Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

** Vasco é autor da revolução que profissionalizou o futebol

 
Vasco é autor da revolução que profissionalizou o futebol


O estádio lotado no jogo do Vasco contra o Fluminense, em 1923
O Vasco da Gama foi um time que transformou a história do futebol brasileiro. Segundo o historiador João Manuel Casquinha Malaia Santos, a caminhada do clube entre os anos 1915 e 1934 definiu as características do esporte no Brasil. Graças ao Vasco, o mundo do futebol percebeu que conceber o esporte como negócio poderia produzir grandes espetáculos, lotar estádios, gerar renda para os clubes, dar prestígio aos dirigentes e sócios e até abrir meios para que pessoas das camadas menos abastadas do Rio de Janeiro conquistassem relativa e aparente visibilidade. A ascensão do time também significou para os portugueses a reafirmação de sua identidade na sociedade brasileira.
Malaia pesquisou o tema em sua tese Revolução Vascaína: a profissionalização do futebol e inserção sócio-econômica de negros e portugueses na cidade do Rio de Janeiro (1915-1934), realizada pelo Programa de Pós-Graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. O estudo foi baseado em análises de documentos dos acervos de times cariocas e europeus, de documentos da Biblioteca Nacional, e da documentação do Arquivo Nacional.
De acordo com o pesquisador, até que o Vasco iniciasse o que ficou conhecido como Revolução Vascaína, o futebol praticado entre os clubes da principal liga do Rio de Janeiro, A Liga Metropolitana de Desportes Terrestres (LMDT), era quase uma exclusividade dos membros da elite carioca. Segundo o pesquisador, "A Revolução Vascaína colaborou para a transformação desse quadro".
"Iniciada pelo português Raul Campos, presidente do clube em 1919, ela foi o conjunto de medidas introduzidas pelo clube que culminaram no desenvolvimento do esporte como profissional no país, transformando o futebol no mais conhecido espetáculo de massa do Brasil."
A pesquisa mostra que os times que faziam parte da LMDT eram formados, em sua maioria, por jogadores brancos, alfabetizados e que exerciam profissão não braçal. Ou seja, representavam os membros das classes mais abastadas da sociedade.
As análises de Malaia revelaram que, contrariando a maré, Raul Campos percebeu que poderia utilizar o talento de homens pobres, oriundos do subúrbio do Rio de Janeiro, aliado a suas necessidades financeiras, para montar uma equipe de jogadores dedicada integralmente aos treinos e aos jogos. O Vasco passou então a contratar essas pessoas, mesmo que por debaixo dos panos, pagando-os para jogar. "O valor do salário era melhor que o pago por um serviço braçal fora dos campos, mesmo que muito baixo em relação ao que o clube começou a ganhar com o sucesso da equipe", revela o historiador.




Em 1922, o time foi campeão da série B da primeira divisão
Os negócios de Campos


No início da presidência de Campos, que Malaia chama de "o verdadeiro business man português", o Vasco ainda não era um dos grandes times do futebol carioca. "Mas a dedicação exclusiva dos jogadores, incentivada pelos salários, os capacitou para produzir os maiores 'shows' que os campos poderiam receber até então. E, além da inegável habilidade diferenciada dos jogadores, os jogos do Vasco começaram a contar com uma torcida cada vez maior", diz o pesquisador. "O povo no campo atraía o povo na arquibancada, e logicamente o Vasco e os outros clubes passaram a perceber isso", completa. "Inclusive, a partir do momento em que o futebol se torna um espetáculo, os casos de violência aumentam, mas existiam desde o início do futebol", afirma.
A ascensão do time formado por negros e pobres preocupou a elite que "achava que o futebol era dela", afirma o autor do estudo. Mesmo com todo o talento evidenciado nos jogos, o clube dos portugueses e suburbanos enfrentou muitas dificuldades para participar tanto da LMDT quanto da mais tarde Associação Metropolitana de Esportes (AMEA), uma liga criada em 1924 praticamente para excluir os jogadores vascaínos do futebol dos grandes clubes. "Os vários episódios com os quais o Vasco se deparou, como a restrição que determinava que sem estádio próprio o time não participava da liga, revelam a montagem da sociedade naquela época. Negros e pobres não tinham o mesmo espaço que os membros da elite tinham na comunidade carioca".
Mas foi a própria lógica capitalista que mudou tal situação. De acordo com o estudo, em 1927, a construção do Estádio do São Januário, considerado na época o maior estádio de futebol da América Latina, mostrou a força do time e tornou seu sucesso ainda mais inegável. "O estádio foi o resultado da mobilidade da comunidade dos sócios, como nunca visto antes na história de um clube. Ele foi totalmente construído com doações dos vascaínos, com os melhores materiais e melhor arquitetura", salienta o pesquisador.




