Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

segunda-feira, 28 de março de 2011

** III Congresso Internacional - Chamada de trabalhos

 
                  Prezados colegas,
                  Solicitamos divulgação do III Congresso Internacional Ufes/Université Paris-Est/Universidade do Minho.  A home page do evento já está on line (www.ufes.br/ppghis/congresso).  
TERCEIRO CONGRESSO INTERNACIONAL
UFES/UNIVERSITÉ PARIS-EST/UNIVERSIDADE DO MINHO

    TERRITÓRIOS, PODERES, IDENTIDADES
Territoires, pouvoirs, identités
Vitória, Brasil, 07 a 10 de novembro de 2011


CHAMADA DE TRABALHOS

              O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o Laboratoire de Analyse Comparée des Pouvoirs da Université de Paris-Est (UPE-França) e o Departamento de História da Universidade do Minho (Portugal) gentilmente convidam todos os professores, estudantes e pesquisadores em História e disciplinas afins a participar do Terceiro Congresso Internacional de História – Territórios, poderes, identidades.

              O principal objetivo do III Congresso é propiciar a reflexão acerca da maneira pela qual as sociedades e/ou grupos sociais  delimitam, circunscrevem o território por eles ocupado, numa tentativa de imprimir, na paisagem, os símbolos por meio dos quais se afirma uma identidade às expensas daquilo que se localiza nas margens, no exterior, na no man's land habitada por "invasores" e outsiders.  O debate visa assim a compreender as linhas gerais dos processos político-identitários que separam e subtraem da apropriação coletiva determinados ambientes, controlados por grupos e comunidades, que sobre eles exercem poder, seja sob uma perspectiva bastante abrangente, como o de uma nação ou império, seja sob uma perspectiva mais modesta, como uma cidade, uma aldeia ou mesmo uma edificação. 
  
              O Congresso ocorrerá no Campus Universitário da UFES, em Vitória, ES, Brasil, e consistirá de conferências, simpósios temáticos (para graduados e pós-graduados), sessões de Iniciação Científica (para alunos de graduação) e cursos sobre temas específicos.
   
              Os interessados estão convidados a enviar os resumos das comunicações para a Comissão Organizadora através do seguinte e-mail: ufes.paris@gmail.com. Os colaboradores devem observar as seguintes instruções:

1)      As comunicações deverão ser originais e inéditas e poderão ser redigidas em português, francês, inglês, espanhol ou italiano. 
2)      Os resumos devem ser redigidos em inglês, francês ou português e devem ser enviados em formato Word (12 pt., Times New Roman com espaço de 1.5 e cerca de 300 palavras). Os resumos deverão conter o nome do colaborador, número de telefone ou fax e e-mail.
3)      O formulário deve ser preenchido e enviado junto com o resumo e o pagamento da taxa de inscrição.
4)      O prazo final para envio dos resumos é 15 de agosto de 2011.
5)      A Comissão Organizadora irá atestar imediatamente a recepção da proposta.  Os colaboradores cujos resumos forem aceitos serão notificados por e-mail.
6)      A taxa de inscrição para os participantes nacionais é de R$ 50,00 (alunos de graduação); R$ 100,00 (alunos de pós-graduação) e R$ 150,00 (demais profissionais).  A taxa de inscrição para os participantes estrangeiros é de $ 100,00.
7)      Todas as comunicações deverão ser lidas num tempo máximo de 20 minutos.
8)      As comunicações aceitas serão publicadas em CD-Rom.  Nesse caso, o texto integral deverá ser redigido em Word (12 pt., Times New Roman com espaçamento 1.5 e aproximadamente 12 páginas).
9)      O prazo final para envio dos textos integrais é 12 de setembro de 2011.  O texto deverá ser enviado através do e-mail: ufes.paris@gmail.com.

              Informações complementares sobre o Congresso podem ser obtidas através do e-mail mencionado acima ou da home page do Programa de Pós-Graduação em História (http://www.ufes.br/ppghis/congresso).





