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Seminario de Doctorado: "La Democracia Latinoamericana de la ¨Tercera Ola¨: 1980-2010." Profesor: Dr. Steve Ellner (Universidad de Oriente) Carga horaria: 36 Fechas: 9,10, 11, 15, 16, 17, 22, 23, y 24 de noviembre de 2010. Horario: 15 a 19 hs. Aula: Aula: 2 del 4to. piso. Ültimas dos clases aula 15 del 5to. piso. INTENSIVO Tel. 4433-5925 begin_of_the_skype_highlighting 4433-5925 end_of_the_skype_highlighting / 4432-0606 begin_of_the_skype_highlighting 4432-0606 end_of_the_skype_highlighting, interno 105. E-mail: posgrado@filo.uba.ar Fundamentación: La clase va a centrarse en conceptos claves referente a la democracia latinoamericana durante las últimas tres décadas. Estos conceptos incluyen los conceptos de "transición democrática", "populismo y neo-populismo", "consolidación democrática" "autoritarismo de baja intensidad", "neoliberalismo", y "la democracia liberal y la democracia participativa". También utilizará el concepto histórico de populismo con el fin de analizar la tesis de la distinción entre los gobiernos de la supuesta "buena izquierda" (como el de Lula) y los gobiernos del llamado "populismo radical" como el de Hugo Chávez en Venezuela, como plantea Jorge Castañeda en su libro "Leftovers". Los alumnos trabajarán los distintos problemas de la investigación histórica con el fin de relacionarlos al presente. Duración: Nueve reuniones, tres veces por semana, de cuatro horas de duración cada una. Objetivo Principal: Ubicar los cambios políticos latinoamericanos en el contexto histórico y entender la relación entre la democracia y el autoritarismo, y también los modelos de democracia desarrollados en el siglo 18 y su aplicación a la política latinoamericana de las últimas décadas. Evaluación: Para aprobar el seminario cada estudiante deberá presentar un trabajo de 10 a 20 páginas y exponer sobre el tema en la clase. Tanto el trabajo escrito como la exposición van a ser calificados. La nota final se basará en el trabajo escrito y la exposición, y también se tomará en cuenta la participación del estudiante en la clase. Contenido: I: La "transición" de dictadura a democracia en los años 80. A. El caso atípico de Chile: tradición democrática partidista fuerte e implementación del programa neoliberal B. El caso de otros países (Uruguay, Brasil, Argentina): implementación posterior de políticas económicas ortodoxas II. La Consolidación democrática A. La relación entre el tipo de transición y regimenes consolidadas B. La tesis de Guillermo O'Donnell que niega la relación entre los dos. III. La literatura académica sobre la consolidación A. Las características generales: el optimismo; énfasis sobre el papel de los partidos institucionalizados y la tesis de la coyuntura crítica". IV. La etapa "post-consolidación" A. La democracia delegativa y el debilitamiento del sistema partidista en Perú y Venezuela. B. La teoría de Neopopulismo aplicada a Fujimori y Menem V: Los partidos políticos en la etapa de "Consolidación". A: Las alianzas de partidos para defender la democracia naciente. El caso de la alianza entre dos partidos históricamente enemigos: los demócratas cristianos y socialistas en Chile VI: Los partidos políticos y la "Democracia Delegativa" A: La tesis de la democracia delegativa según Guillermo O'Donnell B: El debilitamento de los partidos bajo gobiernos con ejecutivos nacionales fuertes (el caso de Peru bajo Fujimori) C: El papel de los partidos políticos en el Congreso Nacional y su resistencia a las reformas neoliberales D. Opinión contraria a O'Donnell de James Malloy y Kurt von Mettenhem sobre la dirigencia "creativa" de los partidos y dirigentes políticos VII. La relación entre los partidos políticos y los movimientos sociales A. El sindicalismo en América Latina en los años 90 B. Los movimientos sociales (asociaciones de vecinos, grupos de mujeres etc.): La tesis anti-político de Alain Touraine y la tesis política de las relaciones sanas entre movimiento social, partido político y el estado (Joe Foweraker). VIII. La literatura "post-consolidación" A. El optimismo de Mettenheim y Malloy B. El pesimismo de Oxhorn y su tesis sobre el "neopluralismo" C. La relación entre el neopluralismo de Oxhorn y la democracia delegativa de O'Donnell. IX. La Tesis de Jorge Castañeda de la "buena izquierda" y la "izquierda populista" A. Los casos de Brazil y Venezuela: un contraste |
Isolado e imundo
Hábito de jogar excrementos pela janela e ausência de médicos faziam do Brasil Colônia grande foco de epidemias, mostra novo livro RICARDO MIOTO
DE SÃO PAULO
Não raro, no Rio de Janeiro, em Salvador ou em qualquer outro núcleo urbano brasileiro colonial, um pedestre era "abatido" por excrementos humanos voadores enquanto seguia pela rua.
Não havia esgoto, e o hábito era jogar o resíduo pela janela mesmo. As ruas, claro, não ficavam exatamente limpas, e se tornavam bastante insalubres. Não tendo o país nenhuma faculdade de medicina, doenças contagiosas chegavam e ficavam sem enfrentar grande resistência.
Mesmo em 1799, já muito perto do fim da colônia e da chegada da família real portuguesa em fuga para o Brasil, o país, com cerca de 3 milhões de habitantes, não tinha mais de 12 médicos formados -todos importados.
