Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

** Jânio queria o poder absoluto, mas fracassou (Marco Antonio Villa)

 
ANÁLISE A RENÚNCIA, 50 ANOS DEPOIS

Jânio queria o poder absoluto, mas fracassou


Presidente acreditava que voltaria ao Planalto com o apoio da população, mas esqueceu de consultar os militares

IMAGINOU QUE RETORNARIA A BRASÍLIA NOS BRAÇOS DO POVO. PURO DELÍRIO. SAIU DE CUMBICA GUIANDO UM DKW


MARCO ANTONIO VILLA
ESPECIAL PARA A FOLHA

Jânio Quadros foi eleito presidente com 48% dos votos (na época não havia segundo turno), mas renunciou após sete meses de governo, a 25 de agosto de 1961.
Jogou o país numa grave crise política, que só foi encerrada, duas semanas depois, com a posse do vice-presidente João Goulart, mas com a mudança do regime político, do presidencialismo para o parlamentarismo.
Jânio teve uma carreira meteórica: em sete anos passou de prefeito de São Paulo (1953) a governador (1954) e presidente eleito (1960).
O janismo foi um fenômeno político paulista, produto da transição de uma sociedade de massas para uma sociedade de classes. Nos anos 40 e 50, a grande migração nordestina e mineira alterou profundamente o Estado, tal como a expansão da industrialização e a urbanização.
As maiores greves da década de 50 tiveram São Paulo como palco principal (1953 e 1957). A primeira delas coincidiu com sua eleição para a prefeitura da capital. Jânio apoiou os grevistas. Sabia que tinha de fazer um discurso dirigido aos mais pobres, apoiando as demandas sociais (transporte coletivo, escolas, hospitais) da cidade que mais crescia no mundo.
Ele foi o primeiro político que transformou o combate à corrupção em plataforma eleitoral. Usou como símbolo a vassoura, provavelmente inspirado numa passagem de "O Escândalo do Petróleo e Ferro" de Monteiro Lobato.
Com a vassoura, um gestual histriônico e um português recheado de formas oblíquas, transformava cada comício em um show.
Venceu a eleição para a prefeitura sem base partidária, outra característica sua.
Usou como slogan "o tostão contra o milhão", simbolizando a disputa contra uma poderosa coligação de nove partidos e com muito dinheiro. Repetiu a dose, meses depois, em 1954, derrotando seu arqui-inimigo, Adhemar de Barros, para o governo do Estado. Desta vez cumpriu integralmente o mandato.
Abriu vários inquéritos para apurar supostas irregularidades dos governos anteriores. Insistia na tese de que para ele a política era um enorme sacrifício pessoal e que aguardava ansioso o final do governo para se recolher a vida privada. O sofrimento era pura representação. Em 1958 foi eleito deputado federal pelo Paraná.
Não compareceu a nenhuma sessão do Congresso. Era mais uma característica sua: o desdém pelo Legislativo.
Dois anos depois, representando o mesmo papel -de candidato solitário que recebia apoio de partidos e não como representante de partido- derrotou Teixeira Lott, apoiado pelo presidente Juscelino Kubitschek. Obteve este feito nacionalizando seu discurso. De fenômeno paulista transformou-se em um fenômeno nacional.
Na Presidência esgotou seu potencial renovador. Reforçou suas características mais conservadoras. Não teve problemas com o Congresso: aprovou tudo o que considerava importante. Fez um governo bipolar. Adotou um programa econômico conservador. Desvalorizou a moeda, e a inflação subiu.
Em contrapartida implantou a política externa independente, rompendo com o alinhamento automático com os EUA em plena Guerra Fria, quando a questão cubana estava no auge. Buscou estabelecer uma relação direta com os governos estaduais. Imiscuiu-se em questões da esfera privada: chegou a proibir os biquínis.
Mas o que parecia novo estava carregado do velho golpismo latino-americano. Desejava o poder absoluto. Tentou um golpe de sorte: a renúncia. Isto sem que tivesse ocorrido nenhuma grave crise. De forma abrupta resolveu abandonar a Presidência. Foi uma ação tão intempestiva que até assustou os ministros militares, que não foram consultados e nem tinham um plano para um golpe, apesar de suas simpatias pelo autoritarismo janista.
Imediatamente deslocou-se para São Paulo. Imaginou que retornaria a Brasília nos braços do povo e com amplos poderes. Puro delírio. Saiu da base aérea de Cumbica solitário, guiando um DKW, rumo ao litoral, de onde partiu dias depois para a Inglaterra.
E passou três décadas tentando explicar a renúncia.
O auge do janismo ocorreu no momento de transição da política nacional. Reflexo de uma sociedade em rápida mudança, com vários desafios a serem enfrentados sem que o sistema político possibilitasse respostas eficazes.

