Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

terça-feira, 31 de maio de 2011

** VI Forum -Nucleas -Programação

 
 
VI FORUM DE DEBATES - Povos e Culturas das Américas
Cidades em debate: Economia - Meio Ambiente e Etnicidade
Primeira Etapa  - Período: 01 a 02 de Junho de 2011
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Abertura: Auditório do PPGH – 9º andar – sala 9037 – Bloco E

Campus Maracanã

Horário: 9:30h às 18:30h


Segunda Etapa - Período: 06 e 07 de Junho de 2011

Local: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES


Terceira Etapa Internacional - Período: 20 a 22 de Junho de 2011

Local: San Jose da Costa Rica, Universidad Nacional de Costa Rica – UMA
In Memoriam Professores Paulo Edgard Rezende/PUC/SP
Prof.Jose Flávio Pessoa de Barros/UERJ

Programação

01 de junho  de 2011
Local: Auditório da Pós-Graduação (sala 9037 Bloco F)
Horário: 9:00
Abertura – Fórum de Debates "Povos e Culturas das Américas"
Prof. Dr. Ricardo Vieiralves  - Reitor da UERJ
Profa. Dra.  Maria Christina Paixão Maioli - Vice-reitora  da UERJ
Profa. Dra. Lena Medeiros de Menezes – Sub-reitora SR1
Profa. Dra. Monica da Costa Pereira Lavalle Heilbron – Sub-reitora SR2
Profa. Dra. Regina Lúcia Monteiro Henriques – Sub-reitora SR3
Prof. Domenico Mandarino - Diretor do Centro de Ciências Sociais/ UERJ
Prof. Dr. Jose Augusto de Souza Rodrigues – Diretor do IFCH / UERJ
Prof. Dr. Antonio Augusto Madureira de Pinho – Diretor da Faculdade de Direito /UERJ
Profa. Dra. Tânia Maria Bessone Tavares Cruz – Coordenadora do PPGH
Prof. Dr. Andre  Luiz Campos –Chefe do Departamento de História
Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Seda – UERJ/Nucleas
Prof. Dr. Alexis T. Dantas – Faculdade de Ciências Econômicas/ UERJ/Nucleas
Profa. Dra. Maria Teresa Toribio B.Lemos – UERJ/Nucleas


Conferência de Abertura

Local: Auditório da Pós-Graduação (sala 9037 Bloco F)
Horário: 9:30h
Conferencista: Prof. Dr. Dejan Mihailovic – Instituto Superior Tecnologico de Monterrey /México-Campus Mexico


Sessões Plenárias
Data: 01 de junho de 2011
Local: Auditório da Pós-Graduação (sala 9037 Bloco F)
Manhã: 10:00h às 12:00h
Sessão Plenária I – Políticas Públicas e Direito Ambiental – Questões de Cidadania
Conferência: Prof. Dr. Alexandre Dumans – Universidade Candido Mendes
Moderador: Prof. Dr. César  Teixeira Honorato - UFF
Debatedores:
Prof.  Dr. Edmundo Luiz Tavares – UERJ/IFCH
Profa. Dra. Katarzina Dembicz – Universidade de Varsóvia – CESLA
Prof. Dr. Mario Oliva – Universidad de Costa Rica
Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin – UFRS/ Santa Maria
Prof. Dr. Oswaldo Munteal –UERJ

Local: Auditório da Pós- Graduação (sala 9037 Bloco F)
Tarde: 13:30h às 15:30h
Sessão Plenária II – Saúde e Meio Ambiente
Conferência: Prof. Dr. Johannes Maerk – Universidade de Viena
Moderador: Prof. Dr. Ronaldo Martins Lauria – Hospital Pedro Ernesto – Presidente do VI Fórum
Debatedores:
Prof. Dr. Oscar Barboza Lizano – Universidad de Costa Rica
Prof. Dr. Raimundo Lopes Matos – UESB/ Jequié/Bahia
Prof. Drando. Andre Luis T. Dantas – PPFH/UERJ/NUCLEAS
Abertura das Atividades Culturais

Apresentação do Grupo Patuju
Coquetel de Boas Vindas
Local: Teatro Noel Rosa
Horário: 18:00 h


