Este espaço é reservado para troca de textos e informações sobre a História do Brasil em nível acadêmico.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O Esquecido e o Lembrado na História Revista ConsciênciaNet Mário Maestri





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Atividade nos últimos dias:
        **Este grupo foi criado com o intuito de promover releituras da HISTÓRIA DO BRASIL e tão-somente  HISTÓRIA DO BRASIL.  Discussões sobre a situação atual: política, econômica e social não estão proibidas, mas existem outros fóruns mais apropriados para tais questões.

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    A mitologia da glória - Além de vilões e traidores, o que permanece depois da história? (Folha de S.Paulo, 28/10/2012)




    HISTÓRIA
    A mitologia da glória
    Além de vilões e traidores, o que permanece depois da história?
    RESUMO Diplomata de carreira, Vasco Mariz possui extensa e notável obra, que permaneceu desconhecida do meio historiográfico durante anos. Em seu mais recente livro, discute o papel de personagens célebres da história do Brasil, como Domingos Fernandes Calabar, por séculos visto como traidor da resistência pernambucana.

    RONALDO VAINFAS
    É ESPANTOSO QUE a obra do diplomata Vasco Mariz tenha permanecido por anos desconhecida do meio historiográfico profissional, embora seja ele autor de livros laureados e pertença, desde 1982, aos quadros do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB).
    A explicação para tal omissão reside, sem dúvida, no espírito corporativista da academia, nos tecnicismos metodológicos dos cursos de pós-graduação e na obsessão teórica que, sobretudo nos anos 1970 e 1980, tomou conta dos cursos universitários de história.
    Felizmente, queira-se ou não, a história é uma disciplina aberta, e sua escrita depende menos da formação específica na carreira universitária e mais da erudição, da base documental e da capacidade narrativa do historiador.
    Não fosse assim, Sérgio Buarque de Holanda não seria considerado historiador de ofício, pois formou-se em Direito na antiga Universidade do Brasil (hoje UFRJ). Quem haveria de sustentar tal juízo estapafúrdio?
    Vasco Mariz, carioca, nascido em 1921, fez da diplomacia sua profissão por mais de 40 anos, servindo como embaixador em Israel, na Alemanha, no Equador, no Peru e em Chipre, além de representar o Brasil na ONU (1960-62) e na OEA (1967-69). Mas desde jovem flertava com a história, a começar pela história da música.
    Data de 1947 sua obra pioneira sobre Villa-Lobos, hoje na 11ª edição. Sua "História da Música no Brasil" (Nova Fronteira, esgotado), publicada em 1983, é obra de referência, várias vezes reeditada, além de premiada pela Academia Brasileira de Letras e pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.
    Mas foi a partir 1987, quando se aposentou do Itamaraty, que Vasco Mariz escolheu dedicar-se de corpo e alma à pesquisa histórica. Algo de semelhante ocorreu com outros diplomatas, hoje reconhecidos como grandes historiadores pelo establishment universitário, em especial Alberto da Costa e Silva e Evaldo Cabral de Mello.
    Para citar só duas grandes obras, Vasco Mariz publicou livros fundamentais sobre a presença francesa no Brasil colonial, "Villegagnon e a França Antártica" (1999) e "La Ravardière e a França Equinocial: Os Franceses no Maranhão" (2007), ambos em parceria com o colega francês Lucien Provençal. Os livros são ancorados em documentação inédita, atentos às conexões entre história brasileira e europeia e, sobretudo, bons de ler.
    *Depois da Glória" [Civilização Brasileira, 378 págs., R$ 49,90]*, seu último livro, inclui 18 ensaios sobre personagens mais ou menos ilustres da história do Brasil e de Portugal desde o século 16 ao 19. Propõe o exercício interessante de analisar problemas gerais a partir de um personagem central conjugado a um episódio capital na história luso-brasileira.
    EIXO IMPLÍCITO A ideia-chave é discutir o papel de personagens célebres, cotejando as evidências históricas com as mitologias posteriormente construídas, para o bem ou para o mal. História versus memória é o eixo implícito da obra.
    Desfilam no livro personagens de grosso calibre, a exemplo de Antônio Vieira, que nosso autor considera desastrado, com boas razões, no ofício de diplomata de d. João 4º; Maurício de Nassau, o governador do Pernambuco holandês, entre 1637 e 1644, cuja carreira não se limitou às terras brasílicas; d. Pedro 1º, nosso primeiro imperador, que, no entanto, nunca se conformou em renunciar ao trono português; o duque de Caxias, responsável pela nomeação do barão do Rio Branco, como cônsul-geral em Liverpool, contrariando a vontade do imperador d. Pedro 2º; Joaquim Nabuco, diplomata e abolicionista, além de historiador, que, muito arguto, enxergou como poucos a especificidade do cativeiro africano no Brasil em comparação com a escravidão nos EUA.