Os jogadores vascaínos celebram a inauguração do São Januário, o maior estádio da América Latina naquela época
Com o estádio próprio, a renda do clube era cada vez maior. Essa situação fez com que, para a principal Liga, ter o Vasco como um dos componentes passasse a ser até uma questão de necessidade. Afinal, como diz o historiador, "a venda de ingressos faz o capital circular no universo dos clubes, e isso é muito do que uma liga deseja". "Os jogos do Vasco eram com certeza os que mais vendiam ingresso", complementa Malaia.
Profissionalizado, mas não valorizado
Apesar da luta pela profissionalização dos jogadores, da popularização dos campos e das arquibancadas, a diretoria e os sócios do clube continuavam elitizados. No período entre o final da República Velha e o início da Era Vargas, os jogadores vascaínos, "verdadeiros artistas, responsáveis pela ascensão do time no Brasil e do futebol brasileiro até mesmo na Europa, não tinham seu espetáculo traduzido em suas contas bancárias", diz o pesquisador.
Segundo Malaia, essa não valorização do jogador do Vasco, assim como aconteceu também em outros clubes, reflete que a inserção do negro, morador do subúrbio, no universo do futebol se limitava aos campos e estava inserida na própria lógica capitalista. "Com a profissionalização, isso ficou mais evidente. O jogador torna-se empregado, e não sócio, abrindo espaço para que a discriminação continuasse mesmo no cotidiano do próprio clube".
Além disso, o pesquisador aponta que diversos episódios revelavam o descuido e desleixo que o clube tinha para com os jogadores, caso esses se machucassem em campo ou tivessem qualquer outro problema de saúde que os impedisse de jogar. Dessa forma, o aumento de ingressos vendidos não significava, para "empregados do clube", melhoria das condições de trabalho, ou mesmo de salário. Malaia conta que essa situação fez surgir, em meados da década de 1930, algumas tentativas de formação de sindicatos, por parte dos jogadores. "Isso não se consolidou porque o Brasil estava mergulhado no contexto da presidência de Getúlio Vargas, com seus sindicatos pelegos, controlados pelo Estado", explica.
A orientação do trabalho foi da professora Esmeralda Moura. A defesa aconteceu no dia 07 de junho de 2010 .
As imagens foram obtidas pelo pesquisador no acervo do Centro de Memórias do C. R. Vasco da Gama, no acervo do Centro de Memória do Fluminense Football Club e na página online da Biblioteca Nacional.
Mais informações: (21) 8116-3664, email jmalaia@gmail.com
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


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** História Geral da África, da Unesco

 
Resumo: Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.  Publicada em oito volumes, a edição completa da coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção está publicada também em árabe, inglês e francês, sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. 


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** CONVITE CEAP: Lançamento dos cadernos e DVD do Projeto Camélia

 

O Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) lançará, no próximo dia 16 de dezembro, cadernos e o vídeo "Desigualdade Racial no Mercado de Trabalho", da série Camélia da Liberdade. O evento acontecerá no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS), no Largo São Francisco de Paula, 1 – Centro, a partir das 15h, e contará com a presença dos autores(as).
Assim como toda a série, esta edição visa a consolidar a implementação da Lei 10639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da História da África e da cultura afro-brasileira, nas escolas da rede oficial de ensino.
A intenção do CEAP com as publicações é também ampliar a visão crítica de professores e alunos para a formação de uma sociedade mais justa e sem preconceitos. Pois é desta forma que o CEAP acredita ser agente construtor de uma formação em que todos têm o conhecimento sobre a verdadeira história do Brasil e de seus heróis de fato.  O CEAP quer que a população deste País não deixe de conhecer nomes como o de João Cândido, Luiz Gama e muitos outros. Porém, é preciso que a Lei 10.639/03 seja cumprida.
Ao final, uma apresentação cultural contemplará os convidados.


