Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros seleciona tutores.

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFOP informa que estão abertas, até o dia 26 de março, as inscrições para o processo de seleção de tutores presenciais e a distância para o curso Culturas e História dos Povos Indígenas, 1ª edição, na modalidade de educação a distância da Universidade Federal de Ouro Preto. Confira abaixo os editais:
Edital 001/2015 - Processo de Seleção de tutores presenciais
Edital 002/2015 - Processo de Seleção de tutores à distância
Para ter acesso ao formulário de inscrição, clique aqui.


Creative Commons License
Esta notícia é licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil.
Baseada no trabalho de Assessoria de Comunicação Institucional - UFOP

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    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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terça-feira, 17 de março de 2015

Arquivo Público abre inscrições para oficina gratuita de Paleografia (São Paulo)

Oficina de Paleografia - Leitura e transcrição de documentos (séc. XVI ao XIX)
Inscrições abertas para oficina de Paleografia

Objetivo: Desenvolver e ampliar a habilidade na compreensão de textos (séc. XVI a XIX) através da ênfase à prática da leitura e edição de textos antigos; do aperfeiçoamento de técnicas específicas para a transcrição de documentos; e da compreensão da estrutura formal e da tipologia documental através da Diplomática.
Conteúdo Programático: Conteúdo Programático • Etimologia e histórico da disciplina • Funções e objetivos • Relação com outras áreas do conhecimento • Leitura e transcrição • Materiais e Instrumentos de escrita • Escrita e Tipos de letra • Abreviaturas • Introdução à Diplomática • Tipologia documental • Normas Técnicas para transcrição e edição de documentos manuscritos
Inscrições: De 13 de março a 02 de abril de 2015.
Vagas: 30
Valor: gratuito
Critério de Seleção: Os critérios de seleção estão disponíveis no edital: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/assets/difusao/pdfs/Edital_de_abertura_2015_paleografia.pdf
Realização: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Dias e Horários:
Carga Horária: 20h
Local: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Realização: Arquivo Público do Estado de São Paulo




                                                                                     


 
 
 
Núcleo de Comunicação
Arquivo Público do Estado de São Paulo
(11) 2089-8124 | 2089-8182   comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br

sábado, 14 de março de 2015

O Rio de Janeiro da Belle Époque é retratado em vídeos-documentários para estudantes

Fonte: FAPERJ Danielle Kiffer

Cortiços da Rua do Senado: moradias mais populares foram demolidas para o embelezamento da cidade(Foto: Augusto Malta - Acervo/MIS-RJ)
Belle Époque, que se iniciou no Brasil no final do século XIX, foi um período em que a cidade do Rio de Janeiro, então capital federal do Brasil, passava por intensas modificações urbanas, culturais e sociais. Para se ter uma ideia das mudanças vividas pela cidade nesse período – entre os anos 1889 e 1930–, foi construída a Avenida Central, atual Rio Branco, no contexto do famoso “bota-abaixo” realizado pelo engenheiro e prefeito Pereira Passos. Naquele momento, também começaram as preocupações com as questões sociais e trabalhistas e a reforma sanitária promovida por Oswaldo Cruz. “Todas essas modificações foram fundamentais na construção da cidade. Olhar para o passado é compreender e preservar a memória do Rio de Janeiro, pois, como afirma o historiador francês Jacques Le Goff, a memória é essencial para a construção da identidade, individual ou coletiva”, explica Renilda Barreto, historiadora e professora do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ).
Segundo Renilda, essa fase na trajetória da cidade não é tão explorada nos currículos escolares. Por isso, a historiadora resolveu desenvolver o projeto O Rio de Janeiro da Belle Époque: ciência, lazer e educação, que tem por objetivo contar a história dessa época do Rio em vídeos-documentários produzidos no Cefet. Os curtas-metragens – disponíveis on-line, no YouTube, na conta do Laboratório de História do Cefet: https://www.youtube.com/playlist?list=PL47eoQ3wUx8b3ngbk9IBbiLsHNRWHoBsq – são apresentados por professores de diversas áreas e universidades, que contribuíram para os filmes com informações resultantes das suas pesquisas. “Esse estudo foi criado especialmente para que alunos do ensino fundamental e médio e professores tenham acesso à história do Rio de Janeiro. Além dos temas razoavelmente conhecidos, como a reforma urbana da cidade, também retratamos nos vídeos as histórias das instituições de assistência, lazer e educação, tais como orfanatos, maternidades, hospitais, escolas públicas, cinema, artes, entre outros”, diz. O projeto recebeu subsídios da FAPERJ por meio do edital Apoio à Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro.
A Avenida Central, atual Rio Branco, na altura da
Cinelândia:
 cidade foi transformada aos moldes
 
