Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Lançada ArtCultura 38

Prezadxs colegas,
    Com textos de autores da Argentina, Chile e Espanha, bem como das regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil e do Distrito Federal, está no ar a ArtCultura 38.
    Ver em anexo maiores detalhes sobre essa edição.
    Abraços.


    Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.  



Lançada ArtCultura 38

Está no ar a ArtCultura38. Puxada pelo dossiê História & poesia épica, ela se desdobra em 16 textos, distribuídos entre as seções Dossiê, Polêmica, Artigos, Primeira mão, Notas de pesquisa e Resenhas. As temáticas acolhidas neste número lançam pontes entre História e Arqueologia, Cinema, Fotografia, Historiografia, Linguística, Literatura, Música Popular, Poesia, Política e Teoria da História. Para levá-la adiante, mobilizaram-se autores da Argentina, Brasil, Chile e Espanha ligados a 17 instituições universitárias. Do Brasil as contribuições provieram dos estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e do Distrito Federal.
Detalhe: na Apresentação, excepcionalmente, esta edição rende suas homenagens a quem não é um só; é muitos. Músico, instrumentista, letrista/poeta, cantor, literato, autor de peças teatrais, com incursões como ator de cinema, ele conjuga diferentes linguagens com brilho raro. Referimo-nos, claro, a Chico Buarque, vencedor do Prêmio Camões 2019.
Acessem-na via SEER, Facebook e Instagram:
Tenham bom proveito!
     Abraços.
     Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.
e-mail: artcultura@inhis.ufu.br
P. S.: Ver nas páginas seguintes a capa e o sumário da ArtCultura, v. 21, n.38, jan.-jun. 2019




Tenham bom proveito!
     Abraços.
     Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.
e-mail: artcultura@inhis.ufu.br
P. S.: Ver nas páginas seguintes a capa e o sumário da ArtCultura, v. 21, n.38, jan.-jun. 2019



Lançada ArtCultura 38





Sumário
Apresentação
Dossiê: História & poesia épica
Organizador: Cleber Vinicius do Amaral Felipe
Jacyntho Lins Brandão
Ana Teresa Marques Gonçalves e Marcelo Miguel de Souza
Thiago Eustáquio Araújo Mota
Leni Ribeiro Leite
Natan Henrique Taveira Baptista
Cleber Vinicius do Amaral Felipe
Marcelo Lachat
Polêmica
André Malta Campos
Artigos
Durval Muniz de Albuquerque Júnior
Waldemar Dalenogare Neto
Felipe Ferreira de Paula Pessoa
Primeira mão
Adalberto Paranhos
Notas de Pesquisas
Noemi Cinelli e Antonio Marrero Alberto
Resenhas
Sérgio da Mata
Gonzalo Urteneche
Rafael Morato Zanatto




domingo, 16 de junho de 2019

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

Prezados(as) colegas,
   Com espaço aberto para a musicologia histórica tanto ibero-americana como brasileira, em particular, será realizado, entre os dias 17 e 21 de junho, em Goiânia, o IX Simpósio Internacional de Musicologia, numa promoção da Universidade Federal de Goiás em conjunto com a Universidade Nova de Lisboa.
   O evento contará com 21 convidados externos, procedentes da Argentina, Chile, Espanha e, obviamente, do Brasil. Segue programação em anexo.
   Abraços.

   Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos
IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

IX SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Circuito pela Democracia

Prezados, saudações.

Encaminhamos a programação do "Circuito pela democracia: 55 anos do golpe de 1964", organizado pelo IH/IFCS da UFRJ e apoiado pela Anpuh-Rio, Café História, ADUFRJ e PPGHIS. O evento continua com diversas atividades ao longo das próximas semanas.
Solicitamos divulgarem entre seus contatos pessoais.
As inscrições poderão ser realizadas no local.

Atenciosamente,
Secretaria da Anpuh-Rio


Circuito pela democracia: 55 anos do golpe de 1964

Promoção: IH/IFCS
Patrocínio: História da Ditadura
Apoio: Café História, ANPUH-Rio, ADUFRJ, PPGHIS
Local: IFCS/IH - Largo de São Francisco n. 1, Centro, Rio de Janeiro 

Professores do IFCS e do IH realizarão ao longo do mês de abril diversas atividades debatendo o golpe e a ditadura: mesas de discussão, exibição de documentários e debate com o diretor, lançamento de livro e roda de conversa.