Sessões Plenárias

02 de junho de 2011
Local: Auditório da Pós- Graduação (sala 9037 Bloco F)
Manhã: 9:30h  às 11:30h
Sessão Plenária III – Economia e Meio Ambiente
Conferência: Prof. Dr. Sebastian Mantilla - Presidente do CELAEP/Equador
Moderador: Prof. Dr. Alexis Dantas – UERJ
Debatedores:
Prof. Dr. Lancelot Cowie – Western University Trinidad Tobago
Prof. Dr. Francisco San Lee Campos -  Universidad Nacional Autónoma de Costa Rica
Prof. Dr. Dejan Mihailovic - Instituto Superior Tecnologico de Monterrey/México-Campus Mexico/TEC Monterey – México
Prof. Dr. Luis Francisco Rodriguez Soto –  Universidad Nacional Autónoma de Costa Rica
Prof. Dr. Carlos Juarez Centeno – Universidad de Córdoba - Argentina

Local: Auditório da Pós- Graduação(sala 9037 Bloco F)
Tarde: 13:30h às 15:30h
Sessão Plenária IV – Cultura e Etnicidade
Conferência: Profa. Dra. Lena Medeiros de Menezes –Sub-reitora SR1/UERJ
Moderador: Pr. Dr. Paulo Roberto Gomes Seda – UERJ
Debatedores:
Profa. Dra. Irina M. Vershinina – Academia Financeira do Governo da Rússia
Profa. Dra. Julia Carrasco – Universidade de Habana – Cuba
Prof. Dr. Alvaro Marin Parada Gomez – Universidade Nacional Autonoma da Costa Rica
Prof. Dr. Rodolfo Meono Soto – Universidade Nacional Autonoma da Costa Rica
Profa. Dranda  Maria Luzia Landim – Universidade do Sudoeste da Bahia –UESB
Profa. Dra. Edna Maria dos Santos – UERJ
Prof. Dr. Eduardo Buenaventura Devés Valdés – Universidad Lovaina/Chile


Encerramento
Local: Teatro Noel Rosa 
Horário: 18:00h

Conferência:
Prof. Dr. Mauricio Jorge Pereira da Motta – Faculdade de Direito/UERJ

Apresentação do Grupo Samba Carioca - Jorginho Bonsucesso

Coquetel de Encerramento


MESAS COORDENADAS
01 de junho de 2011
Horário: 15:30h as 17:30h

MC 1 - Identidade Carioca: "natureza" multicultural.
Coordenador: Profa. Dra. Marcia Pinto Bandeira de Mello – Colégio Pedro II
Local: Sala 9038 Bloco F

MC 2 - Ações afirmativas na Universidade Pública: um exercício de cidadania desafiando as fronteiras da identidade etnica.
Coordenador: Profa. Dra. Vanderlise Machado Barão, Profa. Dra. Soledad Bech, Prof. Dr. Jean Tiago Baptista - FURG
Local: Sala 9002 Bloco F

MC 3 - Brasil – Itália . A importância do imigrante italiano na consolidação da moderna capital do país (da virada do século `a década de 1960).
Coordenador: Profa. Dra. Cleia Schiavo Weyrauch - UERJ
Local: Sala 9001 Bloco F

MC 4 - Comunicação urbana, consumo e eventos.
Coordenador: Prof. Dr. Ricardo Ferreira Freitas - UERJ
Local: Sala 9009 Bloco F

MC 5 - Comunicação, Arte e Cidade.
Coordenador: Prof. Dr. João Maia - UERJ
Local: Sala 9010 Bloco F

MC 7 - Identidades Geográficas na Cidade Maravilhosa.
Coordenador: Prof. Dr. João Baptista Ferreira de Mello – UERJ/IGEOG
Local: Sala 9015 Bloco F

MC 8 - Hierópolis: Marca Identidária Religiosa.
Coordenadora: Profa. Dra. Zeny Rosendahl – UERJ/IGEOG
Local: Sala 9016 Bloco F

MC 9 - Meio Ambiente, Saúde e Direitos Sociais.
Coordenadora: Profª. Drª. Helenice Pereira Sardenberg - Faculdades Integradas Maria Thereza FAMATh - Niterói - RJ
Local: Sala 9019 Bloco F

MC 13 - Território, sexo e prazer: um olhar sobre o fenômeno da prostituição na Cidade do Rio de Janeiro.
Coordenador: Prof. Dr. Miguel Angelo Ribeiro - Instituto de Geografia (UERJ)
Local: Sala 9032 Bloco F


MESAS COORDENADAS
02 de junho de 2011
Horário: 15:30h as 17:30h

MC 6 -  Educação Ambiental/Sustentabilidade.
Coordenadora: Profa. Dra. Marcia Pinto Bandeira – Colégio Pedro II
Local: Sala 9038 Bloco F