europeus (Foto: Augusto Malta - Acervo/MIS-RJ)
Os vídeos-documentários são divididos em três blocos: ciência, lazer e educação. O bloco de ciência traz, igualmente, três temas: maternidades, pobreza urbana e a história do Instituto de Proteção e Assistência à Infância (Ipai), criado em 1899 pelo médico Arthur Moncorvo Filho (1871-1944). Por sua vez, o bloco de lazer foi dividido em artes, cinema e futebol. E o de educação, nos temas positivismo, a escola de artes e ofícios Wenceslau Braz, e o Colégio Pedro II da Belle Époque. Os vídeos têm de sete a 10 minutos e, além de analisar questões sobre o Rio de Janeiro da Belle Époque sob esses diferentes prismas, mostram diversas imagens daquela época. “As fotografias ilustram os documentários, para que os estudantes, professores e as pessoas interessadas em se aprofundar no assunto possam não só obter informações, mas também visualizar a estética de uma cidade em transformação”, conta Renilda. A filmagem, edição e escolha da trilha sonora foi realizada por bolsistas e cerca de 18 estudantes do ensino técnico do Cefet-RJ e por bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). 
Algumas curiosidades interessantes sobre o passado da cidade são apresentadas nos vídeos. Um exemplo é o documentário que fala sobre o Colégio Pedro II. O professor Ilton José Jornada, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), narra no filme a história da instituição, fundada em 2 de dezembro de 1837, no dia do aniversário do imperador homônimo, que era o patrono colégio. Uma das atividades rotineiras do imperador, a de visitar semanalmente o colégio, deixou uma importante relíquia na instituição, preservada até hoje: o sino, localizado no pátio, que era tocado toda vez que Dom Pedro II chegava, para anunciar sua presença. Fora essa lembrança, a história do colégio acompanhou o desenvolvimento político e social do Rio de Janeiro. “O imperador dedicou-se durante toda a sua vida a cuidar do Colégio Pedro II e essa proximidade com o poder fez com que a instituição de ensino vivesse, ao longo do tempo, todas as vicissitudes políticas, todos os conflitos do governo imperial e, posteriormente, do governo da república”, conta Jornada.
A moda e os costumes da sociedade, durante
Belle Époque também se modificaram,
acompanhando a transformação estética
vivida pela cidade 
(Foto: Acervo/MIS-RJ)
De acordo com o professor, o colégio, inspirado nos liceus franceses da época, foi o primeiro estabelecimento de educação no Brasil a instituir o sistema de ensino dividido em séries, dando ênfase às humanidades, compostas por letras clássicas, poesia, retórica e filosofia. O colégio foi criado para ser o padrão das futuras escolas do ensino secundário, não era gratuito e atendia aos filhos da classe mais abastada. Seu objetivo era formar a elite política e administrativa de um estado que estava em formação e que pretendia continuar um modelo europeu de civilização. Todos os professores contratados para lecionar na instituição de ensino pertenciam à boa sociedade da época – forma como era chamada a elite politica e econômica do império. Esse corpo docente era formado por engenheiros, médicos e religiosos que foram para o Pedro II difundir a cultura de uma elite dominante. “Ao finalizar o curso no colégio, o estudante recebia o titulo de bacharel em letras, o que dava entrada direta nos cursos superiores do império: medicina, engenharia e direito.”
