Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

 

Curso de Pós-Graduação em Cultura e Arte Barroca abre inscrições neste mês

O Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) da UFOP informa que em 12/04 têm início as inscrições para o curso de Pós-Graduação lato sensu em Cultura e Arte Barroca. O prazo se estende até o dia 17/05 e os interessados devem comparecer ao IFAC (Rua Coronel Alves, n° 55, Centro Ouro Preto, MG) em posse dos seguintes documentos: ficha de inscrição preenchida; cópia do diploma de graduação; uma foto recente 3x4; cópia da cédula de identidade; curriculum vitae; e cópia do comprovante de depósito (veja a tabela de valores de investimento – vencimento dia 5).

O curso é destinado a profissionais de nível superior nas áreas de Artes, Educação, Arquitetura, História, Restauração, Música ! ou outras afins e pesquisadores, professores e demais interess! ados em refletir e atualizar seus conhecimentos de história da arte. Os objetivos principais são oferecer qualificação de caráter informativo e reflexivo sobre a arte e a cultura do período colonial, discutir aspectos centrais da Cultura e da Arte Barroca e capacitar os alunos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e para a atuação no ensino e em programas ligados ao patrimônio cultural.

Dividido em duas opções, os interessados podem escolher entre cursar dois módulos com carga de 180 horas cada, ou quatro módulos com carga de 90 horas cada. As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e 14h às 18h, com alguns sábados letivos.

Criado em 1985, o curso é o único no gênero realizado no Brasil e conta com uma grade de matérias que abrange os mais variados aspectos relacionados ao tema. Os professores são especialistas em teorias sobre o Barroco no país. As aulas são teóricas e práticas, realizadas não só em igrejas, museus e monumentos de Ouro Preto, mas também em viagens a cidades como Congonhas, Ouro Branco, Itaverava, Santa Rita Durão, Catas Altas, Mariana, entre outras, com custo de transporte incluído. Além disso, as aulas tratam de questões atuais ligadas ao patrimônio histórico.

Mais informações no edital ou pelo telefone (31)3559-1726.

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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
 
Abaixo algumas informações sobre o curso.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO "LATO SENSU"
ESPECIALIZAÇÃO EM HISTÓRIA DO BRASIL
HABILITAÇÃO EM MAGISTÉRIO SUPERIOR
APRESENTAÇÃO
Diante das transformações que se processam na sociedade brasileira, faz-se fundamental repensar constantemente esta mesma sociedade.
Neste sentido, as Faculdades Integradas "Espírita", através do seu Centro de Pós-graduação e Extensão – CPGEX, promovem o Curso de Pós-graduação Lato Sensu em História do Brasil – Ensino e Historiografia.
O curso tem como objetivo o debate, consistente e plural, em torno das questões de interesse, seja do ponto de vista teórico, sócio-político ou educacional, deste início de século.
PÚBLICO ALVO
Graduados em Ciências Humanas e áreas afins.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Historiografia Brasileira. 30h/a
- Economia Brasileira. 30h/a
- História do Trabalho. 30 h/a
- Política Brasileira. 30 h/a
- Religião e Religiosidade no Brasil. 30h/a
- Gênero e História. 30h/a
- Metodologia da Pesquisa. 60h/a
- Didática do Ensino Superior. 30h/a
- Metodologia do Ensino Superior. 30h/a
- História do Pensamento Brasileiro. 30h/a
- História e Memória: Conceitos e Abordagens. 30h/a
- História dos Movimentos Sociais no Brasil. 60h/a
- História Cultural:Conceitos e Métodos. 30h/a
- História Brasileira Através das Escolas Literárias. 30 h/a
CORPO DOCENTE
Formado por Doutores, Mestres e Especialistas
CARGA HORÁRIA
480 horas
CRONOGRAMA
Aulas aos sábados das 8h às 18h.
INICIO (Sujeito à Formação de Turma)
2010
INVESTIMENTO
Inscrição: R$ 60,00
22 parcelas de R$160,00
CERTIFICADO E AVALIAÇÕES
O Certificado de Conclusão será fornecido ao aluno com freqüência mínima de 75 % e nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete) – nota mínima exigida para todos os trabalhos que serão exigidos ao final de cada módulo.
Após a conclusão dos módulos, o aluno terá um período de seis meses para a apresentação da monografia, cuja nota mínima para aprovação é 7,0 (sete).
Em caso de não apresentação da monografia, o aluno terá direito a um Certificado de Aperfeiçoamento acompanhado do respectivo Histórico Escolar.
Regulamentado pela Resolução 01/2007 – CES/CNE de 08/06/2007.
Caso haja interesse em fazê-lo, favor encaminha ficha de pré inscrição e assim que feche-se turma, entramos em contato.
Att,
Rose