MC 10 – O Exercito e questões étnicas: Judeus e indígenas – etnicidade e identidade.
Coordenadores: Prof. Dr. Fernando da Silva Rodrigues
Doutorando Mauro Marcos Farias da Conceição (UERJ/Faperj)
Local: Sala 9002 Bloco F

MC 11- Políticas de Ordenamento Urbano no Rio de Janeiro.
Coordenadora: Profa. Dra.  Angela Moulin S. Penalva Santos – UERJ
Local: Sala 9006 BlocoF

MC 12 - Segurança alimentar e nutricional do povo negro, reflexão da interelação com o meio ambiente e artigo 6º da Constituição Federal.
Coordenadora: Profa. Angelita Dos Santos Nascimento - União Dos Negros Pela Igualdade (Unegro-Rj)
Local: Sala 9009 Bloco F

MC 14 - Tecendo a teia urbana: Cidades, memória e identidades latino-americanas no cinema.
Coordenador:  Prof. Dr. Eduardo Antonio Lucas Parga – Colégio Pedro II
Local: Sala 9015 BlocoF

MC 15 – Etnicidade,Identidade e Cidadania.
Coordenador: Prof. Dr. Raimundo Lopes Matos – UESB/Jequié/BA
Local: Sala 9016 Bloco F

MC 16 – Integração e Regionalismo.
Coordenador: Prof. Dr. Alexis Toribio Dantas – UERJ e Prof. Dr. Dejan Mihailovic – Tec de Monterrey/México
Local: RAV 92  Bloco F

MC 17 - A catástrofe como problema histórico: natureza, arte e a cidade.
Coordenador: Doutorando Wesley Oliveira Kettle / Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz
Local: Sala 9032 Bloco F

MC 18 – Cultura e Etnicidade.
Coordenador: Profa. Dra. Maria Teresa Toribio Brittes Lemos/UERJ
e Profa. Maria Medianeira Padoim/ UFRS/ Santa Maria.
Local: RAV 94 Bloco F

MC 19 – O setor terciário e as transformações recentes do fenômeno urbano na área metropolitana do Rio de Janeiro.
Coordenador: Profa. Dra.  Susana Mara Miranda Pacheco / UERJ
Local : Sala 9010 Bloco F

Organização
Maria Teresa Toríbio B. Lemos/UERJ


Coordenação

Alexis T. Dantas/UERJ

Maurício Mota/UERJ

Paulo Seda/UERJ



Informações:

Secretaria Acadêmica

Tel.: 55 (21) 2334-0157

E-mail: nucleas@gmail.com
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

** 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

 
Fonte: 30 de maio de 2011, por Assessoria de Imprensa UNICAMP

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil recebe inscrições

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP recebe desta segunda-feira até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões. A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história. A taxa de inscrição é de 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 para equipes de escolas particulares.
Como nas edições anteriores, o Museu custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores responsáveis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.
A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.
Sobre
A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma realização do Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP, concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.
O evento é patrocinado pelo CNPq e conta com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional, da Azul Linhas Aéreas Brasileira e da TV Globo.
A 1ª Olimpíada, realizada em 2009, inscreveu mais de 16 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro. No ano passado, a 2ª edição cresceu exponencialmente, tendo grande alcance nacional com mais de 43 mil participantes. A estimativa dos organizadores para 2011 é triplicar a quantidade de participantes.

Museu Exploratório de Ciências
Universidade Estadual de Campinas
Est. Municipal Unicamp–Telebrás, km 1, s/nº
Caixa Postal 6025, Gabinete do Reitor CEP 13083-970, Campinas – SP

Formas de Contato

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Atividade nos últimos dias:

    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.                                                                                                     Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .   Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

segunda-feira, 30 de maio de 2011

** Palestra Reflexos da África

 


Prezados(as) colegas,


O Departamento de História e o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília convida a todos para participar da palestra e lançamento do livro intitulados "Reflexos da África: ideias e representações sobre os africanos no imaginário ocidental, estudos de caso no Brasil e em Portugal", do Professor Dr. Anderson Ribeiro Oliva. A referida palestra acontecerá na Sala de Projetos Especiais, ICC Norte, UnB, no dia 16/06 às 16:00h.


Pedimos por gentileza que ajudem a divulgar.