MARCO ANTONIO VILLA, historiador, é professor do Depto. de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos


--


Fabrício Augusto Souza Gomes

E-mail   I   Twitter   I   Facebook   I   Blog   I   Lattes



__._,_.___
Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
     
    Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

    ** O golpe que não foi - Há 50 anos, Jânio Quadros fracassava na tentativa de acuar o Congresso Nacional e voltar a Brasília nos “braços do povo” (Moniz Bandeira)

     

    O golpe que não foi




    Luiz Alberto Moniz Bandeira

    25 de agosto de 2011 às 8:05h



    Há 50 anos, Jânio Quadros 
    fracassava na tentativa de acuar 
    o Congresso Nacional e voltar a 
    Brasília nos "braços do povo". 
    Foto: Domicio Pinheiro/AE

    A constituição do Brasil, promulgada em 1946, continha todos os elementos da crise política que eclodiu em 25 de agosto de 1961: a contradição entre o Legislativo democrático e o Executivo autocrático, inerente à república presidencialista, cuja proclamação (1889), com um golpe militar, o povo assistiu "bestializado, atônito, surpreso, sem saber o que significava", conforme reconheceu Aristides Lobo (1838-1896), ministro do Interior do governo provisório do marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891).
    Durante toda a campanha eleitoral, Jânio Quadros declarou a diversas pessoas que processaria o Congresso perante o povo, culpando-o pela situação do País, caso não lhe desse as leis e os instrumentos necessários para governar. E, depois de eleito, a fim de obter o apoio de Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul (1959-1963), argumentou que, "com aquele Congresso", dominado pelos conservadores, não poderia avançar para a esquerda e tomar iniciativas como a limitação das remessas de lucros para o exterior, a lei antitruste e a reforma agrária. Precisava, portanto, de poderes extraordinários. Brizola, embora do PTB, deixou-se seduzir e comentou com o ex-presidente Juscelino Kubitschek a -pretensão de Jânio Quadros e sua disposição de apoiá-la. A conversa com Carlos Lacerda, governador do estado da Guanabara (1961-1965), era diferente, porém, a conclusão era a mesma: "Com aquele Congresso", não poderia governar, sem fazer "concessões às esquerdas e apelar para elas".
    Quadros pretendia romper os limites constitucionais, mediante um golpe de Estado, não um golpe convencional, dependente das Forças Armadas, e sim um golpe aceito pelo consenso nacional, que lhe possibilitasse governar acima das classes sociais e dos partidos políticos. E, enquanto favorecia os interesses do grande capital, adulava a esquerda com a chamada política externa independente, necessária desde os anos 1950, quando a complementaridade econômica entre o Brasil, que se industrializava, e os EUA começou a desaparecer.

    Na posse, disposto a prescindir 
    dos militares, mas em busca do 
    apoio de Carlos Lacerda