Contudo, com o início da República, o colégio passou a ser mais inclusivo, abrindo suas portas para estudantes internos e externos de várias classes sociais, oferecendo gratuidade, material, uniforme e acolhimento. “Dessa forma, de preparador de uma classe privilegiada política e economicamente, o colégio passa a moldar as bases de uma elite intelectual”, pondera o professor. Entre as personalidades que estudaram no Pedro II, estão os ex-presidentes do Brasil Rodrigues Alves, Washington Luís e Hermes da Fonseca e os escritores Pedro Nava, Euclides da Cunha e Lima Barreto.
A historiadora Renilda Barreto apresenta,
em Portugal, o 
projeto na Universidade
Nova de Lisboa 
(Foto: Divulgação) 
A parte cultural do Rio de Janeiro na Belle Époque também é retratada no documentário. Antônio Júnior, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), que apresenta o bloco sobre artes, destaca o aparecimento de diferentes revistas semanais ilustradas que retratavam o cotidiano e a sociedade carioca, além do trabalho do fotógrafo Augusto Malta. “Desde 1903, Malta fotografou incessantemente o Rio de Janeiro, retratando todas as regiões da cidade, desde a área central, a mais importante, até todas as outras áreas periféricas, incluindo a zona sul e os bairros que se estendem por São Cristóvão, Tijuca, Grajaú, Muda, Usina”, conta Júnior. Segundo o professor, Malta foi contratado para fotografar os empreendimentos que estavam sendo feitos pela prefeitura e pelo governo federal. “Dessa forma, seu trabalho se tornou muito importante, porque ele registrou todas as modificações por que o Rio passou na época, fazendo uma espécie de dossiê visual da cidade.”
Já o professor Rafael Freire, da UFF, conta no filme que o cinema chegou ao Rio em 1896, e a primeira exibição aconteceu na Rua do Ouvidor, então principal avenida da cidade, que era um local central, perto do porto, de onde chegavam as novidades vindas da Europa. Nessa época, as sessões de cinema, que tinham cerca de um a dois minutos, eram intercaladas por espetáculos de canções, de dança e de mágica. As salas de cinema eram improvisadas, temporárias e itinerantes, circulando por cidades de todo o País. A primeira sala fixa de sessões cinematográficas inaugurada na cidade foi denominada Salão de Novidades Paris no Rio, em alusão à influência europeia na cidade.
Entre os integrantes do projeto, estão os professores e pesquisadores Gisele Sanglard, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Martha Freire, da UFF; Renato Fernandez e Tereza Fachada, do Cefet-RJ; Luiz Ferreira, da Uerj e Fiocruz; Ricardo Meirelles, que também é diretor do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia (Iede). Além da divulgação na internet, Renilda também produziu CDs com os vídeo-documentários para distribuir em bibliotecas, espaços públicos e instituições de ensino. “O objetivo é que o maior número de pessoas tenha acesso a essas informações”, diz a historiadora. O trabalho tem repercutido positivamente. Recentemente, Renilda e equipe apresentaram o projeto em Portugal, no Congresso Luso-Afro-Brasileiro na Universidade Nova de Lisboa.
Também contribuíram com os vídeos, cedendo imagens fotográficas da época, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS); a Biblioteca Nacional (BN); o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ); o arquivo histórico do Cefet-RJ; o arquivo da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz; o núcleo de documentação do Colégio Pedro II; a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e a família de Eliseu Visconti.



