Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

** AGCRJ

 
O Arquivo Geral da Cidade do RJ está com um portal novinho em folha, conheça!

www.rio.rj.gov.br/arquivo


Ah, e sigam! @AGCRJ


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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.


                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

** livros em PDF na web

 
Caros Amigos...
navegando pela net, acabei descobrindo esse site que tem inúmeros livros em PDF para download.


acabei de pegar a revista de Sociologia sobre o Mundo do trabalho!

PS: peço que ajude a divulgar o site!
SALVE, SALVE SIMPATIA

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Jhonnantha Hirano "Japa"
História/FAPA
Ciências Economicas/PUCR$
http://twitter.com/camaradajapa



"Olho por olho e o mundo acaba cego" Gandhi
"Os Homens fazem a sua propria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade, em circunstâncias escolhidas por eles próprios, mas nas circunstâncias imediatamente encontradas, dadas e transmitidas pelo passado" Karl Marx em 18 brumários de Luís Bonaparte

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Atividade nos últimos dias:
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** Chamada para inscrições de grupos de trabalho XI Conlab

 
 
XI CONGRESSO LUSO AFRO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DIVERSIDADES E (DES)IGUALDADES

CHAMADA PARA INSCRIÇÕES DE GRUPOS DE TRABALHO

INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 05 DE DEZEMBRO DE 2010

Diversidades e (des)igualdades é o tema que orientará os debates do XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, a ser realizado na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, de 07 a 10 de agosto de 2011.
Durante o evento, especialistas em Ciências Sociais e Humanidades de diversos países - especialmente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Portugal e Brasil - estarão reunidos para debater a diversidade e a complexidade de suas sociedades, privilegiando um enfoque comparativo e confronto de diferentes perspectivas teóricas e metodológicas.
Nesse momento encontram-se abertas as inscrições para Grupos de Trabalho. Cada proposta poderá ser feita por grupo de dois a quatro pesquisadores doutores, oriundos de, pelo menos, duas instituições diferentes (e, de preferência, de países diferentes). Prazo prorrogado até dia 05/12/2010.
O XI CONLAB custeará passagens e hospedagens de pesquisadores africanos lusófonos que tiverem suas propostas aprovadas.
Inscrições através do site internet www.conlab.ufba.br
A Comissão Organizadora desta edição do congresso é composta por pesquisadores de todas as universidades públicas da Bahia, e coordenada pelo Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) da Universidade Federal da Bahia.
Maiores informações pelo endereço conlab@ufba.br


--
Atenciosamente,
Comitê Organizador

XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais
Diversidades e (Des)Igualdades
SALVADOR - BAHIA - BRASIL
Data: 07 a 10 de agosto de 2011
Contato: 00 55 71 3283-5509 / 3322-6813






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** FORUM DIVERSIDADE HUMANA - FAVOR DIVULGAR 1

 
FORUM ITINERANTE:
DIVERSIDADE HUMANA EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES:
DIALOGANDO SOBRE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS EM DIFERENTES CONTEXTOS EDUCATIVOS
TEMA 2010 – Racismo

Breve histórico
A idéia deste fórum itinerante não é nova. No final dos anos 80 e início dos 90, o Projeto Diálogo Entre Povos já realizava seminários descentralizados (no Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu, Friburgo, Caxias) para discutir questões de gênero, cultura e etnia em relação a educação. Contudo, foi após o grupo de trabalho "DIVERSIDADE HUMANA EM ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES: DIALOGANDO SOBRE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS EM DIFERENTES CONTEXTOS EDUCATIVOS", proposto à comissão organizadora da ALAADAB (Associação Latino-americana de Estudos Africanos e Asiáticos do Brasil), em 2008, animadas pelo significativo número de trabalhos inscritos neste GT, que tivemos a compreensão da importância da visibilização de ações político-pedagógicas que fortaleçam nossa capacidade criativa e de mudança.Em 2009, realizamos o nosso primeiro encontro, na UERJ, abordando o tema "A DIVERSIDADE NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS: questões de gênero, etnia, necessidades especiais, orientação sexual, como trabalhar?"