    O ensaio sobre Villegagnon (1510-71), nobre francês que fundou a França Antártica no Rio de Janeiro, traz boas lições sobre como lidar com personagens célebres na escrita historiográfica. Villegagnon erigiu, em 1556, o forte Coligny, na ilha hoje conhecida como "ilha de Villegagnon", na baía de Guanabara.
    O nome homenageia o almirante francês, figura de proa entre os calvinistas do reino, embora Villegagnon fosse católico. Os antigos manuais de história atribuem a Villegagnon o massacre de calvinistas na colônia francesa nos anos 1560.
    Mariz esclarece que Villegagnon, que voltou à França em 1559, jamais perseguiu protestantes, empenhado em manter a colônia à margem de querelas religiosas. Não conseguiu seu intento, é claro, porque os franceses, naquela época, se matavam por causa de santos ou da Virgem Maria -os calvinistas contra, os católicos a favor.
    Mariz esclarece a fonte do equívoco: o best-seller da época "Histoire d'un Voyage au Brésil" ("Viagem à Terra do Brasil"), do calvinista Jean de Léry (1536-1613), que esteve no Rio de Janeiro. Muitos autores até hoje repetem esta lenda, por inadvertência ou por fervor anticatólico.
    Houve mesmo um governador do Rio de Janeiro, o presbiteriano Anthony Garotinho (1999-2002), que vetou a colocação de um busto de Villegagnon na praia do Flamengo, defronte ao rio Carioca, onde a colônia francesa fora edificada.
    CALABAR Outro ensaio instigante é o que trata de Domingos Fernandes Calabar (1600-35), famoso "traidor" da resistência pernambucana. Capturado pelo governador Matias de Albuquerque, foi sumariamente condenado à morte. Enforcado e esquartejado, com a cabeça e os membros espalhados em Porto Calvo -hoje município de Alagoas- e arredores.
    A crônica portuguesa do século 17, que o viu como traidor, acabaria endossada pela nossa historiografia oitocentista, com destaque para Francisco Adolpho de Varnhagen (1816-78), então a estrela máxima do IHGB. Tratava-se de construir uma "história nacional", que Varnhagen entendia como continuação da história portuguesa. Nessa perspectiva, se Calabar traiu Portugal, traiu também a "pátria brasileira". Para outros, ao contrário, Calabar foi herói, ao se aliar aos holandeses para combater os opressores portugueses. A famosa peça de Ruy Guerra e Chico Buarque, nos anos 1970, é um resumo eloquente dessa visão, a começar pelo título: "Calabar, o Elogio da Traição".
    Mariz não analisa a peça que, em todo caso, exprime uma visão igualmente distorcida. Explica-se: a peça foi escrita durante a ditadura militar. A idealização de Calabar funciona como metáfora da resistência ao regime, além de afirmar uma certa brasilidade "à gauche".
    Afinal, Calabar traiu ou resistiu? Vasco Mariz desmonta, com minúcia, o anacronismo desse dilema. Afirma que Calabar não traiu a pátria brasileira, nem poderia, pois não "havia um país a ser traído". Nem tampouco "resistiu" ao colonialismo, quando aderiu aos holandeses. Apenas trocou um colonizador pelo outro.
    Pergunta-se: Calabar ao menos traiu a Coroa portuguesa? Nem isso, pois quando, mudou de lado, em 1632, ainda vigia a União Ibérica (1580-1640), de modo que o Brasil pertencia, de jure, à Coroa espanhola.
    Mariz considera Calabar nada mais do que um desertor, homem inconformado com os preconceitos raciais vigentes no mundo luso-brasileiro, pois era mestiço, e os holandeses tinham fama de tolerantes. Vale como conjectura, nem tanto como fato, pois carece de evidências. No frigir dos ovos, tudo indica que Calabar mudou de lado por promessa de alguma vantagem ou expectativa dela. Não foi o primeiro, nem o último a fazê-lo nas guerras pernambucanas.
    Sua execução sumária, aliás, foi decidida porque Calabar sabia de muita gente graúda que apoiava secretamente os holandeses. O historiador Evaldo Cabral de Mello resumiu a morte de Calabrar em uma fórmula fácil: "queima de arquivo".
    Em todo caso, na lógica do Antigo Regime, dado que as hierarquias sociais se mesclavam com as relações pessoais, muito mais do que institucionais, é lícito dizer que Calabar, ao desertar, traiu Matias de Albuquerque, governador de Pernambuco. Por extensão, traiu o rei de Espanha, a quem, por meio de Matias, devia lealdade de súdito. Mas não traiu pátria nenhuma.
    Esse é mais um exemplo do exercício histórico presente no livro de Mariz, que parte do episódio ou da biografia para reconstituir processos históricos relevantes.
    Foi-se o tempo em que se exigia dos historiadores máxima atenção com teorias e abstrações. A história não tem vocação para demonstrar teorias gerais. O melhor que pode oferecer, como forma de conhecimento, é a elucidação de casos particulares. A obra de Vasco Mariz preenche à farta, portanto, a expectativa de leitores que apreciam a história.