Atenciosamente,


Clerismar Longo


--Secretaria do PPGHIS/Unb
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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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domingo, 29 de maio de 2011

** Biblioteca Nacional sofre com furtos de importantes obras de seu acervo e compra de material superfaturado

Fonte: O Globo On Line

Plantão | Publicada em 29/05/2011 às 08h47m

Biblioteca Nacional sofre com furtos de importantes obras de seu acervo e compra de material superfaturado



RIO - Algumas gerações de brasileiros, que por mais de 50 anos cresceram lendo a principal revista infantil do país na primeira metade do século XX, podem se considerar órfãs. As duas primeiras edições do almanaque "O Tico-Tico" - a primeira revista em quadrinhos do Brasil -, publicadas em 1905, foram furtadas da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio. O crime ocorreu há cerca de um ano, depois de a instituição receber um investimento milionário em segurança, e nunca veio a público. A direção da biblioteca diz não se manifestar sobre o assunto por recomendação da Polícia Federal, para não interferir nas investigações. Até hoje, as revistas, extremamente raras e consideradas uma das preciosidades do acervo da FBN, não foram recuperadas.
Os problemas da Biblioteca Nacional, porém, não se encerram no que acontece nas áreas públicas da instituição. Um levantamento feito pelo GLOBO em pregões e empenhos para compra de material indicam que o órgão vem adquirindo produtos com preços duas, três, cinco e até dez vezes mais caros do que os encontrados no mercado. A prática chama a atenção porque, em pregões, os órgãos públicos avaliam as ofertas de empresas concorrentes e escolhem exatamente aquelas que estipulam o preço mais barato para o produto pedido. Mesmo assim, entre outros itens, a FBN recebeu este ano um HD de 300 gigabytes para servidor num custo de R$ 5 mil. O preço sugerido pelo fabricante é de R$ 1.100.
A revista "O Tico-Tico" foi publicada regularmente, às quartas-feiras, entre 1905 e 1957. A partir dali, o almanaque teve edições especiais até 1977. Personagens como Gato Félix, Mickey Mouse e Popeye apareceram no Brasil pela primeira vez nas páginas de "O Tico-Tico". Entre seus ilustradores, estiveram nomes importantes das artes brasileiras, como J. Carlos, Luiz Sá e Angelo Agostini. Em 2005, quando o semanário completaria cem anos, dada a sua importância, a própria Biblioteca Nacional organizou uma exposição de três meses com parte de seu acervo da revista.
É impossível precisar o valor econômico das revistas furtadas. Mas eu posso falar da perda cultural. 'O Tico-Tico' era muito valorizada por pais e professores porque tinha um compromisso forte com a educação. As histórias em quadrinhos estrangeiras chegaram pela primeira vez ao Brasil por meio da publicação
A suspeita da Polícia Federal é de que o furto tenha sido ação de criminosos que se passaram por pesquisadores na seção de periódicos da instituição e simplesmente guardaram as duas edições da publicação em bolsas ou casacos, saindo sem serem notados. O crime teria ocorrido em maio, mas a FBN afirma só ter comunicado o fato à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio-Ambiente e Patrimônio Histórico, da Polícia Federal, em agosto de 2010.
A investigação da PF aponta como principal suspeito dos furtos da revista o estudante Leonardo Jorge da Silva. No fim de julho, antes da denúncia da FBN à polícia sobre "O Tico-Tico", Leonardo Jorge foi preso em flagrante, numa rua de Copacabana, por outro crime: ele estava de posse da tela "Enterro", de Candido Portinari, furtada do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, 15 dias antes. Em sua agenda, a PF encontrou os números de referência das duas "O Tico-Tico" retiradas da biblioteca. A investigação segue em curso.
- É uma notícia horrível. Se não me engano, a Biblioteca Nacional era a única instituição que tinha a coleção completa de "O Tico-Tico" - diz Waldomiro Vergueiro, professor da USP e organizador do livro "O Tico-Tico: centenário da primeira revista em quadrinhos do Brasil". - É impossível precisar o valor econômico das revistas furtadas. Mas eu posso falar da perda cultural. "O Tico-Tico" era muito valorizada por pais e professores porque tinha um compromisso forte com a educação. As histórias em quadrinhos estrangeiras chegaram pela primeira vez ao Brasil por meio da publicação. O Rui Barbosa citou a revista num discurso no Senado. O Carlos Drummond de Andrade fez um crônica sobre ela. É um pouco da memória do país que se vai.
Tabela de produtos superfaturados adquiridos pela Biblioteca Nacional


quarta-feira, 25 de maio de 2011

** ARTIGO - TIRADENTES: Ladrão de dentes de ouro dos mortos LEITURAS PERIGOSAS: A farsa em torno de nosso principal herói.