Primeira semana 
Mesa 1 - O golpe de 1964 e a ditadura militar
1o de abril, segunda-feira, às 18h, no Salão Nobre do IFCS
Integrantes: professores Carlos Fico (IH) e Paulo Fontes (IH)
Mediação: jornalista Chico Otávio (O Globo)

Lançamento coletivo de livros & debate: os efeitos psicossociais da violência de Estado
5 de abril, sexta-feira, às 18:30h, Salão Nobre IFCS/UFRJ
Livros:
“Corpos que sofrem: como lidar com os efeitos psicossociais da violência” (CERP/SC)
“Clínica política lá em Acari: a experiência do CERP-RJ”
“Reparação como política: reflexões sobre as respostas à violência de Estado no RJ” (ISER)
Debatedores: Olívia Françozo (psicóloga, Equipe Clínico-política/CERP-RJ), Eduardo Losicer (psicanalista, Equipe Clínico-política/Clínicas do Testemunho-RJ); Tânia Kolker (psicanalista, Equipe Clínico-Política do Rio de Janeiro/Clínicas do testemunho-RJ/CERP-RJ); Rafaela Albergaria (organizadora de publicação), Dejany Ferreira dos Santos (psicóloga, autora do livro ISER/CDH-ALERJ), Jorge Broide (psicanalista e autor do livro CERP-SC), João Luiz de Oliveira “Gão” (líder comunitário, autor do livro CERP-SC), Marcelo Freixo (Deputado Federal, autor do livro CERP-SC). Coordenação: Daniela Mayorca (Clínicas do Testemunho e CERP-SC).

Segunda Semana
Exibição de documentário, seguida de conversa com o diretor
10 de abril, às 18h, sala 308
“O dia que durou 21 anos”
Debate com o diretor Camilo Tavares.
Mediação: Prof. Josué Medeiros (DCP/IFCS)

Mesa 2 - Memória, verdade e justiça
12 de abril, sexta-feira, às 17h, no Salão Nobre do IFCS
Integrantes: profa. Maria Paula Araujo (IH) e a fundadora e integrante do Coletivo Memória, Verdade e Justiça Ana Bursztyn-Miranda
Mediação: jornalista Cristina Chacel (jornalista independente)

Terceira semana 
Mesa 3 - Militares ontem e hoje na política
16 de abril, terça-feira, às 17h, no Salão Nobre do IFCS
Integrantes: prof. Eduardo Heleno (UFF) e profa. Adriana Barreto (UFRRJ)
Mediação: jornalista Claudia Santiago (Núcleo Piratininga de Comunicação)

Quarta semana
Exibição de documentário, seguida de conversa com o diretor
24 Abril, quarta feira,18h, sala 308
Militares da democracia: os militares que disseram não”
Debate com o diretor Silvio Tendler.
Mediação: Anna Marina Barbará (DCP/IFCS)

Mesa 4 - Ditadura e reflexão sobre a democracia brasileira 
25 de abril, quinta-feira, às 17h, no Salão Nobre do IFCS
Integrantes: professores Pedro Lima (DCP/IFCS) e Francisco Carlos Teixeira (IH) 
Mediação: Ana Beatriz Magno (jornalista da ADUFRJ)

            Última semana:
Roda de conversa: 
Ditadura e repressão nas universidades
29 de abril, segunda-feira, às 17h no Salão Nobre
Com professores Lincoln Penna, Michel Misse e Marly Viana
Mediação: profa. Thais Florencio de Aguiar (DCP/IFCS)

Circuito pela Democracia.


Caso não esteja conseguindo visualizar esta mensagem,  clique aqui.
 