    O ensaio de Vasco Mariz sobre o nobre francês Villegagnon traz boas lições sobre como lidar com personagens célebres na escrita historiográfica
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    Fabrício Augusto Souza Gomes
    "Onde o homem passou e deixou marca de sua vida e inteligência, aí está a História". (Fustel de Coulanges)

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    terça-feira, 30 de outubro de 2012

    III CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA MILITAR (História Militar: teoria, métodos, historiografia"

     


    Prezados amigos,
    Na próxima quarta-feira, dia 31 de outubro, às 14 horas, teremos uma mesa formada pelo Prof. Dr. Pedro Caldas, cuja comunicação se intitula "A teoria da história de Johann Gustav Droysen: uma introdução ao método hermenêntico", e com o Prof. Dr. Paulo Parente (UNIRIO-IGHMB), com a comunicação intitulada "A história militar como um prólogo: dimensões teóricas, conceitos centrais e sua importância na profissão militar".

    O IGHMB está sediado no Museu Casa de Deodoro, no Campo de Santana, Centro (de frente para a Central do Brasil).

    Estão todos convidados! Nos enviem nome completo, grau de escolaridade e instituição que esteja vinculado. Entrada franca!
    Certificados entregues no dia!

    Renato Restier (Coordenador)

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    quinta-feira, 25 de outubro de 2012

    Círculo de Leitura & Debate



    Círculo de Leitura
            O próximo Círculo de Leitura/Lein Craiz terá um convidado especial: Joel Rufino dos Santos, historiador e escritor consagrado, que comentará seu último romance Claros sussurros de celestes ventos (editora Bertrand Brasil, 2012) e conversará sobre o ofício de escrever.
            Dia 30 de outubro, terça-feira, às 15:30 horas, na sala de vídeo (rua São Clemente, 155). Entrada franca.
            Venha celebrar conosco o prazer da boa leitura e do papo descontraído.

    As esquerdas e o antissemitismo: o debate continua

            Continuando a série que iniciamos em setembro, realizaremos o segundo debate sobre o tema As esquerdas e o antissemitismo. Será no dia 11 de novembro, domingo, às 18 horas, na sala de vídeo da ASA (rua São Clemente, 155), com entrada franca. Os convidados serão Frederico Falcãoe Milton Temer.
    Frederico Falcão é professor do de História do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, com mestrado em História pelo IFCS/UFRJ e doutorado em Serviço Social pela ESS/UFRJ. Milton Temer é jornalista, ex-deputado federal e membro da direção nacional do PSOL – Partido Socialismo e Liberdade.
            Venha debater conosco. Sua presença é fundamental.






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    quarta-feira, 24 de outubro de 2012

    Revista Digital - Doc on-line n. 12


     


    Caros(as) amigos(as) e colegas,
    É com grande satisfação que anunciamos a publicação do número 12 da Doc On-line. Revista digital de cinema documentário com o tema "Documentário e Música". Vejam, abaixo, sumário deste número.