Justificativa
A crença na educação como prática da liberdade
A crença na mudança
A crença na possibilidade de um mundo, de uma sociedade, de uma escola sem racismo, sem machismo, sem elitismo, sem violência

Objetivos do fórum:
Promover um momento de informação, formação, troca e articulação entre profissionais de educação voltados para a construção de práticas emancipatórias não racistas e não excludentes da diversidade humana.
Promover debates periódicos acerca de práticas emancipatórias em espaços formais e não formais de educação, nos contextos do Brasil e demais países da América Latina e África.
Observar e compreender realidades sócio-culturais e educativas múltiplas, a fim de potencializar caminhos na perspectiva do fortalecimento de redes educacionais que ultrapassem visões societárias e civilizatórias hegemônicas e excludentes.
Fomentar a discussão, reflexão, práticas e formação continuada livre, com profissionais comprometidos com um mundo sem racismo, machismo, homofobia, elitismo, etc.
Criar uma rede de comunicação entre profissionais de educação envolvidos com o fórum (lista de discussão, site, etc.)

2º encontro na SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS
10 e 11 de DEZEMBRO de 2010

Local: SINPRO-Rio – Escola do Professor- Rua Pedro Lessa, 35 – Centro – Rio de Janeiro/RJ
Horários:
Dia 10 de dezembro de 2010, sexta-feira, das 18h às 21h
Dia 11 de dezembro, sábado, das 8h30 às 13h.

• Informações e inscrição de COMUNICAÇÕES e de ouvintes: dialogoentrepovos@uol.com.br
• Inscrição de COMUNICAÇÕES (resumo) até o dia 6 de dezembro de 2010[1].
• INSCRIÇÃO, também NO DIA, PARA OUVINTES
ENTRADA FRANCA

PROGRAMAÇÃO

Sexta-feira – 10 de dezembro de 2010

18h – credenciamento
18h30 – abertura: Exibição de filmes
19h - ABERTURA com as instituições parceiras
19h30- Mesa de debate 1 – Racismo: uma abordagem multiétnica

Sábado – 11 de dezembro de 2010

8h30 – café da manha comunitário
9h - apresentações das COMUNICAÇÕES
10h30 – atividade cultural
10h45 – Mesa de debate 2 - Racismo: uma abordagem multidisciplinar


COMISSAO CIENTIFICA:
Profa Dra Regina de Fátima de Jesus
Profa Dra Katia Santos
Profa Dra Maria Batista Lima
Profa Ms Rosa Helena de Mendonça
Prof Dr Amilcar Araujo

COMISSAO ORGANIZADORA:
Profa Azoilda Loretto da Trindade
Profa Janete Santos Ribeiro
Profa Sandra Regina Ribeiro


PROMOÇÃO: Projeto Diálogo entre Povos - LAESER-IE-UFRJ – SINPRO-Rio (Escola do Professor) - Departamento de Educação da FFP/UERJ

APOIO: UNICEF – Canal Futura (Projeto A Cor da Cultura) – Estimativa - TVEscola ( Programa Salto para o Futuro) – Editora De Petrus et Alii – Edições Paulinas