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Atividade nos últimos dias:
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terça-feira, 6 de abril de 2010

 

Entrevistado: Senador Paulo Paim (PT-RS)

Conversa Cappuccino - A seção de entrevistas do Café História!


História para Historiadores
Senador conversa com o Café História sobre projeto de lei de sua autoria que pretende regulamentar a profissão de historiador no Brasil

Ele não é historiador, mas seu trabalho está prestes a mudar o estatuto de milhares de historiadores brasileiros. Podemos definir desta forma a importância do novo entrevistado do Café História, o Senador Paulo Paim (PT-RS), autor do projeto de lei que prevê a regulamentação do ofício de historiador, no Brasil.

Nascido em 15 de março de 1950, em Caxias do Sul, Paulo Paim é metalúrgico formado pelo SENAI. Foi deputado federal de 1987 a 2002. Desde 2003 é senador, eleito no pleito de outubro de 2002 pelo PT com 2.102.904 votos (19,07% dos votos válidos), pelo estado do Rio Grande do Sul. É filiado ao Partido dos Trabalhadores.

Para saber mais sobre o projeto do senador que afeta a todos os historiadores do país, confira abaixo uma entrevista exclusiva que o Café História fez com o senador.


CAFÉ HISTÓRIA -Senador Paulo Paim, antes de tudo, muito obrigado por aceitar a entrevista do Café História. Recentemente, o seu projeto de lei para a regulamentação da profissão de historiador tem sido tema de grandes debates em nossa rede. Por isso, é uma grande honra poder escutá-lo. E começamos nossa conversa resgatando o surgimento de sua proposta: por que regulamentar a profissão de historiador? Quando e como surgiu a idéia?

SENADOR PAULO PAIM - Sou eu quem agradece a oportunidade de conversar com vocês neste espaço. Sobre a pergunta, o projeto nasceu das inúmeras reivindicações da categoria. Consideramos o pedido justo, afinal, os profissionais da área precisam ter seus direitos reconhecidos. Mais que isso, reconhecer e regulamentar a profissão é mostrar aos historiadores que o país valoriza o trabalho e os profissionais.

CAFÉ HISTÓRIA -O que falta para que o projeto de lei seja totalmente aprovado e posto em prática? Quanto tempo isso deve demorar? Ainda há possibilidade de alteração do texto?

SENADOR PAULO PAIM - Para que a matéria vire lei, é necessário que a Câmara vote e aprove a matéria da forma como saiu aqui do Senado. Se houver alteração na Câmara, a matéria retorna ao Senado. Infelizmente, não podemos prever o tempo de tramitação, pois isso dependerá da tramitação na Câmara. Nesse ponto digo sempre que o rufar dos tambores nas ruas deve se fazer ouvir aqui no Congresso. Pressionar é sempre um bom caminho.

CAFÉ HISTÓRIA -Senador, qual a opinião de seus colegas senadores sobre esse projeto de lei? Quais deles estão mais empenhados na defesa dessa "causa"?

SENADOR PAULO PAIM - A aprovação da matéria, por unanimidade, demonstra que todos os senadores são favoráveis a nossa proposta. Foi um trabalho coletivo. Eu sou o autor e o relator é o senador Cristovam Buarque.

