Colegas,
Segue em anexo informações sobre o V Congresso Internacional de História que irá ocorrer no período de 27 a 29 de setembro.
Veja informações em anexo de como enviar, agora, proposta de Coordenação de ST e para ministrar Minicursos.
Por favor, ajudem na divulgação.
Atenciosamente,
Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes
Organização UF
V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E
NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS
HISTÓRICO
Em 2016, o Curso de
História da Regional Jataí, da Universidade Federal de Goiás,
completará
10 anos de funcionamento, tendo formado sete turmas de historiadores.
Durante esse período, realizamos sete Congressos, sendo quatro
internacionais. Reunimos nessas edições, fora do eixo Rio/São
Paulo, mais de cinco mil pesquisadores e alguns nomes de grande
relevância no tocante à pesquisa nas áreas de ciências humanas e
sociais.
É lícito mencionar alguns
dos conferencistas de outros países que integraram as atividades de
nossos Congressos anteriores: Profª.
Drª. Alma
Rosa Sanchez Olvera –
Facultad de Estudios Superiores de La UNAM, Campus
Acatlán (México); Prof. Dr. Idelber
Avelar –
Tulane -University/USA; Profª.
Drª. Maria
Aparecida Ribeiro –
Universidade de Coimbra (Portugal); Profª. Drª. Maria
João Cantinho –
IADE/Lisboa (Portugal); Profª. Drª.
Rosa Maria
Alfaro –
Associação Calandria e da Rede Latinoameri-cana de Observa-torio de
Mídias de Lima (Peru); Prof.
Dr. Roger
Chartier
– École
Des Hautes Études en Sciences Sociales (EPHE),
de Paris
(França); Prof.
Dr. Serge
Gruzinski
– École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris (França)
– Princeton University (USA); Prof.
Dr. Sergio
Pujol –
Universidad Nacional de La Plata – (Argentina); Profª.
Drª. Sara
Burkitt Walker
– (Grã-Bretanha).
Entre os
brasileiros podemos destacar: Prof.
Dr. Adalberto
Paranhos –
UFU; Prof.
Dr. Aguinaldo
Rodrigues Gomes
– UFMT / Rondonópolis; Prof. Dr. Aldrin
Moura de Figueiredo
– UFPA; Profª. Drª. Ana
Carolina Eiras Coelho Soares
–UFG; Profª.
Drª. Ana
Paula Squinelo
– UFMS; Profª. Drª. Clarisse
Ismério
– URCAMP; Prof.
Dr. Carlos
Martins Júnior
- UFGD/História UFMS/Aquidauana; Prof. Dr. Carlos
Oiti Berbet Júnior –
UFG; Profª.
Msc. Cleusa
Gomes –
Unila; Profª.
Drª. Cristiane
Maria Ribeiro
– UFG; Profª. Drª.
Daviane
Moreira e Silva
– UFG;
Prof. Dr.
Durval
Muniz Albuquerque Júnior
– UFRN; Drª.
Eleonora
Zicari
Costa de Brito
– UnB; Prof.
Dr. Élio
Cantalício Serpa
– UFG; Prof. Dr. Eliézer
Cardoso de Oliveia
– UEG/Anápolis; Prof. Dr. Fausto
Miriara –
UFG; Profª.
Drª. Fabiana
Fredrigo –
UFG; Prof. Dr. Flávio
Villas-Boas Trovão
– UFMT / Rondonópolis; Profª. Drª. Iara
Castro Quelho
– UFMS/Aquidauana; Prof.
Dr. Hamilton
Afonso de Oliveira
– UEG/Morrinhos; Prof.
Dr. Jorge
Coli –
Unicamp; Prof.
Dr. Kanavillil
Rajagopalan
– Unicamp; Prof.
Dr. Laudenir
Gonçalves
– UFMT; Prof.
Dr. Leandro
Colling –
UFBA; Jornalista
Laurentino
Gomes
– pesquisador da área de Brasil Império; Profª.
Drª. Liliane
Vieira Martins Leal
– Direito – UFG/Jataí; Prof. Ms. Luciano
Carneiro Alves
– UFMT/Rondonópolis; Prof.
