Inscrições
*Graduandos – ( ) ouvintes e mini-curso: R$ 10,00.
( ) com apresentação de trabalho e mini-curso: R$20,00.
*Professores do Ensino Superior, do Ensino Fundamental e Médio (Professores PDE), pós-graduandos e demais participantes; ouvintes ou com apresentação de trabalho e mini-cursos: R$ 20,00.
Banco Itaú – Agência 2967 – C/C Nº 05315-4 Fundecamp
A ficha de inscrição, em anexo, poderá ser preenchida e remetida por e-mail, mas é indispensável informar os dados do pagamento (data, valor e número do protocolo) e apresentar o comprovante original do pagamento no momento do credenciamento.
Contatos: E-mail: iisimposionacionalhistoria@yahoo.com.br – Fone: (45) 3284-7863
Informações: http://www.unioeste.br/ [Unioeste Eventos]
7. Promoção e Apoios
Promoção: Colegiado do Curso de História; Programa de Mestrado em História, Poder e Práticas Sociais.
Apoios: CNPq / Fundação Araucária / Caixa Econômica Federal / UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon / Pró Reitoria de Extensão / Pró Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa / Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras (CCHEL) / Núcleo de Pesquisa e Documentação sobre o Oeste do Paraná (CEPEDAL) / FUNDECAMP / Laboratório de Ensino de História (LEH) / Centro Acadêmico Zumbi dos Palmares.

AGRADECEMOS SE ESTA CHAMADA FOR DIVULGADA E
ENCAMINHADA A POSSÍVEIS INTERESSADOS.
Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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quarta-feira, 7 de julho de 2010

GEHB ** África mais acessível

 

Fonte: JC e-mail 4047, de 07 de Julho de 2010.
 
 África mais acessível
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) começa a disponibilizar na internet documentos e livros raros que tratam de temas como história, geografia e escravidão no continente do século 16 ao 19

O projeto Brasil África, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa - Regular, já construiu a base de dados sobre os documentos para facilitar a pesquisa detalhada das referências e começa a digitalizar imagens.

De acordo com a Márcia Moisés Ribeiro, pesquisadora do IEB e coordenadora do projeto, o objetivo é permitir o acesso a livros e documentos raros sobre o continente africano.

"O IEB possui uma das mais importantes bibliotecas de livros raros de São Paulo. A ideia foi construir um banco de dados para reunir informações sobre esses documentos e obras que, em seguida, serão digitalizados e disponibilizados", disse à Agência FAPESP.

Márcia atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "Medicina e escravidão nas dimensões do universo colonial: a América portuguesa e o Caribe francês no século 18", que será concluído no fim do ano.

O site já conta com informações detalhadas sobre cada documento selecionado. "Há dados sobre autor, obra, data e local da publicação. A base de dados traz também um breve resumo de cada documento indicado", explicou.

É possível encontrar documentos que envolvem as mais diversas áreas sobre o continente, como história, geografia, medicina, religião e temas relacionados ao tráfico de escravos.

"São livros raros de viagem, de medicina, sobre a fauna e flora, além da história e das religiões africanas. Sobre a escravidão, há assuntos relacionados ao comércio e tráfico negreiro, como condições da travessia desses escravos, entre outros temas", disse Márcia.

O processo de digitalização dos documentos da base de dados foi iniciado em maio e a previsão é que até o fim deste ano todas as obras estejam disponíveis no site.

A pesquisadora estima a existência de cerca de 600 documentos e livros raros sobre a África nas várias coleções do IEB. "Até agora trabalhamos apenas com os documentos da biblioteca do IEB, que tem cerca de 300 documentos que já estão no banco de dados, mas ainda não disponíveis na versão digital, que será disponibilizada em julho. A próxima etapa será a documentação do arquivo, no qual se encontram os manuscritos", destaca.

Nos manuscritos há diversas correspondências entre governantes da África e governadores das capitanias brasileiras. "É uma documentação rica, sobretudo porque muitos são documentos únicos", disse Márcia.

