História do Brasil revisitada
Fonte: Revista História Viva
Inaugurado como parte das comemorações do centenário da Independência, Museu Histórico Nacional reabre depois de sete anos de obras de renovação, com acervo reorganizado
por Graziella Beting*
Inaugurado como parte das comemorações do centenário da Independência, Museu Histórico Nacional reabre depois de sete anos de obras de renovação, com acervo reorganizado
por Graziella Beting*
Ricardo Bhering / MHN / DIvulgação | |
Em galeria com teto pintado por Carlos Oswald (1882-1971), projeção eletrônica narra a trajetória do MHN | |
Parte do local que abriga hoje o Museu Histórico Nacional foi uma das primeiras fortificações erguidas pelos portugueses no Rio de Janeiro. Em 1603, eles construíram o Forte de São Tiago de Misericórdia para proteger um dos primeiros ancoradouros da cidade, na ponta do Calabouço. Hoje, o mar não chega mais até ali e o forte, que ao longo dos séculos serviu de local de armazenamento e fabricação de armas e até de quartel, desde a década de 1920 passou a abrigar um dos principais acervos museográficos do país.
Desde 2003, o Museu Histórico Nacional vem passando por obras de restauro e recuperação para apresentar ao público um novo circuito de exposições, que abrange toda a história brasileira, da pré-história ao século XXI. Depois de sete anos, as ações de conservação foram finalmente concluídas.
Entre as novidades estão peças do acervo do próprio museu que há muitos anos estavam fora de exposição e trabalhos contemporâneos – como uma obra em 3D do artista plástico Carlos Vergara que propõe uma releitura contemporânea da missões jesuíticas de São Miguel das Missões, ou o altar de Oxalá, criado por Emanoel Araújo, artista plástico e diretor do Museu Afro Brasil de São Paulo.
Desde 2003, o Museu Histórico Nacional vem passando por obras de restauro e recuperação para apresentar ao público um novo circuito de exposições, que abrange toda a história brasileira, da pré-história ao século XXI. Depois de sete anos, as ações de conservação foram finalmente concluídas.
Entre as novidades estão peças do acervo do próprio museu que há muitos anos estavam fora de exposição e trabalhos contemporâneos – como uma obra em 3D do artista plástico Carlos Vergara que propõe uma releitura contemporânea da missões jesuíticas de São Miguel das Missões, ou o altar de Oxalá, criado por Emanoel Araújo, artista plástico e diretor do Museu Afro Brasil de São Paulo.
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**Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente HISTÓRIA DO BRASIL. Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.
Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
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