
Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Revista Brasileira de História número 69.
ANPUH
Temos o
prazer de informar que a Revista Brasileira de
História número 69, contendo o dossiê temático
"Pós-Abolição no Mundo Atlântico" já se encontra disponível no
link abaixo, nas versões em português e em inglês.
A
disponibilização da revista nos dois idiomas
simultaneamente responde a uma exigência do Scielo, em
função da adoção da linguagem de programação XML.
O
atendimento a essa norma exigiu grande esforço ao longo
dos últimos semestres, com a antecipação gradual dos
calendários das diversas etapas de produção da revista.
De janeiro a junho de 2015, esse processo implicou num
volume de trabalho e num investimento financeiro de
dimensões inéditas, a fim de atingir essa ambiciosa e
necessária meta.
Os
originais já foram remetidos ao Scielo, e em breve devem
se encontrar disponíveis também naquele portal.
Trata-se
de mais um importante passo na consolidação da RBH como
uma publicação acadêmica sintonizada com os mais
rigorosos padrões internacionais de produção científica.
Atenciosamente,
Alexandre Fortes
Editor
Revista Brasileira de História
Alexandre Fortes
Editor
Revista Brasileira de História

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QUEM MATOU O MARISCAL? CERRO CORÁ, 1o DE MARÇO DE 1870: ENTRE A HISTÓRIA E O MITO
Mário Maestri2
Resumo: Em
1° de março de 1870, Solano López falecia em Cerro Corá, quando do último
combate da guerra da Tríplice Aliança contra o
Paraguai. Então, suas tropas mal superavam os quatrocentos combatentes,
sobretudo velhos, adolescentes e crianças, famintos e mal
armados. Ferido mortalmente por golpes de lança e espada, Solano López
internou-se nas matas próximas, morrendo nas margens do arroio
Aquidabán-nigüí.. A conclusão da guerra, com a morte suspeita do presidente e mariscal dos
exércitos paraguaios, causou desconforto geral, mesmo no campo aliancista,
registrado pelos relatos contraditórios apresentados pelo general sul-rio-grandense Correia da Câmara, presente
quando do falecimento do mariscal-presidente.
Em sentido contrário, ensejou a construção de legendas patrióticas paraguaias
sobre aqueles derradeiros sucessos. O artigo abordará os fatos e discutirá o
sentido político-ideológico de suas versões.
Palavras-chave: Guerra
do Paraguai; Combate de Cerro Corá;
História;
Historiografia; Memória.
https://www.academia.edu/13584857/QUEM_MATOU_O_MARISCAL_Cerro_Corá_1o_de_março_de_1870_
Entre_a_história_e_o_mito
Entre_a_história_e_o_mito
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
Revista de História - USP.
FONTE AGÊNCIA USP - A Revista de
História, publicação do Departamento de História da
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da USP, acaba de publicar seu último
número (n. 172 clique aqui para consultar o sumário).
De periodicidade semestral, a revista
destina-se à publicação de artigos em português e espanhol,
originais e inéditos ou traduzidos, resenhas
e edição crítica de documentos na área
de História.

Mais informações: site http://www.revistas.usp.br/revhistoria
__._,_.___
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sexta-feira, 26 de junho de 2015
A mais antiga das profissões
FONTE: AGÊNCIA FAPERJ - Vilma Homero
![]() |
Dizem que é a profissão mais antiga do mundo. Para a antropóloga Soraya Silveira Simões, a prostituição é objeto de pesquisa há 15 anos. Para fugir a simplificações grosseiras e suposições infundadas, ela ouviu um sem-número de mulheres da vida e, ao lado de Hélio Silva e Aparecida Fonseca Moraes, reuniu artigos que abordam os mais diversos aspectos dessa chamada vida fácil no livro Prostituição e outras formas de amor. “Queríamos abordar essa troca econômico-sexual sem vieses estigmatizantes”, concordam os três organizadores.