 

TIRADENTES: Ladrão de dentes de ouro dos mortos

LEITURAS PERIGOSAS: A farsa em torno de nosso principal herói. 
Por *Emmanoel Gomes



A história do Brasil precisa ser revisitada em quase tudo. Tenho feito essa afirmativa em todas as minhas palestras. Neste artigo gostaria de refletir sobre a história deste que seria o maior herói de nossa pátria.

O título pode até chocar a maioria das pessoas que conhecem somente a versão oficial da história desse personagem, porém a afirmativa é ou deveria ser conhecida dos historiadores e professores de história. Não é nenhum exagero afirmar que este personagem é uma ficção dos republicanos e maçons do final do século XIX e inicio do século XX.

A maioria dos nossos personagens pátrios são projeções daquilo que nossas elites gostariam de ter sido e não foram.
Vários autores como: Dr. Otto de Alencar de Sá Pereira, livre-docente da Universidade Católica de Petrópolis, autor do livro "Diálogos Monárquicos". Hipólito da Costa "Narrativa da Perseguição". Martin Francisco Ribeiro de Andrada III com o livro "Contribuindo" editado em 1921, entre outros, lançam as dúvidas que derrubam o heroísmo histórico do personagem ora visto.

Além desses autores, uma gama enorme de novos estudiosos vem revelando o quanto nossa história é composta por grande quantidade de eventos e personagens resultado da pura intenção de se legitimar os ideais elitistas e coronelescos deste país.

Os historiadores "oficiais" insistem na idéia do "documento" como instrumento legitimador da história. Como se os interesses de grande parte dos poderosos, alheios a ética e verdade, não pudessem escrever nos "documentos" aquilo que era dos seus interesses.

A maioria dos historiadores e professores de história deve lembrar que foi essa mesma elite que manteve a maldita escravidão, a infame concentração de terras e rendas, o atual sistema tributário que denigre a todos nós, os autoritários sistemas políticos que por centenas de anos impediram a democratização da sociedade brasileira.

A mesma elite política que desde o tempo de Cabral já se utilizava de instrumentos como a mordaça, degredo, cinismo e corrupção para seu enriquecimento.

Os documentos históricos produzidos por essa ótica devem ser profundamente questionados dentro dos princípios da transparência, razoabilidade, criticidade, politicidade e verdade.

Vamos refletir a história de Tiradentes buscando esses conceitos. Ele foi membro da Inconfidência Mineira ocorrida no ano de 1789, na cidade de Vila Rica, atual Ouro Preto Minas Gerais. Foi transformado em herói pelo movimento republicano brasileiro, movimento que criou um modelo de república tão ruim que entrou para a história do Brasil como "República Velha ou República dos Coronéis". A prática política era tão corrupta ou até pior que a praticada no período imperial do Brasil.

Nosso maior herói, membro pobre da maçonaria, foi personagem de uma conspiração que nem chegou a acontecer, pois foi delatada, dedurada, por Joaquim Silvério dos Reis, um dos maçons que era membro do tal levante.

Não tenho a intenção de diminuir ou ridicularizar a nossa história, pois temos centenas de milhares de grandes figuras históricas que merecem nosso respeito, poderia citar: Antônio Cândido, o Almirante Negro da Revolta da Chibata, Zumbi do Palmares, Tereza de Benguela a Rainha Negra do Vale do Guaporé, Candido Rondon, um dos maiores sertanistas do mundo, Ajuricaba da tribo dos Manaós, Lucas Dantas, Luiz Gonzaga das Virgens, Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento, ambos integrantes da Revolta dos Alfaiates na Bahia, Manoel Barbeiro, Patriota, Joaquim Antônio, membros da Cabanagem ocorrida no Pará, Plácido de Castro o Libertador do Acre, os fortes homens e mulheres que lutaram pelo ideal de Canudos etc.

Esses possuíam muitos defeitos para as elites, ou eram negros, índios e pobres, ou ainda, lutaram contra o modelo tupiniquim de República retrograda do Brasil do café com leite.

Se olharmos para os heróis nacionais de outros países, veremos que marcaram seu tempo e país com atos de bravura, expondo suas valorosas qualidades, como a honra, solidariedade, defesa dos ideais de liberdade etc. Podemos citar a Joana Darc na França, Gandhi na Índia, El Cid na Espanha e Abrahan Lincoln nos EUA.