[1] Formatação do Trabalho Completo a ser entregue no dia 11 de dezembro de 2011, CASO HAJA INTERESSE NA PUBLICAÇÃO.
a) Título do trabalho no alto da página, em negrito, caixa alta, Fonte Times 12, centralizado;
b) Abaixo do título, após um espaço duplo, inserir, à direita nome do/a autor/a, e a instituição entre parênteses, em caixa alta, Fonte Times 12. Ex.: João José da Silva (UFS). Inserir por meio do editor de texto do WORD uma nota de rodapé para um pequeno currículo do/a autor/a, com dados como: maior formação acadêmica, atuação profissional, e-mail, etc.
c) Resumo: Margens: 3cm (superior, esquerda) e 2 cm (inferior e direita); - Espaçamento simples - Parágrafo justificado - Até 150 palavras.
d) De 03 a 05 palavras-chaves
e) Trabalho Completo
* Fonte Times New Roman 12;
* Espaçamento 1,5
* Mínimo de oito (8) laudas, máximo de dez(10) laudas;
* Notas de rodapé no final das páginas;
* Nas referências bibliográficas, utilizar os títulos das obras em negrito;
As referências (em meio impresso e/ou eletrônico) deverão ser organizadas em ordem alfabética, conforme normas da ABNT.
* Citações com mais de 4 linhas devem ficar a 2cm do parágrafo;
Citação no texto, usar o sobrenome e ano em citação indireta: Lopes (1980) ou (LOPES, 1980). Para dois autores, utilizar e (LOPES e SILVA, 1990); para mais de dois autores, utilizar et al; e com nº da página (p.) para citações diretas (mais de três linhas) Lopes (1980, p. 34) ou (LOPES, 1980, p. 34).
* Parágrafos a 1,5 cm da margem.
* Margens: 3 cm (superior, esquerda) e 2 cm (inferior e direita).

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

** Lançamento: O Brasil e a Segunda Guerra Mundial

 

Prezados (as),

venho com alegria convidá-los para o lançamento do livro O Brasil e a Segunda Guerra Mundial, no dia 20 de dezembro as 20hs na livraria Multifoco na Lapa conforme convite em anexo. 

Informações:

Título: O Brasil e a Segunda Guerra Mundial
Organizadores: Francisco Carlos Teixeira da Silva, Karl Schurster, Igor Lapsky, Ricardo Cabral & Jorge Ferre.
Editora: Multifoco/TEMPO
Número de páginas: 976 + caderno de imagens
ISBN: 978-85-7961-265-7

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Fabrício Augusto Souza Gomes







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terça-feira, 23 de novembro de 2010

** Lançamento do livro "Tempos de Fascismos"

 
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** 3o Festival do Filme de Pesquisa - Cultura, Diáspora e Cidadania (CCBB, 01/12/2010)

 
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** Programa del Coloquio Internacional: Movimientos Sociales, Memorias y Procesos de Resistencia en la Historia Reciente de América Latina, Martes 3 de noviembre,Centro Cultural de la Cooperación Floreal Gorini, Av. Corrientes 1543, Ciudad Autónoma de Buenos Aires

 
 
Coloquio Internacional: Movimientos Sociales, Memorias y Procesos de Resistencia en la Historia Reciente de América Latina
 
Centro Cultural de la Cooperación Floreal Gorini
23 de noviembre de 2010
Av. Corrientes 1543
Ciudad Autónoma de Buenos Aires
 
 
Presentación
El Coloquio Internacional: Movimientos Sociales, Memorias y Procesos de Resistencia en la Historia Reciente de América Latina se propone reunir a un grupo de especialistas para discutir la problemática de las memorias sobre los procesos de organización y resistencia social que se produjeron en las últimas décadas en la región.
Buscando reforzar redes de estudios sobre los problemas recientes de América Latina, el Coloquio fue pensado como un ámbito de intercambio relativo a un campo de estudios en construcción que afronta desafíos metodológicos y epistemológicos que ameritan una discusión en clave interdisciplinaria entre los historiadores y otros investigadores sociales. Su objetivo es  fomentar el trabajo en red y la continuidad de los vínculos construidos con la intención de generar un efecto multiplicador que fortalezca y potencie tanto a los participantes como a sus organizaciones e instituciones.
Este Coloquio fue planificado como el primero dentro de un ciclo de encuentros anuales organizados por el Programa de Historia Oral de la Universidad de Buenos Aires en coordinación con el Archivo Oral "Subjetividad, política y oralidad" del Centro Cultural de la Cooperación Floreal Gorini.
 