Dr. Luiz
Augusto Bustamante Lourenço
– UFU; Prof.
Dr. Luiz
Mello –
Sociologia UFG; Prof.
Dr. Marcos
Napolitano –
USP; Profª
Drª. Magda
Nazaré Pereira da Costa
– UFOPA/ Santarém; Prof.
Dr. Marcio
Pizarro Noronha
– UFG; Profª. Drª. Maria
Amélia Alencar
– UFG; Profª. Drª. Maria
Clara Tomaz Machado
– UFU; Profª.
Drª. Maria
Elizabeth Ribeiro Carneiro
– UFU; Profª.
Drª. Maria
Elizia Borgia
– UFG; Profª. Drª.
Maria
Teresa Santos Cunha – UDESC;
Prof. Dr.
Miguel
Rodrigues de Sousa Netto
– UFMS/Aquidauana; Prof.
Dr. Nars
Fayad Chaul –
UFG; Profª.
Drª. Neiva
Ferreira Pinto
–UFJF;
Prof. Dr.
Newton
Dângelo
– UFU; Profª.
Drª. Neuda
Lago –
Letras UFG/Jataí; Prof.
Dr. Noé
Freire Sandes
– UFG; Profª.
Drª. Raquel
Radamés
– UFU; Profª. Drª. Regma
Santos –
UFG/Catalão; Prof.
Dr. Roberto
Abdala Júnior –
UFG; Profª.
Drª. Silma
do Carmo Nunes
– PUC/Uberlândia; Profª. Silvany
Euclênio Silva
– Governo Federal (SEPIR); Profª. Drª. Susane
R. Oliveira
– História UNB; Profª.
Drª. Tereza
Maria Scher Pereira
– UFJF;
Profª. Drª.
Thaís
Leão Vieira
– UFMT/Cuiabá/Rondonópolis; Profª.
Drª. Vera
Puga –
UFU.
Como resultado desses eventos, produzimos coletâneas de textos de
conferencistas, publicadas em formato de livro, a saber: Historiar:
lendo objetos da cultura. Uberlândia: Edufu, 2009;
Uma corte europeia nos trópicos e outros ensaios. Goiânia:
Editora da PUC/GO, 2010; Escrita na água: história,
sociedade e cultura. Curitiba/PR: CRV, 2014 e História:
cultura, sociedade e poder. Goiânia: Editora da PUC/GO, 2015.
INTRODUÇÃO
A partir do título da obra de Nestor Garcia Canclini de 2008,
Latino americanos à procura de um lugar neste século, é
possível fazermos a seguinte indagação: qual o lugar dos não
europeus e estadunidenses neste século que já percorreu uma década?
Na atual conjuntura, em que milhões de refugiados seguem em marcha à
Europa, e mesmo nas Américas, desnuda-se a terrível face da
geopolítica global calcada historicamente na perspectiva
eurocêntrica, de maneira que se retomam, mesmo que em configurações
diversas, os pressupostos inseridos nas noções de civilização,
alteridade e liberdade herdadas da razão iluminista. Assiste-se, no
panorama mundial, a novos processos diaspóricos (transnacionais),
como já alertava Spivak (1996).
Assim, no século XXI, a estrutura de poder permanece organizada em
torno do eixo colonial que o fim dos impérios e colônias formais
dos séculos XIX e XX não eliminou. O poder dos Estados Unidos e de
alguns países da Europa, sustentado pelo Fundo Monetário
Internacional e pelo Banco Mundial, mantem as zonas periféricas numa
situação colonial, ainda que já não estejam mais sujeitas a uma
administração aos moldes coloniais.
O V Congresso Internacional de História quer questionar o poder que
não se restringe ao viés econômico e político, mas se estende a
toda a estrutura que envolve a vida das pessoas, sobretudo pelas
veredas da cultura. A partir disso, a noção de violência
epistêmica elaborada por Foucault (1997) deve ser ampliada, a fim de
apontar para a alteridade nos campos do saber presente nas
macroestruturas de longa duração. Em que pesem os processos de
descolonização geopolíticos e administrativos que somente se
encerraram na segunda metade do século XX, os efeitos do
colonialismo ainda se fazem presentes do ponto de vista simbólico
(mídia, indústria do entretenimento, moda) e epistemológico, uma
vez que nossos currículos, teses e perspectivas
teórico-metodológicas ainda se pautam majoritariamente nas teorias
produzidas na América do Norte e na Europa.