CAFÉ HISTÓRIA - Alguns pesquisadores autônomos e pesquisadores de áreas co-relatas temem que a lei possa vir a ser prejudicial aos não-portadores de diploma em história. Isso é verdade?

SENADOR PAULO PAIM - O reconhecimento da profissão vai exigir que as pessoas tenham diploma. Espero que a iniciativa não venha a trazer prejuízo para os pesquisadores que se debruçam sobre a História.

CAFÉ HISTÓRIA - Como evitar que a regulamentação da profissão priorize regras, normas e pré-condições, deixando em segundo plano aquilo que é primordial na pesquisa histórica, ou seja, o livre exercício crítico e a ética na pesquisa?

SENADOR PAULO PAIM - As normas e regras devem existir para que haja organização e eficiência no trabalho. Com certeza, o equilíbrio é a receita. Acredito que bem equalizados, estes itens só contribuirão para que o exercício crítico e a ética sejam sempre a prioridade na pesquisa histórica.

CAFÉ HISTÓRIA - A regulamentação da profissão pode ser um primeiro passo para a constituição de Conselho Regional ou Nacional de História? Qual o impacto da aprovação dessa lei para os cursos de Ensino Superior em História?

SENADOR PAULO PAIM - Certamente pode vir a ser a primeira de muitas conquistas para a área. Acredito que a partir da regulamentação haverá mais procura pelos cursos, sem falar na questão da valorização dos cursos e dos profissionais.

CAFÉ HISTÓRIA - Senador, conforme vimos nos últimos anos, a regulamentação de profissões, no Brasil, vem provocando grandes celeumas. Enquanto busca-se regulamentar a profissão de historiador, os jornalistas, por exemplo, vêem a sua profissão passar grandes mudanças, como a queda da obrigatoriedade do diploma do Ensino Superior. Qual a sua opinião sobre essa exigência para o exercício do jornalismo?

SENADOR PAULO PAIM - Acredito que é necessário aprovarmos a regulamentação da profissão de jornalistas. É preciso que se entenda que há uma diferença entre escrever bem e ser um bom jornalista. Além do mais, a não regulamentação da profissão, a meu ver, faz com que o jornalismo brasileiro perca muito no aspecto de independência e investigação. Os profissionais, por sua vez, precisam ter respeitado o fato de que se prepararam para atuar.

CAFÉ HISTÓRIA - O senhor acredita ainda na regulamentação de outras profissões? Quais?

SENADOR PAULO PAIM - Sim. Acredito. É preciso termos claro que regulamentar profissões é garantir direitos para os trabalhadores. Por isso, sou a favor de diversas categorias. De minha autoria, por exemplo, apresentei a regulamentação dos profissionais da educação física, dos comerciários, motoristas, ortoptistas.

CAFÉ HISTÓRIA - A regulamentação da profissão certamente vai ajudar a criar novos postos de trabalhos e estabilidade para os profissionais da área. Mas será que, no futuro, a história pode ser alvo de delimitações que partam da política e não do meio intelectual/acadêmico?

SENADOR PAULO PAIM - Não sabemos exatamente o que poderá acontecer no futuro, mas a responsabilidade do legislador é estar à frente do seu tempo. Cumpri com o meu dever olhando para o presente e apostando num futuro diferente. Se ficarmos paralisados que futuro teremos? A regulamentação da profissão é um marco e é responsabilidade de todos os profissionais da área ocupar este espaço que é naturalmente seu.

CAFÉ HISTÓRIA - Senador, centenas de leitores e associados do Café História receberam com entusiasmo a aprovação do seu projeto na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. O que o senhor poderia dizer a esses mais de 19 mil estudantes, pesquisadores e professores de história?