Programa
9 hs. Acreditaciones
10  a 13 hs. Mesas de debate 1 y 2
13 a 14 hs. Receso
14 a 17 hs Mesas de debate 3 y 4
17 hs Presentaciones de libros (Sala Garibaldi, 2° Piso)
18 hs Conferencia final (Sala Garibaldi, 2° Piso)
Titulo: "Los programas y organizaciones sociales como componente básico del modelo político chavista en Venezuela", a cargo del Dr. Steve Ellner (Universidad de Oriente, Venezuela)
 
 
Mesas de debate
Mesa 1 (10 a 13 hs).  Sala Garibaldi, 2° Piso.
Coordinación: Pablo Vommaro y Angeles Anchou
1.    "Los movimientos indígenas, la construcción de partidos propios y los gobiernos de izquierda en Bolivia y Ecuador, un contrapunto paradójico."
 Fabiola Escárzaga (UAM- Xochimilco).
 
2.    "Memórias e representações em confrontos culturais por ocasião da construção das Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, Porto Velho/RO (2009/2010)"
Marcos Montysuma (UFSC)
 
3.    "Tensiones en los movimientos sociales en Venezuela, El caso del Frente Nacional Campesino Ezequiel Zamora"
Yanina Settembrino (UBA)
 
4.    "De la infrapolítica de las comunidades indígenas (1982-1983) a la salida a la luz pública de las Comunidades de Población en Resistencia (1990-1991) en Guatemala"
Julieta Rostica (CONICET- IIGG-FSOC-UBA)
 
 
Mesa 2 (10 a 13 hs) Sala Amar, 8° Piso.
Coordinación: Mario Ayala y Melisa Slatman
1.    "La memoria sonora de los campos de concentración en Argentina."
Raúl Minsburg (UNLa), Analía Lutowicz (UNLa/CIC)
2.    "Ciencia, Tecnología y Dictadura: el caso del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA) durante la última dictadura cívico- militar argentina (1976-1983)."
Cecilia Gargano (UNSAM-UBA/CONICET).
 
3.    "Avances en la investigación sobre las actividades represivas  extraterritoriales de las Fuerzas Armadas y de Seguridad Argentinas en el marco del Estado Terrorista Argentino (1976-1983)"
Melisa Slatman (PHO-UBA).
 
4.    "Oposición docente a la política educativa durante la última dictadura argentina."
Mariana Gudalevicius (PHO-UBA/CONICET).
 
5.    "Cambios en las estrategias sindicales de los setentas, de la conciliación al clasismo. Repensando categorías y narrativas".
Florencia Rodriguez (UBA/CONICET/FLACSO)
 
Mesa 3 (14 a 17 hs ) Sala Amar, 8° Piso
Coordinación: Mario Ayala y Melisa Slatman
1.    "Piqueteros en busca del mundo ypefiano perdido. La experiencia de la UTD de General Mosconi (Salta)."
Alejandro Jasanski (FFyL-UBA)
 
2.    "Entre lo fenoménico y lo dialéctico. De la acción colectiva y la protesta a los procesos de conflicto y contradicción social. "
Guido Pascual Galafassi
 
3.    "El asedio a la fortaleza estatal."
Mabel Thwaites Rey (IEALC-UBA); Martín Cortés (IEALC-UBA).
 
4.    "Organizaciones sociales e Historia Oral en la Argentina contemporánea: acerca de las desigualdades y las diferencias en una experiencia de organización social."
Pablo Vommaro (PHO – UBA / CONICET – CLACSO)
 
Mesa 4 (14 a 17 hs) Sala Garibaldi, 2° Piso
Coordinación: Graciela Bowarnick y Florencia Rodriguez
1.    "La construcción de las Ciencias Sociales en torno a la di­námica política post 2003. Un estado del arte de los estudios sobre movimentismo e identidades nacional populares"
Mauricio Shuttenberg (CONICET/ IdIHCS-UNLP), Ana Natatalucci (CONICET/ IIGG-FCS-UBA).
 