Para abarcar a abrangência dos vários aspectos do tema, o livro, lançado pela editora da Universidade Federal Fluminense (UFF), com recursos do Auxílio à Editoração (APQ 3), reúne, em 550 páginas, artigos de 22 pesquisadores, fruto dos grupos de trabalho organizados nas reuniões brasileiras de antropologia (RBA) e no Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. O título, que associa prostituição a uma forma de amor, já é provocativo. “O que seria esse valor a que chamamos amor, pensado como qualidade apenas de certas relações e frequentador apenas de certos ambientes? Por amor ou em nome dele, sacrificamos algo que nos é caro. Seja em nome de quem ou do que, algo que é feito por amor é sempre um prazer ou um sacrifício”, sugere Soraya. A prostituição, por sinal, já havia sido tema de sua dissertação de mestrado, defendida em 2003, e rendido um livro anterior, Vila Mimosa – Etnografia de uma cidade cenográfica da prostituição carioca, publicado em 2010 também pela editora da UFF, sobre o conhecido reduto de prostituição no Centro do Rio de Janeiro.
Ao se conhecerem pessoalmente em um congresso de antropologia, Soraya e Aparecida – que também já havia publicado um livro sobre a Vila Mimosa – resolveram unir forças, já que pesquisavam sobre o mesmo tema, e se juntaram a Hélio Silva, autor de Travesti: a invenção do feminino (Relume Dumará, Iser, 1993), para organizar um trabalho comum. No livro, Aparecida assina o artigo “Corpos normalizados, corpos degradados: os direitos humanos e as classificações sobre a prostituição de adultas e jovens”, mostrando como, nas duas últimas décadas, as instituições de defesa dos direitos humanos passaram a normalizar a sexualidade das prostitutas mais velhas, adultas, percebidas como profissionais, agravando, ao mesmo tempo, a atribuição de desvio e degradação das mais jovens, quase sempre consideradas em situação de exploração sexual comercial. “Não é bem assim que as coisas acontecem.”
Ela mostra que, ao contrário do que pensa o senso comum, que costuma ver a profissional do sexo como uma vítima da ação de exploradores, muitas delas escolheram a ocupação por opção. “Queríamos abrir essa perspectiva. Mostrar que muitas delas resistem ao controle de gerentes e donos de clubes, impõem limites aos abusos, controlam o assédio sexual e, em vez de objetos, são sujeitos ativos em relação a seus clientes, criando espaço para exprimir e realizar sua própria sexualidade e desejos.”
Nas muitas histórias ouvidas por Soraya e por outros pesquisadores nesse extenso trabalho de campo, há desde as mulheres que batalham a vida nos garimpos do Norte do País àquelas que transitam pelas diversas fronteiras da Europa no trabalho do sexo, passando pela prostituição nas saunas masculinas; pelas tentativas de segregação urbana da atividade e por vários outros aspectos do exercício da profissão.
Mas mesmo na prostituição, há espaço também para situações de afeto. “Das interações face a face entre profissionais e clientes, podem nascer sentimentos para além das relações comerciais. Várias delas falam, por exemplo, de clientes com os quais se relacionam há mais de 20, 30 anos, sem os constrangimentos de uma relação conjugal dita estável, e muitas vezes em um laço bem mais duradouro do que muito casamento”, fala.
Da mesma forma que para várias outras categorias profissionais e movimentos sociais, elas também querem ver a categoria reconhecida e com direitos assegurados. A força mais visível desse movimento foi Gabriela Leite, que, para quem não sabe, foi a primeira prostituta a candidatar-se ao cargo de deputada federal no País e tema do documentário Um Beijo para Gabriela, da antropóloga Laura Murray. Depois de sua morte, em 2013, o movimento continuou firme, embora não de forma tão visível para um público mais amplo. “Além disso, o momento político atual no Brasil tem se configurado como o grande obstáculo para a reivindicação e produção de direitos, esperada em regimes democráticos. As bancadas religiosas no Congresso têm dificultado ou mesmo impedido o debate de pautas mais progressistas, sobretudo as que dizem respeito ao exercício da prostituição e seus direitos, como o projeto proposto pelo deputado Jean Wyllys”, comenta Soraya.
