Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.
domingo, 15 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Seminário Nacional de História da Aviação Brasileira
Prezados colegas historiadores,
Solicito a colaboração de todos, no sentido de divulgar este evento (maiores informações consultar a página da UNIFA: www.unifa.aer.mil.br).
Grata pelo apoio,
Grata pelo apoio,
Ten. Cel. Profª Drª Maria Luiza Cardoso.
Centro de Memória do Ensino Militar
Universidade da Força Aérea

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
** Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
No próximo dia 19, o aniversário de morte da cantora Elis Regina completará 30 anos. Uma pesquisa recente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou sua trajetória musical durante os anos 60 e 70. Conduzido pela historiadora Rafaela Lunardi, Em busca do "Falso Brilhante". Performance e projeto autoral na trajetória de Elis Regina (Brasil, 1965-1976) mostra como a artista mudou de perfil ao longo de sua carreira, transformando-se em símbolo do discurso ideológico ao final dos anos 70. Além disso, de acordo com a pesquisadora, Elis contribuiu para o estabelecimento do gênero MPB (Música Popular Brasileira): "Nos anos 60, ela foi uma espécie de porta-estandarte da música brasileira, e posteriormente, uniu o samba, o baião, a bossa nova e a marcha ao pop, o rock e o soul, passando por todas as fases e dialogando com as diversas demandas do mercado de música no Brasil".
Orientada pelo professor Marcos Napolitano, Rafaela baseou-se em todos os discos de Elis (álbuns completos, compactos simples e duplos), materiais audiovisuais (DVDs e vídeos disponíveis na internet), artigos de imprensa (jornais, revistas e web) para compor seu trabalho sobre a cantora. "Busquei o maior número de gravações da época, além de ter feito uma ampla pesquisa em arquivos da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e Curitiba por matérias escritas sobre ou por Elis, ou de eventos de que tenha participado", conta.
O Fino
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Na época, a cantora era muito criticada por nomes como Augusto de Campos e Júlio Medaglia. "Ambos, adeptos da modernidade musical e tributários da Bossa Nova, afirmavam que Elis ajudava a promover o subdesenvolvimento da música popular brasileira ao cantar e apresentar-se de forma muito entusiástica, ao estilo carnavalesco".
Em Pleno Verão
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
"Surpreendeu-me muito perceber que a Elis Regina que cresci ouvindo e que continua tocando nas rádios é aquela da fase final de sua vida e carreira, a Elis engajada na luta contra a Ditadura Militar, da luta pela Anistia, de "Como nossos pais" e "Romaria". Essa é, sobretudo, a memória que se guarda da cantora nos dias de hoje, pela qual tornou-se icônica e monumentalizada.", diz a historiadora. "Outras fases de sua carreira acabam sendo esquecidas. A não ser os contemporâneos a Elis, poucos conhecem, por exemplo, sua fase pop-rock, cantando Beatles".
Esquecimento
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Além disso, Rafaela também acredita que a cantora teve, durante muito tempo, sua história negligenciada pelo mundo acadêmico. "É de grande importância, então, que a sociedade brasileira conheça, valorize e não se esqueça dos indivíduos talentosos e que contribuíram para a conformação de nossa história, seja ela no setor artístico, político, econômico, científico. Espero que meu trabalho venha a contribuir nesse sentido", completa.
Imagens: Divulgação
Mais informações: e-mail rafa_lunardi@yahoo.com.br , com Rafaela Lunardi
**Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente HISTÓRIA DO BRASIL. Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.
Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012
** RIO DE JANEIRO - CAIS DO VALONGO: PASSADO RESGATADO
Cais do Valongo: Porto Maravilha resgata passado do Rio
Descobertos restos de cais onde escravos desembarcavam.
Por Nelza Oliveira para Infosurhoy.com—19/05/2011
RIO DE JANEIRO – Enterrado há mais de um século, parte do passado do Rio de Janeiro – e da história do Brasil – começa a emergir.
Graças às escavações para as obras de revitalização de áreas da cidade pelo projeto Porto Maravilha, foram descobertas estruturas soterradas do chamado Cais do Valongo.
Os vestígios do passado brasileiro foram encontrados ao longo da Avenida Barão de Tefé, onde ficava o cais. Foi por esse cais que milhares de homens, mulheres e crianças capturados na África para trabalhar como escravos chegaram ao Brasil de 1818 a 1830. O complexo tinha mercados, depósitos, uma área para quarentena, cemitério e diversos outros estabelecimentos ligados ao comércio de escravos.
A partir de 1843, começou a ser construído o Cais da Imperatriz sobre o Cais do Valongo. As obras tinham por objetivo recepcionar a futura imperatriz Teresa Cristina, que veio da Itália para se casar com Dom Pedro II, o então imperador do país.
Diversas reformas urbanas nos séculos seguintes também seguiram apagando os vestígios do envolvimento do Brasil com a escravidão, agora sendo redescobertos. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, pediu que o projeto Porto Maravilha fosse refeito para preservar os achados arqueológicos do cais, que devem virar um memorial.