Podemos afirmar que nos campos cultural (processos de massificação)
e acadêmico ainda não conseguimos nos desvencilhar dos pressupostos
teóricos eurocêntricos. Vivemos, portanto, uma neocolonialidade.
Devemos, assim, adotar o que Spivak (1990) considera um
posicionamento filosófico desconstrutivo que (des)hierarquiza a
relação entre o centro e a margem, que alguns autores como Ramón
Grosfoguel (2008), José Marin (2014), Boaventura dos Santos Souza e
Maria Paula Meneses (2010) têm chamado de descolonialidade.
O ponto fulcral desses estudos reside na necessidade de tornar
visíveis alternativas epistêmicas emergentes que permitam a crítica
da “estrutura disciplinar do conhecimento moderno” (MENESES,
2008, p. 6). Para esses autores, a questão central é problematizar
a dominação epistemológica do pensamento colonial que ainda se faz
presente mesmo após os processos de independência política. De
acordo com Maria Paula Meneses (2008), a problematização da
pós-colonialidade se orienta por uma revisão e crítica da razão
moderna, seja no campo da cultura, da história ou mesmo do
conhecimento, a partir de uma ontologia que não seja erigida pelo
Norte global. Para isso é necessário defrontar-se com as várias
exigências que se impõem ao pesquisador ao revisitar esses
conceitos, a saber: “a histórica, ou seja, a necessidade de
repensar todos os passados e perspectivas futuras à luz de outras
perspectivas, que não as do Norte global; a ontológica, que passa
pela renegociação das definições do ser e dos seus sentidos; e,
finalmente, a epistémica, que contesta a compreensão exclusiva e
imperial do conhecimento, desafiando o privilégio epistémico do
Norte global” (MENESES, 2008, p. 6).
Assim, a proposta que ora apresentamos incide numa abertura para as
reflexões de pesquisadores estrangeiros e brasileiros engajados
nessa nova postura epistemológica frente à produção do
conhecimento, a partir de uma epistemologia própria dos países e
povos subalternizados, seja na África, Ásia ou América Latina,
caracterizando uma epistemologia do Sul.
JUSTIFICATIVA
Os fóruns científicos no Brasil têm cumprido cada vez mais a
função de atualizar o debate entre os pesquisadores de uma mesma
área ou de uma grande área, como é o caso das ciências humanas. O
Congresso Internacional de História da UFG Jataí se insere nessa
lógica desde sua primeira edição e sempre teve como mote congregar
as últimas pesquisas e pesquisadores de destaque.
Nesse sentido, o V Congresso Internacional de História assume a
intenção de comtemplar o debate acerca do tema da descolonização
e suas teorias críticas.
Se os estudos culturais de matriz inglesa e americana encontraram
terreno fértil nas academias ao redor do mundo como oriente
epistêmico que possibilitou outra leitura de povos, etnias,
comunidades e nações, alçando narrativas divergentes das
produzidas e localizadas na Europa e que, superlativadas pelo olhar
eurocêntrico, tenderam a explicar o mundo via história dos centros
de poder, atualmente, a partir dos pressupostos culturalistas,
emergem outras teorias que também rejeitam o pensamento colonial
eurocêntrico e que têm ganhado força em nossas Universidades.
Além disso, há pesquisadores das ciências humanas, como Arjun
Appadurai (1996), Alejo Carpentier (1996) e Vera Lúcia Follain de
Figueiredo (1994), Dussel (1986), que têm se ocupado em defender uma
teoria que dê conta da configuração das Américas e em particular
sua porção Sul no que se refere à história mundial.
Descolonialidade se refere às enunciações de vários matizes que
emergem a partir de histórias “globais-locais” envolvidas em
contraste com a história imperialista e local euro-americana,
enviesada em orientes da modernidade, pós-modernidade e
altermodernidade.