2.    "Política Operária e Comandos de Libertação Nacional – teoria e prática revolucionária em Minas Gerais  (1962-1969)".
Isabel Leite  (UFMG)
 
3.    "Con ideas conservadoras jamás vamos a hacer la revolución". Tradición stalinista en el Partido Comunista Argentino
Graciela Bowarnik (Archivo Oral, Unidad de Información. Centro Cultural de la Cooperación "Floreal Gorini")
 
4.    "Violencia política y terrorismo de estado en marcos dictatoriales y democráticos. La mirada de algunos obreros del S.M.A.T.A. Córdoba"
María Laura Ortiz (CONICET/PHO-UBA)
 
5.    Cromañón  y el problema de la(s) memoria(s) en disputa
Anabella Rodriguez (CONICET-UBA)
 
17 hs Presentaciones de libros (Sala Garibaldi, 2° Piso)
Revista Historia, Voces y Memoria. Programa de Historia Oral, Facultad de Filosofía y Letras, UBA.
Mario Ayala y Pablo Quinteros (Comps.) Diez años de revolución de Venezuela. Historia balance y  perspectivas, Maipue, 2009.
18 hs Conferencia final (Sala Garibaldi, 2° Piso)
Titulo: "Los programas y organizaciones sociales como componente básico del modelo político chavista en Venezuela", a cargo del Dr. Steve Ellner (Universidad de Oriente, Venezuela)
 

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

** Lançamento do Livro "Os cortiços de Sta. Ifigênia"

 






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** Marco Morel: Mestre-Sala dos Mares

 

Marco Morel: Mestre-Sala dos Mares

Nos idos de 1957, o jornalista Edmar Morel (1912-89) foi até o cais da Praça 15, no Rio de Janeiro, onde lhe garantiram que acharia o ex-marujo João Cândido Felisberto (1880-1969), que, em 1910, ficara conhecido como "Almirante Negro" ao liderar a rebelião contra os castigos corporais na Marinha.

Por Marco Morel*

O encontro modificou a vida de ambos e gerou a escrita de um capítulo então obscuro da história do Brasil: a Revolta da Chibata, título que Morel criou para seu livro (no qual teve a colaboração do personagem principal) e que batizaria, a partir dali, o movimento.


João Cândido carregava cestos de peixe na beira da baía de Guanabara, palco da inédita rebelião na qual ele comandara, entre 22 e 27/11/1910, poderosa esquadra de guerra: vivia em situação de pobreza e dificuldades, nas periferias. Edmar, repórter e escritor, tinha o nome nas manchetes dos principais jornais desde os anos 1940, em matérias combativas e denúncias de grande repercussão. Nacionalista de esquerda e democrata, era "companheiro de viagem" do Partido Comunista do Brasil (PCB).


Surgiu entre o marinheiro e o jornalista cumplicidade, logo transformada em amizade. João Cândido considerou "A Revolta da Chibata" (lançado em 1959, já está na quinta edição, pela Paz e Terra), o livro, como "minha história" e literalmente assinou embaixo, participando de sessões de autógrafos. A convivência de ambos teve episódios sugestivos.


No lançamento da 2ª edição, em 1963, autor e personagem compartilharam estande no Festival do Escritor (antecessor da Bienal do Livro). O velho marujo, calejado de perseguições e da luta contra o açoite, foi cumprimentado por Jorge Amado, Rubem Braga, Clarice Lispector, Vinicius de Moraes, Manuel Bandeira e outros. Ao fim da sessão, não havia mais transporte para a Baixada Fluminense, onde morava o "Almirante Negro", numa rua sem calçamento, esgoto e luz elétrica.


Morel foi hospedá-lo num hotel no centro. Tentarem 12 estabelecimentos; os recepcionistas de plantão, após olharem a figura simples e altaneira de João Cândido, repetiam: "Não há vagas". Racismo aberto e não declarado. Finalmente, conseguiu abrigo no Hotel Globo, na rua do Riachuelo, na Lapa.