Como avalia a autora, desde o episódio da violenta ação policial na Boca do Lixo paulista, em 1979, as coisas melhoraram um pouco, mas ainda há muito a ser feito. “Quando se afirma de maneira autônoma, sobretudo com relação à sua vida profissional e sexual, toda mulher está passível de sofrer o estigma da puta, mesmo não sendo prostituta. A vida pública e sexualizada de uma mulher é campo fértil e potencial para a atualização desse estigma”, conclui Soraya.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Curso de Extensão: História e Memória Indígena
Prezados(as),
Em parceria com a
Escola de História da UNIRIO e o Cederj, a Anpuh-Rio
oferece o curso de extensão
universitária História e Memória
Indígena, coordenado pelo
professor Marcos Barreto, doutorando em Memória
Social. O curso, realizado em cinco encontros
quinzenais, terá carga horária total de 25 h/a. Os
encontros serão realizados entre 19h30min e 21h30min
no polo Cederj da cidade de Duque de Caxias. Nesse
momento serão ofertadas 30 vagas. O período de
inscrições inicia-se no dia 21/06 e vai até
24/07/2015. As orientações sobre as inscrições estão
disponíveis na página da Anpuh-Rio (www.rj.anpuh.org).
Att,
Secretaria da
Anpuh-Rio
Curta nossa
página no Facebook: www.facebook.com/pages/Anpuh-Rio/255044134671786

ANPUH-RJ - Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro
http://www.rj.anpuh.org/
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quinta-feira, 11 de junho de 2015
Alemães trouxeram novas ideias para construir São Paulo.
FONTE: AGÊNCIA USP Entre 1850 e 1860, imigrantes alemães tiveram grande atuação na construção civil em São Paulo, construindo uma série de obras públicas e privadas que impulsionaram o desenvolvimento da cidade. A pesquisa da arquiteta Adriane Acosta Baldin sobre o trabalho dos artífices e engenheiros vindos dos estados alemães é descrita em tese de doutorado apresentada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, publicada em livro. A influência alemã se fez presente não apenas no trabalho especializado e em novas técnicas construtivas, entre as quais o uso do tijolo, mas também na evolução urbana, como a instalação de cemitérios, mercado público, matadouro e as propostas para abastecimento de água.
“Na historiografia clássica, a cidade de São Paulo na década de 1850 costuma ser descrita como pacata e provinciana”, afirma Adriane. Porém, ao analisar as as fotos urbanas de Militão Augusto de Azevedo, publicadas em 1862, durante pesquisa de mestrado na PUC-Campinas, a arquiteta notou, entre outras aspectos, que a dimensão e função de algumas construções indicavam uma cidade muito mais movimentada e com um um fluxo de comércio intenso. “Além das mercadorias que iam e vinham de Santos, havia, ao menos, quatro grandes pousos de tropeiros na cidade. Por ali passavam as tropas de mulas que seriam negociadas em Sorocaba. A comparação dos escritos sobre os pousos feitos em 1830 por Vieira Bueno com as fotos feitas trinta anos depois do pouso do Bixiga por exemplo, mostram uma grande evolução econômica”.
Os primeiros imigrantes alemães chegaram a São Paulo entre 1828 e 1830, com o patrocínio do governo imperial. Em 1854, um grupo de 204 trabalhadores alemães e 119 portugueses são requisitados pelo governo da província ao Senador Vergueiro, que realizava o agenciamento de imigrantes. “No arquivo da Assembléia Legislativa, há uma carta de um agente de imigração chamado Schmidt, enviada em 1854, que relata as dificuldades para se recrutar trabalhadores especializados na Europa. Um dos representantes de Schmidt quase apanhou das autoridades locais”, destaca a arquiteta. “No ano seguinte, um decreto da Assembleia constituiu uma Companhia de Operários, com 500 trabalhadores, todos contratados na Europa, numa época em que São Paulo tinha cerca de 20 mil habitantes. Muitas obras foram empreendidas na cidade naquela década”.