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quinta-feira, 12 de março de 2015

Olimpíada Nacional em História do Brasil

A Comissão Organizadora da Olimpíada Nacional em História do Brasil já divulgou o Calendário Oficial da 7ª edição da ONHB.  O cartaz da competição deste ano pode ser baixado clicando aqui.
As inscrições na 7ª Olimpíada Nacional em História do Brasil iniciam em 17/02/2015 e terminam no dia 24/04/2015 ou até que o limite de inscrições seja atingido.
Para a Olimpíada 2015, serão praticados os seguintes valores para as taxas de inscrição:
Primeiro período de Inscrição:
De 17 de fevereiro a 24 de março de 2015

Escolas públicas
R$21,00 (vinte e um reais) por equipe

Escolas particulares
R$45,00 (quarenta e cinco reais) por equipe

Os Boletos bancários emitidos até o dia 24/03/2015 podem ser pagos até as 22:00 do dia 24/03/2015.

Segundo período de inscrição:
De 25 de março a 24 de abril de 2015

Escolas públicas
R$30,00 (trinta reais) por equipe

Escolas particulares
R$60,00 (sessenta reais) por equipe

Os Boletos bancários emitidos até o dia 24/04/2015 podem ser pagos até as 22:00 do dia 27/04/2015.

Primeira fase
A primeira fase inicia no dia 04/05/2015 e finaliza no dia 09/05/2015.

Segunda fase
A segunda fase inicia no dia 11/05/2015 e finaliza no dia 16/05/2015.

Terceira fase
A terceira fase inicia no dia 18/05/2015 e finaliza no dia 23/05/2015.

Quarta fase
A quarta fase inicia no dia 25/05/2015 e finaliza no dia 30/05/2015.

Quinta fase
A quinta fase inicia no dia 01/06/2015 e finaliza no dia 06/06/2015.

Divulgação do nome das equipes selecionadas para a fase final presencial pela Comissão Organizadora: Dia 11/06/2015.
Grande Final presencial
Prova: Dia 15/08/2015
Cerimônia de Premiação: Dia 16/08/2015

A Comissão Organizadora da 7ª Olimpíada Nacional em História do Brasil reserva-se o direito de alterar as datas das provas em caso de imprevistos de força maior, que fujam da alçada de controle da ONHB.
Utilizaremos como hora-padrão o horário de Brasília.

Atenciosamente 
Assessoria de Imprensa 
Olimpíada Nacional em História do Brasil

 



ANPUH-RJ - Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro



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terça-feira, 10 de março de 2015

Inscrições Abertas: III Sem. Fluminense de Pós-Graduandos



Prezados(as).
A terceira edição do Seminário Fluminense de Pós-graduandos em História ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de junho de 2015, nas dependências do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), localizado no município de Nova Iguaçu. A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), em 2012, e a Universidade Salgado de Oliveira (Universo), em 2013, sediaram as duas primeiras edições do evento.
O Seminário, organizado por oito programas de pós-graduação em História do Rio de Janeiro e apoiado pela ANPUH-Rio, tem por objetivo apresentar e discutir pesquisas desenvolvidas por mestrandos e doutorandos dessas instituições. Trata-se de uma excelente oportunidade de trocas acadêmicas entre profissionais da área de História em diferentes estágios de formação, já que o evento tem como ênfase a discussão dos trabalhos dos pós-graduandos por especialistas da área, docentes vinculados aos programas de pós-graduação participantes.
As inscrições ocorreram entre os dias 12 e 30 de março de 2015. Para ter acesso à ficha de inscrição, acesse o menu do evento na barra lateral esquerda do site da Anpuh-Rio (www.rj.anpuh.org).
Contamos com a colaboração de todos na divulgação desse evento entre os Programas de Pós-Graduação de nosso estado.