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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
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domingo, 27 de março de 2011

** [Carta O BERRO] Memorial da Resistência de São Paulo convida para a palestra "Brasil: 1964-2011 - Balanço e Perspectivas" - Dia 2 de abil às 10,30 hs

 
Carta O Berro..........................................................repassem



Governo do Estado de São Paulo e
Memorial da Resistência de São Paulo
convidam para a palestra

Brasil: 1964-2011 – Balanço e Perspectivas
Palestrante: Profa. Dra. Maria Aparecida de Aquino
2 de abril de 2011 (sábado)
10h30 às 13h
Auditório Vitae - Estação Pinacoteca

Dando continuidade ao trabalho iniciado em 2010, o primeiro Encontro de Aprofundamento Temático deste ano apresenta a palestra "Brasil: 1964-2011 – Balanço e Perspectivas", para marcar a data do golpe de Estado que deu início à ditadura militar no país – o dia 1º de abril de 1964. Terá como enfoque não apenas o contexto político-social desse momento histórico, mas também a perspectiva atual das consequências deixadas pelos 21 anos de regime militar (1964-1985).
A palestra é uma oportunidade de diálogo e discussão voltada a educadores, estudantes e demais interessados sobre o tema.

Maria Aparecida de Aquino
Possui mestrado e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo - USP. Atualmente é professora adjunta da Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo/SP) e professora titular aposentada da Universidade de São Paulo - USP. Apresenta renomada experiência em pesquisa e ensino na área de História do Brasil, atuando principalmente com os temas: censura, imprensa, ditadura militar, autoritarismo e relações políticas contemporâneas. 

Inscrições:
Telefones (11) 3324.0943 ou 0944, com Valdir ou Heber,
de segunda à sexta-feira, das 10h às 18h
Entrada Franca

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sexta-feira, 25 de março de 2011

** Livro traz perfil abrangente da imigração japonesa no Brasil

 
Livro traz perfil abrangente da imigração japonesa no Brasil

No próximo dia 31 acontecerá o lançamento de um dos livros mais abrangentes sobre a imigração japonesa já editado no país. A obra Imigrantes Japoneses no Brasil – Trajetória, Imaginário e Memória (Edusp, 772 pp, R$135,00), organizado pela professora Maria Luiza Tucci Carneiro e pela pesquisadora Marcia Yumi Takeuchi, ambas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, marca o final das comemorações do Centenário da Imigração Japonesa na USP, ocorrido em 2008, e que envolveu diversos eventos na Universidade.