Os relatórios escritos pelo presidente da província ao imperador Dom Pedro II revelam que houve uma grande intervenção para a remodelação da cidade na década de 1850. O processo incluiu a construção de mercado público, matadouro, cemitérios, teatro e seminários, além de reformas de igrejas, a maioria com verbas públicas. “A documentação de obras existente no Arquivo Público do Estado de São Paulo mostra que, além dos engenheiros, os imigrantes alemães atuavam em obras públicas e particulares como pedreiros, marceneiros, carpinteiros, canteiros, que trabalhavam com pedras, e calceteiros, incumbidos das estradas e vias públicas”, ressalta Adriane.
Artífices e engenheiros
Os pagamentos dos trabalhadores alemães, que eram feitos por dia de trabalho (jornal), eram superiores ao dos operários portugueses, possivelmente devido à sua maior especialização. “Por volta de 1860, existia uma feira semanal de material de construção na região do Bixiga, o que indica um grande desenvolvimento urbano”, afirma a arquiteta. O estudo identificou 31 obras públicas com a participação de artífices alemães realizadas entre os anos de 1854 e 1860 em São Paulo, a grande maioria de infra-estrutura, como estradas e vias. Além dos operários especializados, a pesquisa traz informações sobre quatro engenheiros vindos da Alemanha que atuaram na cidade: Carlos Abraão Bresser, Carlos Rath, Hermann Gunther e Hermann Bastide.
“Bresser, em 1838, supervisionou as obras da estrada para Santos, e em 1852, junto com Porfírio de Lima, propôs a utilização da água da Serra da Cantareira para o abastecimento da cidade”, conta Adriane. “Rath definiu a localização e projetou o Cemitério da Consolação, construído em 1858, numa região que era afastada do núcleo urbano da época. Bastide, formado pela Escola Politécnica da Universidade de Berlim, com experiência em estradas de ferro, projetou em 1851 a Ponte do Acu, inteiramente construída em tijolos. Foi o diretor da 5º seção de obras públicas que englobava a capital e seus subúrbios. Em 1852, juntamente com o engenheiro José Jacques da Costa Ourique, trabalhou na elaboração de um projeto de um telégrafo elétrico, ligando a capital a Santos”.
Das realizações que chegaram até os dias atuais, Adriane destaca os cemitérios da Consolação e dos Protestantes e a proposta do abastecimento de água usando os mananciais da Cantareira. “A proposição demonstra que os alemães trouxeram ideias que revolucionaram a cidade e são diretrizes urbanas que chegaram até os dias de hoje”, ressalta.
A tese de doutorado “A presença alemã na construção da cidade de São Paulo entre 1820 e 1860”, defendida em 2012, teve orientação do professor José Eduardo de Assis Lefèvre, da FAU. A pesquisa contou com apoio da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e deu origem ao livro “Tijolo sobre tijolo: Os alemães que construíram São Paulo”, lançado em agosto de 2014. Atualmente, a arquiteta realiza pesquisa de pós-doutorado que aprofunda a análise sobre as técnicas construtivas trazidas pelos imigrantes alemães e portugueses, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Fotos: Cedidas pela pesquisadora
Mais informações: email adrianebaldin@usp.br, com Adriane Acosta Baldin
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Flip anuncia mesa sobre história do Brasil.

Lilia
M. Schwarcz e Heloisa M. Starling, autoras de Brasil:
Uma Biografia,
publicado no início de maio pela Companhia das Letras,
participam de
mesa-bônus na Flip, que será realizada entre os dias
1º e 5 de
julho, em Paraty.
Brasil:
Uma Aula é o nome da mesa que reunirá as duas
historiadoras na
sexta-feira, 3, às 13h30. Elas falam sobre o livro que
escreveram e
que cobre desde antes da chegada dos portugueses até o
primeiro
mandato de Fernando Henrique Cardoso.