    Quadros, no entanto, manipulou, teatralmente, a política externa, para entorpecer aesquerda e, ao mesmo tempo, barganhar com os EUA. Ao embaixador Adolf Berle Jr., que veio ao Brasil, em fevereiro de 1961, pedir apoio para a invasão de Cuba e oferecer um crédito de 100 milhões de dólares, argumentou que o montante era insuficiente e que não podia empreender qualquer iniciativa audaciosa no exterior enquanto não controlasse melhor a crise econômica e social, pois não dispunha de maioria no Congresso. O mesmo disse a Douglas Dillon, secretário do Tesouro dos EUA. Alegou não contar com a maioria no Congresso, razão pela qual somente poderia adotar atitudes mais enérgicas em questões de política externa, na medida em que se fortalecesse, com o sucesso da política econômica e financeira. Dillon percebeu que Quadros usava o neutralismo a fim de robustecer sua posição contra a esquerda e previu que ele iria obter efeitos inesperados e desagradáveis, ao usar a política externa como ferramenta para resolver problemas domésticos.
    Quadros estava a justificar, previamente, o golpe com que pretendia compelir o Congresso a conceder-lhe a soma dos poderes, como condição para seu retorno ao governo. Conforme confirmou seu ministro de Minas e Energia, João Agripino, o ministro da Justiça, Oscar Pedro Horta, articulou realmente o movimento para forçar o Congresso a aceitar o princípio da delegação de poderes e conseguiu a concordância de Carlos Lacerda. O plano consistia em renunciar ao governo, comovendo as massas, e compelir as Forças Armadas, sob o comando de ministros conservadores, a admitir sua volta como ditador, para não entregar o poder a João Goulart, reeleito vice-presidente do Brasil.
    A construção do Muro de Berlim, em 13 de agosto de 1961, precipitou, porém, a crise. Ao aguçar a Guerra Fria, adensou a histeria contra Cuba, cuja soberania e autodeterminação Quadros defendia desde a campanha eleitoral. Em tais circunstâncias, ele se afigurou para a CIA e o Pentágono perigo ainda maior, se obtivesse poderes extraordinários. Daí que Carlos Lacerda, alinhado com a CIA, traiu e delatou a articulação do golpe, levando Quadros a antecipar a renúncia, em 25 de agosto de 1961. Allen Dulles, diretor da CIA, nesse mesmo dia, enviou ao presidente John Kennedy um memorando, no qual comunicava: "Pensamos que ele (Jânio Quadros) provavelmente renunciou na expectativa de provocar forte manifestação de apoio popular, em função da qual retornaria ao governo em melhor posição contra seus opositores".
    O almirante Sílvio Heck, ministro da Marinha, disse que Quadros "renunciou para voltar na crista da onda com o povo, e tornar-se ditador (…) e que seu erro foi ter renunciado sem antes conversar conosco". Mas a reação que Quadros esperava não ocorreu. O Congresso acatou-lhe a renúncia, considerado ato de vontade unilateral. A convulsão de massas, provocada pelo suicídio de Vargas, em 1954, não se reproduziu, como Quadros imaginava, ao divulgar um documento, em termos similares ao da carta-testamento, no qual se dizia "vencido pela reação" e acusava "forças terríveis" de se levantarem contra ele. E os ministros militares Odylio Denys (Exército), Sílvio Heck (Marinha) e Gabriel Grün Moss (Aeronáutica), que impugnavam a posse de Goulart, não contaram com a unanimidade das Forças Armadas. O governador Leonel Brizola, que havia mobilizado a Brigada Militar e ocupado as estações de rádio em Porto Alegre para apoiar Quadros, passou a defender Goulart e conseguiu que o III Exército com ele se alinhasse na defesa da legalidade. E a campanha estendeu-se por todo o País. Oficiais e sargentos rebelaram-se e não cumpriram ordens julgadas ilegais. O governador Mauro Borges levantou o estado de Goiás. Greves irromperam nas principais cidades brasileiras. E a maioria do Congresso não acolheu o pedido dos ministros militares para votar o impedimento de Goulart.
    Não foi apenas a reação interna que frustrou o golpe. Conquanto a CIA e o Pentágono, por intermédio da Missão Militar no Brasil, encorajassem o golpe contra a posse de Goulart, os ministros militares receberam informe da embaixada americana avisando-os que o presidente John Kennedy teria de suspender o apoio financeiro ao País, caso houvesse ruptura da legalidade, conforme cláusula da Aliança para o Progresso. Esse alerta também contribuiu para conter os ministros militares, que, sem a unidade das Forças Armadas, aceitaram uma solução de compromisso, a ascensão de Goulart ao governo, com a aprovação do parlamentarismo pelo Congresso.
    Sem dúvida, o intuito de Quadros consistiu em criar um impasse político e institucional e voltar à Presidência da República com a soma dos poderes (Executivo e Legislativo), como ditador constitucional. Seu secretário de imprensa, o jornalista Carlos Castelo Branco, ouviu-o dizer a Francisco Castro Neves, ministro do Trabalho: "Não farei nada por voltar, mas considero minha volta inevitável. Dentro de três meses, se tanto, estará na rua, espontaneamente, o clamor pela reimplantação do nosso governo". E o próprio Quadros confirmou, na obra História do Povo Brasileiro, escrita em coautoria com Afonso Arinos de Melo Franco, que seu propósito fora constranger o Congresso, diante do impasse, a delegar-lhe as faculdades legislativas, sem prejudicar, aparentemente, "os aspectos fundamentais da mecânica democrática".
    *Matéria originalmente publicada em 28 de junho na revista CartaCapital