Divulgar e preservar

De acordo com a historiadora, a ideia surgiu a partir de sua própria pesquisa. "Trabalho com história da medicina e escravidão no período colonial e, ao ter contato com o material no IEB, percebi que o instituto guardava documentos e livros importantes para historiadores", contou.

Grande parte dos temas envolvendo o continente africano, segundo ela, era estudada principalmente pela relação com a escravidão. "Mas, nas últimas décadas, outros temas relacionados à África têm despertado interesse de pesquisadores. A história do continente, por exemplo, só passou a ser obrigatória como disciplina há cerca de dez anos, nos programas das universidades. Mas ainda é restrita, quando comparada com a história da América, por exemplo", destacou.

Márcia salienta que, ao ampliar o acesso a textos e imagens raras - com possibilidades de impressão -, será possível estimular os estudos de forma geral sobre o continente.

"Além de democratizar o acesso pela internet, a digitalização é uma forma de preservar as obras raras, evitando o manuseio excessivo e desgaste", disse.

(Alex Sander Alcântara)
(Agência Fapesp, 7/7)

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GEHB ** Fernando Henrique revê Gilberto Freyre

 

Fernando Henrique revê Gilberto Freyre

Para FHC, Freyre era mais avançado que seu tempo. Aqui, o escritor e seus licores, fotografado em 1980 por Hélio Campos Mello
Por Amilton Pinheiro
Revista Brasileiros
Foto: Hélio Campos Mello
Já se sabia que Gilberto Freyre (1900-1987) seria o grande homenageado da oitava edição da Feira Literária Internacional de Paraty, a Flip. Comemoram-se os 110 anos do nascimento do sociólogo pernambucano. Surpresa ocorreu quando foi divulgada a programação do evento, que terá início em 4 de agosto, com uma mesa formada pelo sociólogo e ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e o cientista político Luiz Felipe de Alencastro, debatendo o tema Casa Grande e Senzala – Um Livro Perene. A principal obra de Freyre, lançada em 1933 é – e sempre será – um marco do pensamento social no Brasil. Por que então a surpresa?
Pois bem, Fernando Henrique faz parte da geração de sociólogos que despontou na Universidade de São Paulo, nos anos 1950, tecendo críticas veementes ao "Mestre de Apipucos" – como Freyre, narcisista assumido, gostava de ser chamado, sendo Apipucos o bairro do Recife onde se fixou depois de estudar seis anos nas universidades de Baylor e Colúmbia, nos Estados Unidos.
Em linhas gerais, o grupo da USP, tendo à frente Florestan Fernandes, se insurgia contra duas teses de Freyre, que enxergava uma "democracia racial" no Brasil e via cordialidade nos nossos colonizadores: "Os mais cristãos dos colonizadores modernos". Os sociólogos centrados em São Paulo consideravam essa visão romantizada. Tornou-se famosa a frase de Florestan Fernandes, ao definir a questão étnica no País: "O brasileiro tem preconceito de ter preconceito". Em miúdos, para ele democracia social era um mito.
As desavenças tornaram-se maiores a partir de 1964, após o golpe militar, por razões políticas. Enquanto Florestan Fernandes, Fernando Henrique e demais integrantes do grupo da USP perdiam os cargos de professores e se viam perseguidos pelo novo regime, o "Mestre de Apipucos" passava a tecer loas à ditadura. Mais tarde, inclusive, defendeu o AI-5. O choque era inevitável.
Agora, a Editora Global está reeditando a vasta obra de Gilberto Freyre. Entre as novidades, Fernando Henrique Cardoso assina o prefácio de Casa Grande e Senzala. Será lançado, também, um inédito de Freyre, o livro de memórias De Menino a Homem, que abrange o período de 1930 a 1984 em que, entre outras confissões, o sociólogo pernambucano aborda um caso homossexual que teve na Alemanha. Esta foi a entrevista que FHC concedeu à Brasileiros, por e-mail:
Brasileiros – Em uma entrevista a Folha de S.Paulo, o senhor disse que a Universidade de São Paulo (USP), particularmente em função das ideias do sociólogo Florestan Fernandes, "ajudou a ofuscar a faceta mais inovadora da obra de Gilberto Freyre". Qual seria essa faceta? O senhor reconhece que Gilberto Freyre "estava anos luz à frente da USP no que diz respeito à ideia de miscigenação com um valor". Fale-nos um pouco a respeito.
Fernando Henrique Cardoso – Não foi só Florestan Fernandes. Todos nós, da USP dos anos 1950, estávamos obcecados por formar a sociologia como uma disciplina "científica". Gilberto e muitos dos que nos antecederam pareciam-nos, então, "ensaístas". Suas conclusões não se baseavam em pesquisas rigorosas. Por isso, tivemos dificuldade em ver que, embora fosse assim – e nem sempre, pois Gilberto Freyre também fez pesquisas -, muitos dos trabalhos anteriores à escola sociológica de São Paulo iluminaram aspectos importantes da formação brasileira, destacando-se o próprio Gilberto Freyre entre os dois ou três autores mais importantes. E não só por ter chamado a atenção para o significado da miscigenação como um valor.