Elas
voltam a tratar do tema no sábado, às 14h30, na Casa
de Cultura de
Paraty. O debate O Brasil na Sala de Aula, voltado a
professores e
demais interessados, tem entrada gratuita, com senhas
distribuídas
previamente no local.
Os
ingressos para a primeira mesa, a ser realizada na
tenda dos autores,
custam R$ 50 e estarão à venda a partir de
quinta-feira, 11, pelo
site Tickets for Fun (www.ticketsforfun.com.br) ou em
seus pontos de
venda credenciados; pelo telefone 11-4003-5588 e nas
bilheterias do
Citibank Hall de São Paulo e do Rio de Janeiro. Depois
do dia 30, só
será possível comprá-los na bilheteria do evento.
Entre
os autores convidados desta edição da Flip, que presta
homenagem a
Mário de Andrade, estão Roberto Saviano, Richard
Flanagan, Beatriz
Sarlo, David Hare, Sophie Hannah, Colm Tóibín, Ana
Luisa Escorel,
Boris Fausto e Reinaldo Moraes. Ainda há ingressos
para 9 encontros.
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terça-feira, 2 de junho de 2015
Um Rio de Janeiro que não vivemos
Fonte: Agência FAPERJ - Vilma Homero
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Com belas fotos do Rio, a página conta com mais de 60 mil seguidores |
Ao ver fotos antigas do Rio de Janeiro, muitos internautas comentam: “Gostaria de ter vivido naquela época.” A nostalgia por um tempo que não foi vivido por integrantes da geração Internet – e, às vezes, nem mesmo por seus pais – vai além da realidade que a imagem retrata. Mesmo assim, é um comentário comum na comunidade virtual O Rio de Janeiro que não vivi,criado por Bruno Macedo, em 2012. A página, que conta com mais de 60 mil seguidores, exibe uma série de imagens da cidade, como a Praça Paris dos anos 1930, os bondes passando pela avenida Rodrigues Alves, na Zona Portuária, no início do século XX, ou um arborizado Jardim do Méier da década de 1920, tornou-se tema da dissertação de mestrado de Thiago Mendes, “Memória e cidade sensível: Fortaleza e Rio em comentários no Facebook”. Bolsista de Mestrado Nota 10, da FAPERJ, com orientação do professor José Cardoso Ferrão Neto, do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), ele analisou, pelos comentários postados, como os visitantes das duas páginas no Facebook percebem cada cidade. Mendes é de Fortaleza e vive há dois anos no Rio. Conversando com ele, a reportagem do Boletim FAPERJ concentrou-se apenas na página do Rio de Janeiro.
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O Hotel Avenida sobressai na Av. Rio Branco dos anos 1920 |
“O interesse dos internautas é mais pelo que lhes traz a memória dos lugares. E, pelo que pude perceber, essa memória se centra bem mais nos sentidos, nas lembranças olfativas, gustativas e auditivas, do que meramente no visual”, comenta Mendes. Ele explica que nessas lembranças entram também as histórias relatadas por pais e avós. “É aquele comentário que fala como o avô contava que pegava o bonde no Largo da Carioca, ou como gostava que os pais a levassem para tomar o frapê de coco do Bar Simpatia, no Centro da cidade, cujo sabor lembra até hoje.”
Apresentadas com o devido crédito, as fotos trazem comentários que situam a época em que foram tiradas e um pouco da história do lugar. Todas foram garimpadas na Internet, muitas delas da coleção Augusto Malta, pertencente ao acervo da Biblioteca Nacional e disponibilizada ao público na rede. Além de avaliar os comentários postados, Mendes também entrevistou o criador e administrador da página, Bruno Macedo, que, como seria de esperar, se revelou um apaixonado pela memória da cidade.