ANPUH-RJ - Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro
https://www.rj.anpuh.org/

terça-feira, 12 de março de 2019

Lançada ArtCultura 37



Lançada ArtCultura 37


Com 18 textos de autores dos Estados Unidos, França, Venezuela e Brasil, distribuídos por suas 240 páginas, oferecemos aos leitores a ArtCultura 37. Eles estão subdidivididos entre o minidossiê Hayden White: reflexões contemporâneas e as seções Artigos, Primeira mão e Resenhas, às quais se somam as agora inauguradas Além-Brasil e Revival. As contribuições deste número cobrem um total de 14 distintas instituições. As colaborações brasileiras procedem de 7 estados: Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Dessa forma, nesta edição se conjugam, uma vez mais, História, Cultura e Arte, tríade que norteia a proposta editorial da revista.
Acessem-na no nosso site (www.artcultura.inhis.ufu.br), no SEER (http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/index), no Facebook (facebook.com/revista.artcultura) e no Instagram (@revistaartcultura).
Façam bom proveito!
     Abraços.
     Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.
P. S.: Ver nas páginas seguintes a capa e o sumário da ArtCultura 37.



Lançada ArtCultura 37
  
V.20, n.37, jul.-dez. 2018
  
Minidossiê Hayden White: reflexões contemporâneas
Organizador: Arthur Lima de Avila
Além-Brasil
Artigos
Artes tradicionais do fazer: alimentos e patchwork em tramas
Mônica Chaves Abdala, Cristiane Aparecida Fernandes da Silva e Claude G. Papavero
Revival
Primeira mão
Resenhas



quinta-feira, 7 de março de 2019

Convite: Simpósio História & Teatro em Recife na UFPE.

Nenhuma descrição de foto disponível.
Caro(a)s colegas,
Gostaríamos de convidar a todos os interessados em discutir as relações entre História & Teatro para se juntarem a nós no 30º Simpósio Nacional de História, evento que ocorrerá entre 15 a 19 de julho de 2019, na Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
A iniciativa de propor um simpósio que refletisse sobre História & Teatro começou em Florianópolis/SC, em 2006, no III Simpósio Nacional de História Cultural. Desde então, com o êxito da proposta, levamos o simpósio para diferentes encontros acadêmicos nacionais, reunindo um variado e amplo grupo de pesquisadores e consolidando esse espaço de discussão sobre a historicidade das práticas teatrais. O simpósio História & Teatro já foi realizado em seis edições do Simpósio Nacional de História (em 2007, em São Leopoldo/RS; em 2009, em Fortaleza/CE; em 2011, em São Paulo/SP; em 2013, em Natal/RN; em 2015, em Florianópolis/SC; e, em 2017, em Brasília/DF), em cinco edições do Encontro Regional de História da ANPUH-SP (em 2008, em São Paulo; em 2010, em Franca; em 2012, em Campinas; em 2014, em Santos; em 2016, em Assis; e em 2018, em Guarulhos) e em duas edições do Encontro Regional de História da ANPUH-RJ (em 2016, em Nova Iguaçu; e em 2018, em Niterói).
Retomamos, agora, essa proposta, visando reafirmar seu sentido original e incorporar um maior número de pessoas interessadas em se integrar a essas discussões. Entendemos o teatro como um discurso que, como um ato comunicativo, utiliza códigos – verbais, gestuais, visuais, auditivos, culturais, estéticos etc – que possibilitam múltiplas percepções do mundo e que se situam em complexas lógicas sociais, sempre passíveis de análise ao olhar do historiador. Assim, ao recorrermos aos procedimentos metodológicos da história cultural, torna-se possível perceber o teatro como um espaço privilegiado para captar, em diferentes momentos históricos, as articulações e as negociações de ideias e imagens, as tensões entre distintos modelos estéticos que necessariamente se encontram numa arte coletiva. O teatro, portanto, caracteriza-se como um espaço plural de signos, apontando para a multiplicidade das tramas e das narrativas sociais.

As inscrições para o Simpósio História & Teatro estão abertas desde 14 de janeiro e se encerram no dia 22 de março. Para maiores detalhes, consultar a página do evento
https://www.snh2019.anpuh..org/site/capa ou encaminhar mensagem via e-mail para akparanhos@uol.com.br. Sobre as inscrições no ST https://www.snh2019.anpuh.org/inscricoes/capa

Vamos para Recife!