Nessa perspectiva, a
proposta desse evento se justifica na medida em que em seu
desenvolvimento se apresentarão pesquisas que se interessam em
descortinar os processos de colonialidade/modernidade impostos à
América do Sul, envolvendo estudiosos e cidadãos-intelectuais
baseados na América do Sul e no Caribe, mas também interessados de
outras localidades que divergem do olhar colonizador.
No início, tal projeto
epistemológico se concentrou na questão da economia e teoria
política e, em 2003, a expressão “estéticas descoloniais” foi
introduzida no debate. Porém, é preciso retomar a verve do conceito
de pós-colonial, como noção carregada de um discurso crítico,
ainda no final de 1970 e início de 1980. Na prática, a resistência
pós-colonial remonta ao próprio colonialismo. Podemos afirmar, por
exemplo, que Frantz Fanon (2010), Albert Memmi (2007), Aimé Césaire
(1978) e Kwame Nkrumah (1970) foram “pós-coloniais” avant
la lettre.
O termo pós-colonial pode
sugerir tanto a resistência à “colônia” quanto ao que é
“colonial”. Tal ambiguidade deve muito à teoria linguística
pós-estruturalista, influenciada e transformado por três dos
críticos pós-coloniais mais influentes: Edward Said (1990), Gayatri
Spivak (2010)
e Homi Bhabha
(1998).
Nesse horizonte de
investigação, o V Congresso Internacional de História pretende
dimensionar questões epistemológicas, em regime interdisciplinar,
no tocante aos processos de descolonização na formação cultural,
e como essa perspectiva se fomenta no campo dos saberes, com ênfase
nas interfaces entre cultura, ciência e sociedade, buscando conhecer
como se localiza atualmente a produção acadêmica referente a esse
debate.
OBJETIVOS
Geral:
Reunir na UFG, Regional Jataí, pesquisadores que venham procurando
pensar o mundo pós-moderno e pós-colonial como um lugar que ainda
não deu respostas às populações (des)locadas na periferia pelos
efeitos dessa modernização e descolonização do globo. Se para
Habermas (1992), a modernidade é um projeto incompleto, sem
completude, também o é a descolonização, pois ambos se
rearticulam, produzindo novas formas de dominação e controle dos
que estão “fora do centro”.
As grandes narrativas macro-históricas que se impuseram sobre outras
narrativas e vozes foram abandonadas justamente pela sua verve
eurocêntrica, pois pressupunham que certas culturas desfrutavam de
qualidades, como “civilização”, que as tornavam aptas para a
modernidade, o progresso econômico, a cidadania moderna, delimitando
que outras não se enquadravam em tais aptidões.
A historiografia contemporânea tem buscado pontos de apoio que deem
conta dos sujeitos silenciados pelas narrativas triunfantes. A
história cultural, com sua aproximação à antropologia, foi uma
opção que surgiu na busca de explicações que antes pareciam não
ter espaço diante desses suntuosos triunfos. Assim, a proposta foi
abandonar a narrativa colonial hegemônica e substituí-la por
tentativas de provincializar a Europa.
Na Ásia e na América Latina têm surgido grupos de historiadores
que se organizam em torno dos estudos subalternos, pensado por
Ranajit Guha (1982) em meados da década de 1970, em busca de uma
nova forma de narrar as experiências periféricas a partir da
própria periferia, não somente descontruindo as narrativas visadas
pelo eurocentismo, mas galgando uma epistemologia que renove a
crítica nas ciências sociais.
Nesse viés, é importante reunir grupos de pesquisadores de diversas
áreas das humanidades, localizados em inúmeras academias em âmbito
internacional, com a intenção de debater e localizar onde se
encontram organizados os estudos em torno do descolonial. Esses
pensadores têm feito um movimento de resistência teórica e
prática, política e epistemológica à lógica da modernidade
colonial. Então, faz-se de extrema importância inserir as pesquisas
brasileiras nesse cosmo transnacional.
Específicos:
Possibilitar o debate das teorias críticas pós-modernas e
pós-coloniais, dando ênfase aos estudos descoloniais que desde fins
do século passado têm mobilizado pesquisadores no Brasil e demais
países das Américas, Ásia e África.
Provocar discussões acerca
das conexões entre binômios epistemológicos, como “civilização
e injustiça”, “modernidade e (des)colonialidade”, em
diferentes aspectos da vida social.