Brasileiros – A crítica mais frequente ao trabalho de Gilberto Freyre é a ideia da "democracia racial". No entanto, o historiador Alberto da Costa e Silva sustenta que Freyre usava essa definição com restrição e hesitação. Inclusive, já em Casa Grande e Senzala, tratava do sadismo que imperava no regime escravista brasileiro e reconhecia com nitidez as formas diferentes da escravidão nos Estados Unidos e no Brasil e nas relações entre senhores e escravos. Enfim, qual a posição de Freyre a esse respeito?
F.H.C. – Tem razão Costa e Silva. Mas a ideia de uma "democracia racial", embora apontasse para as diferenças de situação entre o que ocorreu nos Estados Unidos e no Brasil, não se sustentava, como não se sustenta. Essa foi uma das razões que distanciou os sociólogos paulistas que estudaram os negros e o preconceito da obra de Gilberto Freyre.
Brasileiros – Como o senhor enxerga a atualidade da obra de Freyre? E quais os pontos em que ela deixou de ser elucidativa para a compreensão da formação da nossa nação e do nosso povo?
F.H.C. – Acho que Freyre criou um "mito fundador". Ao idealizar a democracia racial e ao edulcorar o relacionamento entre negros e brancos, ele ajudou a propor um ideal. Algumas de suas descrições e interpretações não têm sustentação nos fatos, mas a reiteração de que "somos mestiços" e o engrandecimento dessa mestiçagem são elementos positivos na aceitação de modelos de conduta não-discriminatórios. Há mais do que isso: Gilberto foi precursor da moderna Sociologia da vida cotidiana e de olhar o País, não apenas pela ótica da classe dominante, apesar de haver, como já dito, mitificado a relação casa grande-senzala. Olhou para a cozinha, para as receitas, olhou para os anúncios dos jornais. Enfim, inovou na temática e na metodologia.
Brasileiros – Como avalia a multiplicidade de elementos usados por Freyre para desenvolver suas pesquisas, como Sociologia, Antropologia, Psicologia, História e Economia?
F.H.C. – Novamente, ao não se ater aos limites formais de cada disciplina; ao ser, como se diz agora, interdisciplinar em suas abordagens, ele foi precursor.
Brasileiros – O senhor reconhece que, mesmo cometendo alguns exageros em suas análises, Gilberto Freyre tinha audácia de pensar. Esse elemento parece ter se perdido de vista da maioria dos nossos intelectuais, dos nossos pensadores?
F.H.C. – Concordo plenamente.
Brasileiros – A Editora Global lançará De Menino a Homem, que traz, entre outras coisas, relatos íntimos de Freyre acerca de suas experiências sexuais. Ele é um dos poucos intelectuais que tratou abertamente da sua sexualidade e a do Brasil. Por que esse tema ainda é visto com ressalvas no meio acadêmico e na própria sociedade brasileira?
F.H.C. – Esse tema é tratado com reserva em toda parte, e não só no Brasil. Aliás, talvez a sociedade brasileira seja menos tímida em aceitar a discussão da sexualidade do que muitas sociedades ocidentais, para não mencionar outras culturas que têm uma relação ainda mais difícil ao lidar com temas sexuais. O fato de Gilberto Freyre ter aberto espaço até mesmo no plano pessoal para discutir o comportamento sexual mostra o quanto ele era mais avançado que seu tempo.
Brasileiros – Nas últimas três décadas, a historiografia brasileira vem sendo reavaliada, com novas interpretações. Uma delas se debruça sobre o período colonial. No livro História do Brasil com Empreendedores, Jorge Caldeira mostra que – diferentemente de autores como Caio Prado Júnior, que focavam apenas o mercado exportador – nossa economia colonial tinha um mercado interno dinâmico, com empreendedores, fazendo com que nossa economia crescesse mais que a da metrópole, Portugal. O senhor conhece o livro? Qual sua opinião? Como fica a obra de Gilberto Freyre nesse novo panorama da historiografia?
F.H.C. – Claro que conheço o livro do Jorge Caldeira. Este último e os demais. Especialmente, convém ler Um Banqueiro do Sertão, que ajuda a fundamentar as interpretações expostas na História do Brasil com Empreendedores. As adições interpretativas de Caldeira não diminuem, obviamente, o significado pioneiro das obras de Caio Prado e de Oliveira Vianna (a quem, aparentemente, o primeiro devia mais do que reconhecido), mas ajudam a ampliar nosso conhecimento e nosso horizonte interpretativo. Como Gilberto Freyre baseou suas análises mais na sociedade que na economia, apesar de implicitamente adotar a dicotomia grande proprietário-escravidão, as críticas de Jorge Caldeira não o atingem diretamente.
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terça-feira, 6 de julho de 2010