Atenciosamente,


Kátia Rodrigues Paranhos (Universidade Federal de Uberlândia/UFU/MG) e Henrique Buarque de Gusmão (UFRJ/RJ) -  Coordenadores do Simpósio Temático 060, https://www.snh2019.anpuh.org/simposio/view?ID_SIMPOSIO=159

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Lançamento: livro paradidático aborda história e pré-história do DF


Caros,
Peço divulgação da obra "Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF", do professor e historiador Robson Eleutério. Haverá lançamento amanhã, contudo o livro é atemporal e pode ser divulgado a qualquer momento. O autor está disponível para entrevistas. Agradeço desde já a colaboração:

Segue release:

Lançamento do livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF”
Obra apresenta as sucessivas ocupações populacionais do Planalto Central brasileiro desde a pré-história até a inauguração da atual capital do país
O historiador Robson Eleutério lança, nesta quarta-feira (12/12), o livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do Distrito Federal”. O evento de lançamento acontecerá às 9h, na Escola Classe Pedra Fundamental, em Planaltina (DF).
A obra (156 páginas) apresenta as sucessivas ocupações populacionais do Planalto Central brasileiro desde a pré-história até a inauguração da atual capital do país. Trata-se da continuação de seus estudos anteriores e também dos trabalhos do imortal historiador Paulo Bertran, seu companheiro de pesquisas sobre o passado dessa região. 
O autor observa que é uma obra paradidática, eficiente do ponto de vista pedagógico. “Esse livro cria uma abordagem específica para a região do DF, principalmente nas áreas de História, Geografia e Artes. Permite ao professor ministrar o conteúdo normal, contemplado na grade curricular, e ao mesmo tempo fazer um paralelo com a história e pré-história aqui do DF (Formosa, Unaí, Planaltina de Goiás), regiões próximas ao mundo do aluno, portanto que despertam seu interesse. A Pedra Fundamental, foi edificada no mesmo ano da Semana de Arte Moderna, assim também integra o espírito do Modernismo que estava surgindo no Brasil.”
O projeto de pesquisa e publicação do livro, que traz muitas fotos, mapas e outros documentos raros, contou com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal. A obra está disponível para download gratuito no Portal Cerratense, neste link: http://cerratense.com.br/-%20livrofacdf.html.  
Sobre o livro
A obra começa mostrando como os reis ibéricos partilharam o território da América do Sul, destacando a importância das estradas, povoados, fortificações e tratados de direito internacional na posse da imensa área que formou o Brasil. Também narra os descaminhos desse processo, provocados tanto pelos limites tecnológicos quanto pelo forte descontentamento popular, e também pela inadequada localização geográfica do governo desse território continental até a mudança para o atual sítio que abriga o Distrito Federal.
O segundo capítulo trata do caminho para a concretização da ideia de transferir a capital brasileira do litoral para o centro do país, abordando o aparato constitucional que o sustentou e explicando os descaminhos que atrasaram essa centralização geográfica do poder. E, ao final, um subcapítulo fala dos grandes monumentos artísticos de fama mundial, entre os quais os de Brasília se inserem.
Um estudo sobre a geo-história e a toponímia da região em foco serve de bagagem para o terceiro capítulo. Nele, a partir das suas nascentes, o leitor é convidado a navegar pelos numerosos cursos d’água do Planalto Central, visualizando a importância desses recursos hídricos para chegada e permanência dos seus moradores desde a pré-história, e para a sua escolha como sede da cidade em que se situa o governo do país.
