A SBPC contribuiu na mobilização popular para a construção da Constituição Federal de 1988. Saiba mais no livro “A SBPC e a Constituição Brasileira”, disponível para download gratuito clicando na imagem abaixo:
Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.
terça-feira, 9 de agosto de 2022
sábado, 16 de julho de 2022
20º Encontro de História da Anpuh-Rio
A conferência de abertura, sob o título "Celebrações e personagens: o desafio do historiador", será proferida pela professora emérita da Universidade Federal Fluminense, Dra Ismênia de Lima Martins, a partir das 18h do dia 18/07/2022. A fala será realizada no auditório principal da Faculdade de Formação de Professores (FFP-UERJ) e será transmitida pelo Canal da Anpuh-Rio no YouTube.
terça-feira, 7 de junho de 2022
IHGB Oitocentista na história do Brasil.
Clique na imagem para acessar o vídeo.
No ano de comemorações dos 200 anos de Independência, a Anpuh-Brasil, em parceria com a SBTHH - Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia, lança seu novo programa, "Escrevendo o Brasil",. Historiadoras e historiadores comentam obras que tiveram papéis decisivos na produção de um imaginário nacional através da escrita da história. No terceiro episódio, Isadora Maleval (UFF) explica um pouco sobre a importância do IHGB Oitocentista na história do Brasil.
sexta-feira, 6 de maio de 2022
ESTÁ NO AR! NONO TEXTO DO SITE BRASIL: BICENTENÁRIO DAS INDEPENDÊNCIAS - ANPUH-Brasil
ESTÁ NO AR! NONO TEXTO DO SITE BRASIL: BICENTENÁRIO DAS INDEPENDÊNCIAS |
||||
Brasil: bicentenário das Independências Acesse já em: https://bicentenario2022.com.br
Já está disponível o
nono texto do Blog das Independências: Quem lê tanta notícia?, de Marcelo Cheche Galves, professor da Universidade Estadual do
Maranhão. Leia em: André Roberto de A. Machado (Coordenação do Projeto - Unifesp/Almanack) Andréa Slemian (Unifesp / Anpuh Nacional) Carlos Augusto Bastos (UFPA) Fabrício Prado (William & Mary / Almanack) João Paulo Peixoto Costa (IFPI / UESPI) Maria Elisa Noronha de Sá (PUC-Rio / Almanack) Paulo Terra (UFF / Almanack) Solange Rocha (UFPB)
Sequência de lançamentos dos próximos textos da Independência
08/03 - Existiu uma independência
do Brasil? - João Paulo Pimenta (USP) |
quinta-feira, 10 de março de 2022
ANPUH - PORTAL & BLOG - BRASIL: BICENTENÁRIO DAS INDEPENDÊNCIAS
Brasil: bicentenário das Independências Acesse já em: https://bicentenario2022.com.
Como sabe, neste ano o tema da independência ganhará grande evidência por conta do bicentenário do 7 de setembro de 1822, data consagrada popularmente e mesmo na historiografia como o marco de separação entre Portugal e sua colônia na América. André Roberto de A. Machado (Coordenação do Projeto - Unifesp/Almanack) Andréa Slemian (Unifesp / Anpuh Nacional) Carlos Augusto Bastos (UFPA) Fabrício Prado (William & Mary / Almanack) João Paulo Peixoto Costa (IFPI / UESPI) Maria Elisa Noronha de Sá (PUC-Rio / Almanack) Paulo Terra (UFF / Almanack) Solange Rocha (UFPB)
Sequência de lançamentos dos próximos textos da Independência | ||||
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Livro apresenta uma história crítica do samba carioca de 1917 a 1990
Fonte: FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Publicado em: 24/02/2022
Débora Motta
Um dos fundadores do Salgueiro, Djalma Sabiá, em sua casa na comunidade: guardião das tradições da escola de samba (Foto: Samuel Araújo) |
Samba, agoniza mas não morre/Alguém sempre te socorre/ Antes do suspiro derradeiro...Os versos da música, imortalizados na criação do compositor Nelson Sargento, trazem à tona o debate sobre as transformações sofridas ao longo das décadas por esse gênero musical que representa de forma tão autêntica a cultura brasileira e a alma carioca. Para contar uma história do samba, desde seus primórdios, partindo de uma interpretação interdisciplinar com foco na música, o etnomusicólogo Samuel Araújo, professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EM/UFRJ), lança o livro Samba, sambistas e sociedade – um ensaio etnomusicológico. A obra foi publicada com recursos da FAPERJ, por meio do programa Apoio à Editoração (APQ 3), pela Editora UFRJ.
O livro é fruto do projeto de Doutorado do etnomusicólogo, que defendeu em 1992 sua tese na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign (Uiuc/EUA), sob orientação do professor Bruno Nettl (1930-2020), que foi um dos grandes nomes nessa área de estudo. O recorte temporal da obra vai de 1917, ano em que a música Pelo telefone entrou para a história como o primeiro samba gravado a ter sucesso comercial no Brasil, até o ano de 1990.
“Fiz uma revisão histórica das referências do samba nesse período, apresentando o que foi produzido, os principais argumentos de jornalistas, antropólogos, cientistas sociais e críticos que pensaram teoricamente a evolução do samba, e um denso trabalho de etnografia. Durante o trabalho de campo, fui conversar diretamente com diversos sambistas relevantes, o que é um contraponto metodologicamente inovador nesse trabalho”, resumiu Araújo.
Entre os sambistas entrevistados, estão grandes nomes da Velha Guarda do Salgueiro, guardiões da memória e das tradições da escola de samba tijucana. Entre eles, o mestre Louro, da bateria do Salgueiro, os compositores Noca da Portela e Nelson Sargento (1924-2021) e a dona Haydée Blandina, jornalista e única mulher presidente do Salgueiro, a primeira que presidiu uma ala de compositores na escola, além de Djalma Sabiá, um dos fundadores da escola, falecido aos 95 anos em 2020. Ricamente ilustrado, a capa e as ilustrações internas são de autoria de Guilherme Sá, compositor da Mangueira que cursa seu Doutorado sob orientação de Araújo, na EM/UFRJ.
Samuel Araújo destaca a tradição da Escola de Música da UFRJ nos estudos de Etnomusicologia (Foto: Divulgação) |
O autor reforça a importância da disciplina Etnomusicologia, tradicionalmente lecionada na Escola de Música da UFRJ, que estabeleceu já no ano de 1939 a cadeira Folclore Nacional, para investigar tradições orais da cultura brasileira. “A disciplina Etnomusicologia tem origem nas universidades germânicas no final do século 19, quando a cultura do Brasil já era objeto de estudo, assim como outros países do mundo colonial”, contextualizou Araújo, que é professor da disciplina tanto na graduação como nos cursos de pós-graduação, além de liderar o grupo de pesquisa Laboratório de Etnomusicologia na Escola de Música da UFRJ.
Arquivo do blog
- ► 2013 (140)
- ► 2012 (149)
- ► 2011 (519)