Em Portugal (como no resto da Europa) também existia o hábito pouco higiênico de defenestrar fezes humanas, mas por lá, pelo menos, a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra já formava gente desde 1290 -outros países europeus também já tinham escolas médicas.
No caso brasileiro, a única solução era improvisar.
"No Brasil Colônia, então, formou-se uma pequena multidão de curandeiros, benzedeiras e rezadores que tentavam suprir a absoluta carência de profissionais habilitados", diz Cristina Gurgel, médica da PUC de Campinas que é especialista em história da saúde.
Ela está lançando o livro "Doenças e curas: o Brasil nos primeiros séculos", pela editora Contexto. Nele, ela lista doenças que se propagavam com facilidade na época, como varíola, hanseníase, malária e sarampo, além de constantes disenterias.
Por isso, a expectativa de vida dificilmente passava dos 30 anos. Crianças também eram vítimas fáceis: no século 17, por exemplo, apenas uma em cada três crianças nascidas no Nordeste conseguia sobreviver.
Até existiam alguns hospitais, como as Santas Casas, mas eles eram mantidos muito mais pelos religiosos do que por médicos.
CURA PELA PÓLVORA
Mesmo quando o paciente tinha sorte e principalmente dinheiro para conseguir assistência profissional, sua situação não era das melhores -os médicos também não sabiam muito bem o que estavam fazendo.
O médico português João Ferreira Rosa, por exemplo, chegou ao Recife em 1690 e, do alto do seu reconhecimento como um dos poucos profissionais de saúde no país, recomendou, entre outras coisas, a expulsão das prostitutas -elas ofendiam a Deus, que poderia querer se vingar.
Os remédios daquela época, aliás, frequentemente envolviam ingredientes como fumo, fezes de cavalo, aguardente e, está documentado, pólvora - imagine o alvoroço que isso tudo não causava no organismo do vivente, acabando por fazer muito mais mal do que bem.
Ou seja, mesmo com a chegada da Corte ao país em 1808 e a criação de duas faculdades de medicina por aqui (uma em Salvador e outra no Rio), a saúde pública no país não melhorou muito.
A própria expectativa de vida só viria a subir significativamente no século 20 -ontem, em termos históricos.
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Fabrício Augusto Souza Gomes
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Caríssimos,
A Equipe do periódico eletrônico VEREDAS DA HISTÓRIA (http://www.veredasdahistoria.com - ISSN 1982-4238 – qualificada no sistema Qualis/Capes como B4) informa a todos que se encontra em fase de preparação para a publicação do seu 4º número.
Serão analisados os trabalhos recebidos até o dia 15 de dezembro.
A Revista Veredas da História tem como objetivo publicar artigos, resenhas, textos e documentos, frutos de pesquisas desenvolvidas por alunos e professores.
A idéia da publicação é que os trabalhos possam dialogar com as mais diversas ciências, fomentando, através da sua interdisciplinaridade, a criação de um espaço para discussão e debate acadêmico promissor, originando assim pensamentos transformadores e criativos.
Nossa periodicidade é semestral, com recebimento em fluxo contínuo. Convidamos a todos a acessar e contribuir para o crescimento da revista.
Os trabalhos devem ser enviados para:
Em nossa última edição contamos com os trabalhos:
ARTIGOS
Acordes Historiográficos - José D'Assunção Barros
Antônio Ramos dos Reis e Nicolau Carvalho de Azevedo – os homens bons nas Minas do Ouro: notas acerca do perfil social dos oficiais camarários na Vila Rica setecentista - Fernanda Fioravante
Entre o arraial e a cidade: Pequenos e grandes comerciantes em Minas Gerais no século XIX. Apontamentos sobre economia e hierarquia social em Furquim e Mariana – Leandro Braga de Andrade
As relações amorosas na Paraíba Imperial – os raptos consentidos no cotidiano das cidades - Rosemere Santana
Paul Ricouer: Por uma Discussão da Narrativa - Vanuza Souza Silva
O intelectual como ator: Tocqueville, Gramsci e a modernização brasileira - Fernando Perlatto
Historiografia arquivística: Novas propostas - Érika Kelmer Mathias
Breves considerações sobre a conquista do voto feminino no Brasil - Mônica Karawejczyk
O sermão das tentações na lógica jurídica do Antigo Regime: construindo pactos e preservando as tradições - Marcelo Tadeu dos Santos
Entre Deuses e Demônios: religiosidade e imaginário em Sergipe oitocentista - Magno Francisco de Jesus Santos
Memórias locais: análise das escrituras de Valdon Varjão sobre Barra do Garças - Aline Lopes Murillo
As Marias de Albrecht Dürer: reflexões a partir do estudo da liturgia e festividades cristãs dos séculos XV e XVI - Rachel Jaccoud Ribeiro Amaro
História, Literatura e Memórias: o autoritarismo no Brasil Republicano em três obras literárias - Valdeci Rezende Borges
RESENHAS
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura, volume I. Trad. Roneide Venâncio Majer e Jussara Simões. São Paulo: Paz e Terra, 1999 - Daniel Santiago Chaves
SOUZA, Rogério Luiz de; OTTO, Clarícia (orgs). Faces do Catolicismo. Florianópolis: Insular, 2008 - Edison Lucas Fabricio
DOCUMENTO
O Livro do Armeiro Mor e a Construção da Memória da Realeza Moderna - Robson Luis Nicolay
Agradecemos a todos pela divulgação.
Equipe Veredas da História
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