SENADOR PAULO PAIM - Em primeiro lugar parabenizo a todos por terem conquistado essa vitória, afinal, ela não é minha, mas de cada um vocês. Em segundo, quero que saibam que me alegra ver a luta de vocês que escolheram essa belíssima profissão. Nosso país precisa, cada vez mais, de pessoas que se interessem pela área, pois apenas quem conhece o rumo dos acontecimentos pode olhar para o futuro e nos auxiliar a trilhar um belo caminho. Por isso, mais uma vez, parabéns a todos sejam estudantes, pesquisadores e professores. Sei que o caminho que vocês escolheram nem sempre é o mais fácil, mas certamente é um dos mais importantes e belos para a história de nossa gente. Tenho certeza que a felicidade de vocês é também a minha. Quando coração de vocês bater mais forte com a conquista alcançada, podem ter certeza que o meu explodirá de satisfação. Abraços a todos.
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sábado, 3 de abril de 2010

 
Prezados sócios

comunicamos que o prazo para inscrições de  propostas de simpósios temáticos e  de mini-cursos para o XII ENCONTRO REGIONAL DA ANPUH DO PARANÁ foi prorrogrado até 7 de abril

Cordialmente

A Diretoria
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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GEHB ** ANPUH-SP - XX ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA - HISTÓRIA E LIBERDADE

 

ANPUH-SP - XX ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA
HISTÓRIA E LIBERDADE
Franca, 6 a 10 de setembro de 2010.
UNESP - Campus de Franca

 

Apresentação

Cumprindo a tradição de dividir entre as universidades públicas a responsabilidade de abrigar o Encontro Regional que a ANPUH-SP realiza em sistema de rodízio, a cada dois anos, nos intervalos dos simpósios nacionais, coube à UNESP/Franca sediar o evento, ora em sua vigésima edição. O tema escolhido no último encontro (USP, 2008) - História e Liberdade - será abordado nas conferências, servindo também de inspiração, no âmbito dos seminários temáticos, para a maioria dos trabalhos apresentados.

O Encontro é oportunidade ímpar para reunir professores, pesquisadores e estudantes, promovendo intercâmbio de idéias e experiências sobre tema que põe à prova, mais uma vez, a possibilidade de responder a problemas complexos e plurais que nos são freqüentemente submetidos, nos vários ambientes de nossa atuação profissional: da sala de aula das escolas de ensino fundamental, médio e superior ao acervo das instituições de custódia de documentos. De todos eles partem, a rigor, insumos capazes de tornar férteis e pertinentes as incursões que, por dever de ofício, fazemos em direção ao passado, nesse caminho de mão dupla que se alimenta das contradições do presente. Eis a razão por que, dentre os objetivos do evento, cumpre destacar a reflexão sobre o papel do historiador em suas múltiplas possibilidades de intervenção, notadamente nas áreas educacional, política e cultural.

Conferências, seminários temáticos, mesas redondas, cursos e pôsteres, serão apresentados ao longo da semana, expondo as diferentes tendências da historiografia brasileira. Além da discussão verticalizada das questões metodológicas e teóricas sugeridas pelos temas e suas respectivas abordagens, tais atividades incidem também sobre os problemas referentes ao ensino de graduação e de pós-graduação. Nesse particular, o Encontro privilegia a correlação existente entre a produção do conhecimento histórico, de um lado, e o conteúdo do ensino de História em todos os níveis do sistema formal de educação, de outro. Tal preocupação estará expressa na pauta da reunião do Fórum de Graduação que privilegiará a discussão sobre temas relevantes para a formação do profissional de História em sua relação com demandas sociais e com as políticas públicas relacionadas à área.