Fomentar a participação
de estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e
doutorado), professores e pesquisadores de todas as origens
disciplinares e profissionais das áreas das humanas.
Incentivar os participantes
a empreenderem a criação de “grupos de estudo e pesquisa” que
continuarão a investir nas agendas de investigação acerca das
teorias descoloniais.
PROMAÇÃO DO V
CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA
27/09/16
|
28/09/16
|
29/09/16
|
08h
as 17h –Credenciamento.
|
08h30mim
– 09h30mim – MINICURSO
|
08h30mim
– 09h30mim – MINICURSO
|
Credenciamento.
|
09h30min
as 12h Mesas
redondas I
Interculturalidade,
Fronteira e Etnicidade:
Profa.
Dra. Lídia Xavier - Coordenadora do Mestrado em Ciência
Política. UNIEURO - Brasília
Prof. Dr. Gerson Ledesma - UNILA
Prof. Dr. André Marques do Nascimento - UFG
|
9h30min
Conferência
02
Prof.
Dr. José Marin Universidade de Genebra - Suíça
Debatedor:
Prof. Dr. Luiz Augusto Passos - UFMT
|
13h
as 14h
Apresentação
de Pôster
|
13h
as 14h
Apresentação
de Pôster
|
13h
as 14h
Apresentação
de Pôster
|
14h
as 18h30min
Apresentações
em STs
|
14h
as 18h30min
Apresentações
em STs
|
14h
as 18h30min
Apresentações
em STs
|
19h
Atividade Cultural
|
19h
Atividade Cultural
|
|
20h
Conferência 01
Prof.
Dr. Ramon Grosfoguel -
Universidade
de Berkeley - EUA
Debatedora:
Profa.Dra.
Priscila Xavier Scudder - CUR/UFMT
|
20h
Mesa redonda II
Novas Epistemes e Narrativas
Contemporâneas
Prof. Dr Murilo Sebe Meihy - UFRJ
Prof.Dra. Sandra Gaiol – UNGS - Argentina.
Profa. Dra. Marta Fernandes Garcia y Moreno -
PUC/RIO
|
198h00mim
– 20h30mim
MINICURSO
21
h Festa
|
OBS:
Convidado a proferir conferência o Prof. Dr. Álvaro
Marcelo García Linera, da
Universidade de La Paz,
Bolívia, ainda, não confirmou presença. Ele é o atual
Vice-Presidente da Bolívia.
Simpósios Temáticos
(ST): Inscrições de 20/11/2015 a 20/12/2015
A proposta de ST deverá ser
feita por até dois coordenadores vinculados a instituições
diferentes, preferencialmente de estados diferentes e deverá estar
inserida no tema geral do V Congresso, respeitando, é claro, o
objeto de pesquisa do(s) proponente(s). Quanto mais aberta for a
proposta mais fácil para receber trabalhos de graduandos,
pós-graduandos e profissionais.
Caberá ao(s) coordenador(es) avaliar e selecionar as comunicações
inscritas no respectivo ST e definir a programação do grupo, sempre
com o objetivo de garantir ampla participação e tempo necessário
para apresentação, discussão e aprofundamento das questões
suscitadas. Os coordenadores, no momento de avaliação dos trabalhos
inscritos no ST, devem explicitar os critérios que foram adotados no
processo de seleção. Serão aceitos no máximo 27 trabalhos por
cada ST, para que se possa garantir o tempo mínimo de 18 minutos
para cada apresentação. Salientamos que é de exclusiva
responsabilidade dos coordenadores de Simpósio Temático a aprovação
e alocação dos trabalhos inscritos, para o que se devem valer,
exclusivamente, do site do V Congresso Internacional de História.
Condições para a
inscrição de propostas de STs:
Os proponentes de STs
deverão:
Não haverá devolução do
valor de inscrição. Caso a proposta não seja aprovada pela
Comissão Científica, ou não alcance o número mínimo de 18
inscritos, o proponente poderá usar o valor pago na inscrição para
participar como apresentador de trabalho em outro ST.