Eflyer

 
A ESTIMATIVA INDICA!!!
SERVIÇO:
Lançamento dos cadernos do CEAP e DVD do Projeto Camélia da Liberdade
Data: 16/12/2010 (quinta-feira)
Horário: 15h
Local: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS)
Endereço: Largo São Francisco de Paula, 1 – Centro – Rio de Janeiro

Realização: Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP)


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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

** Histórias de um pensador de domingo

 

Histórias de um pensador de domingo

Aos 80 anos, Boris Fausto fala de São Paulo, futebol e de sua autobiografia

 

Fonte: Edison Veiga - O Estado de S.Paulo - 12 de dezembro de 2010 |
Sobre a mesa da confortável sala, a última edição da revista Pesquisa, os jornais Estado e Folha de S. Paulo e um romance da espanhola Elvira Lindo - Algo Más Inesperado Que La Muerte. Nada quebraria a tranquilidade de Boris Fausto anteontem, em sua bela casa - da lavra do arquiteto Sérgio Ferro - no Butantã, onde vive desde 1965. Na véspera, o historiador havia recebido amigos e admiradores para autografar suas Memórias de Um Historiador de Domingo.


Marcio Fernandes/AE

Marcio Fernandes/AE
Intelectual. 'Boris era o melhor aluno da aula de Filosofia. Simplesmente, sabia mais do que o professor'
Aos 80 anos, completados na quarta-feira, um dos maiores historiadores do Brasil consegue traduzir com clareza e bom humor fatos importantes do País, do Estado e da cidade. Não é de estranhar que a recém-lançada autobiografia - praticamente uma continuação de Negócios e Ócios (1997), ganhador do Jabuti - aproveite-se de fatos de sua vida para lançar luz sobre a própria história do Brasil: movimentos de esquerda, ditadura militar, Diretas Já... "De domingo é metáfora. Porque fui um historiador pegando brechas no tempo", explica.
Formado em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, Boris teve carreira dupla. Aos 32 anos, aconselhado pela mulher - a educadora Cynira Stocco Fausto (1931-2010) -, foi cursar História na USP. "Tinha me formado em Direito por exclusão, porque na cabeça da minha família só havia Direito, Engenharia e Medicina. Minha mulher, vendo minha insatisfação intelectual, deu-me a ideia da nova graduação."
O gosto pelas Ciências Humanas vem da adolescência. Por conta dele, trocou o Colégio Mackenzie, onde estudava desde o primário, pelo São Bento. "O Mackenzie estava preocupado apenas em formar engenheiros." No São Bento, primeiro teve de vencer a resistência religiosa. Filho de judeus - a mãe, Eva, nascida na Turquia; o pai, Simon, na região da Transilvânia, hoje Romênia -, precisou convencer os monges a aceitá-lo, sem o batismo católico.
Humanidades. No novo colégio, além da erudição proporcionada pela rica biblioteca, Boris tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Augusto de Campos, que depois se tornariam pais do concretismo. "Boris era o melhor aluno da aula de Filosofia. Simplesmente, sabia mais do que o professor", comenta Augusto.
A amizade e o convívio intelectual continuariam no Largo de São Francisco. E nos anos seguintes. "A vida nos levou para caminhos diferentes, ele para a História, eu para a poesia. Mas gosto de acompanhar na TV as suas intervenções nas discussões sobre questões de política nacional e internacional", completa Augusto. "Admiro sempre a lucidez intelectual e a clareza com que a expressa."
Antes da História, Boris se tornaria advogado e procurador do Estado. Depois, como consultor jurídico da USP, cargo que ocupou até a aposentadoria, em 1989, aproximou-se do meio acadêmico. "Aí me convidaram para ser professor na universidade. Fui por dez anos, até me cansar da rotina das aulas."
Paulistano de nascimento e coração, contesta quem diz que seu A Revolução de 30 - História e Historiografia, publicado em 1969, expresse um ponto de vista contrário a São Paulo. "Não desprestigio nosso Estado de forma alguma. Aliás, de vez em quando, até escorrego em uma visão pró-paulista."
Memórias de Um Historiador de Domingo relata outras passagens da vida de Boris, em especial sua militância política. Ou, como ele mesmo prefere, "micromilitância". De passado trotskista, chegou a ser preso por quatro dias, em 1969 - ainda vivenciaria outros entreveros com as forças policiais.
Paixões como cinema e futebol também ocupam espaço na narrativa. Atualmente, admite ter reduzido sua frequência às telonas. "Antes frequentava três vezes por semana. Hoje, não vou mais que duas vezes por mês."
O futebol não perdeu importância - ainda que as idas aos estádios também sejam menos comuns do que os jogos pela TV. Corintiano fanático, viu os dois filhos - o sociólogo Sérgio e o antropólogo Carlos - encantarem-se com o Palmeiras dos anos 1970. "Na época, vieram me pedir para torcer pelo Palmeiras", lembra. "Deixei. Nunca detestei o Palmeiras. Mas vou falar uma coisa politicamente incorreta: eu detesto os "bambis", diz, referindo-se aos são paulinos.
Hoje em dia, costuma sair pouco de casa. Com seus interlocutores, cultiva o bom humor - presente, aliás, nas páginas do livro. "O humor de Boris é um dos fios de nossa amizade, pontuada por conversas e jogos de pôquer", conta o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. Os amigos se reúnem para jogar cartas - hobby de Boris desde a época do São Bento - uma vez por semana.
Com a recente viuvez - Cynira, a quem o livro é dedicado "in memoriam", morreu em junho -, a sensação é que a casa ficou grande demais. "Os móveis incham. A gente diminui com a idade", filosofa ele, um gigante que não mede mais de 1,60 metro.