 

Programação

6

Segunda-feira

7

Terça-Feira

8

Quarta-feira

9

Quinta-feira

10

Sexta-feira

9:00-16:30

Credenciamento

 

 

9:00-12:30

Fórum de Graduação

8:30-10:30 Minicurso

 

10:30-12:30

Mesas -Redondas

8:30-10:30

Minicurso

 

10:30-12:30

Mesas - Redondas

8:30-10:30 Minicurso

 

10:30-12:30

Mesas -Redondas

Intervalo

Intervalo

Intervalo

Intervalo

14:00-18:30 Seminário Temático

14:00-18:30 Seminário Temático

14:00-18:30 Seminário Temático

14:00-16:30

Seminário Temático

 

16:30-18:30

Assembléia

Geral Ordinária

18:30-19:30 Apresentação de pôsteres

18:30-21:30

Lançamentos

 

18:30-19:30 Apresentação de pôsteres

18:30-19:30 Apresentação de pôsteres

 

19:30-21:30

Abertura

Conferência

19:30-21:30

Conferência

19:30-21:30

Conferência

19:30-21:30 Conferência Encerramento

Cronograma

 

01 de fevereiro a 24 de março

Inscrições de propostas de Seminários Temáticos

Inscrições de propostas de minicursos.

 

26 de março

Reunião da Comissão Científica preliminar (Diretoria e Conselho) para avaliação das propostas de Seminários Temáticos e de Cursos.

 

29 de março

Divulgação dos Seminários Temáticos aprovados.

Divulgação dos minicursos aprovados.

 

30 de março a 17 de maio

Inscrição de trabalhos para apresentação nos Seminários Temáticos

 

30 de março a 31 de agosto

Inscrições prévias nos minicursos.

 

18 a 24 de maio

Avaliação e seleção dos trabalhos inscritos nos Seminários Temáticos, feitas pelos coordenadores (com eventuais sugestões de remanejamentos ou junções).

 

25 de maio

Envio pelos coordenadores da programação de trabalhos nos Seminários Temáticos, por e-mail, para a secretaria da ANPUH - São Paulo, já considerados os remanejamentos.

 

28 de maio

Reunião da Comissão Científica (Diretoria e coordenadores de Seminários Temáticos), para definir programação final: Conferências, mesas-redondas e eventuais pendências em Seminários Temáticos.

 

28 de maio a 3 de junho.

Encaminhamento das cartas de aceite dos trabalhos inscritos.

 

2 de junho a 1º de agosto

Inscrição de pôsteres

 

30 de junho

Data limite para entrega dos textos integrais, que não tiverem sido encaminhados no ato da inscrição, impressos e em disquete (até 12 laudas, word, times new roman 12, espaço simples, A4), para constar dos Anais eletrônicos do evento.

 

2 de junho a 30 de agosto.

Inscrição de participantes sem apresentação de trabalho (ouvintes).

                                                             www.ECOO.com.br
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sexta-feira, 2 de abril de 2010

GEHB ** Divulgação

 

Curso de História:

O MUNDO DO CAPITAL E DO TRABALHO

LOCAL – ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – RUA LUIZ DE LIMA, S/N . NOVA IGUAÇU – CENTRO – AO LADO DA VILA OLÍMPICA. mapa


Carga Horária: 60 horas/aula – aos sábados das 09h às 13h - CERTIFICADO EMITIDO PELO SINPRO-BAIXADA. Parceria com o Centro de Memória Oral da Baixada Fluminense (cemobafluminense - CNPJ: 05.383.467/0001-81).
Inf: - 9357-8983 (Prof. ESTEVAM) - e-mail: cemobafluminense@terra.com.br

INSCRIÇÕES

Investimento: R$ 70,00 (ou 2 X R$ 35,00). Sindicalizado R$ 60,00 (ou 2 X R$ 30,00). Período de Inscrições dias 06,13,20 E 27 de março (aos sábados das 9h às 13h) na ESCOLA MUNICIPAL MONTEIRO LOBATO – ao lado da Vila Olímpica de Nova Iguaçu.

MÓDULOS

10/04 – “AMÉRICA LATINA: Tempos Atuais – Professor Rubim Santos Leão de Aquino (Professor de História e autor de livros).

17/04 – “CAPITALISMO E GANGSTERISMO: OS PARAÍSOS FISCAIS – Modesto da Silveira (Advogado, Defensor dos Direitos Humanos e Relator da Lei de Anistia).