Nosso Tiradentes não ficou conhecido nem pelo nome verdadeiro e sim por um apelido. Existe uma série de dúvidas sobre este personagem, muitos autores revelam coisas terríveis, há quem afirme que nosso "herói", recebeu este apelido em função de roubar os dentes de ouro dos mortos. Segundo alguns textos nosso herói não teria sido enforcado e nem sofrido o esquartejamento.

Em 1969, o historiador carioca Marcos Correa estava em Lisboa quando viu fotocópias de uma lista de presença na galeria da Assembléia Nacional francesa de 1793. Correa pesquisava sobre José Bonifácio de Andrada e Silva e acabou encontrando a assinatura que era o objeto de suas pesquisas. Próximo à assinatura de José Bonifácio, também aparecia a de um certo Antônio Xavier da Silva. Correa era funcionário do Banco do Brasil, se formara em grafotécnica e, por um acaso do destino, havia estudado muito a assinatura de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Concluiu que as semelhanças eram impressionantes.

Tiradentes foi preso no Rio de Janeiro, na Cadeia Velha, e seu julgamento prolongou-se por dois anos. Durante todo o processo, ele admitiu voluntariamente ser o líder do movimento, com culpa exclusiva, uma atitude tipicamente de um "bode" maçônico, e mesmo porque tinha a promessa que livrariam a sua cabeça na hipótese de uma condenação. Em 21 de abril de 1792, com a ajuda de companheiros da maçonaria, foi trocado por um ladrão. O carpinteiro Isidoro Gouveia.

O ladrão havia sido condenado à morte em 1790 e assumiu a identidade de Tiradentes, em troca de ajuda financeira à sua família, oferecida a ele pela maçonaria. Gouveia foi conduzido ao cadafalso e testemunhas e testemunhas que presenciaram a sua morte se diziam surpresas porque ele aparentava ter bem menos que os 45 anos de idade que tinha Tiradentes.

No livro, de 1811, de autoria de Hipólito da Costa, "Narrativa da Perseguição" é documentada a diferença física de Tiradentes com o homem que foi executado em 21 de abril de 1792. O escritor Martim Francisco Ribeiro de Andrada III escreveu no livro "Contribuindo", de 1921: "Ninguém, por ocasião do suplício, lhe viu o rosto, e até hoje se discute se ele era feio ou bonito.

O corpo do ladrão Gouveia foi esquartejado e os pedaços espalhados pela estrada até Vila Rica, atual Ouro Preto, cidade onde ocorreu a Inconfidência Mineira. A cabeça foi salgada e colocada em uma gaiola presa numa estaca no centro da Praça de Santa Quitéria, hoje Praça Tiradentes. Foi roubada no dia seguinte, por membros da maçonaria, para que a farsa não fosse descoberta.



IMAGEM DE TIRADENTES OU IMAGEM DE JESUS CRISTO?

Gostaria de convidar o leitor para comigo, fazer uma pequena comparação histórica. Tiradentes teve sua imagem construída em profunda semelhança com a de Jesus Cristo. É até complicado separar um do outro. Jesus era acompanhado por seus apóstolos. Tiradentes era acompanhado por seus inconfidentes. Tanto entre os apóstolos como entre os inconfidentes não existiam mulheres. Jesus foi traído por Judas em troca de um punhado de moedas de ouro. Tiradentes foi traído por Joaquim Silvério dos Reis por um punhado de moedas de ouro. Jesus assumiu toda a responsabilidade, acabou sendo executado sozinho. Tiradentes assumiu toda a responsabilidade e teria sido executado também sozinho. Judas se enforcou por conta do profundo arrependimento. Joaquim Silvério dos Reis também se enforcou.

Meus queridos alunos, sem rodeio, sem ingenuidades, sabendo o país que temos os dirigentes políticos que temos os historiadores a serviço da legitimação dos ideais, patriarcal, branco, latifundiário, cristão, autoritário que temos. Fica a pergunta: até quando vamos levar esta farsa?