Atenciosamente.
Comissão Organizadora
Secretaria da Anpuh-Rio



ANPUH-RJ - Associação Nacional de História - Seção Rio de Janeiro
http://www.rj.anpuh.org/



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ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte n. 27

              Prezados(as) colegas,
              Conforme informamos semanas atrás, estamos disponibilizando em versão on-line e no formato impresso o n. 27 de ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte, publicação vinculada ao Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Com exceção do artigo de abertura, os demais textos que compõem esta edição especial Ano XV foram acolhidos em números anteriores ao n. 14, quando ela ainda não era oferecida aos interessados pela via virtual. Aqui agrupamos algumas das contribuições mais solicitadas pelos nossos leitores.
              Distribuídas ao longo de 248 páginas, alinham-se as seções Colaborações Internacionais, História & Música, História & Cinema, História & Teatro e História & Artes Visuais, que contemplam áreas de pesquisa que se encontram entre as mais presentes na trajetória da ArtCultura.
              Esta e outras edições também são visualizadas em nosso site www.artcultura.inhis.ufu.br, bem como em diversos indexadores e bancos de dados nacionais e internacionais. Aos que desejarem adquirir a versão impressa, os pedidos devem ser dirigidos ao e-mail artcultura@inhis.ufu.br ou a akparanhos@uol.com.br. O exemplar avulso sai ao preço de R$ 20,00, assegurado frete grátis. Para os que pretenderem assinar a revista, lembramos que a assinatura dá direito ao recebimento de dois números. Assim, a ArtCultura 27 e a edição seguinte (na qual se destaca o dossiê Sons da História: Música Popular) podem ser adquiridas por apenas R$ 30,00.
               Abraços.
               Adalberto Paranhos e Kátia Rodrigues Paranhos, editores.   
          
 


 

José Roberto Zan

Colaborações internacionais


Roger Chartier


Elizabeth Wilson


Dolf Oehler


Charles Perrone


François Dosse


Claudine Haroche
História & Música


Arnaldo Daraya Contier


Claudia Neiva de Matos


Adalberto Paranhos
História & Cinema


Eduardo Morettin


Sheila Schvarzman


Wolney Vianna Malafaia
História & Teatro


Orna Messer Levin


Maria Sílvia Betti


Kátia Rodrigues Paranhos
História & Artes Visuais


Raúl Antelo


Annateresa Fabris

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segunda-feira, 9 de março de 2015

Arquitetura do saber

Escolas Reunidas de Dois Córregos, em Piracicaba, 1924 (foto: Coleção Washington Luís / Acervo MRCI/MP/USP)