Re: GEHB ** UMA PASSADA PELA ECONOMIA BRASILEIRA NO SECULO XIX

 
Prezados: algumas considerações sobre a discussão. Na época em debate, no início do século 19, não podemos falar literalmente de "economia brasileira", categoria plenamente funcional apenas a partir dos anos 1930. Nesse então, o Brasil era um Estado que não constituíra ainda uma nação. O café não foi a solução da economia exportadora nacional, mas da produção escravista exportadora do Centro-Sul, o que não é a mesma coisa. A desorganização da economia haitina é de fins do século 18 - a produção cafeicultora fluminense, das primeiras décadas do século seguinte. Não há relação causal determinante. A produção cafeicultora apoiou-se essencialmente na mão de obra escravizada e não imigrante, que, nessa época, foi dirigina essencialmente para o sul do Brasil, onde se estabeleceram como colonos-camponeses. Os imig.rantes substituiriam os trabalhadores escravizados apenas a partir de meados dos anos 1880, quando da crise da escravidão, e impulsão da produção cafeicultora. As ferrovias e os navios a vapor são de inícios da segunda metada do século 19, e reforçam, e não fragilizam a escravidão. O mercado e a indústria no final da monarquia e na República Velha foram essencialmente regionais, e não nacionais. abraço MM