    --

    Fabrício Augusto Souza Gomes

    E-mail   I   Twitter   I   Facebook   I   Blog   I   Lattes

    __._,_.___
    Atividade nos últimos dias:
          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                          Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
       
      Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

      ** Jô Soares entrevista José Murilo de Carvalho 24/08/2011

       
      Jô Soares entrevista José Murilo de Carvalho 24/08/2011

      José Murilo de Carvalho - O historiador, atualmente professor de História do Brasil da UFRJ, José Murilo de Carvalho fala sobre democracia, cidadania e sobre seu projeto de resgatar panfletos da época da Independência do Brasil:


      --


      Fabrício Augusto Souza Gomes

      E-mail   I   Twitter   I   Facebook   I   Blog   I   Lattes

      __._,_.___
      Atividade nos últimos dias:
            **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                            Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
         
        Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

        ** Publicar em revistas científicas pesa tanto que já substitui as teses em cursos de pós-graduação

         

        -----
         


         

        São Paulo, segunda-feira, 15 de agosto de 2011



        A vez dos artigos


        Publicar em revistas científicas pesa tanto que já substitui as teses em cursos de pós-graduação


        SABINE RIGHETTI
        DE SÃO PAULO


        Os periódicos científicos, onde pesquisadores publicam seus estudos, têm ganhado em importância. A tal ponto que, no Brasil, seguindo países como Holanda e EUA, alguns programas de pós-graduação já substituem a obrigação de escrever uma tese por artigos científicos.
        O aluno pode defender, em banca, três trabalhos publicados ou aceitos para publicação em revistas científicas. Pelo menos dois deles devem estar em periódicos de "alto impacto", ou seja, aqueles que são muito citados por pesquisadores.
        A substituição da tese pelos artigos é feita com aval da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que avalia a pós-graduação no país.
        No Instituto de Biociências da USP, por exemplo, os alunos podem escolher entre a tese "padrão" ou os artigos.
        "Ninguém lê tese, a não ser os membros da banca. Se o trabalho não for publicado, vai ficar jogado numa biblioteca", diz a geneticista Mayana Zatz, uma das entusiastas do formato. "Juntar papers já publicados é o melhor que pode ser feito. Na Holanda, eles já fazem isto há muito tempo", afirma.
        "A publicação prévia é importante, mas não podemos deixar nas mãos das revistas a titulação dos alunos. A defesa da tese tem de ser mantida", alerta Rogério Meneghini, coordena dor científico do Projeto SciELO, que reúne publicações da América Latina com acesso livre.
        Além de disseminar as informações acadêmicas mais facilmente, os artigos dão mais visibilidade à produção científica do país. Hoje, o Brasil está em 13º lugar no mundo em quantidade de artigos publicados.


        MAIS RANKINGS
        Mas os artigos não podem ser publicados em quaisquer revistas. Gestores têm criado rankings de periódicos para classificá-las.
        No Brasil, o Qualis, da Capes, cumpre esse papel e classifica, por área de conhecimento, cerca de 17 mil títulos. Quem publicar mais nos melhores periódicos, ganha nota mais alta. E quem tiver as notas mais altas, recebe mais recursos, como bolsas.
        A ligação direta entre a publicação de artigos e distribuição do dinheiro público para ciência tem tirado o sono dos pesquisadores, principalmente daqueles cujas revistas correspondentes à sua área não estão no topo."No meu campo de estudo, administração de empresas, o ranking não reflete a realidade", diz Ross Thomas, editor do "Journal of Educational Administration" e professor da Universidade de Wollongong, na Austrália.
        Naquele país, o governo distribui R$ 2,8 bilhões para pesquisas de acordo com a "qualidade" da revista em que os trabalhos são publicados. Como não ocupa os primeiros lugares no ranking, que reúne 22 mil revistas do país, a área de Thomas fica com uma fatia pequena.
        É isso também que acontece com as ciências humanas, cuja produção aparece mais em livros do que nas revistas. "É preciso adequar a metodologia [de avaliação] para essa área", diz Isidro Aguillo, do Laboratório Cybermetrics, do CSIC (Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha).
        A distribuição de recursos de acordo com as áreas que mais publicam causa o que a sociologia da ciência chama "efeito Mateus". O nome é uma alusão à passagem bíblica que diz "a quem tudo tem, tudo lhe será dado".
        "Quem mais publica artigos continua recebendo mais recursos", diz Maria Conceição da Costa, socióloga da ciência da Unicamp.