24/04 – “EXCLUSÃO SOCIAL, PATERNALISMO e o CAPITAL EXTERNO: UMA VERTENTE SOCIAL da AMÉRICA LATINA DENTRO DO MUNDO GLOBALIZADO” – Francisco José Vieira Caldas (Professor Especialista em Brasil pós-30 – UFF – Escritor e Jornalista).

08/05 – “VARGAS e LULA, APROXIMAÇÕES E ABISMOS” - Leo Lince (Sociólogo e Assessor Político do deputado Chico Alencar)

15/05 – “O MOVIMENTO OPERÁRIO INTERNACIONAL: CONTEXTO HISTÓRICO e INTERNACIONAIS SOCIALISTAS” – Frederico Falcão – (Doutorando em Serviço Social)

22/05 – CHINA POTÊNCIA DO SÉCULO XXI” - Lúcia Naegeli – (Professora de Geografia e autora de livros).

29/05 – “RELAÇÕES INTERNACIONAIS PÓS-GUERRA FRIA” Professor Adriano Freixo (Doutor em História).

***12/06 – “O FIM da URSS: NOVOS RUMOS DA ESQUERDA REVOLUCIONÁRIA” - Professor Mário Grabois (Mestre em História – UFRJ) – AULA DAS 9:00 ATÉ 11:00 h.

***12/06 – “A QUESTÃO JUDÁICO-PALESTINA” – Professora Esther Kupermam (Doutora em Ciências Sociais) - AULA DAS 11:20 ATÉ 13:20 h.

*Nossa homenagem pela 50ª edição – atualizada - do livro “HISTÓRIA DAS SOCIEDADES” do Professor AQUINO.

*O burguês individualista – Daummier -
Caricatura do século XIX
*Reprodução (nossa homenagem pela 50ª edição - atualizada) do livro “HISTÓRIA DAS SOCIEDADES” do Professor AQUINO.

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quinta-feira, 1 de abril de 2010