Arquitetura do saber

09 de março de 2015

Fonte: Carlos Fioravanti | Revista Pesquisa FAPESP – Criados no início da República, os antigos grupos escolares ocupavam casarões ou prédios monumentais, muitas vezes cercados por jardins amplos, com salas de aulas grandes, janelas altas e largas, pátios imensos.
Correspondentes ao antigo primário e às atuais cinco primeiras séries do ensino fundamental, eram o símbolo da escola pública de qualidade. Sua arquitetura e modo de funcionamento expressavam os ideais dos homens que haviam derrubado a monarquia e queriam um país moderno.
“Os grupos eram a materialização do projeto republicano de educação”, sintetizou Maria Aparecida de Menezes Borrego, historiadora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP). Eram tão importantes que, diz ela, “no departamento de obras do estado havia uma área especializada na construção de escolas, dirigida por Ramos de Azevedo e outros grandes nomes da arquitetura da época”.
Maria Aparecida organizou uma exposição sobre grupos escolares no Museu Republicano Convenção de Itu, uma extensão do Museu Paulista, com base no acervo de 4.884 fotografias do presidente Washington Luís, que governou o país de 1926 a 1930.
A primeira parte da mostra, aberta em novembro de 2014, ressaltou a arquitetura de escolas que Washington Luís visitou ou inaugurou quando era vereador, deputado estadual, prefeito ou governador em São Paulo. A segunda parte começa em abril, apresentando livros didáticos, de matrículas e de aprovação de alunos do início do século passado.
Os republicanos paulistas – Prudente de Morais, Bernardino de Campos, Jorge Tibiriçá, Cesário Motta, Caetano de Campos, Rangel Pestana e outros – empenharam-se na renovação do ensino “como uma obra eminentemente republicana”, afirma Rosa de Fátima Souza, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.
Há mais de 20 anos ela examina a formação dos grupos escolares e dos ginásios, atuais sexto ao nono ano, criados como reflexo da política de expansão de vagas adotadas na Era Vargas. “A expansão do curso ginasial foi mais rápida em São Paulo. Mesmo assim, não havia ginásio em todos os municípios”, ela comenta. Até 1930 só havia três ginásios no estado, nas cidades de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto.
Em um livro publicado em 2014, O ginásio da morada do sol (Editora Unesp), Rosa e suas colegas Vera Valdemarin e Maria Cristina Zancul contam a história do primeiro ginásio de Araraquara, criado em 1934 por meio da incorporação de uma escola privada, hoje chamada Escola Estadual Bento de Abreu.
Primeiro, os professores
Os grupos resultavam da reforma escolar de 1893, iniciada com a criação de cursos para professores. “Os republicanos paulistas apostaram na formação dos professores para desenvolver a instrução pública, a chamada educação popular, considerada fundamental para a consolidação do novo regime e para a formação do cidadão republicano”, comenta Rosa. Logo se viu, porém, que manter as chamadas escolas normais, para formação de professores, era caro.
“Durante a Primeira República”, ela observa, “foram criadas e mantidas pelo estado apenas 11 escolas normais oficiais, em cidades importantes como Campinas, Casa Branca, Itapetininga, São Carlos, Botucatu e São Paulo”. A primeira a ser criada foi a Escola Normal Caetano de Campos, que ocupou um prédio na praça da República, no centro da cidade de São Paulo, e serviu de referência para os professores de todo o estado.

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terça-feira, 3 de março de 2015

Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas

Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas
V. 8, n. 2 (2014)
Edição completa
Ver ou baixar a edição completa: v. 8, n. 2 (2014) 
SUMÁRIO
Ciências Sociais Latino-Americanas

SUMÁRIO
Ciências Sociais Latino-Americanas
Pensamento, Teoria e Estudos Latino-americanos
Jacques de Novion, Lucio Oliver Costilla, Mario Ayala
Entre perplejidades y angustias. notas para pensar las ciencias sociales latinoamericanas
Waldo Ansaldi
Novas democracias e outras democracias na América Latina
Yamandú Acosta
Transformaciones globales, dinámicas de construcción de consenso social y desafíos de formación para las luchas sociales en América Latina
Alfredo Falero
Caráter das mudanças na America Latina. Algunas questões metodológicas
Lucio Oliver Costilla
Economía, clases y gobiernos en América Latina
Claudio Katz
La dominación de espectro completo sobre América
Ana Esther Ceceña

Pensamento
Mariátegui entre dois mundos: visões do comunitarismo indígena andino
Cristhian Teófilo da Silva
O pensamento crítico acerca da universidade na América Latina: de Darcy Ribeiro à “modernidade-colonialidade”.
Adelia Miglievich Ribeiro
Política com paixão. A filosofia da libertação de Enrique Dussel
Simone Rodrigues Pinto
Paulo Freire no pensamento Latino-americano: um olhar pedagógico sobre a teoria pós-colonial
Camilla Penna
Estudos
A garantia dos Direitos Humanos no plano internacional, o acesso do indivíduo e a eficácia das decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos
Daniela Menengoti Ribeiro, Vanessa da Luz
El sudeste de Asia en las vinculaciones sur-sur de la Argentina: ¿Es la diversificación de socios suficiente?
Maria Florência Rubiolo
Advenimiento del  comunismo en  América  Latina. Los casos de México, Brasil y Cuba
Caridad Massón

Resenha
Resenha de KURTZ, Marcus J. Latin American State Building in Comparative: social foundations of institutional order. New York: Cambrigde University Press/Ohio University Press, 2013
Rogério Makino





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