        __._,_.___
        Atividade nos últimos dias:
              **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                              Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
           
          Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

          quarta-feira, 24 de agosto de 2011

          ** Arquivos inéditos do DEOPS são abertos ao público

           

          Acervo foi descoberto em 
          Santos no ano passado e desde 
          então está sob a guarda do 
          Arquivo Público do Estado 
          de São Paulo (Arq.Estado)
           

          Arquivos inéditos do DEOPS são abertos ao público

          24/08/2011
          Fonte: Agência FAPESP – O Arquivo Público do Estado de São Paulo acaba de colocar à disposição do público documentos do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS) nunca abertos para pesquisa.
          De acordo com o Arquivo Público, após um ano e cinco meses da descoberta dos arquivos em Santos, será possível consultar cerca de 45 mil fichas remissivas — nominais ou temáticas — por meio das quais se tem acesso a 11.600 prontuários produzidos pelo DEOPS na região.
          O DEOPS funcionou entre os anos de 1924 e 1983 e tinha como objetivo prevenir e reprimir delitos considerados de ordem política e social contra a segurança do Estado. Os documentos encontrados em Santos revelam a atuação do órgão na Baixada Santista, especialmente durante a ditadura militar.
          Entre as pessoas "fichadas" pelo DEOPS na cidade estão Carlos Lamarca, Frei Betto, Carlos Marighella e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de personagens da política local, sindicatos e movimentos estudantis.
          Empoeirados, infestados por cupins e outros insetos e com suas páginas desordenadas, os documentos foram descobertos em uma Delegacia de Polícia na cidade de Santos em fevereiro de 2010 e logo foram recolhidos para o Arquivo Público do Estado de São Paulo. Imediatamente teve início o tratamento técnico do acervo, com a desinfecção, higienização, desmetalização, reacondicionamento e organização arquivística do material.
          Um convênio entre a Associação de Amigos do Arquivo e a Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania destinou um financiamento de quase R$ 90 mil para o tratamento do acervo, o que permitiu a abertura dos arquivos em tão pouco tempo.
          A próxima etapa do trabalho será o diagnóstico de cerca de 150 caixas com documentos diversos que precisam ser identificados pela equipe do Arquivo Público para serem também disponibilizados ao público.
          A consulta aos documentos deverá respeitar os mesmos procedimentos já adotados para a pesquisa aos demais documentos do DEOPS, abertos ao público desde 1994. Os pesquisadores têm acesso ao acervo no salão de consultas do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Para isso, é preciso assinar um termo próprio, em que o pesquisador assume toda a responsabilidade pelo uso que fará das informações adquiridas nos documentos.
          A consulta aos arquivos do DEOPS poderá ser feita de terça à sexta-feira, das 9 às 17 horas, sendo 16h o horário limite para solicitação de material.
          Mais informações: www.arquivoestado.sp.gov.br/noticia_ver.php?id=232  e (11) 2089-8100.  

          __._,_.___
          Atividade nos últimos dias:
                **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
             
            Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

            terça-feira, 23 de agosto de 2011

            ** Chamada de publicação: Revista eletrônica "Das Américas" - 10º número

             

            Caríssimos,

            A Revista eletrônica "Das Américas" – ISSN 2177-4455, convida a todos para a participação de seu 10º número.

            A proposta que se segue, no âmbito do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS/UERJ), é a formação de um boletim acadêmico na área de História e Ciências Humanas afins, que se constitui basicamente em periodicidade bimestral, com a quantidade de 4 (quatro) a 6 (seis) artigos acadêmicos, 1 (uma) resenha de obra literária, acadêmica ou cultural. Recomenda-se o envio de trabalhos de Iniciação Científica, Conclusão de Curso ou ainda de disciplinas do Mestrado, Doutorado ou outros cursos latu sensu.