A equipe de 12 profissionais do Departamento de Antropologia do Museu Nacional que acompanha as obras sabia da existência do cais, mas tinha dúvidas se as estruturas haviam sido preservadas ou destruídas, diz a arqueóloga Tânia Andrade Lima, professora associada do dito departamento.
"Nosso principal interesse era encontrar o Valongo", contou Tânia. "Parece-nos bastante importante denunciar todas as situações de apagamento, de amnésia social, de esquecimento, que a dinâmica social imprime a determinados segmentos, principalmente o do [então] negro escravizado."
Entre os materiais encontrados e que estão sendo catalogados, estão partes de calçados, jogos de búzios para prática religiosa dos escravos e botões feitos com ossos pelos cativos. O que mais impressionou a arqueóloga foram as joias confeccionadas pelas escravas com piaçavas (espécie de fibra de palmeira). Os adornos eram usados nas cordas que as mantinham presas em um esforço para preservar sua feminilidade.
"[As joias] são de uma delicadeza que não parecem feitas de piaçavas", afirmou Tânia. "É comovente saber que, mesmo naquela situação degradante, elas buscavam formas de se enfeitar."
"Até que conversei com um senhor da associação de moradores da região que lembrou da história do cemitério", contou. "Procurei o Centro Cultural José Bonifácio, que fica aqui perto e é ligado à cultura afro-brasileira, e eles avisaram a prefeitura."
As ossadas sob a casa de Ana Maria eram restos mortais de escravos enterrados no Cemitério dos Pretos Novos.
No livro "À Flor da Terra: o cemitério dos pretos novos no Rio de Janeiro", o historiador Júlio César Medeiros da Silva Pereira conta que os escravos eram humilhados até depois da morte. Isso porque os enterros eram feitos em cova rasa, a um palmo de profundidade, com os corpos nus, envoltos e amarrados em esteiras, sem nenhum direito aos preceitos das culturas tradicionais africanas ou qualquer tipo de sacramento, explicou Pereira.
Os mortos eram jogados uns sobre os outros e queimados uma vez por semana, continuou Pereira. O Cemitério dos Pretos Novos funcionou de 1772 a 1830, dizem historiadores.
Para obter reconhecimento como nação independente de Portugal, em 1830 o Brasil firmou com a Inglaterra o compromisso de abolir o tráfico negreiro.
No registro de óbitos da Igreja de Santa Rita, entidade católica responsável pela administração do cemitério, constam 6.119 sepultamentos apenas nos últimos seis anos de existência do local, afirmou Pereira em seu livro.
A partir dos 5.563 fragmentos encontrados na casa de Ana Maria, a análise antropológica e biológica dos ossos permitiu identificar 28 corpos, com idades entre 3 e 25 anos e de ambos os sexos.
Em 2005, sua família comprou dois imóveis do lado de sua casa e montou o Instituto dos Pretos Novos (IPN), atualmente um centro de referência sobre a cultura afro-brasileira. No ano passado, o IPN recebeu o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O IPHAN também está patrocinando uma pesquisa para que o IPN possa delimitar a área original do cemitério. Todo o material encontrado na casa de Ana Maria está guardado no Instituto de Arqueologia Brasileiro (IAB).
Mas o IPN não será esquecido dessa vez, garantiu o arquiteto Washington Fajardo, subsecretário municipal de Patrimônio Cultural, responsável pelo novo projeto na área do Cais do Valongo e do Cais da Imperatriz.
"No plano está previsto uma atenção ao cemitério, por se tratar de outra ligação com a escravidão na área. Queremos fazer a integração dos dois locais como roteiro arqueológico", afirmou o subsecretário.
Vídeo relacionado: http://www.youtube.com/watch?v=czguVPF_FAA
Graças às escavações para as obras de revitalização de áreas da cidade pelo projeto Porto Maravilha, foram descobertas estruturas soterradas do chamado Cais do Valongo.
Os vestígios do passado brasileiro foram encontrados ao longo da Avenida Barão de Tefé, onde ficava o cais. Foi por esse cais que milhares de homens, mulheres e crianças capturados na África para trabalhar como escravos chegaram ao Brasil de 1818 a 1830. O complexo tinha mercados, depósitos, uma área para quarentena, cemitério e diversos outros estabelecimentos ligados ao comércio de escravos.
A partir de 1843, começou a ser construído o Cais da Imperatriz sobre o Cais do Valongo. As obras tinham por objetivo recepcionar a futura imperatriz Teresa Cristina, que veio da Itália para se casar com Dom Pedro II, o então imperador do país.
Diversas reformas urbanas nos séculos seguintes também seguiram apagando os vestígios do envolvimento do Brasil com a escravidão, agora sendo redescobertos. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, pediu que o projeto Porto Maravilha fosse refeito para preservar os achados arqueológicos do cais, que devem virar um memorial.