As propostas de Simpósios
Temáticos deverão conter:
título;
justificativa da relevância
do tema;
nome(s) do(s)
coordenador(es);
titulação e vínculo
institucional do(s) coordenador(es);
endereço, telefone e
e-mail para contato;
apesentar consonância com
o tema geral do V Congresso Internacional de História.
Observações:
Os formulários eletrônicos
estão disponíveis no site do V Congresso Internacional de
História. As propostas de Simpósios Temáticos podem ser feitas
até a meia-noite do dia 20 de dezembro de 2015. A
página do Congresso ainda não funciona, então mande sua proposta
de trabalho para o e-mail: congressohistoriajatai@gmail.com
.
Em caso de dois
proponentes, cada um deve fazer a inscrição individualmente. O
procedimento é necessário para que o sistema gere formas
independentes de acesso à área do inscrito. As informações da
proposta de Simpósio Temático devem ser idênticas, a fim de
facilitar a identificação das proposições conjuntas.
Somente um dos
coordenadores receberá ajuda de custo (hospedagem em Jataí de
27/09/16 a 30/09/16).
Após análise, a Comissão
Científica aprovará as propostas de ST que mostrarem mérito
acadêmico e tiverem relacionadas ao tema geral do V Congresso
Internacional de História.
As propostas serão
avaliadas levando em conta sua consistência, relevância e clareza,
bem como a experiência profissional dos proponentes.
O resultado será divulgado
no site do V Congresso Internacional de História em 04
de janeiro de 2016.
São atribuições dos
coordenadores de ST:
selecionar os trabalhos
inscritos e distribuir os que forem aprovados durante os dias e
horários disponíveis para as sessões;
organizar as sessões de
modo a assegurar a diversidade de vínculo institucional e de
titulação dos participantes;
coordenar as atividades
durante todo o Simpósio;
elaborar o relatório de
atividades.
Minicursos: Inscrições
de 20/12/2015 a 20/128/2015
Os minicursos são espaços
de atualização para os profissionais de História, destinados,
especialmente, para os professores do Ensino Fundamental e Médio,
alunos de graduação. Devem desenvolver temas relevantes para o
conhecimento histórico.
Com duração total de seis
horas-aula, os minicursos serão distribuídos em sessões de duas
horas, no período da manhã, nos dias 27, 28 e 29 de setembro de
2015.
O número mínimo de
participantes inscritos para que o MC possa se efetivar será de 20,
que devem estar registrados até o dia 14/08/2016 ou até o
esgotamento das vagas;
Para cada minicurso serão
abertas 35 vagas que poderão ser ampliadas havendo comum acordo
entre a Comissão Organizadora e o(s) professor(es).
As propostas de MC serão
analisadas pela Comissão Científica, que selecionará considerando
o mérito. Serão critérios de avaliação: qualidade e relevância
acadêmica da proposta e experiência profissional dos proponentes;
Cada MC poderá ser
ministrado por até dois docentes. Neste caso, cada um deve fazer a
inscrição individualmente. O procedimento é necessário para o
sistema gerar formas independentes de acesso à área do inscrito.
As informações da proposta de Minicurso devem ser iguais, a fim de
facilitar a identificação das proposições conjuntas;
Somente um dos
coordenadores receberá ajuda de custo (hospedagem em Jataí de
27/09/16 a 30/09/16.
Condições para
apresentação de propostas de Minicursos
As propostas de Minicurso
deverão indicar:
título;
nome(s) do(s)
proponente(s);
titulação e vínculo
institucional do(s) proponente(s);
endereço, telefone e
e-mail para contato;
ementa, forma de
desenvolvimento do curso, objetivos, programa e bibliografia;
Indicação de equipamentos
necessários para o adequado funcionamento do curso (sujeito à
confirmação de disponibilidade).
As propostas de Minicursos
podem ser feitas até a meia-noite do dia 20 de dezembro de 2015.
Não haverá devolução
do valor referente às inscrições.
Os proponentes cujos minicursos não forem aprovados ou não se
viabilizaram com o mínimo de 20 inscrições poderão se inscrever
como apresentadores de trabalho em Simpósio Temático.
**Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão somente HISTÓRIA DO BRASIL. Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.
Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
Visite o Blog do nosso Grupo:
http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com