            Visando a publicação neste número, os trabalhos devem ser enviados pararevistadasamericas@gmail.com até o dia 20/09/2011.


            Agradecemos desde já a colaboração!!!





            __._,_.___
            Atividade nos últimos dias:
                  **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                  Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
               
              Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

              ** SImpósio Internacional HISTÓRIA AMBIENTAL E DESASTRES

               
              SIMPÓSIO INTERNACIONAL
              HISTÓRIA AMBIENTAL E DESASTRES
              26 a 28 de outubro de 2011
              UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE (UNICENTRO)
              GUARAPUAVA-PARANÁ-BRASIL
              http://eventos.unicentro.br/historiaedesastres2011


              Apresentação:
              Desastres ambientais têm dimensões interpretativas e conceituais diversas. São eventos presentes em registros científicos e não científicos, datados e historicamente contingentes, que constroem narrativas e experiências, e que são abundantes, mas dispersos. Embora saibamos que os instrumentos científicos de mensuração e aferição desses eventos são muito recentes, não passando além da primeira metade do século XX, é imprescindível pensar desastres na relação passado-presente. Essa pluralidade inerente aos desastres demonstra a necessidade de pensá-los numa dimensão histórica das relações entre humanos e mundo natural. Nesse sentido, este simpósio está desenhado para propor leituras históricas que tratem não só da dimensão objetiva de desastres ambientais, mas também do papel que a subjetividade desempenha
              neles, partindo da interdisciplinaridade inerente à história ambiental.


              Modalidades de participação:
              Participantes com apresentação de trabalho completo (exigência mínima: graduados):
              Inscrições até 15 de setembro de 2011. Valor: R$100,00.
              Participantes sem apresentação de trabalho:
              Inscrições até 10 de outubro de 2011. Valor: R$40,00.
              Participantes com apresentação de painel de iniciação científica:
              Inscrições até 10 de outubro de 2011. Valor: R$40,00.


              Simpósios temáticos:
              1. História, desastres e refugiados ambientais.
              2. Formas históricas de previsão, mitigação e reação a desastres.
              3. História ambiental e desastres naturais.
              4. História ambiental e tecnodesastres
              5. Desastres: percepções


              Conferencistas confirmados:
              Dr. Paul Robert Josephson, especialista em história da ciência e da tecnologia, e Professor de História da Rússia e da União Soviética, com pesquisa voltada aos desastres e uso de recursos naturais. Tem larga experiência na área de História e Ambiente, com vasta publicação de livros e artigos em diversos países.


              Dra. Eunice Sueli Nodari, especialista em história ambiental, coordenadora do Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental da UFSC, e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da mesma instituição. Tem larga experiência na área de História Ambiental e Migrações, com vasta publicação na área.


              Maiores informações:
              Prof. Dr. Jó Klanovicz (coordenador do evento)
              UNICENTRO – Guarapuava (42)8824-1313 klanov@gmail.com
              APOIO:
              FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA E UNICENTRO
              __._,_.___
              Atividade nos últimos dias:
                    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                 
                Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                ** Debates de lançamento das Memórias, de Gregório Bezerra. Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.

                 

                Debates de lançamento das Memórias, de Gregório Bezerra

                A Boitempo Editorial convida para uma série de debates gratuitos (sem necessidade de inscrição prévia) em torno do livro Memórias, autobiografia do lendário líder camponês Gregório Bezerra. Os eventos marcam o lançamento da nova edição da obra que inspirou gerações de militantes em todo o Brasil.
                Todos os eventos são gratuitos e não há inscrição prévia.
                Haverá sorteio e venda dos livros da Boitempo com descontos.

                Acompanhe a página do evento no Facebook Debate de lançamento de Memórias
                Programação completa
                01/09 - 18h - Recife (PE)
                Auditório Sala Aloisio Magalhães da Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ)
                R. Henrique Dias, 609 – 1º andar


                Debate com Anita Leocadia Prestes (apresentação do livro), Eduardo Campos (Governador de Pernambuco – PSB), Fernando Freire (Presidente da Fundaj), Ivana Jinkings (editora da Boitempo), Ivan Pinheiro (Secretário Geral – PCB), João da Costa (Prefeito do Recife – PT), Jurandir Bezerra (filho de Gregório) e Roberto Arrais (orelha do livro).
                Realização: Prefeitura do Recife, PCB e Boitempo Editorial.
                Apoio: Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Fundação Dinarco Reis, Associação de Presos e Anistiados Políticos (APAP) e Associação Cultural Brasil x Cuba – Casa Gregório Bezerra.