Esses desenhos são prévia da modernização em execução no porto do Rio - o projeto "Porto Maravilha"
"Pretendo fazer uma praça como em Roma", disse Paes. "Estas são as nossas ruínas romanas. Além disso, construiremos um museu para colocar as peças e objetos encontrados nos dois antigos ancoradouros."A equipe de 12 profissionais do Departamento de Antropologia do Museu Nacional que acompanha as obras sabia da existência do cais, mas tinha dúvidas se as estruturas haviam sido preservadas ou destruídas, diz a arqueóloga Tânia Andrade Lima, professora associada do dito departamento.
"Nosso principal interesse era encontrar o Valongo", contou Tânia. "Parece-nos bastante importante denunciar todas as situações de apagamento, de amnésia social, de esquecimento, que a dinâmica social imprime a determinados segmentos, principalmente o do [então] negro escravizado."
Entre os materiais encontrados e que estão sendo catalogados, estão partes de calçados, jogos de búzios para prática religiosa dos escravos e botões feitos com ossos pelos cativos. O que mais impressionou a arqueóloga foram as joias confeccionadas pelas escravas com piaçavas (espécie de fibra de palmeira). Os adornos eram usados nas cordas que as mantinham presas em um esforço para preservar sua feminilidade.
"[As joias] são de uma delicadeza que não parecem feitas de piaçavas", afirmou Tânia. "É comovente saber que, mesmo naquela situação degradante, elas buscavam formas de se enfeitar."
Passado do Rio emerge
Em 1996, durante obras de reforma em sua casa, na Rua Pedro Ernesto, Ana Maria Merced, 54 anos, se deparou com ossadas aparecendo entre o entulho retirado das escavações. Ana Maria reconheceu que eram ossadas humanas. Assustada, pensou que se tratava dos vestígios de uma chacina."Até que conversei com um senhor da associação de moradores da região que lembrou da história do cemitério", contou. "Procurei o Centro Cultural José Bonifácio, que fica aqui perto e é ligado à cultura afro-brasileira, e eles avisaram a prefeitura."
As ossadas sob a casa de Ana Maria eram restos mortais de escravos enterrados no Cemitério dos Pretos Novos.
No livro "À Flor da Terra: o cemitério dos pretos novos no Rio de Janeiro", o historiador Júlio César Medeiros da Silva Pereira conta que os escravos eram humilhados até depois da morte. Isso porque os enterros eram feitos em cova rasa, a um palmo de profundidade, com os corpos nus, envoltos e amarrados em esteiras, sem nenhum direito aos preceitos das culturas tradicionais africanas ou qualquer tipo de sacramento, explicou Pereira.
Os mortos eram jogados uns sobre os outros e queimados uma vez por semana, continuou Pereira. O Cemitério dos Pretos Novos funcionou de 1772 a 1830, dizem historiadores.
Para obter reconhecimento como nação independente de Portugal, em 1830 o Brasil firmou com a Inglaterra o compromisso de abolir o tráfico negreiro.
No registro de óbitos da Igreja de Santa Rita, entidade católica responsável pela administração do cemitério, constam 6.119 sepultamentos apenas nos últimos seis anos de existência do local, afirmou Pereira em seu livro.
A partir dos 5.563 fragmentos encontrados na casa de Ana Maria, a análise antropológica e biológica dos ossos permitiu identificar 28 corpos, com idades entre 3 e 25 anos e de ambos os sexos.
Rio terá passeio arqueológico
" Salve o navegante negro, que tem por monumento as pedras pisadas do cais"
Mas, em 1996, Ana Maria não obteve da então administração municipal qualquer incentivo para recuperar e preservar a história. Assim, ela resolveu preservar a história por conta própria. Em 2005, sua família comprou dois imóveis do lado de sua casa e montou o Instituto dos Pretos Novos (IPN), atualmente um centro de referência sobre a cultura afro-brasileira. No ano passado, o IPN recebeu o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O IPHAN também está patrocinando uma pesquisa para que o IPN possa delimitar a área original do cemitério. Todo o material encontrado na casa de Ana Maria está guardado no Instituto de Arqueologia Brasileiro (IAB).
Mas o IPN não será esquecido dessa vez, garantiu o arquiteto Washington Fajardo, subsecretário municipal de Patrimônio Cultural, responsável pelo novo projeto na área do Cais do Valongo e do Cais da Imperatriz.
"No plano está previsto uma atenção ao cemitério, por se tratar de outra ligação com a escravidão na área. Queremos fazer a integração dos dois locais como roteiro arqueológico", afirmou o subsecretário.
Vídeo relacionado: http://www.youtube.com/watch?v=czguVPF_FAA
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CLARINDO
Amigos do Patrimônio Cultural
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(21) 9765-6038
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
** Revista Navigator
A Revista Navigator – do latim, navigator, oris – é dirigida a professores, pesquisadores, alunos de história e militares de Marinha, com o propósito de promover e incentivar o debate e a pesquisa sobre temas de História Marítima no meio acadêmico.

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