Textos e artigos abordam vários aspectos da imigração japonesa no Brasil

"O livro reúne uma série de textos e artigos que abordam vários aspectos da imigração japonesa no Brasil, em diversas áreas do conhecimento, como História, Arquitetura, Psicologia, Artes Plásticas, Geografia, Patrimônio Histórico, além de farto material iconográfico", explica a professora Maria Luiza. "Esse material é formado não apenas por estudos de pesquisadores da USP, mas também de outras instituições de ensino e de vários estados brasileiros", completa.
Esses artigos mostram a história, a memória e a cultura da comunidade nipônica no Brasil, abordando o cotidiano, o trabalho e as manifestações culturais. Além de textos de Márcia e da professora Maria Luiza, o livro traz artigos dos seguintes autores: Ana Maria da Costa Leitão e Soraya Moura, Ana Paula Nascimento, André Souza Martinello e Ely Bergo de Carvalho, Berta Waldman, Boris Kossoy, Camila Rodrigues, Celina Kunioshi, Elena Shizuno, Federico Croci, Fernanda Torres Magalhães, Geraldo J. de Paiva, Gabriel Borba, Geraldo Mártires Coelho, Ismênia Martins, Jaelson Trindade, Koichi Mori, Luiz Felipe Arpuca, Maria Luiza Tucci Carneiro, Mariléia Franco Marinho Inoue, Michelle Odete dos Santos, Priscila Ferreira Perazzo, Renata William Santos do Vale, Rodrigo Ferreira da Silva, Rodrigo Rodrigues Tavares, Rogério Dezem, Satie Mizubuti, Tomoko Iyda Paganelli, Sedi Hirano, Yusien Chuang, além de fotos de autoria do fotógrafo alemão Theodor Preising.
De acordo com o professor Sedi Hirano, da FFLCH, o livro também aborda alguns "temas incômodos" e "esquecidos" ligados a imigração japonesa no Brasil, como o confinamento em campos de concentração brasileiros durante a segunda guerra, a perseguição da polícia política à Shindo Renmei (grupo terrorista organizado japonês criado no interior de São Paulo na década de 1940) e à comunidade nipônica durante a segunda guerra, além do preconceito. "Os japoneses foram retratos de uma maneira estereotipada e preconceituosa: era comum serem considerados como 'traiçoeiros', e chamados de 'macacos' e de 'ratos'", aponta Hirano.
Para o professor, a obra oferece suporte para intelectuais e cientistas aprofundarem os estudos sobre os preconceitos envolvendo o imigrante japonês, que assim como os negros, os árabes e os judeus, sofreram (e ainda sofrem) com atitudes preconceituosas. De uma certa forma, o livro ajuda a quebrar o tabu de que os imigrantes são sempre muito bem recebidos no Brasil. A professora Maria Luiza compartilha a ideia, lembrando que tanto na República Velha como na Era Vargas, o modelo ideal de homem brasileiro almejado pelo governo era branco, católico e ocidental, muito diferente do perfil do cidadão japonês, principalmente durante a segunda guerra, quando o Japão se uniu aos países do Eixo (Alemanha e Itália).
Iconografia
Um dos capítulos do livro, de autoria do professor Bóris Kossoy, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, aborda a construção da realidade por meio de fotos. O texto apresenta álbuns de fotos produzidos por fotógrafos japoneses retratando a comunidade nipônica no Brasil. Esse material era enviado aos familiares que ficaram no Japão para mostrar que a condição social daqueles que haviam imigrado era próspera.
"Muitas imagens mostram um grupo de japoneses ao lado de um carro, ou no meio de uma plantação vestindo roupa social e terno. Era uma maneira de mostrar que estavam prosperando", destaca Maria Luiza. Segundo a professora, devem existir álbuns semelhantes e a publicação do livro pode fazer com que outras pessoas se sensibilizem, abrindo caminhos para que surjam novos documentos sobre a imigração japonesa no Brasil.
Outro destaque do livro são imagens dos documentos dos passageiros do Kasato Maru, navio que, em 1908, transportou o primeiro grupo de imigrantes japoneses ao Brasil, além de outros documentos pessoais, como cartas pedindo visto de entrada no país e processos de naturalização.
O livro, segundo Maria Luiza, é também uma homenagem à pesquisadora Márcia Yumi Takeuchi, que morreu em 2010 em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), e que teve um papel fundamental tanto para a organização do livro como na realização de pesquisas sobre imigração japonesa no Brasil. No dia do lançamento, a família de Márcia vai realizar a doação oficial da biblioteca pessoal e de documentos sobre o tema pertencentes a pesquisadora para o Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da FFLCH. A partir desta data o arquivo Marcia Yumi Takeuchi ficará disponível aos pesquisadores, em geral, alé, de ser divulgado em site especial dedicado ao tema da imigração, projeto Fapesp coordenado pelo Prof. Dr. Sedi hirano.
O livro contou com apoio da Reitoria da USP, do Banco Santander/Real, do LEER, e da Comissão do Centenário da Imigração Japonesa na USP. O lançamento será na Livraria João Alexandre Barbosa (Rua da Reitoria, 374, Cidade Universitária, São Paulo), a partir das 18 horas.
Imagem:  Imigrantes japoneses na alfândega. Santos, 1937. Fotografia de Theodor Preising, do Acervo Douglas Aptekmann, São Paulo (Cedida pela pesquisadora)
Mais informações: (11) 3091-8598 ou email malutucci@gmail.com , com a professora Maria Luiza Tucci Carneiro 


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** Convite para lançamento do livro do Alvaro

 
Amigos:
Convido para o lançamento deste livro, fruto de pesquisa minuciosa que
gerou uma belíssima tese. Trata-se de um grande intelectual brasileiro.
Um abraço
Esther

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convite


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quinta-feira, 24 de março de 2011