No quarto capítulo, são apresentados os antigos moradores da região do atual Distrito Federal, dos caçadores e coletores pré-históricos em seus sítios arqueológicos até os indígenas descritos pelos historiadores. Já o capítulo quinto narra os descaminhos das expedições bandeirantes.
No sexto capítulo, o leitor é guiado pelos principais caminhos das tropas, boiadas, cavaleiros e pedestres que cortavam o Planalto Central. E, ao longo dessa aventura, é chamado a observar os descaminhos do contrabando e as formas do governo de se contrapor a ele.
O sétimo capítulo aborda alguns importantes aglomerados populacionais pioneiros do Brasil Central, principalmente nos seus aspectos históricos. O oitavo analisa com profundidade os diversos estudos técnicos e científicos que, a partir do século XIX, prepararam o caminho para a implantação do Distrito Federal no Planalto Central brasileiro.
Para fechar o livro, o autor apresenta aspectos da chamada cultura cerratense, num leque de diversidade que abrange desde grupos musicais até a atividade das parteiras da região.
Sobre o autor
Robson Eleutério nasceu em Planaltina (DF). Começou a desenvolver pesquisas sobre a história da região no ano de 2004, em parceria com o historiador Cerratense Paulo Bertran, no Memorial das Idades do Brasil, um museu localizado no Lago Norte, em Brasília (DF).
Foi coautor do livro “Estrada Geral do Sertão”, publicado em 2009, resultado de um projeto iniciado com o historiador Paulo Bertran. Em 2012, organizou o livro “Pedra Fundamental da nova capital”, com o objetivo valorizar o monumento inaugurado em 1922, como parte da programação da Independência do Brasil. No ano seguinte lançou o livro “Na Rota das Nascentes: a história da região do DF”, onde destaca as nascentes das Águas Emendadas no contexto de ocupação do Planalto Central.
Em 2014, participou da idealização do Ecomuseu Pedra Fundamental, com o intuito de criar um museu a céu aberto nos arredores do obelisco tombado como patrimônio histórico e artístico do Distrito Federal.
Recebeu o Troféu Coletivo dos Escultores e Pintores do Movimento Santuário das Artes, em Goiânia (GO), em 2017. Neste ano também participou como coordenador de pesquisa histórica do projeto Memorial dos Cerratenses, tendo escrito nove artigos sobre personagens que tiveram uma trajetória relevante no bioma Cerrado, retratando a biografia de personagens importantes do Distrito Federal como Ary Pára Raios, Laís Aderne, Paulo Bertran, dentre outros.
É membro da ALANEG (Academia de Letras do Nordeste Goiano, DF e RIDE) e da APLAC (Academia de Letras e Artes de Planaltina/DF). Em ambas as entidades, ele tem como patrono o historiador Paulo Bertran, certamente em reconhecimento a sua atuação na construção de uma nova narrativa da História do Distrito Federal.
Atualmente coordena o projeto “Caminhamentos Missão Cruls”, idealizado com o objetivo de desenvolver um inventário cultural e ambiental nos quatro vértices do primeiro mapa do Distrito Federal, produzido pela Comissão Exploradora do Planalto Central (Missão Cruls). Também merece destaque a criação do Portal Cerratense, que conta com dezenas de pesquisadores que disponibilizaram seus trabalhos para compor o banco de textos.
SERVIÇO
Lançamento do livro “Caminhos e descaminhos no Brasil Central: a história na região do DF”
Data: 12/12/2018 | Hora: 09:00  
Local: Escola Classe Pedra Fundamental – Planaltina (DF).
Entrada franca.
CONTATO PARA ENTREVISTA
Robson Eleutério 
(61) 99126-8447
bobeleuterio@gmail.com
Interessados em adquirir o material impresso podem entrar em contato com o autor pelo email bobeleuterio@gmail.com.

