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Leia em História e-História
por Webmaster História e-História
Amaro Soares Quintas
fonte: Wikipédia |
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Amaro Quintas e a Missão do Historiador, por Flávia Bruna Ribeiro da Silva Braga.
O presente estudo tem como finalidade a análise da vida, da obra e das características do historiador e advogado pernambucano Amaro Quintas, face uma compreensão global e regional dos aspectos históricos que o envolveu, baseado no relato de amigos, parentes, documentação existente e pelas palavras do próprio Amaro Quintas. O objetivo principal desta seguinte análise é fazer jus a um homem que, por si só, é parte integrante e essencial da História de Pernambuco e se eterniza pelas suas palavras claras e objetivas. A historiografia de Amaro Quintas é inovadora ao tratar a interpretação histórica de forma não-linear e não-imparcial num momento, e ainda presente, que luta contra o tradicionalismo historiográfico. Confira…
O padre e a moça "de portas adentro": um estudo de caso acerca do cotidiano e da vida privada nas Minas Setecentistas, por Mayara Amanda Januário.
A chamada história da vida privada tem sido entendida erroneamente como uma história menor, desprovida de questionamentos e por isso pouco relevante. Afinada com as temáticas do homossexualismo, sexualidade, infância, feminismo, entre outras, estabelece recortes curiosos e suscitam temáticas até então ignoradas ou pouco estudadas pela historiografia. Legitimada pela Nova História Cultural, é fato que a história da vida privada, em suas minúcias, particularidades e detalhamentos compõe narrativas que, além de interessantes, ultrapassam o caráter de narrativa pura e simples. Confira…
O Dito e o Vivido: Relatos de Experiências das Mulheres Afrodescendentes nas Sociedades Recreativas em Laguna (1900 a 1950), por Júlio César da Rosa.
A instituição familiar composta de africanos/as e seus descendentes foi negada constantemente por intelectuais como Gilberto Freyre, Oliveira Viana, Oracy Nogueira, Emilia Viotti da Costa, Jacob Gorender, Roger Bastide e Florestan Fernandes. Esta negação está relacionada à concepção que se tinha, no contexto de produção dessa historiografia, daquilo que entendiam como instituição familiar, qual seja, a de que esta somente poderia ser composta por pai, mãe e filhos e sancionada pela Igreja Católica. Aliado a isso, esses autores justificavam a "anomia" das relações entre africanos e seus descendentes na condição de cativos. Confira…
Aspectos teóricos do poder na Roma do século II d.C.: Os diálogos de Alexandre e Parmênio na "Anábase de Alexandre Magno" de Arriano de Nicomédia, por André Luiz Leme.
Escrita pelo grego Arriano de Nicomédia (cerca de 90 – após 145/6 d.C) na primeira metade do século II d.C., a obra "Anábase de Alexandre Magno" traz uma narrativa da expedição de Alexandre, o Grande (356 – 323 a.C.), rumo à conquista do reino persa. Enquanto proposta historiográfica, o trabalho de Arriano ganhava uma inteligibilidade especial frente àqueles que o contemplavam: tratava-se de uma narrativa que, ao resgatar o passado, buscava também reflexões sobre as lições que ele deixara ao presente e futuro Confira…
Palavras silenciadas: Machado de Assis, a História do Brasil às avessas e as ausências simbólicas, por Chrystian Wilson Pereira.
O esquecido, o historicamente silenciado. Dono de palavras refutadas, nas quais as permeações da loucura e da traição se fazem presentes. Fugitivo do Estado, fruto das fissuras identitárias, denúncia da distinção. Em contrapartida, a inevitável submissão à força. O excluído, invisibilizado pelo Brasil Imperial, sinaliza a imagem de uma história sem ornamentos, de discurso às avessas; desvenda maquiagens impermeáveis à sociedade brasileira. Confira…
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