** Formação do Bexiga foi semelhante a outros bairros de SP

 
Formação do Bexiga foi semelhante a outros bairros de SP


Vale do Saracura em foto que deve ter sido feita entre 1910 e 1920
Atualmente, uma das principais características do bairro do Bexiga, em São Paulo, são os cortiços. Segundo a historiadora Sheila Schneck, as construções erguidas principalmente após 1894 tiveram de respeitar o Código Sanitário da época. "Preocupada, entre outras questões, com a saúde pública, a administração da cidade estabeleceu, naquele documento, que as casas deveriam ser amplas, iluminadas e arejadas. Os terrenos tinham, em média, cinco metros de frente, por 30 metros ou mais de fundo", descreve. Tal característica, em parte, pode ter sido um dos fatores que favoreceu as atuais habitações coletivas no bairro. Sheila é autora de uma pesquisa apresentada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) que analisa a formação do bairro.
No estudo de mestrado Formação do bairro do Bexiga em São Paulo: loteadores, proprietários, construtores, tipologias edilícias e usuários (1881-1913), a historiadora analisou, do ponto de vista urbanístico, como se deu a ocupação do bairro. "Até aproximadamente 1870, a urbanização da cidade esteve ligada aos acontecimentos da época. Foi quando a cidade começou seu crescimento, principalmente com a economia do café e a implantação da estrada de ferro", conta. "A cidade se transformava em polo político e econômico, e a urbanização, assim como as construções seguiam um ideário europeu modernizante." Com a entrada de imigrantes e o aumento da população, Sheila relata que houve a necessidade de expansão da cidade e a consequente criação de mais moradias.
Assim como os bairros do Bom Retiro e da Lapa, por exemplo, o Bexiga surgiu para abrigar os novos moradores paulistanos, imigrantes. A maioria deles, segundo a pesquisadora, buscando moradias mais baratas.
Chácara
O Bexiga surgiu a partir do loteamento de uma chácara que se chamava "chácara do Bexiga". "As terras estavam localizadas numa área próxima ao centro, entre o que é hoje a Consolação, Liberdade e avenida Paulista. O proprietário era Antonio José Leite Braga", descreve Sheila. Ela conta que por volta de 1884, a viúva do então dono da chácara veio a se casar com o engenheiro Fernando de Albuquerque, que se mostrou "um grande especulador imobiliário, responsável pelo loteamento das terras".


Saracura: local ainda mantinha aspectos rurais na década de 1920
Sheila ressalta que o acesso ao Bexiga na época era dificultado pela existência de alguns cursos d'água. O córrego da Saracura — que tinha seu curso no que é hoje a avenida 9 de julho — afluente do córrego do Anhangabaú. "Havia ainda um segundo córrego, o Itororó, aproximadamente no trajeto em que está hoje a avenida 23 de maio, além do Bexiga, localizado entre os dois primeiros. Esses pequenos cursos d´água, aliados ao relevo acidentado, dificultavam o acesso ao bairro o que tornava os terrenos baratos", diz Sheila.
Formação e construções
Sheila utilizou como fonte de sua pesquisa documentos do Arquivo Histórico Municipal e de jornais, datados de 1881 a 1914. Entre eles a Província de São Paulo, que mais tarde tornou-se O Estado de S.Paulo. Nesses levantamentos, ela constatou que os lotes foram vendidos a pequenos empreendedores. "Eram pequenos comerciantes, em sua maioria italianos, mas também brasileiros e portugueses que construíram no bairro, principalmente para locação". Foi quando começaram a surgir as quitandas e os armazéns de secos e molhados.



Projetos arquitetônicos das ruas Manoel Dutra e Santo Amaro
As características arquitetônicas do Bexiga, que é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), estão ligadas principalmente ao Código Sanitário, de 1894, instituído pela municipalidade. Este código determinou as características básicas das construções que até hoje podem ser vistas no Bexiga", diz Sheila. "Além do pé direito alto, as casas deviam ser amplas, iluminadas, arejadas. Em suas frentes, a maioria tinha duas janelas e uma entrada lateral. Eram compostas de sala, quarto(s), sala de jantar e cozinha", descreve. Os banheiros, de uma maneira geral eram fora das residências, nos fundos do terreno. Sheila teve a orientação da professora Beatriz Picolotto Siqueira Bueno, do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU.
Imagens cedidas pela pesquisadora
Mais informações: (11) 3822-3773, com Sheila Schneck, ou pelo email shschneck@gmail.com
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** I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR

 
 
PROGRAMAÇÃO I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR
DO CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE HISTÓRIA MILITAR DO EXÉRCITO
"Os 200 Anos da Criação do Ensino Militar suas repercussões na evolução Política, Social e Econômica do Brasil"

Data: 12 de abril de 2011 (Terça-feira) – Local: Museu Histórico Nacional
Inscrições: WWW.dphcex.ensino.eb.br e no local. Entra Franca com Diploma de Particpação