 
Viés religioso marca espiritismo no Brasil
Uma pesquisa realizada na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou como o espiritismo chegou ao Brasil e a formação dos primeiros grupos brasileiros que estudaram a doutrina. O estudo de mestrado Afinal, espiritismo é religião? A doutrina espírita na formação da diversidade religiosa brasileira, da socióloga Célia da Graça Arribas, será publicado em livro, até agosto de 2010, pela Editora Alameda, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Aspecto religioso da doutrina espírita predominou no Brasil
Segundo Célia, entre os primeiros adeptos do espiritismo existia uma discussão se a doutrina espírita era uma religião, uma filosofia ou uma ciência. De acordo com a pesquisadora, o médico e político cearense Adolfo Bezerra de Menezes (1831-1900) foi um dos grandes responsáveis pela divulgação do espiritismo no Brasil a partir do caráter religioso da crença. Outros nomes também ajudaram a difundir o espiritismo religioso: o advogado Antonio Luiz Sayão e o jornalista e literato Bittencourt Sampaio.
"Por meio dos trabalhos intelectuais de Bezerra de Menezes e de seu grupo o espiritismo passou a ter argumentos teológicos de validação e de explicação da existência social e espiritual, tendo seus próprios dogmas e crenças. Esse lado religioso, cujo preceito 'fora da caridade não há salvação', foi e ainda é o mais destacado em relação ao aspecto científico da crença", esclarece.
Do ponto de vista da Sociologia, segundo Célia, o espiritismo pode ser considerado, atualmente, uma religião, pois apresenta características que o definem como tal: "as instituições espíritas buscam ressaltar preceitos morais da crença e incentivam a prática da caridade, além de explicar as condições (sociais e espirituais) de vida das pessoas com um viés religioso", destaca.
Codificação
Célia explica que no início da década de 1860 chegava ao Brasil O Livro dos Espíritos (publicado na França em 1857), o primeiro livro da chamada "codificação espírita", formada por mais quatro obras: O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868). A codificação foi organizada pelo pedagogo francês Hippolyte Leon Denizad Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec. Esses livros reúnem informações de caráter religioso, científico e filosófico.
Célia cita que na França, no final do século 19, ocorriam alguns episódios considerados como "sobrenaturais" e que reuniam em eventos sociais um grande número de pessoas: mesas giravam no ar, sozinhas, sem interferência de nada nem ninguém. Também podiam ser ouvidos barulhos estranhos, sem motivo aparente. Kardec decidiu investigar estes fenômenos a partir da premissa de que "o sobrenatural não existe". E foi por meio dessa investigação que o pedagogo manteve os primeiros contatos com o mundo espiritual e com as informações fornecidas pelos espíritos. Esses dados foram "codificados" e reunidos em livros.
"A elite brasileira, formada por médicos, intelectuais, jornalistas e políticos, mantinha muito contato com a produção intelectual da França e foi por meio deles que o espiritismo chegou ao País, em 1860, com o Livro dos Espíritos", conta. Neste primeiro contato com o espiritismo, foram formados grupos, cada um deles dando ênfase a um dos aspectos da doutrina.
O grupo dos científicos, também chamado de Espiritismo Científico, tinha sua atenção voltada para os "fenômenos" espíritas, como as aparições e manifestações de espíritos e seus efeitos (materialização, sonambulismo, hipnotismo). "Ao espiritismo assim concebido cabia, portanto, explicar tais acontecimentos por meio do método científico da observação e das experimentações, tendo como objeto não somente a matéria, mas também o espírito", explica.  O grupo dos espíritas puros, ou Espiritismo Filosófico, conta Célia, "entendia-o na sua dimensão metafísica, isto é, como um conjunto de especulações teóricas que compartilham, com a religião, a busca das verdades primeiras e incondicionadas, tais como as relativas à natureza de Deus, da alma e do universo, divergindo, entretanto, da fé por utilizar procedimentos argumentativos, lógicos e dedutivos", esclarece. O grupo dos religiosos era o mais numeroso e estava mais preocupado com o lado religioso do espiritismo, atendo-se à moral e aos preceitos cristãos.
Espiritismo religioso
Segundo Célia, por volta de 1880, Bezerra de Menezes teve o primeiro contato com o Livro dos Espíritos, se identificando com o conteúdo da obra. "Ele era muito influente na sociedade e tinha reconhecimento público. Isso ajudou a difundir a doutrina", diz. Na época, o espiritismo era considerado por muitos como uma coisa "demoníaca" e de "loucos e doentes mentais". Mas quando Bezerra de Menezes se assume publicamente como espírita, ajuda a romper essa barreira.
Outro ponto destacado por Célia é que a partir da Proclamação da República, em 1889, o Estado brasileiro passa a ser totalmente laico (separado da Igreja). "Isso facilitou a difundir o espiritismo como uma religião, pois até então, o catolicismo era a única crença aceitável e os cultos de outras religiões eram proibidos", aponta.
A pesquisa teve como base a análise de alguns documentos, entre eles material encontrado no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, como a coleção completa do periódico O Reformador, publicado pela Federação Espírita Brasileira (FEB), além de outras publicações do meio espírita da época, e dos artigos de jornal escritos por Bezerra de Menezes. A socióloga também passou um período de seis meses na França, onde acompanhou algumas reuniões espíritas e pesquisou material em arquivos locais. A pesquisa teve orientação do professor Antonio Flavio de Oliveira Pierucci e está disponível para consulta na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP.
Mais informações: (11) 2679-1290, (11) 9503-8842 ou email celiarribas@yahoo.com.br
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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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    GEHB ** Seminário O Valor da História Hoje

     

    Seminário O Valor da História Hoje

     

    Apresentação

    O Seminário é uma das metas do projeto Ensino de História & Historiografia: narrativas, saberes e práticas, coordenado pela Profa. Dra. Márcia de Almeida Gonçalves (UERJ / PUC-Rio) e financiado pelo Programa de Apoio a Grupos Emergentes de Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

    O Projeto vincula-se ao Grupo de Pesquisa Oficinas da História e reúne sete pesquisadores das seguintes instituições: UERJ, UFRJ e PUC-Rio. O evento reunirá pesquisadores brasileiros de diversas instituições de pesquisa e ensino de excelência no país, com vistas a contribuir para o debate e a investigação na área de Ensino de História e Historiografia.