Embora haja vários comentários sobre o Méier e adjacências, as áreas mais fotografadas foram da região central, seguidos dos bairros da Zona Sul. Em muitos comentários, Copacabana ainda aparece como o epíteto da Cidade Maravilhosa. “Há espaço para histórias, para troca de experiências e até debates entre os seguidores da página, que reúne usuários de diferentes gerações, como é próprio das comunidades virtuais. Entre as diversas lembranças citadas, casos corriqueiros aparecem em posts, como “eu corria para não pagar o bonde no Tabuleiro da Baiana. Espero que meus filhos não leiam isso”.
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Erguido no início do século XX, o Palácio Monroe foi demolido em 1976 para dar passagem ao metrô |
Mas, na maior parte das vezes, os comentários estão impregnados de nostalgia, até mesmo entre jovens que vivem em uma época tão distante daquela em que as fotos foram tiradas. “Essa nostalgia muitas vezes fala de uma cidade e de um passado idealizado”, explica. Essa idealização também é associada aos tempos em que o Rio de Janeiro foi capital da República, em contraposição a seu declínio, depois que a capital foi transferida para Brasília. “Alguns visitantes do site chegam a dizer que ‘foi um crime terem tirado esse título da cidade’, vendo aí um começo de decadência da ex-capital”, cita Mendes.
Mendes analisa que, como em toda idealização, entra aí certa dose de imaginação. “É quando os internautas devaneiam em cima da foto, fazem confissões, dizendo, por exemplo, como gostariam de usar aquelas roupas do início do século XX.” Essa nostalgia é o que leva ainda os internautas a associarem as imagens do passado a uma época de vida melhor e mais calma, muitas vezes esquecendo as muitas dificuldades e a pobreza reinantes. “A grande maioria das pessoas enxerga nessas fotografias da cidade uma imagem idealizada de tranquilidade; poucos refletem sobre a situação real. Falam, por exemplo, da elegância das roupas da época, lembrando uma personagem de novela ambientada no começo do século XX, exibida em emissora de televisão. Poucos refletem que o Rio é uma cidade onde faz calor, e que nossos avós deviam suar terrivelmente vestindo aquelas roupas pesadas, mais apropriadas a climas europeus. Até que alguém mais realista coloca um post na página comentando que a cidade fedia, tanto do suor das pessoas, como pelos excrementos dos animais e a variada sujeira das ruas.”
Ele conta que alguns comentários mostram também antigos hábitos: "Ir à cidade, expressão que ainda se ouve mesmo nos dias de hoje na verdade significava ir até o Centro e, na maioria das vezes, era um acontecimento principalmente para quem morava nas regiões mais distantes, ou para os mais humildes." Com o testemunho de quem tem autoridade para falar, o administrador da página comenta: "Meus avós moravam numa rua não asfaltada de Marechal Hermes. Eram de uma pobreza de dar dó, mas quando iam ao cinema no Centro, saíam impecavelmente vestidos. Ir até a cidade, naquela época, era algo importante.”
Mas se o passado muitas vezes é idealizado, o futuro também é, como se ele trouxesse a solução de vários problemas contemporâneos, iniciados na modernidade. Imagens da Zona Portuária, por exemplo, para diversos internautas, remetem imediatamente às obras de modernização para a realização das Olimpíadas de 2016. “A cidade, hoje, é muito vista como Cidade Olímpica. E, apesar do incômodo no trânsito, as obras são apontadas como algo que vai mudar o cenário da cidade para melhor, que pode devolver aos habitantes um pouco da antiga paisagem”, explica Mendes.
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Vista panorâmica da Praça Paris em 1939 |
É bem verdade que, como é próprio das comunidades virtuais, há vozes divergentes e, às vezes, até debates. A imagem de um dos pavilhões construídos durante a gestão do prefeito Carlos Sampaio para a Exposição Universal de 1922, que marcou os 100 anos da independência brasileira, mostra também o desmanche do morro do Castelo, arrasado para facilitar a circulação do ar, que, ainda segundo o discurso sanitarista do século XIX, melhoraria o clima e com isso a saúde de seus habitantes. As imagens também mostram que o casario do alto do morro servia como moradia para a população pobre da cidade, principalmente negros e mestiços.