GIRO POR SÃO PAULO


Estádio: "O Pacaembu é o que mais vezes fui na vida. Vi sua construção, quando garoto. Brincava na obra"
Livrarias: "Gosto da Cultura e da Livraria da Vila. Pela qualidade dos atendentes, o arranjo das instalações"
Restaurantes "Prefiro os de comida japonesa, como o Kinoshita, o Shundi e o Sushi Yassu, e os italianos, como o Piselli e o Pomodori"
Cinemas "O melhor cinema é o mais perto de casa. Mas não gosto dos de shopping: salas já vêm sujas de pipoca e não há cultura cinematográfica"
Parque: "Morei na esquina da Paulista com a Haddock Lobo, perto do Parque Trianon. Minha mulher levava os filhos pequenos ali. Bonita recordação"
SP como um todo: "Quem mora em São Paulo há muito tempo, sofreu um terremoto psicológico. Aqui se perdem as referências"



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** Exposição da Fazenda do Iguaçu

 
Prezados Senhor (a),

O Centro de Referência Patrimonial e Histórico da Cidade de Duque de Caxias - CRPH,
vem por meio deste convidar vossa senhoria para o lançamento da exposição:
 "A História da Fazenda do Iguaçu".

Data: 15 de dezembro de 2010, ás 16 horas.
Local: Casa de Encontro São Francisco São Bento, Bairro São Bento - Duque de Caxias. (Patronato)


Contamos com a sua presença e, por favor, divulguem!!!




"Em qualquer parte da Terra,
um homem estará sempre plantando,
recriando a vida,
recomeçando o mundo" 
Cora Coralina




Atenciosamente,
 
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CRPH/DC
MUSEU VIVO DO SÃO BENTO

Tel. 2671-1709 (Sepe-Caxias)







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** História Geral da África para "download"

 
História Geral da África para "download"


Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e suas relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

Publicada em oito volumes, a edição completa da coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção está publicada também em árabe, inglês e francês, sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas,  incluindo hausa, peul e swahili.

Site onde estão disponíveis os livros para download:

http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/20527/cHash/fa3a677a3d/





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Fabrício Augusto Souza Gomes


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** ESTIMATIVA na IX Feira Cultural Preta - SP ... está chegando a hora!

 

Estimadas Amigas e Estimados Amigos,
no próximo fim-de-semana, 18 e 19 de dezembro, 
a Estimativa terá o Lançamento em São Paulo do vídeo:
CADA FIO UMA HISTÓRIA na
 IX Edição da Feira Cultural Preta.
Estamos orgulhosas em ter o CINEMATIVA
na curadoria de filmes da Feira.
Confira a programação:
Sábado  18/12
hora
Cinema - Curadoria Estimativa