Imagem da capa: Nádia Pires, em foto tirada por Lia Costa durante evento do projeto “Caminhamentos Missão Cruls” em Abadiânia (GO). 



Lançamento: livro paradidático aborda história e pré-história do DF

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Simpósio Nacional de História - 2019

Para mais informações clique na imagem abaixo:
Simpósio Nacional de História - 2019

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

LANÇADA ARTCULTURA 36



     A ArtCultura 36 chega até vocês trazendo na bagagem colaborações procedentes da Argentina, Brasil, Espanha e França. Ao longo de suas 226 páginas, por intermédio dos 16 textos que a compõem se fazem presentes os estados de Goiás, Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. São abarcadas, portanto, as regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul, parcela expressiva de um Brasil que abriga múltiplos brasis.

     Integram essa edição os dossiês Fora do cânone: História & Música Popular e História & Cinema, bem como as seções Palestra, Artigo, Primeira mão e Resenha.

     Acessem-na no nosso site (www.artcultura.inhis.ufu.br), no SEER (http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/index), no Facebook (facebook.com/revista.artcultura) e no Instagram (@revistaartcultura).

     Abraços.

     Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.


Clique na imagem para acessar o site da revista
LANÇADA ARTCULTURA 36

                                  

     
V. 20, n. 36, jan.-jun. 2018



Folha de rosto

Sumário

Apresentação

Palestra

Políticas del tiempo, políticas de la historia: ¿quiénes son mis contemporáneos?

María Inés Mudrovcic



Artigo

Arte y negatividad: releyendo a Adorno

Gerard Vilar



Dossiê Fora do cânone: História & Música Popular

Organizador: Adalberto Paranhos

Correndo por fora: redefinindo o mainstream?



“Era só pizza que avuava junto com as brachola”: o samba paulista e a obliteração do negro na memória da São Paulo cosmopolita

Lígia Nassif Conti



O Recife de Chico Vulgo e Jorge dü Peixe nos passos do break

Francisco Gerardo Cavalcante do Nascimento



“Lá vêm dois irmãozinhos de 762”: música funk, cenas e sonoridades do Rio de Janeiro na década de 1990

João Augusto Neves



“Se a história é nossa, deixa que nóis escreve”: os rappers como historiadores

Roberto Camargos



Rimadores pequizeiros: hibridações e identidades no rap da Grande Goiânia

Maria Cristina Prado Fleury Magalhães



Dossiê História & Cinema



Entrevista com Silvio Tendler

Eduardo Morettin e Mônica Almeida Kornis



Entrevista com Lucia Murat

Eduardo Morettin e Mônica Almeida Kornis



O lugar das imagens na escrita da história: Jean-Luc Godard, Eric Hobsbawm e Marc Ferro em Histoire Parallèle (Tradução)

Sheila Schvarzman



Certas equivalências e aspirações em comum: Luiz Sérgio Person e a produção cinematográfica de São Paulo na década de 1960

Jaison Castro Silva



Crítica de cinema, jornalismo e repressão nos anos 70

Margarida Maria Adamati



Primeira mão

Para uma história cultural do teatro

Edélcio Mostaço



Resenhas

Entre cakewalks, lundus e jongos: o racismo nos palcos, no mercado editorial e na indústria fonográfica do Brasil e dos Estados Unidos (1870-1930)

Luiz Costa-Lima Neto



Historiografia e institucionalização de saberes sobre a nação (Brasil, séculos XIX/XX)

Sérgio César da Fonseca e Felipe Ziotti Narita



Historiadores no jardim da ciência

Fábio Franzini



Referências das imagens

Normas de publicação

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A Economia de um Brasil autoritário.

Está longe de ser bem compreendida a construção de um Brasil autoritário, que teve no golpe de 64 um marco de consolidação. Os seus atores e os efeitos devastadores sobre a cidadania do cotidiano são aspectos impulsionados por ideias que não desapareceram com a reconstitucionalização democrática do país, em 1988.
No momento em que os brasileiros vivenciam novo período eleitoral, a 54ª Jornada Republicana traz para o debate a discussão sobre quem ganha e quem perde com o golpe de 64, que serviu também à concentração de renda, à ampliação da pobreza e ao abismo social existente no país.

Debatedores

Esther Kuperman é doutora em Ciências Sociais e professora do Mestrado Profissional em  Práticas de Educação Básica do Colégio Pedro II.

Pedro Henrique Pedreira Campos é doutor em História e professor na UFRRJ e na UFRJ. Integra a coordenação do Laboratório de Economia e História da UFRRJ.

Rafael Vaz da Motta Brandão é doutor em História Social e professor visitante na UERJ. Integra a coordenação do Laboratório de Economia e História da UFRRJ.


Dia 25 de setembro de 2018 (terça-feira)
18h30 a 20h30.
Local: Espaço Multimídia do Museu da República.


Entrada Franca
É concedido certificado de participação no evento.

Organizadoras: Maria Helena Versiani e Alejandra Saladino.

Museu da República – Rua do Catete, 153
(próximo à Estação do Metrô Catete)
Rio de Janeiro – RJ – tel.: 21270341               

A Economia de um Brasil autoritário.
             

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