    Aproveitamos para convidá-los(as) a navegar pelas suas diversas seções através do endereço: http://www.doc.ubi.pt

    Também estamos recebendo material para o próximo número da revista, cujo tema é "Filmes de Arquivo", até o dia 15 de dezembro.

    Aguardamos sua contribuição!

    Cordialmente,

    Os editores
    Manuela Penafria e Marcius Freire




    Estimados amigos y amigas,

    Nos complace en anunciar la publicación de la 12ª edición de la Revista Digital de Cine Documental – Doc On-line, cuyo tema de este número es: "Documental y Música".
    Veam abajo el índice de este número.

    Les invitamos a navegar a través de sus diferentes secciones en el siguiente sitio web
    http://www.doc.ubi.pt

    La Revista también está recibiendo material para su próximo número y el tema es: "Películas de Archivo". La fecha límite de entrega es el 15 de diciembre.

    ¡Esperamos su contribución!

    Atentamente,

    Los Editores
    Manuela Penafria y Marcius Freire




    Dear Friends

    We are pleased to announce the publication of the 12th edition of the Doc Online - Digital Magazine on Documentary Cinema under the theme: "Documentary and Music".

    We invite you to navigate through its various sections in the website
    http://www.doc.ubi.pt

    DOC Online is now receiving material for its next issue. The deadline is December 15th and the theme is: "Archive Films".
    We await your contribution!
    Sincerely,

    The Editors
    Manuela Penafria and Marcius Freire


    Chers amis,

    C'est avec grande satisfaction que nous annonçons la publication du numéro 12 de Doc On-line. Revue électronique de cinéma documentaire dont le thème est "Documentaire et Musique".
    Nous profitons de cette occasion pour vous inviter à naviguer dans les différentes parties qui composent notre revue en empruntant l'adresse suivante :http://www.doc.ubi.pt

    Par ailleurs, nous recevons dès maintenant, et ce jusqu'au 02 novembre, les textes destinés à la prochaine édition et dont le thème est « Films d'Archives ».

    Nous attendons votre contribution.

    Bien à vous,

    Manuela Penafria et Marcius Freire
    Editeurs


    N°. 12 (08/2012)

    DOCUMENTÁRIO E MÚSICA
    EDITORIAL
    Editorial | Editor's note | Éditorial

    Documentário e música
    --->
    Marcius Freire, Manuela Penafria
    DOSSIER TEMÁTICO
    Dossier temático | Thematic dossier | Dossier thématique

    Um imaginário da redenção: sujeito e história no documentário musical
    ---> Mariana Duccini Junqueira da Silva
    O pensamento sonoro-visual de Walter Ruttmann e a música de Berlim: sinfonia de uma metrópole (1927)
    ---> Claudiney Rodrigues Carrasco, Renan Paiva Chaves
    O surgimento do documentário sobre rock ou o rockumentary
    ---> Pedro Henrique Trindade Kalil Auad
    O rock desligado de Lóki
    ---> Márcia Carvalho
    Aspectos da música no documentário brasileiro contemporâneo: algumas reflexões sobre o fazer e o pensar
    ---> Guilherme Maia

    Como explicar o ímpeto do documentário musical brasileiro?
    ---> Luciano Ramos

    Um estudo da formalidade sonoro-narrativa no documentário musical Titãs - a vida até parece uma festa

    ---> Cynthia Schneider

    ARTIGOS
    Artículos | Articles | Articles

    ANGER IS A GIFT: propaganda, performance e documentário nos Rage Against The Machine
    --
    -> Luís Nogueira
    LEITURAS
    Reseñas | Readings | Comptes rendues

    Documentários industriais portugueses
    ---> Manuela Penafria

    ANÁLISE E CRÍTICA DE FILMES
    Análisis y crítica de películas | Analysis and film review | Analyse et critique de films

    MÚSICA EM CENA: breve análise do documentário Hermeto, Campeão
    --->
    Cristiane Lima

    DocumenTomZé - Fabricando o tropicalismo
    --->
    Paulo Celso da Silva, Míriam Cristina Carlos Silva

    ENTREVISTA
    Entrevista | Interview | Entretien

    Da intuição à realização: os filmes e as idéias de Sérgio Muniz
    --
    -> Por Gilberto Alexandre Sobrinho
    DISSERTAÇÕES E TESES
    Disertaciones y tesis | Theses | Thèses