Subject: GEHB ** UMA PASSADA PELA ECONOMIA BRASILEIRA NO SECULO XIX
 
UMA PASSADA PELAECONOMIA BRASILEIRA NO SECULO XIX
No inicio do século XIX a economiabrasileira encontrava-se em decadência, principalmente pelo fato dasexportações brasileiras de açúcar estarem em declínio, a Europa produzia açúcaratravés da beterraba, as exportações de algodão eram substituídas pela produçãonorte-americana, com esses problemas o Brasil encontrava dificuldade de seinserir no mercado internacional, e ao mesmo tempo não tinha um mercado internoque pudesse o ajudar nessa situação, o que dificultava uma revoluçãoindustrial.
 O Brasil precisava aumentar suas exportações afim de financiar sua balança comercial deficitária, na mesma época o cafécomeça a surgir no entorno do Rio de Janeiro, mais adiante expandiu-se  para o Vale do Paraíba e por todo oestepaulista, e o café foi a solução para o problema das exportações brasileiras, essasexportações ganharam ainda mais força após a desorganização política eeconômica do Haiti.
Contando com terras, mão de obraem abundância, uma massa trabalhadora formada principalmente por imigranteseuropeus, e um transporte a base de mulas, o Brasil se aproveitou muito destemomento, principalmente com o preço do café em alta, mas durante este processode expansão o café se mostra inelástico, e com uma produção cada vez maior ocafé entra em crise, mas até este momento o setor cafeeiro já conseguiraacumular lucros, lucros estes tiveram um aumento significativo com a chegadadas ferrovias e navios movidos a vapor, que fizéramos custos caírem. E o Brasiljá tinha uma população maior, que aumentou com a chegada de imigrantes, quevinham abastecer a produção cafeeira a traziam junto, seus conhecimentos maisavançados principalmente em relação à indústria, e também produzia uma Mao deobra assalariada, que distribuiu mais demanda oriunda das exportações cafeeira.E estes pontos citados anteriormente possibilitaram o surgimento de um mercadomaior e complexo de indústrias internamente.
                O surgimento deste mercado foiajudado com uma política cambial de desvalorização da moeda nacional, quefacilitavam as exportações, e no caso das importações adotou-se uma políticaseletiva que incentivava a importação de bens de capital e matéria prima, e asexportações brasileiras tiveram mais uma ajuda, que foi o inicio da 2ª guerramundial que provocou um aumento na demanda internacional.
                                                                                                                                  José Torres Neto     
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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GEHB ** UMA PASSADA PELA ECONOMIA BRASILEIRA NO SECULO XIX

 

UMA PASSADA PELAECONOMIA BRASILEIRA NO SECULO XIX

No inicio do século XIX a economiabrasileira encontrava-se em decadência, principalmente pelo fato dasexportações brasileiras de açúcar estarem em declínio, a Europa produzia açúcaratravés da beterraba, as exportações de algodão eram substituídas pela produçãonorte-americana, com esses problemas o Brasil encontrava dificuldade de seinserir no mercado internacional, e ao mesmo tempo não tinha um mercado internoque pudesse o ajudar nessa situação, o que dificultava uma revoluçãoindustrial.
 O Brasil precisava aumentar suas exportações afim de financiar sua balança comercial deficitária, na mesma época o cafécomeça a surgir no entorno do Rio de Janeiro, mais adiante expandiu-se  para o Vale do Paraíba e por todo oestepaulista, e o café foi a solução para o problema das exportações brasileiras, essasexportações ganharam ainda mais força após a desorganização política eeconômica do Haiti.
Contando com terras, mão de obraem abundância, uma massa trabalhadora formada principalmente por imigranteseuropeus, e um transporte a base de mulas, o Brasil se aproveitou muito destemomento, principalmente com o preço do café em alta, mas durante este processode expansão o café se mostra inelástico, e com uma produção cada vez maior ocafé entra em crise, mas até este momento o setor cafeeiro já conseguiraacumular lucros, lucros estes tiveram um aumento significativo com a chegadadas ferrovias e navios movidos a vapor, que fizéramos custos caírem. E o Brasiljá tinha uma população maior, que aumentou com a chegada de imigrantes, quevinham abastecer a produção cafeeira a traziam junto, seus conhecimentos maisavançados principalmente em relação à indústria, e também produzia uma Mao deobra assalariada, que distribuiu mais demanda oriunda das exportações cafeeira.E estes pontos citados anteriormente possibilitaram o surgimento de um mercadomaior e complexo de indústrias internamente.
                O surgimento deste mercado foiajudado com uma política cambial de desvalorização da moeda nacional, quefacilitavam as exportações, e no caso das importações adotou-se uma políticaseletiva que incentivava a importação de bens de capital e matéria prima, e asexportações brasileiras tiveram mais uma ajuda, que foi o inicio da 2ª guerramundial que provocou um aumento na demanda internacional.