HORÁRIO
ATIVIDADES
PALESTRANTES / RESPONSÁVEIS
09:00 às 09:25
ABERTURA
Gen Bergo
Cel Rosty
09:30 às 10:15
- Casa do Trem: berço do Ensino Militar e da Engenharia Brasileira
Prof Heloi José Fernandes Moreira (UFRJ)
10:15 às 10:30
INTERVALO
Cel Rosty
10:30 às 11:15
- 200 Anos de Ensino: relacionamento entre civis e militares
Prof. José Amaral Argolo (ESG)
11:15 às 12:00
DEBATES

Cel Rosty
12:00 às 14:00
INTERVALO PARA O ALMOÇO
14:00 às 14:45
- Conjuntura Atual: consequências do Ensino Militar.
Prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ)
14:45 às 15:00
INTERVALO
Cel Rosty
15:00 às 15:45
- 200 anos do Ensino Militar: AMAN
Cel Carlos Roberto Peres (AMAN)
15:45 às 16:00
INTERVALO
Cel Rosty
16:00 às 16:45
- Particularidades, atualidades e futuro do Ensino Militar do Exército
Gen Marco Aurélio Costa Vieira (DFA)
16:45 às 17:30
DEBATES
Cel Rosty

17:30 às 18:00
- ENCERRAMENTO
Inauguração de placa Alusiva aos 200 Anos do Ensino Militar

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Anexo(s) de GRUPO DE ESTUDOS DA HISTORIA DO BRASIL

1 de 1 arquivo(s)
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    ** Concurso Público UDESC

     
    Divulgação de concurso público:

    A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) divulgou nesta quinta-feira (17) o edital de Concurso Público Nº01/2011 destinado ao provimento de cargo efetivo da categoria de Professor de Ensino Superior do quadro de pessoal permanente da universidade.
    No total estão sendo oferecidas 108 vagas distribuídas em dez centros da Udesc. Para o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), em Florianópolis, são ofertadas cinco vagas para as seguintes áreas de conhecimento: Geografia Física/Climatologia Geográfica; Geologia; História do Brasil; Prática de Ensino em História; Teoria e Metodologia da História.
    As inscrições estarão abertas de 17 de março até 16 de maio de 2011, e devem ser realizadas exclusivamente no centro que oferta a vaga para qual o candidato concorrerá. Na Faed as inscrições devem ser feitas das 14h às 18h, no Setor dos Departamentos, Sala 76 – 3º andar (Avenida Madre Benvenuta, 2007, Bairro Itacorubi, Florianópolis-SC).

    Mais informações através de http://portalfaed.udesc.br/inicioimages/CONCURSO_PROFESSOR.pdf


    Att.
    Misael Costa Corrêa
    Mestrando PPGH/UDESC
    --
    Prof. Dr. Luiz Felipe Falcão
    Coordenador do PPGH/UDESC

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    quarta-feira, 23 de março de 2011

    ** Semana de História de Três Lagoas/UFMS

     
    No ar site da Semana de História de Três Lagoas

    UFMS

    As inscrições para coordenador de simpósio temático e ministrante de minicurso serão abertas em abril.
    O Curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas, promoverá entre os dias 25 a 28 de outubro de 2011 sua XIV Semana de História e II Simpósio Internacional de História.

    Maiores informações: www.anpuhms.org



    Atenciosamente.,
    Jaqueline Dos Santos
         ANPUH/MS



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    ** Lançamento Fino Traço Editora - "Recrutamento Militar e Construção do Estado Imperial"

     


    Argvmentvm, agora Fino Traço Editora, apresenta o seu novo lançamento:

    recrutamentomilitar_MD-FÀBI.jpg
    Argvmentvm agora é Fino Traço Editora

     
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      terça-feira, 22 de março de 2011

      ** 5 ano do Prêmio de Monografia Prof. Afonso Carlos Marques dos Santos/AGCRJ

       
      Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro

      Regulamento do Concurso de Monografia Arquivo da Cidade/2011 – Prêmio Afonso Carlos Marques do Santos


      O Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, tem como finalidade recolher, identificar, preservar e dar acesso à documentação produzida pela administração da cidade do Rio de Janeiro. Essas atribuições se estendem também aos arquivos privados de interesse público, incorporados ao acervo da instituição.


      Com o objetivo de difundir o seu acervo, o Arquivo da Cidade promove o Concurso de Monografia Arquivo da Cidade/2011, de caráter nacional, que confere ao vencedor o Prêmio Afonso Carlos Marques dos Santos de Pesquisa.