É uma das fotos que levam à discussão sobre questões sociais. “Há comentários que dizem que, por conta de um princípio de favelização, o morro tinha mesmo que ser derrubado. Outros defendem a permanência, já que a área abrigava as primeiras construções coloniais, dos tempos da fundação do Rio de Janeiro. Alguns posts diziam: ‘Foi um crime histórico contra a memória da cidade’; ‘Então, a solução para a pobreza seria derrubar todos os morros?’; e ‘Teria que haver uma UPP em pleno centro da cidade’, escrevem os internautas, empenhados num debate acalorado, em que afloram uma separação entre ricos e pobres, favela e asfalto, e ressentimentos mútuos."
Em sua conclusão, Mendes destaca que o ponto principal de sua dissertação foi perceber que, mais presente do que a memória institucionalizada, para cada um dos chamados “lugares da memória”, como é o caso dos monumentos e prédios históricos, criamos “memórias do lugar”, vividas nas experiências do cotidiano de cada um. “Há internautas para quem Copacabana remete aos passeios que faziam quando criança, ou ao ponto da praia que frequentavam. Para outros, o Centro da cidade pode ser as lembranças do chope no bar Simpatia, com amigos.” Ele relata que o que leva o visitante da página a tecer seus comentários são as experiências vividas, ou mesmo aquelas que são contadas por parentes ou pessoas próximas, relembradas nas histórias e casos contados para filhos e netos. “E a fan page recompõe um pouco dessas memórias pessoais, compartilhadas pelos internautas, formando um mosaico de pensamentos e histórias sobre a cidade.”
Para ver outras imagens antigas do Rio de Janeiro, confira a a página: https://www.facebook.com/ORioDeJaneiroQueNaoVivi
"Anos de chumbo"
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Pranchada Infamante: Resistência ao Castigo Físico do Soldado Imperial na Guerra contra o Paraguai. 1864-1870.
Pranchada
Infamante: Resistência ao Castigo Físico do Soldado Imperial na Guerra contra o
Paraguai. 1864-1870
-
MAESTRI, Mário. Revista de Raíz Diversa, México:
UNAM, n.2, 2015, pp. 125-154
Resumen: El artículo analiza la deserción y los crímenes de sangre
de los soldados, así como la resistencia al castigo físico reglamentar y no
reglamentar, en la guerra contra la República del Paraguay, a partir de las
recomendaciones de la Cuarta Camera del Consejo de Estado al Emperador sobre
los pedidos de gracia en los años 1867-1871. Se propone la existencia de
cultura de resistencia a la pena entre las tropas.
1 La guerra contra el Paraguay.; 2. La deserción. 3. Castigo y la
resistencia física.
https://www.academia.edu/12552085/Pranchada_Infamante_Resistência_ao_Castigo_F%C3%ADsico_do_Soldado
_Imperial_na_Guerra_contra_o_Paraguai._1864-1870
_Imperial_na_Guerra_contra_o_Paraguai._1864-1870
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quinta-feira, 14 de maio de 2015
Novo site da Anpuh-Rio
ANPUH-RJ - Associação Nacional de
História -
Seção Rio de Janeiro
Prezados(as),
O novo site da Anpuh-Rio está no ar: www.rj.anpuh.org
Aguardamos a visita de todos!
Atenciosamente.
Diretoria da Anpuh-Rio
Biênio 2014-2016
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terça-feira, 12 de maio de 2015
Ora pois, uma língua bem brasileira

12 de maio de 2015
Fonte: Carlos Fioravanti | Revista Pesquisa FAPESP – A possibilidade de ser simples, dispensar elementos gramaticais teoricamente essenciais e responder “sim, comprei”, quando alguém pergunta “você comprou o carro?”, é uma das características que conferem flexibilidade e identidade ao português brasileiro.
A análise de documentos antigos e de entrevistas de campo ao longo dos últimos 30 anos está mostrando que o português brasileiro já pode ser considerado único, diferente do português europeu, do mesmo modo que o inglês americano é distinto do inglês britânico.