* EMMANOEL GOMES É PROFESSOR DE HISTÓRIA, HISTORIADOR E MEMBRO DA ACADEMIA VILHENENSE DE LETRAS
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terça-feira, 24 de maio de 2011

** OS POSITIVISTAS ORTODOXOS CONTRA A GUERRA DO PARAGUAI

 



Dívida e Troféus:
Os Positivistas Ortodoxos contra a Guerra do Paraguai
Conferência
Dr. Mário Maestri
Domingo, 5 de julho, às 10:00
Templo Positivista de Porto Alegre
Av. João Pessoa, n° 1058


Raimundo Teixeira Mendes, vice-diretor do Apostolado Positivista no Brasil, apresentou, em 1892, crítica sistemática à intervenção do Império no Uruguai e no Paraguai [1864-70]. Por anos, os positivistas ortodoxos denunciaram aquela guerra e a escravidão negra como os pecados maiores do Imperador e das elites imperiais. Em expiação à agressão dos direitos dos povos, exigiram o perdão da dívida e a devolução dos troféus de guerra. Em sentido contrário, intelectuais como Lindolfo Collor, Gustavo Barroso, Câmara Cascudo reafirmaram as boas razões imperiais naquele confronto. A historiografia brasileira calou sobre essa primeira revisão sistemática das representações nacional-patrióticas sobre o grande conflito latino-americano.

Mário Maestri, 62 anos, rio-grandense, é doutor em História pela UCL, Bélgica, e professor do Programa de Pós-Graduação em História da UPF. Investiga atualmente a historiografia e história da Guerra do Paraguai.  Seu artigo "Os positivista ortodoxos e a Guerra do Paraguai" [Revista Brasileira de História Militar - www.historiamilitar.com.br] foi escrito a partir do acervo bibliográfico e documental da Templo Positivista de Porto Alegre. E-mail: maestri@via-rs.net 



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** Revista Clío y Asociados Número 14

 

Revista Clío y Asociados, la historia enseñada (Universidad Nacionaldel Litoral/
Universidad Nacional de La Plata).

Anunciamos la aparición del número 14. Todos los artículos están
disponibles en la

Gonzalo De Amézola y Mariela Coudannes (Directores)


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Sumario.

Prólogo.
por Gonzalo de Amézola (UNLP) y Mariela Coudannes (UNL)

Artículos.

Nacionalismos y europeismos en los libros de texto: Identificación e
identidad nacional.
Ramón López Facal (USC)

La formación en competencias de pensamiento histórico.
Antoni Santisteban (UAB)

Los profesores de Historia y el papel de la lectura en sus clases.
Karina Benchimol (UNGS)

La enseñanza de la historia en talleres para adultos mayores: entre el
saber académico y
la experiencia de vida.
Martín Rivadero Paiva y Sebastián Sosa (UBA-UNLu)

Historia y Género.
La ciudadanía política femenina en la Argentina de la primera mitad
del siglo XX. Aportes
para una aproximación conceptual y recursos didácticos.
Adriana María Valobra (CINIG-IDIHCS/UNLP-CONICET)

Dossier: Jóvenes frente a la Historia.

Presentación.
Gonzalo de Amézola (UNLP) y Mariela Coudannes (UNL)

El papel del individuo en la historia.
Luis Fernando Cerri (UEPG), Mariela Coudannes (UNL)

Identidad y decisiones políticas de jóvenes brasileños, argentinos y
uruguayos.
Angela Ribeiro Ferreira, Caroline Pacievitch y Luis Fernando Cerri
(UEPG)

Los jóvenes entre la historia y la política.  Primeras aproximaciones
a las
representaciones de la democracia, los gobiernos militares y la
participación política
de alumnos de la escuela secundaria.
María C. Garriga (UNLP), Valeria Morras (UNLP-UNQ), Viviana Pappier
(UNLP)

Los jóvenes y la historia desde la perspectiva de profesores de
Brasil, Argentina y
Uruguay.
María Paula González (UNGS - CONICET)

Reseñas.

Valls Montés, Rafael (2009): Historia y memoria escolar. Segunda
República, Guerra Civil
y dictadura franquista en las aulas, Universitat de València,
Valencia.
Gonzalo de Amézola (UNLP)

Lvovich, Daniel y Bisquert, Jorgelina (2008): La cambiante memoria de
la dictadura.
Discursos sociales y legitimidad democrática, Biblioteca Nacional /
UNGS, Buenos Aires.
Verónica  Bethencourt (UNLP)

Jensen, Silvina (2010): Los exiliados. La lucha por los derechos
humanos durante la
dictadura, Sudamericana, Buenos Aires.
Virginia Pisarello (UNL/ CONICET)

Elizalde, Silvia; Karina Felitti y Graciela Queirolo (coords.) (2009):
Género y
sexualidad en las tramas del saber. Revisiones y propuestas, Libros
del Zorzal, Buenos
Aires.
Gisela Manzoni (UNLP)

Escritos sobre el cuerpo. En torno a Figari, Carlos (2009): Eróticas
de la disidencia en
América Latina. Brasil, siglos XVII al XX, CICCUS-CLACSO, Buenos
Aires.
Emmanuel Theumer (UNL)