Nos dias do golpe civil-militar de 1964, ao saber que Morel tivera os direitos políticos cassados, João Cândido, preocupado, foi até sua casa: "Teria sido por causa do livro?". O jornalista brincou: "Um a mais não faz diferença. Vamos tomar um uísque?". E o marujo retrucou: "Não posso, o fígado não deixa. Tem suco de maracujá?".


Quando João Cândido faleceu, eu tinha 9 anos. Meu avô Edmar contou que me levara duas vezes à casa dele, mas não me lembro. Pelo que li e ouvi de meu avô, pelo que converso com Adalberto Cândido, Candinho, filho caçula, hoje com 72 anos, formei uma imagem do comandante escolhido pelos 2.300 marinheiros rebeldes no episódio ocorrido 22 anos após a Abolição oficial da escravidão.


João Cândido possuía aparência modesta, mas altiva. Alto, esguio, enérgico -vestia-se de maneira aprumada e sóbria. Em casa, ficava de tamancos e roupas confortáveis. Era um herói da plebe e vivia entre os pobres, sem intimidar-se diante dos poderosos ou dos letrados. O hábito de leitura impregnava seu cotidiano. Polido, reservado, recolhia-se quando não conhecia ou confiava no interlocutor. Mas, se o verbo fluía, a memória transbordava em detalhes precisos.


Sisudo, há poucas fotos suas sorrindo, mas era bem-humorado: às vezes, escapava um sorriso discreto do rosto vincado de anos e sofrimentos. Não expressava ódio ou ressentimento, compreensíveis num guerreiro com suas experiências. A face angulosa, nitidamente esculpida, apresentava um toque cândido. Tinha a dignidade de um mestre-sala dos mares.


*Marco Morel é doutor em história pela Universidade de Paris I, jornalista, professor do Departamento de História da Uerj e neto de Edmar Morel.

Fonte: Folha de S. Paulo



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**Homenagem à Insurreição Nacional Libertadora de 1935

 
Veja documentos, artigos, resenhas, entrevista e bibliografia sobre a Insurreição Nacional Libertadora de 1935:



75 ANOS DO LEVANTE DA ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA

Em 1935 nasceu a Aliança Nacional Libertadora (ANL), um dos mais importantes movimentos de caráter antiimperialista e antifascista em nosso continente. Com forte influência do Partido Comunista do Brasil (PCB), seu lema era Pão, Terra e Liberdade. Perseguida e fechada pelo governo Vargas, ela acabou se orientando para insurreição armada. Em novembro eclodiram violentos e heróicos combates nas cidades de Natal, Recife e Rio de Janeiro. A sua derrota levou a uma das mais violentas repressões aos democratas e comunistas brasileiros. Milhares de pessoas foram presas e torturadas.
Apesar de suas limitações e erros, os levantes de 1935 fazem parte das memoráveis lutas travadas pelo povo brasileiro.

Participe e venha comemorar esse acontecimento fundamental na história do Partido Comunista em nosso país.

Palestrante:
Profº Drª Marly Vianna
autora dos livros "Revolucionários de 35" e
"Pão, Terra e Liberdade: Memória do Movimento Comunista de 1935".

Comentarista:
Augusto Buonicore
historiador e secretário-geral da Fundação Maurício Grabois


Dia 25/11 às 19h
Na Rua Rego Freitas, 192
 Centro (Próximo a estação República do Metrô) - São Paulo - SP

Ao final da palestra serão distribuídos certificados de participação 


Realização: Fundação Maurício Grabois 
Centro de Documentação e Memória (CDM) 



Apoio: União da Juventude Socialista (UJS)





Centro de Documentação e Memória
Fundação Maurício Grabois
Rua Rego Freitas, 192 - sobreloja
República - São Paulo
Telefone: 3337-1578


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