O português brasileiro ainda não é, porém, uma língua autônoma: talvez seja – na previsão de especialistas, em cerca de 200 anos – quando acumular peculiaridades que nos impeçam de entender inteiramente o que um nativo de Portugal diz.
A expansão do português no Brasil, as variações regionais com suas possíveis explicações, que fazem o urubu de São Paulo ser chamado de corvo no Sul do país, e as raízes das inovações da linguagem estão emergindo por meio do trabalho de cerca de 200 linguistas.
De acordo com estudos da Universidade de São Paulo (USP), uma inovação do português brasileiro, por enquanto sem equivalente em Portugal, é o R caipira, às vezes tão intenso que parece valer por dois ou três, como em porrrta ou carrrne.
Associar o R caipira apenas ao interior paulista, porém, é uma imprecisão geográfica e histórica, embora o R desavergonhado tenha sido uma das marcas do estilo matuto do ator Amácio Mazzaropi em seus 32 filmes, produzidos de 1952 a 1980.
Seguindo as rotas dos bandeirantes paulistas em busca de ouro, os linguistas encontraram o R supostamente típico de São Paulo em cidades de Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e oeste de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, formando um modo de falar similar ao português do século XVIII.
Quem tiver paciência e ouvido apurado poderá encontrar também na região central do Brasil – e em cidades do litoral – o S chiado, uma característica hoje típica do falar carioca que veio com os portugueses em 1808 e era um sinal de prestígio por representar o falar da Corte. Mesmo os portugueses não eram originais: os especialistas argumentam que o S chiado, que faz da esquina umashquina, veio dos nobres franceses, que os portugueses admiravam.
A história da língua portuguesa no Brasil está trazendo à tona as características preservadas do português, como a troca do L pelo R, resultando em pranta em vez de planta. Camões registrou essa troca em Os lusíadas – lá está um frautas no lugar de flautas – e o cantor e compositor paulista Adoniran Barbosa a deixou registrada em diversas composições, em frases como “frechada do teu olhar”, do samba Tiro ao Álvaro.
Em levantamentos de campo, pesquisadores da USP observaram que moradores do interior tanto do Brasil quanto de Portugal, principalmente os menos escolarizados, ainda falam desse modo. Outro sinal de preservação da língua identificado por especialistas do Rio de Janeiro e de São Paulo, dessa vez em documentos antigos, foi a gente ou as gentes como sinônimo de “nós” e hoje uma das marcas próprias do português brasileiro.
Célia Lopes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), encontrou registros de a gente em documentos do século XVI e, com mais frequência, a partir do século XIX. Era uma forma de indicar a primeira pessoa do plural, no sentido de todo mundo com a inclusão necessária do eu.
Segundo ela, o emprego de a gente pode passar descompromisso e indefinição: quem diz a gente em geral não deixa claro se pretende se comprometer com o que está falando ou se se vê como parte do grupo, como em “a gente precisa fazer”.
Já o pronome nós, como em “nós precisamos fazer”, expressa responsabilidade e compromisso. Nos últimos 30 anos, ela notou, a gente instalou-se nos espaços antes ocupados pelo nós e se tornou um recurso bastante usado por todas as idades e classes sociais no país inteiro, embora nos livros de gramática permaneça na marginalidade.
Linguistas de vários estados do país estão desenterrando as raízes do português brasileiro ao examinar cartas pessoais e administrativas, testamentos, relatos de viagens, processos judiciais, cartas de leitores e anúncios de jornais desde o século XVI, coletados em instituições como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Público do Estado de São Paulo.
A equipe de Célia Lopes tem encontrado também na feira de antiguidades do sábado da Praça XV de Novembro, no centro do Rio, cartas antigas e outros tesouros linguísticos, nem sempre valorizados. “Um estudante me trouxe cartas maravilhosas encontradas no lixo”, ela contou.
Leia a reportagem completa em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/04/08/ora-pois-uma-lingua-bem-brasileira/
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