      Ver o edital em:
      http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/atividades-editais-concurso.html

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      ** Preciosidade paleográfica

       
      Preciosidade paleográfica

      Publicação de A Estatística da Imperial Província de São Paulo, documento de 1827 da Biblioteca Mindlin, descreve o patrimônio paulista natural e humano no século 19

      Preciosidade paleográfica

      22/3/2011
      Por Mônica Pileggi  URL: agencia.fapesp.br/13608
       
      Agência FAPESP – Quando o príncipe dom Pedro de Alcântara proclamou a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, o que atualmente se conhece por estados eram províncias do novo Império.
      Criado o estado independente chamado Império do Brasil, era necessário fazer um balanço – do território e do patrimônio natural e humano – para saber o que havia restado da colonização e seguir adiante com a construção de um país.
      A Estatística da Imperial Província de São Paulo é resultado desse levantamento, preparado em 1827 a pedido da Assembleia Geral. Na época, a província de São Paulo incluía o que é hoje o Estado do Paraná.
      A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) reuniu em uma única publicação a versão fac-similar do manuscrito, assim como sua transcrição paleográfica – forma antiga de escrita – e a transcrição moderna.
      De acordo com Plínio Martins Filho, diretor-presidente da Edusp, a ideia do projeto, que teve apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Publicações, surgiu há cerca de seis anos com o bibliófilo e empresário José Mindlin (1914-2010).
      "Essa foi uma das últimas sugestões de Mindlin, junto com as edições da Bibliographia Brasiliana e de Ciência, História e Arte: Obras Raras e Especiais do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, que também foram publicadas pela Edusp", disse à Agência FAPESP. Essas outras obras também tiveram apoio FAPESP para publicação.
      Martins Filho explica que o motivo de produzir uma edição fac-similar vai além de sua importância histórica. "Na questão estética, a obra revela a caligrafia cursiva, que é muito bonita. Além disso, a cópia do documento original permite ao pesquisador conferir a transcrição paleográfica direto na fonte, sem a necessidade de ir à biblioteca", explicou.
      Já os não estudiosos da paleografia, mas interessados nos dados geográficos, históricos, políticos e econômicos, entre outros aspectos levantados pelos autores, podem contar com a transcrição moderna, uma espécie de tradução do português do século 19 para a linguagem atual.
      Membros da estatística
      Embora o manuscrito tenha sido originalmente produzido por sete pessoas, apenas uma delas teve seu nome destacado na página de rosto, o tenente-coronel José Antônio Teixeira Cabral.
      Cartógrafo e engenheiro, sua participação no documento não foi a mais significativa, segundo Martins Filho. Assim como Cabral, o padre-mestre Francisco de Paula e Oliveira também teve colaboração tímida, porém importante, descrevendo o contexto histórico.
      Os demais membros responsáveis pelo original da obra são o tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, morto sete anos após a produção do relatório, que fez o levantamento territorial de São Paulo. Por ser advogado, descreveu as normas de distribuição das terras, conhecidas como sesmarias.
      Os recursos minerais da região, entre outros aspectos do país, foram explorados pelo padre-mestre Manoel Joaquim do Amaral Gurgel. Outro sacerdote a contribuir com o documento foi José Antônio dos Reis ao coletar os dados do setor agropecuário.
      Parte dos recursos hídricos e dos recursos naturais foi levantado por Candido Gonçalves Gomide. Um dado curioso descrito no documento é sobre o rio Tietê: "As margens do Tietê abundam de soberbo arvoredo e de muitas e ótimas frutas silvestres. Cria copiosíssimo e delicioso peixe e, entre outras espécies, há: dourados, saupés, pacus, piracanjubas, surubins, piracambucus, jaús e piraquaxiaras, algumas de duas arrobas". Cenário inimaginável para os atuais habitantes da capital paulista com o poluído rio que corta a metrópole.
      Joaquim Floriano de Toledo foi um dos que mais atuaram no manuscrito ao abordar a região costeira da província paulista. Toledo faz também um relato da organização política, assim como a relação entre a igreja e o Estado de uma das mais importantes províncias do Brasil Império.
      • A Estatística da Imperial Província de São Paulo
        Autor: José Antônio de Teixeira Cabral
        Lançamento: 2010
        Preço: R$ 120
        Páginas: 440
        Mais informações: www.edusp.com.br 
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