    Jogos de cena: Ensaios sobre  o documentário brasileiro contemporâneo
    ---> Ilana Feldman Marzochi

    O processo de omissão na construção da narrativa no filme documentário: análise de um estudo de caso
    ---> Carlos Ruiz Carmona

    Werner Herzog, documentarista:  figuras da voz e do corpo
    ---> Gabriel Kitofi Tonelo

    A expressão da criança no documentário Promessas de um mundo novo: um estudo de caso
    ---> Letízia Osório Nicoli

    A memória assombrada: Um estudo da Autorrepresentação no documentário animado  Valsa com Bashir
    ---> Maria Inês Dieuzeide Santos Souza

    Na urdidura das ruínas: o percurso criativo de Douglas Machado em Um corpo subterrâneo
    ---> Patrícia Costa Vaz

    Imprevisibilidade e marcas do acaso. A contingência analisada em dois documentários sobre  religião afro-brasileira
    ---> Sabrina Rocha Stanford Thompson

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    CPDOC | Cineclube FGV



    Cineclube FGV apresenta Marighella, de Isa Grinspum. Dia 25 de outubro de 2012.

     

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    terça-feira, 23 de outubro de 2012

    III CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA MILITAR (História Militar: teoria, métodos, historiografia"


    Prezados amigos, alteração do calendário
    Na próxima quinta-feira, dia 25 de outubro, às 14 horas, teremos um diálogo sobre os Métodos da História e a História Militar. Participarão o Prof. Msc. Renato Restier (DPHDM-UERJ-IGHMB), cujo tema da comunicação será "A história militar a partir dos textos jurídicos: a guerra no pensamento de Emerich de Vattel", e o Prof. Doutorando Jornalista Hugo Studart (FCL-PPGH/UnB), cujo tema da comunicação será "Em busca das memórias perdidas: metodologias de acesso aos arquivos militares secretos e o desvendar das lembranças dos sobreviventes da Guerrilha do Araguaia - combatentes, guerrilheiros e camponeses". A palestra do Prof. Dr. Pedro Caldas intitulada "A teoria da história de Johann Gustav Droysen: uma introdução ao método hermenêntico" ocorrerá no dia 31 de outubro, junto com a palestra do Prof. Dr. Paulo Parente (UNIRIO-IGHMB), intitulada "A história militar como um prólogo: dimensões teóricas, conceitos centrais e sua importância na profissão militar".

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    Está no ar a edição número 15 - História, imagem e narrativas


    Comemorando 7 anos de existência, acaba de ir ao ar a edição número 15 de "História, imagem e narrativas". Esta vem encabeçada pelo dossiê: "A Idade Média na Arte e Cultura Audiovisiual". Assinam o editorial este vosso amigo aqui, da UFRJ, PUC e UCAM, e os professores Johnni Langer e Luciana de Campos, da UFMA.
    No anexo, a capa em tamanho grande.
    Segue, abaixo, o link. Deleitem-se:
    http://www.historiaimagem.com.br/edicao15outubro2012/edicao15.php

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    Insurreições escravas durante a Guerra do Uruguai-Paraguai no RS: 1864-58 [1 Anexo]


    Cópia do artigo abaixo em pdf. Abraço MM
    MAESTRI, Mário. Pampa Negro: Agitações, Insubordinações e Conspirações Servis no Rio Grande do Sul, 1863-1868. Sæculum (n° 25 - jul./dez. 2011 - DOSSIÊ HISTÓRIA E AFRICANIDADES, pp. 61-76.
    Resumo: Nos anos 1863-68, com população escravizada crioula e ladinizada, o Rio Grande do Sul conheceu importante ciclo de agitações e conspirações de trabalhadores escravizados. A eventual participação de libertos e, sobretudo, de homens livres, deveu-se em grande parte à crise então em curso na bacia do Prata – intervenção do Império no Uruguai, em 1864, e Guerra da Tríplice Aliança, em 1865-70. Esses movimentos destinavam-se a reivindicar a liberdade de posição de força ou promover fugas para o Uruguai, sob governo do Partido Blanco, que lutava para fazer respeitar a abolição da escravatura no norte do país.

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