                                                                                                                                  José Torres Neto     
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

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GEHB ** II SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/ XXI SEMANA DE PEDAGOGIA

 

O evento ocorrerá no período de 13 a 15 de outubro de 2010, na UNIOESTE/Cascavel.
Informações e programação:
http://www.pr.anpuh.org/

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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segunda-feira, 5 de julho de 2010

GEHB ** INSCRIÇÕES PRORROGADAS - II Encontro de História do Império Brasileiro

II Encontro do Império Brasileiro


INSCRIÇÕES DE TRABALHOS PRORROGADAS ATÉ O DIA 15 DE AGOSTO DE 2010



Em 2008 realizamos em João Pessoa o I Encontro de História do Império Brasileiro, por iniciativa dos grupos de pesquisa Sociedade e Cultura no Nordeste Oitocentista e História da Educação no Nordeste Oitocentista - GHENO, ambos vinculados ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, em parceria com outros programas de pós-graduação do Nordeste. O intuito foi o de reunir pesquisadores das regiões Norte e Nordeste e das demais regiões do Brasil para discutirmos as pesquisas desenvolvidas com o recorte temporal do oitocentos. As repercussões do referido evento e a sua grande aceitação por parte da comunidade acadêmica nos fez investir na segunda edição, em 2010.
Assim, para este segundo Encontro, decidimos concentrar as discussões a partir do tema geral "Culturas e Sociabilidades: Políticas, Diversidades, Identidades e Práticas Educativas".
Outrossim, a organização do encontro estabeleceu uma parceria com o Programa de Cooperação Acadêmica Novas Fronteiras da Capes (PROCAD-NF 2008 - PPGH-UFPB/ PPGH-UFMG), no sentido de juntos realizarmos o I Simpósio Patrimônios – Conexões Históricas.

A Comissão Organizadora.
Desenho de Hercules Florence

INSCRIÇÕES


  • As inscrições para participação no evento terão duas modalidades: ouvinte e apresentador.

  • A ficha de inscrição devidamente preenchida e o comprovante de depósito devem ser enviados como anexos para o e-mail imperio2010@uol.com.br.

  • A inscrição como ouvinte dá direito ao CD-ROM com os anais eletrônicos e certificado de participação no evento como ouvinte, além do material de apoio.

  • Haverá uma sessão de lançamento de livros na noite do dia 16 de novembro. Serão aceitas, no máximo, 10 inscrições para esta atividade, através da ficha disponível on line, que deverá ser enviada para o endereço imperio2010@uol.com.br.

  • Caso o trabalho inscrito seja recusado pelo Comitê Científico não haverá devolução da taxa de inscrição.

  • Os participantes estrangeiros poderão efetuar o pagamento da taxa de inscrição no momento do credenciamento, no dia 14 de novembro de 2010.

TAXAS DE INSCRIÇÃO


CATEGORIA
ATÉ 15 DE AGOSTO DE 2010
APÓS 15 DE AGOSTO DE 2010
OUVINTE
(sem apresentação de trabalho, com direito a certificado do evento e CD-ROM dos Anais Eletrônicos)