Las primeras lunas. Moya, Ana G. (2008): Semillas de papaya a la luz
de la luna, Emecé,
Buenos Aires, 293 páginas (novela histórica)
Adrián Ferrero (UNLP)




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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

                                                                                                    Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
 
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com

** Centro de Documentação da UFGD possui mais de 200 títulos de jornais e revistas dos séculos XIX e XX

 
Centro de Documentação da UFGD possui mais de 200 títulos de jornais e revistas dos séculos XIX e XX 


O Centro de Documentação Regional, laboratório ligado à Faculdade de Ciências Humanas da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), dispõe de um acervo com mais de 200 títulos de jornais e revistas referentes ao antigo Sul de Mato Grosso, atual Mato Grosso do Sul, e ainda material referente ao Paraguai. 

Os pesquisadores interessados podem visitar o Centro de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30 e das 13h às 17h, na Unidade II da UFGD, ao lado do Bloco da Faculdade de Ciências Humanas.

São periódicos microfilmados que incluem, entre outros, publicações voltadas à política, economia, religião, artes, educação, família. Especificamente, são duas coleções: "Periódicos antigos mato-grossenses e sul-mato-grossenses" é constituída de 158 caixas de microfilmes, adquiridos da Biblioteca Nacional (RJ), sendo que o título mais antigo data de 1840 (Themis Matogrossense, Cuiabá) e o título mais recente data de 1986 (Jornal do Dia, Cuiabá); e "Imprensa Paraguaia", constituída de sete DVD's doados ao Centro de Documentação pelo Museu Etnográfico Andrés Barbero (Assunção-PY), sendo que o título mais antigo data de 1842 (El Repertorio Nacional) e o título mais recente data de 1904 (La Democracia).

Recentemente o Centro de Documentação adquiriu, com recursos dos Programas de Pós-Graduação em Geografia e em História, uma leitora/digitalizadora de material microfilmado, o que torna o acesso dos pesquisadores às coleções de periódicos ágil e prático. A lista completa das coleções pode ser visualizada no endereço:


Alguns títulos das coleções:

A Chrysallida – periódico da mocidade estudiosa do Lyceu Cuiabano (década de 1920)

A Cruz – Orgão da "Liga Social Catholica Brasileira" de Matto-Grosso. A
grandesa do Brasil pelo catholicismo (1910 – 1980)

A Cidade, Corumbá (década de 1910 e1920)

A Imprensa – periodico litterario, critico e noticioso (década de 1890 e 1900)

A Juventude – periodico literario, critico, sportivo e noticioso (década de 1910)

A Plebe – tudo pelo Brazil, tudo por Mato Grosso (década de 1920 e 1930)
Argos – periodico imparcial dedicado aos interesses do povo (década de 1910 e 1920)

Civilização – revista trimestral de cultura e educação (década de 1930)

Club Litterario – revista bi-mensal (década de 1880)

Mais informações
cdr@ufgd.edu.br
Fone 3410 – 2315. 


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Atividade nos últimos dias:
    **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

**CANAL LABHOI, no UFFTube. http://ufftube.uff.br/user/Labhoi

 
Amigos,

Com satisfação, divulgo a abertura do CANAL LABHOI, no UFFTube. Os três filmes historiográficos desenvolvidos a partir dos arquivos audiovisuais Memórias do Cativeiro e Petrobras Cultural Memória e Múscica Negra (
www.historia.uff.br/labhoi/acervo) podem ser acessados na íntegra. Confiram e divulguem os links:

CANAL LABHOI
http://ufftube.uff.br/user/Labhoi

MEMORIAS DO CATIVEIRO
http://ufftube.uff.br/video/M2GWDYGDBYU7/Mem%C3%B3rias-do-Cativeiro

JONGOS, CALANGOS E FOLIAS
http://ufftube.uff.br/video/9RBAHO8O6474/Jongos-Calangos-e-Folias-M%C3%BAsica-Negra-Mem%C3%B3ria-e-Poesia

VERSOS E CACETES
http://ufftube.uff.br/video/G2SY2DSB1KSS/Versos-e-Cacetes-O-jogo-do-pau-na-cultura-afro-fluminense

As versões com legendas em inglês estarão disponíveis em breve.

Abraço, Hebe.






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Hebe Mattos
Professora Titular
Laboratório de História Oral e Imagem
Departamento de História
Universidade Federal Fluminense
LABHOI/UFF www.historia.uff.br/labhoi
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