13h
 Abertura da Feira Preta
14h
Outros Carnavais - Entre Memórias e batuques paulistas 30' - direção Luiz Paulo Lima
Cinemina - Agência de Publicidade 04´ - direção Janaina ReFem
15h
Balé de Pé no chão - 52´ - direção Lilian Solá Santiago
16h
Estima Negra - 10´ - direção coletiva Nós do Cinema
Cinemina - Agência de Emprego 04´ - direção Giselle Moraes
17h
A Cidade das Mulheres 72' - direção Lazaro Faria
18h30
Cinemina - Creche 03´ - direção Neide Diniz
A Terra e o Tempo: Vozes do Quilombo 52' - direção Sergio Brito
19h30
Cinemina - Escola - 04´ - direção Nina Silva
Vaguei os livros, me sujei com a merda toda - 28' - direção Akin Kinte e Allan da Rosa
20h
bate papo e encerramento
Domingo 19/12


hora
Cinema - Curadoria Estimativa
12h
 Abertura da Feira Preta
13h
Cultura Negra – Resistência e Identidade 41' - direção CEAP
14h
Cinemina - Agência de Emprego 04´ - direção Giselle Moraes
Qual é a cor da minha pele? 08' - direção Maria Gal
Cinemina - Escola - 04´ - direção Nina Silva
15h
Cinemina - Creche 03´ - direção Neide Diniz
O Jongo na Serrinha: Tributo a Mestre Darcy 40' - direção Beatriz Paiva
16h
Família Alcântara 56' - direção Daniel Solá Santiago e Lilian Solá Santiago 
17h
Cinemina - Agência de Publicidade 04´ - direção Janaina ReFem
Várzea – a bola rodada na beira do coração 40´ - direção Akins Kinte
18h
Cada Fio uma História (lançamento em SP) 07´ - direção Jana Guinond e Nina Silva
Mães do Hip-hop 29' - direção Dudu de Morro Agudo e Janaina ReFem
19h
bate papo e encerramento
Agradecimentos especiais à Incubadora Afrobrasileira
Clique aqui e saiba a programação completa da Feira Preta
Centro de Exposição Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1.5
Fone: (11) 5067-6767
Ingressos na Portaria da Feira Preta
R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia-entrada)
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

** PAINEL: ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA SEGURANÇA PÚBLICA

 
 
PAINEL: ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NA SEGURANÇA PÚBLICA
Promoção Conjunta do Núcleo de Estudos Estratégicos (NEST-UFF) e da Associação Brasileira de Defesa (ABED)
Expositores
Prof. Eurico de Lima Figueiredo
NEST-UFF
Prof. Manuel Domingos Neto
NEST-UFF
Moderador
Prof. Samuel Alves Soares
PRESIDENTE DA ABED
Dia 14 de dezembro de 2010
15h30 às 18h00
LOCAL: UFF
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
E FILOSOFIA - BLOCO "O" - 2º ANDAR
CAMPUS DO GRAGOATÁ
NITERÓI-RJ




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** [Carta O BERRO] Todos os livros da Biblioteca Particular de Fernando Pessoa estão disponíveis gratuitamente online

Carta O Berro..........................................................repassem


Os livros da Biblioteca Particular de Fernando Pessoa estão disponíveis gratuitamente online desde ontem à tarde no site da Casa Fernando Pessoa.
Até agora, só uma visita à Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, permitia consultar este acervo que é "riquíssimo", mas com o site, bilingue (português e inglês, e disponível em ( http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt ) em qualquer lugar do mundo, com uma ligação à Internet é possível consultar, página a página, os cerca de 1140 volumes da biblioteca, mais as anotações - incluindo poemas - que Fernando Pessoa foi fazendo nas páginas dos livros.
                                                     clique



 
Atividade nos últimos dias:

sábado, 11 de dezembro de 2010

** O seminário Mercado Pontual: atuação estatal na formação da feira de gado de Três Corações (1900-1920)

 
Do USP Online

Acontece, na segunda-feira (13), o seminário Mercado Pontual: atuação estatal na formação da feira de gado de Três Corações (1900-1920), na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, localizada na Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo.
O evento faz parte do Programa de Seminários em História Econômica do Hermes e Clio, Grupo de Estudos e Pesquisa em História Econômica da FEA.
Ministrado pelo professor Alexandre Macchione Saes, da FEA, o seminário ocorre das 14 horas às 16h30, na sala 19 do prédio FEA-2.
O evento é gratuito e aberto a todos os interessados.
Mais informações: (11) 3091-5802, site www.usp.br/econ

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