R$ 10,00

R$ 20,00
ESTUDANTE DE GRADUAÇÃO
(com apresentação de trabalho - apenas com orientador)
R$ 20,00
-
PÓS-GRADUANDOS
(com apresentação de trabalho)
R$ 30,00
-
PROFISSIONAIS
(com apresentação de trabalho)
R$ 50,00
-
PESQUISADORES E ESTUDANTES DE INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS
(com apresentação de trabalho)
US$ 30.00
-
EIXOS TEMÁTICOS
1 - Instrução e Culturas Escolares
2 - Culturas políticas e construção do Estado Nacional
3 - Imprensa, Impressos e Práticas de Leitura
4 - Sociedade escravista: escravizados, mulheres e homens livres pobres
5 - Arte, Festas, Vida Cotidiana e Religiosidades
6 - Viajantes e Povos Indígenas
7 - Cidades, Territorialidades e Fronteiras
8 - Intolerância e Violência
9 - Sociabilidades Femininas e Infância
 
 
MINI CURSOS
1 – Relatos de Pesquisas na Paraíba oitocentista: sociedade e cultura
      Profª Ms. Nayana Rodrigues Cordeiro Mariano (UFPB/ UVA)
      Prof. Azemar Santos Soares Júnior (mestrando PPGH-UFPB)
O curso tem por objetivo apresentar as pesquisas desenvolvidas no Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura no Nordeste Oitocentista (Diretório/CNPq/ UFPB). Desde 2001, ano de criação do grupo, analisamos e buscamos compreender a História do Brasil do século XIX, notadamente na Paraíba, articulando pesquisas na Iniciação Científica, Monografias de conclusão de curso, Dissertações e Teses. Além disso, agregamos pesquisas que vem sendo feitas isoladamente. Nesse sentido, trabalhamos com temas voltados para as mais diversas possibilidades de pesquisas como: culturas políticas, história social da escravidão, as questões relacionadas às doenças e os rituais de morte, a medicina, ao corpo e higienização, movimentos populares, relatos dos viajantes, história cultural da alimentação, dentre outros.
2 – Trilhando caminhos: uma perspectiva metodológica para o uso das fontes na História da Educação
      Profª Itacyara Viana Miranda (mestranda PPGH-UFPB)
      Profª Mariana Marques Teixeira (mestranda PPGE-UFPB)
      Prof. Thiago Oliveira de Souza (graduado em História - UFPB)
O mini curso proposto será ministrado por alunos/pesquisadores vinculados ao Grupo de Pesquisa em História da Educação no Nordeste Oitocentista – GHENO (Diretório/CNPq/ UFPB), e tem como objetivo abordar e debater as possibilidades de pesquisa e usos de fontes para os estudos ligados à História da Educação, sobretudo paraibana. Para tanto, temos como perspectiva a premissa do alargamento do uso das fontes referendadas pelo fortalecimento das tendências da Nova História Cultural que enxerga possíveis possibilidades de problematizações para além das fontes ditas oficiais. Dessa forma, discutiremos os processos de coleta do corpus documental encontrado no Arquivo Público do Estado da Paraíba – FUNESC e no Instituto Histórico e Geográfico Paraibano - IHGP, que nos forneceram os principais subsídios para reflexões acerca das questões da instrução pública e particular no período imperial na Província da Parahyba do Norte.
CONTA PARA DEPÓSITO:
 
Banco do Brasil
Agência 4453-9 (Espaço Cultural - João Pessoa - PB)
Conta Poupança nº 8.847-1 (operação 01)
Titular: Solange Pereira da Rocha
MAIORES INFORMAÇÕES:

PROMOÇÃO:

PPGH-UFPB






GEHB ** Congresso História UFG

 
Solicito aos Colegas a gentileza de divulgarem entre seus associados a realização do I Congresso Internacional do Curso de História da UFG/Jataí: Gênero, Cultura e Poder.
28 de setembro a 01 de outubro de 2010 ? Campus Jataí da UFG.

www.congressohistóriajatai.org/2010 


Atenciosamente,

Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes
Coordenador do Congresso


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    GEHB ** X Jornadas Internacionais de Educação Histórica

     
    O evento será realizado na UEL, no período de 08 a 10 de setembro de 2010.

    Confira a programação no site da anpuhpr

    http://www.pr.anpuh.org
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