                13/09 - 10h - Rio de Janeiro (RJ)
                Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ
                Largo São Francisco, 01 – Centro
                Debate com Anita Leocadia Prestes (PPGHC/UFRJ e ILCP), Ivan Pinheiro (PCB), Joba Alves (MST) e Leonilde Servolo de Medeiros (CPDA/UFRRJ).
                Realização: Arquivo da Memória Operária do Rio/UFRJ, Instituto Luiz Carlos Prestes, Programa de Pós-Graduação em História Comparada/UFRJ e Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia/UFRJ.
                Apoio: Boitempo Editorial


                14/09 - 18h - São Paulo (SP)
                Sala 8 - Filosofia - FFLCH/USP
                Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária - (11) 3091-8592
                "Gregório Bezerra e a história do comunismo no Brasil" – integrando a programação do IV Colóquio Marx e os Marxismos
                Debate com Antonio Carlos Mazzeo (Unesp e PCB), Francisco de Oliveira (USP), João Quartim (Unicamp) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).
                Realização: Laboratório de Estudos Marxistas da Universidade de São Paulo (LeMarx-USP) e Boitempo Editorial.
                --------------------------------------------------------------------------------
                __._,_.___
                Atividade nos últimos dias:
                      **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                      Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                   
                  Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                  segunda-feira, 22 de agosto de 2011

                  ** Temática indígena nas escolas

                   

                  Livro para professores do 
                  ensino fundamental e médio 
                  aborda a questão indígena e 
                  suas representações nas 
                  escolas brasileiras. 
                  Lançamento será no dia 23/8, 
                  em Campinas (reprodução livro)