    Seminário Nacional O Valor da História Hoje

    Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Campus Maracanã, Rio de Janeiro/RJ

    De 5 a 7 de maio de 2010


    Inscrições (gratuitas):

    Envie seu nome, endereço, telefone, instituição (como aluno, professor ou pesquisador) e email para
    valordahistoriahoje@gmail.com até 28 de abril.

    Após esta data, as inscrições serão realizadas somente no dia e local do evento, caso ainda existam vagas.

    Informações 21 9759 2862


    Promovido por:
    Grupo de Pesquisa Oficinas de História, UERJ/UFRJ/PUC, FAPERJ

    Comissão organizadora:
    Márcia de Almeida Gonçalves (UERJ e PUC-Rio)
    Ana Maria Monteiro (UFRJ)
    Carmen Teresa Gabriel (UFRJ)
    Eunícia Barros Barcelos Fernandes (PUC-Rio)
    Helenice Aparecida Bastos Rocha (UERJ)
    Luís Reznik (PUC-Rio / UERJ)
    Marcelo de Souza Magalhães (UERJ)
    Selma Rinaldi de Mattos (PUC-Rio)

    Programação

    O VALOR DA HISTÓRIA HOJE

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    5 a 7 de maio de 2010

    1º Dia – 05/05/2010

    9:00 às 10:00

    Credenciamento

    10:00 às 10:30

    Abertura

    10:30 às 12:00

    Conferência – Durval Muniz de Albuquerque Júnior (UFRN)


    Eixo 1 – Memória

    14:00 às 16:00

    Mesa 1 – Dever de memória

    Eunícia Barros Barcelos Fernandes (PUC-Rio), Ulpiano Bezerra de Menezes (USP) e Luciana Heymann (CPDOC)

    16:00 às 16:30

    Coffee-break

    16:30 às 18:30

    Mesa 2 – Disputas de memória

    Selma Rinaldi de Mattos (PUC-Rio), Margarida de Souza Neves (PUC-Rio) e Rui Aniceto Nascimento Fernandes (UERJ)


    2º Dia – 06/05/2010

    Eixo 2 – Temporalidades

    10:00 às 12:00

    Mesa 3 – A questão do presente e o ensino-aprendizado da história

    Marcelo de Souza Magalhães (UERJ), Ana Maria Monteiro (UFRJ) e Valdei Lopes de Araujo (UFOP)

    14:00 às 16:00

    Mesa 4 – Tempo histórico em tempos de incertezas

    Carmen Teresa Gabriel (UFRJ), Marcelo Gantus Jasmin (PUC-Rio / IUPERJ) e Sonia Regina Miranda (UFJF)

    16:30 às 18:30

    Atividade Cultural

    3º Dia – 07/05/2010

    Eixo 3 - Identidades

    10:00 às 12:00

    Mesa 5 – Paradigma do nacional

    Luís Reznik (PUC-Rio / UERJ), Luis Fernando Cerri (UEPG), e Ricardo Oriá

    14:00 às 16:00

    Mesa 6 – A questão da alteridade na escrita da história

    Helenice Rocha (UERJ), Cecília Goulart (UFF) e Junia Sales Pereira (UFMG)

    16:00 às 16:30

    Coffee-break

    16:30 às 18:30

    Mesa de encerramento:

    Maria Nazaré Camargo Pacheco Amaral (USP) e Márcia de Almeida Gonçalves (UERJ / PUC-Rio)

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