                  URL: agencia.fapesp.br/14365
                   

                  Temática indígena nas escolas

                  22/08/2011
                  Por Mônica Pileggi

                  Fonte: Agência FAPESP – A escola foi, desde o início, o elemento principal na conformação das imagens sobre os indígenas. Somente nos últimos anos é que houve a inclusão da pluralidade como um valor positivo e o consequente reconhecimento dos indígenas como parte importante da sociedade e cultura brasileira. É o que conclui o livro A temática indígena – subsídio para os professores, que será lançado no dia 23 de agosto, em Campinas.
                  De autoria do arqueólogo e professor do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Pedro Paulo Funari e da pesquisadora da Universidade Complutense de Madrid (Espanha) Ana Piñón, o livro foi elaborado a partir de uma pesquisa de mestrado, seguido de doutorado, da coautora, além de outros estudos apoiados pela FAPESP.
                  A obra tem como público-alvo professores dos níveis fundamental e médio. "O livro tem uma apresentação teórica, histórica e cultural, assim como uma pesquisa empírica sobre a percepção dos alunos do ensino fundamental. Isso contribui para um diagnóstico de desafios, o que permite propostas de soluções no âmbito da escola e na formação dos professores", disse Funari à Agência FAPESP.
                  De acordo com o autor, o livro surgiu da necessidade, tanto dos professores como dos alunos, de informações mais aprofundadas sobre os índios.
                  "Muitos jovens mencionam que têm parentes e/ou antepassados indígenas. Mas, ao mesmo tempo, ainda localizam o índio longe: no passado e no mato. Os índios, às vezes, aparecem como um indivíduo, ao lado de uma oca, sem seu contexto social e coletivo", pontuou.
                  Ao longo de 128 páginas, os autores discorrem sobre a questão indígena e suas representações nas escolas brasileiras. No primeiro capítulo, Funari e Piñón abordam como se formam e se transformam as identidades sociais e a relação com os índios.
                  Em seguida, observam os modos de se estudar os índios, na chamada experiência etnográfica – para os autores, a melhor forma de se conhecer um grupo humano, em particular uma comunidade indígena, é imergir em seu mundo, no seu cotidiano. Depois, seguem pela trajetória histórica desses habitantes no continente americano e a situação atual dos índios no país.
                  Nos demais capítulos, o livro trata da temática indígena utilizada pela escola desde os tempos dos jesuítas até a escola republicana como projeto político, passando pela idealização dos índios no século 19, no âmbito da corte imperial do Rio de Janeiro.
                  Os autores examinam a influência da administração indígena pelo Serviço de Proteção aos Índios (SPI) – criado em 1910, operou em diferentes formatos até 1967, quando foi substituído pela Fundação Nacional do Índio (Funai) – e finalizam com as transformações nas formas de inclusão da temática nas salas de aula.
                  Funari considera que, além de estereotipado, o ensino sobre o tema nas salas de aula está defasado, com o indígena retratado de forma distante, tanto no espaço como no tempo.
                  "Isso transparece na sua presença na maior parte das vezes referente à pré-história do Brasil. A legislação brasileira reconhece direitos aos indígenas, do uso da língua até suas terras. Na constituição e na legislação há uma ênfase grande na valorização da diversidade, contudo, tais avanços chegam à escola ainda de forma parcial", ressaltou.
                  Formação mais ampla
                  "A temática indígena ainda é tratada de maneira incipiente e marginal em cursos de licenciatura em história, geografia e português; as que mais tratam do tema. Faltam nesses cursos disciplinas que tratem da pré-história do Brasil e da América, história indígena, da etnologia indígena e línguas indígenas, e que façam parte do currículo obrigatório", disse Funari.
                  "Dessa forma, os futuros professores terão condições de aprofundar seus conhecimentos sobre os índios, aproveitar melhor a informação dos livros didáticos e ensinar de forma mais adequada aos alunos", destacou.
                  O antropólogo ressalta que o livro poderá contribuir para uma formação mais ampla e variada dos atuais e futuros professores, pois apresenta aspectos históricos e culturais não só dos indígenas, mas do Brasil de forma geral. "A obra fornece, também, indicações de leituras que permitem ao leitor se aprofundar nos diversos temas tratados", completou.
                  O livro será lançado no dia 23 de agosto, às 18h30, na Livraria Cultura do Shopping Center Iguatemi, localizado na Av. Iguatemi, nº 777, Vl. Brandina, Campinas. No evento, ocorrerá o debate "A Temática Indígena nas Escolas – Desafios para Educadores e Estudiosos", com a participação dos autores.
                  Título: A temática indígena na escola: subsídio para os professores
                  Autores:
                  Pedro Paulo Funari e Ana Piñón
                  Lançamento:
                  2011
                  Preço:
                  R$ 29,90
                  Páginas:
                  128  
                  Mais informações: www.editoracontexto.com.br



                   
                  Conheça nosso perfil no Faceboock
                  __._,_.___
                  Atividade nos últimos dias:
                        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                        Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                     
                    Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                    ** Revista Histórica - edição 49

                     

                    Informamos a publicação da 49ª edição da revista Histórica – publicação on-line do Arquivo Público do Estado de São Paulo.
                    Acesse http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/
                     
                     
                    Submissão de artigos para a próxima edições:
                    Edição 50 – Outubro
                    Tema: Cultura e Religião
                    Prazo de envio: 8 de setembro

                    __._,_.___
                    Atividade nos últimos dias:
                          **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                          Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                       
                      Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                      domingo, 21 de agosto de 2011

                      ** PROGRAMAÇÃO CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA MILITAR SETEMBRO [1 Anexo]

                       
                      Prezados pesquisadores,


                      Em anexo, programação de setembro do I CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA MILITAR. Para se inscrever, deverá enviar NOME, GRAU DE ESCOLARIDADE, INSTITUIÇÃO QUE REPRESENTA E INDICAR MESAS E DATAS que desejar participar. Certificador entregue no dia.


                      Att,


                      Renato Restier
                      __._,_.___


                      Atividade nos últimos dias:
                            **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                            Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                         
                        Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                        sábado, 20 de agosto de 2011

                        ** 50 anos da renúncia de Jânio Quadros

                         
                        Um ótimo material...

                        Os 50 anos da renúncia de Jânio Quadros

                        http://veja.abril.com.br/tema/50-anos-da-renuncia-de-janio-quadros


                        --


                        Fabrício Augusto Souza Gomes

                        E-mail   I   Twitter   I   Facebook   I   Blog   I   Lattes



                        __._,_.___
                        Atividade nos últimos dias:
                              **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                                              Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
                           
                          Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

                          Arquivo do blog

                          Seguidores do Grupo de Estudos da História do Brasil - GEHB.